THE IMPORTANCE OF PLANNING AND CONTROL OF WORKS: “THE SHIP’S COMPASS”
REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10612176
Marcelo Barbosa Carvalho1
Wilson Ribeiro Machado2
Sebastião Raphael de A. Júnior3
Resumo
O planejamento da construção é ligado a eficiência da execução do empreendimento e principalmente à realização da qualidade desse projeto executado. A falta de desses parâmetros leva a execução de uma obra estar sujeita a ter resultados técnicos abaixo do esperado, prejuízos financeiros com desperdícios desnecessários de materiais, equipamentos e mão de obra, além de danos comerciais junto aos clientes atendidos. Neste interim, a questão base deste artigo é: Qual a importância do planejamento e controle de obras para a construção de um empreendimento? O trabalho desenvolvido tem a pretensão de discorrer sobre a importância do planejamento de obras para uma construção orientada e satisfatória, assim como a “Bússola” norteia e garante a conclusão de uma viagem de navio em segurança! Neste propósito, este artigo foi desenvolvido no formado de uma revisão bibliográfica, onde se investiga apurar e conhecer a importância do planejamento e controle de obras e mostrar principalmente os riscos de não o utilizar. Esta ferramenta dá aos gestores de obras, melhor acompanhamento do processo construtivo e de gestão, trazendo maior segurança e confortando os envolvidos quanto as preocupações sobre resultados esperados. Desta forma, podemos inferir que após este trabalho, a principal conclusão é que o planejamento e controle de obras é o mais importante instrumento norteador de uma construção, orientando as atividades envolvidas no processo construtivo, trazendo segurança física e financeira, além de ajudar a evitar gastos desnecessários e o principal, garantindo a entrega no prazo e atendendo as expectativas dos clientes quanto a qualidade esperada.
Palavras-chave: Planejamento e controle de Obras, Gestão, Instrumento norteador, Segurança.
1 INTRODUÇÃO
Com o crescente mercado da construção, à procura por inovações que permitam a execução da obra com mais qualidade e de forma mais assertiva, tornou-se imperativa principalmente no que tange garantia de entrega conforme prazos acordados, custos esperados e qualidade aguardada pelo cliente.
Segundo Mattos (2010, p. 22), a elaboração dos planos de planejamento e gerenciamento da construção exige que especialistas realizem um estudo detalhado do projeto, analisem possíveis métodos de construção, produtividade e rotas de produção, além de definirem prazos de acordo com o cliente.
Portanto, o plano é considerado o principal guia e controlador do projeto, a “Bússola” do projeto que orienta e dá suporte aos principais pontos de apoio da gestão de tarefas, permitindo o acompanhamento tempestivo e a tomada de decisões em cada etapa.
A gestão financeira, que envolve o planejamento quanto o gerenciamento dos custos das atividades a serem desenvolvidas, afirma sobre a importância de se permitir que as equipes de obra gerenciem seus orçamentos sob a orientação do planejamento de obra.
Ao se utilizar a gestão de custos e o orçamento integrado, sob a orientação das premissas do planejamento e controle de obras, consegue-se administrar o equilíbrio financeiro da sua construção com mais precisão.
Neste interim, o artigo faz a seguinte pergunta: Qual a importância do planejamento e controle de obras para a construção de um empreendimento? O trabalho desenvolvido tem a pretensão de discorrer sobre a importância do planejamento de obras para uma construção orientada e satisfatória, assim como a “Bússola” norteia e garante a conclusão de uma viagem de navio em segurança. Para o atingimento dos objetivos, utilizou-se à pesquisa bibliográfica como metodologia de pesquisa, visando entender a importância de um bom planejamento e controle de obras, os riscos envolvidos, e os ganhos obtidos com o uso dessa ferramenta, no âmbito da qualidade, custos e na eficiência produtiva quanto ao atendimento dos prazos acordados.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O planejamento da construção é o primeiro passo na definição e organização de um projeto. Nele são definidas etapas da obra, além de ser uma combinação de diversas atividades básicas, como orçamento, cronograma e controle das obras subsequentes. Portanto, você pode definir seu plano de trabalho como um guia (SANT’ANA, 2016).
As informações podem ser utilizadas para criação de estimativas, obter previsões para se identificar impactos e obter uma visão geral do seu projeto. Porém, para alcançar todos esses benefícios, seu plano deve ser estrategicamente construído sobre as vertentes específicas de acordo com cada construção(SANT’ANA, 2016).
O primeiro passo para se implementar um bom planejamento e controle de obras, é entender quais resultados físicos, financeiros e comerciais se espera. Depois que a equipe entender esses objetivos, pode-se traçar e detalhar o ritmo da obra, os prazos de cada fase, os possíveis pontos chaves e mapear as soluções que tornarão o projeto numa realidade. Exemplos de pontos que podem ser mapeados nesse sentido incluem novos métodos construtivos que agilizam o processo, a quantidade de pessoas necessárias para avançar e os equipamentos utilizados (MATTOS, 2010)
Além disso, a previsibilidade é outro aspecto muito importante de um bom planejamento de construção. O planejamento detalhado ajuda a antecipar possíveis gargalos e prepara os gerentes e suas equipes para lidar com esses gargalos. Adicionalmente, este tempo previsto prolonga ligeiramente o prazo de implementação de cada fase em que existe esta possibilidade (MATTOS, 2010).
É muito importante entender que contar apenas com um bom planejamento inicial não resolverá todo o projeto, mesmo que ele corra muito bem. Revisões periódicas deste plano original (em uma frequência determinada pela necessidade do empreendimento) para identificar gargalos, problemas críticos e correções necessárias neste desenho original, a fim de concluir o trabalho o mais próximo possível do cronograma(MATTOS, 2010).
A criação de um plano de trabalho estratégico depende de uma combinação de fatores que formam a base para o alinhamento das necessidades e expectativas do projeto e da eficácia de cada ação (MATTOS, 2010).
3 METODOLOGIA
Este estudo fez uma varredura na Internet através de sites acadêmicos, técnicos, corporativos relacionados ao tema de interesse. Este trabalho foi desenvolvido com base nesta pesquisa e levando em consideração a expertise dos autores neste tema. Primeiro, definido plano de mapeamento, onde os objetivos são listados, um protocolo de mapeamento é definido e uma implementação de mapeamento é desenvolvida. Após, os estudos são identificados, selecionados e avaliados com base em critérios especificados no protocolo de mapeamento e finalizados com os resultados do mapeamento.
Portanto, o objetivo deste mapeamento sistemático foi uma análise de publicações científicas visando examinar o debate do conhecimento sobre a importância do Planejamento de obras na construção, em particular a discussão sobre os riscos de sua não utilização e os benefícios do uso. Nesse sentido, este mapeamento buscou responder à seguinte questão de pesquisa (QR).
- RQ1: Qual a importância do planejamento e controle de obras para a construção de um empreendimento? O idioma escolhido foi o português e as consultas de busca definidas para o estudo foram realizadas no Google Acadêmico, no Google e nos sites de empresas de construção, além dos materiais pessoais dos autores. Nesta pesquisa digital foram encontrados artigos que mencionam sobre o assunto desejo, mas não com o enfoque detalhado esperado, ou seja, nenhum artigo sobre este tema em específico foi encontrado.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Pontos importantes precisam ser explorados durante o processo de desenvolvimento da construção de um empreendimento na visão do planejamento e controle de obras, dentre os mais importantes estão:
4.1 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS
Primeiramente, precisa conhecer e decidir quais etapas serão executadas neste projeto para desta forma se determinar quanto tempo e materiais cada uma consumirá. Essa identificação normalmente é realizada por meio de um plano EAP (Estrutura Analítica de Projeto).
Esta é simplesmente uma lista de todas as atividades e subatividades que serão realizadas como parte do projeto. Identificar essa estrutura permite dividir todo o projeto em partes menores, ajudando a organizar o que precisa ser feito e quando.
Esta lista deve ser detalhada, devendo ir até o nível micro do projeto conforme sua necessidade, a EAP permite que os gestores de construção vejam em tempo real dos serviços, o que está acontecendo, e o que está faltando.
4.2 TEMPO DE CADA ATIVIDADE
A preparação adequada das atividades e dos tempos que envolvem uma atividade é fator fundamental para o sucesso de cada etapa da construção. A definição de tempos equivocados às atividades, podem levar a muitos erros de planejamento. É muito importante que o plano de atividades seja desenvolvido por grupo multidisciplinar, principalmente com a presença do gestor responsável, os engenheiros de construção, qualidade e o planejamento de obra.
Estes especialistas vivenciam todos os dias as dificuldades e os acertos da construção, e têm uma visão mais prática e realista das necessidades e desafios.
Outro ponto fundamental é a comunicação entre as equipes envolvidas, tornará as estimativas de prazos mais precisas e fará com que todos os envolvidos se sintam comprometidos em atingir as metas estabelecidas.
É importante lembrar que mesmo executando as atividades da melhor forma possível, ocorrerão inconsistências e eventos inesperados. Portanto, revisões regulares do cronograma e replanejamentos contínuos são essenciais para fazer rapidamente os ajustes necessários, minimizando impactos e permitindo melhores tomadas de decisão.
4.3 PLANO DE TRABALHO
Nesta fase, o cronograma se torna ferramenta essencial a se desenvolver, pois é preciso definir quais atividades realizar, em que ordem, por quanto tempo. Também, listar os materiais, projetos e equipamentos necessários.
A indústria da construção já dispõe de diversas ferramentas de planeamento e controle que permitem a digitalização de forma acessível, mais detalhada, de todo este processo. Centralizar todas as informações em uma ferramenta é uma forma inovadora de toda a sua equipe se manter informada sobre o andamento do trabalho, além do acompanhamento regular e do cumprimento do cronograma.
4.4 A “BÚSSOLA” DURANTE A CONSTRUÇÃO
É importante lembrar que, nas construções, momentos de obstáculos por atividades não planejadas ou melhor, não enxergadas podem aparecer repentinamente, assim como tempestades podem atrapalhar o curso do navio em alto mar. O problema é que leva tempo para reconhecer que algo está acontecendo e agir de acordo.
É difícil, mas não impossível, ter uma visão geral do que ocorrerá como obstáculos ao longo do caminho. Por exemplo, as previsões podem ser feitas através da análise de projetos anteriores ou da avaliação das alterações climáticas.
Um exemplo bem comum se aplica no estudo de trabalhos nas estações chuvosas fixas da região de construção do projeto. Esta informação pode ser usada para criar um plano para prever em que fases do trabalho o progresso físico pode ser afetado por estas condições meteorológicas.
Mas o melhor a se fazer é utilizar-se da “Bússola” para corrigir o trajeto e atravessar o mar revolto com segurança, da mesma forma é o planejamento e controle de obras.
4.5 FERRAMENTAS DE APOIO
4.5.1 Diagrama de Ishikawa
Uma maneira de identificar erros potenciais é utilizando a técnica do diagrama de Ishikawa, ou mais conhecida como diagrama de espinha de peixe. O objetivo deste modelo é descobrir os fatores que causam situações indesejáveis. Por ser uma ferramenta visual, ajuda na formação e no raciocínio da equipe. A Figura 1 abaixo, demonstra um exemplo aplicado a uma construção.
Figura 1 – Diagrama de Causa e Efeito de uma Obra Civil
Fonte: https://pmkb.com.br
4.5.2 Gráfico de Gantt
Praticar o gerenciamento do tempo ajuda muito no gerenciamento de qualquer atividade que consiste em várias etapas. Porque a gestão garante que todas as atividades ocorram no prazo e com a qualidade esperada. No entanto, dado o âmbito e o custo, o tempo é essencial para concluir esta atividade específica.
Um gráfico de Gantt consiste em barras horizontais que permitem visualizar as atividades do projeto e as datas de início e término de cada atividade (SIMÕES, 2014). Esta tabela mostra a classificação das atividades ao longo do tempo. Abaixo na figura 2, um exemplo de modelo do diagrama de Gantt.
Figura 2 – Diagrama de Gantt
Fonte: https://www.wincalendar.com
4.5.3 Técnica de PERT/CPM
A tecnologia PERT/CPM é uma ferramenta que auxilia os gerentes de projetos a calcular o caminho crítico e obter o tempo certo para a duração do projeto, evitando assim reclamações de clientes e multas da empresa por não cumprimento de prazos.
Primeiramente, é importante enfatizar que embora as metodologias PERT/CPM sejam comumente utilizadas em conjunto, elas são estruturas diferentes. Ambos possuem objetivos semelhantes, como controlar, prever e gerenciar prazos e recursos.
O PERT funciona como uma técnica que leva em conta a gestão, programação, organização, coordenação e controle de processos em tempos de mudança. O CPM baseia-se no fato de que a duração da última atividade é fixa e não muda.
A abreviatura PERT significa Técnica de Avaliação e Revisão de Programas. Baseia-se em métodos de probabilidade e média ponderada que consideram três cenários: otimista, pessimista e mais provável, e estimam a duração de cada lógica.
A primeira hipótese considera o menor tempo necessário para desempenhar uma função em circunstâncias ideais. Os pessimistas consideram quando os problemas ocorrem. Por último, o que é mais provável é o que tem maior probabilidade de realmente acontecer durante o projeto. CPM é definido como um método de caminho crítico. Esta ideia baseia-se no facto de algumas estruturas serem mais críticas em termos de tempo e terem maior impacto no prazo de decisão final. Normalmente, essa impressão é criada por informações sobre serviços semelhantes ou semelhantes realizados no passado.
O tempo de inatividade do MPT não é levado em consideração na construção, que é considerada uma prioridade mais alta. Para efeitos leves que podem ocorrer simultaneamente com outros efeitos, um breve descanso pode ser considerado. Mas em qualquer caso, os planos nem sempre permitem atrasos nos prazos estabelecidos. Abaixo na figura 3, mostra um modelo de Diagrama de Rede.
Figura 3 – Diagrama de Rede
Fonte: (DOMINGOS, 2017)
4.5.4 Cronograma Físico-Financeiro
O cronograma Físico-Financeiro é uma ferramenta utilizada para planejar e controlar as fases do projeto para que o processo seja otimizado e a construtora se beneficie do plano. Esse controle é realizado através de diversos planos para todo o projeto.
Os custos são, portanto, revistos a nível físico – ou seja, com base no que será construído com o projeto – e evoluem de forma incremental ao longo da obra. Ao contrário de algumas ferramentas de controle e planejamento da engenharia civil, essas tabelas não são utilizadas antes do início da obra, pois são consideradas guias que devem ser efetivamente utilizadas durante a construção.
Portanto, a execução prática da obra é possível através da revisão do orçamento para que o gestor veja se ele está de acordo com o planejado. Para ser bem detalhado, a tabela funciona assim: Antes de começar o trabalho, elabore um plano que detalhe todas as etapas do trabalho e os insumos que serão utilizados na sua execução.
Esses dados criam um cronograma financeiro físico que mostra exatamente quanto será gasto em cada etapa da obra, do início ao fim. Portanto, a partir do início da obra, o gestor do projeto acompanha o andamento das etapas, observando a quantidade de materiais e mão de obra utilizada em cada etapa.
Dessa forma, ele poderá verificar se o orçamento gasto está de acordo com o cronograma financeiro físico. E se uma tarefa custar mais que o planejado ou um prazo não correr conforme o planejado, os gestores ficarão cientes disso com antecedência e poderão resolver o problema.
A falta de uma ferramenta que permita o acompanhamento das atividades ao longo da obra pode acarretar sérios prejuízos financeiros para empresa responsável pelo empreendimento. O atraso é um fator que desequilibra totalmente esta balança, pois afeta diretamente o prazo estipulado do empreendimento em questão. Abaixo na figura 4, mostra um modelo de Cronograma Físico-Financeiro feito no Software Microsoft Project.
Figura 4 – Cronograma Físico – Financeiro
Fonte: https://www.udocz.com
4.5.5 CURVA ABC
A curva ABC é uma ferramenta utilizada para gerenciar custos no local de trabalho. O que se aplica à construção é a classificação das matérias-primas e da mão-de-obra de acordo com o seu valor.
Esta curva é baseada no princípio de Pareto, também conhecido como regra 80/20. A regra é que 80% das vendas venham de 20% do estoque. Como resultado, os gestores podem alocar recursos de forma mais eficiente, otimizando o armazenamento, o estoque e a produção da empresa.
Após a classificação por importância relativa, as categorias das curvas ABC podem ser definidas da seguinte forma:
- Categoria A: grupo de itens mais importantes que devem ser tratados com atenção especial.
- Categoria B: grupo de itens em situação intermediária em relação a sua relevância estando entre a categoria A e C.
- Categoria C: grupo dos itens de pouca relevância, os quais não exigem tanta atenção
Com base na divisão dos itens entre “A”, “B” e “C” é possível formula uma hierarquia entre as atividades, mostrando os itens de maior relevância. Conforme mostrado na figura 5.
Figura 5 – Curva ABC (Princípio de Pareto 80-20)
Fonte: https://br.images.search.yahoo.com
A adequação da curva ABC ao planejamento e orçamentação das obras ajuda não só a reduzir custos, mas também a utilizar as poupanças para investimento e desenvolvimento mais sistemático dos serviços.
5 CONCLUSÃO
A motivação inicial para o desenvolvimento deste trabalho passa em se recolher informações de obras publicadas que evidenciassem a necessidade prática e a importância do planeamento e controle de obras, bem como a forma como a sua utilidade pode desempenhar um papel fundamental no cumprimento dos prazos e da qualidade.
Retomando a questão norteadora: qual a importância do uso do planejamento e controle de obras na construção? Inferimos que, o uso do planejamento é essencial em vários campos de atuação, e na construção não seria diferente.
Com a ajuda do planejamento, as atividades relacionadas ao processo construtivo podem ser direcionadas da parte gerencial para o canteiro de obras, gerenciando o custo e o tempo necessários para a conclusão do projeto e evitando grandes desperdícios de materiais, mão de obra, etc. O mesmo vale para instalações e máquinas.
Ressalta-se, portanto, a importância da utilização do planejamento e até que ponto ele auxilia no desenvolvimento dos diferentes níveis envolvidos no processo construtivo, e a necessidade de aumentar a atenção dos gestores responsáveis pela obra em relação às decisões de cumprimento de prazos. Avalie a qualidade do trabalho e do orçamento. Para isso, só um cronograma bem elaborado permitirá otimizar pessoal, produção e metas, além de integrar o escritório, o canteiro de obras e toda a logística.
Além disso, outro fator importante na execução de um bom plano é a previsibilidade. Porque somente um planejamento muito detalhado pode prever gargalos que podem afetar o fluxo de trabalho e ajudar o gestor e sua equipe na identificação desses gargalos. Proporciona prazos maiores para entrega de cada etapa.
Por fim, concluímos que a execução de uma construção com base orientativa do planejamento e controle da produção, traz muitos benefícios para a construção. Evitando custos desnecessários, aumentando a flexibilidade dos gestores para adequar suas ideias ao orçamento disponível, facilitando o acompanhamento de todo o processo construtivo e aumentando a segurança de todos os envolvidos na obra e por fim atendendo as expectativas dos clientes.
6 REFERÊNCIAS
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010. Acesso em 25 de setembro de 2023
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. 2ª edição. Copyright 2019 Oficina de Textos. Acesso em 25 de set. de 2023
SANT’ANA, Edson Poyer. Planejamento de obra passo a passo, 2016. Disponível em: https://www.sienge.com.br/blog/planejamento-de-obra-passo-a-passo/ . Acesso: 08 de dez. de 2023
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; Garcia, Luciana Emília Machado. Orçamento executivo como ferramenta do processo de planejamento e controle de custos de obras públicas. Revista – Gestão e Políticas Públicas, p.42-67, 2012 Acesso: 08de dez. de 2021
SANTOS, Marcia Menezes dos – A Importância do Projeto de Construção na concepção e construção de uma obra; Portal Metálica, Material de Apoio: NGI Consultoria, 2020.
Disponível em: <https://metalica.com.br/a-importancia-do-projeto- de-construcao-na- concepcao-e-execucao-de-uma-obra-2/>. Acesso em: 23 out. de 2021
DOMINGOS, Jorge Augusto Barbosa Meneses(UFV) XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO – A Engenharia de Produção e as novas tecnologias produtivas: indústria 4.0, manufatura aditiva e outras abordagens avançadas de produção, 2017. Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=PERT%2FCPM+constru%C3%A7%C3%A3o&tbm=is ch&ved=2ahUKEwjv9Yyyxv6DAxWXTLgEHUm2BjgQ2- cCegQIABAA&oq=PERT%2FCPM+constru%C3%A7%C3%A3o&gs_lcp=CgNpbWcQAzo FCAAQgAQ6BggAEAcQHjoECAAQHjoHCAAQgAQQEzoGCAAQHhATOggIABAIEB4QEzoGCAAQCBAeUNwGWPoYYP0ZaABwAHgAgAG4AogB7BCSAQcwLjguMi4xmAE AoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=nnq1Ze- uF5eZ4dUPyeyawAM&bih=543&biw=1249&hl=pt-BR#imgrc=SCfHDfakaA4QgM. Acesso em: 13 Jan. de 2024
1Discente do Curso Superior em Engenharia de Produção da Universidade de Franca – UNIFRAN Campus Franca e-mail: macarvalusa@gmail.com, orcid.org/0009-0005-9807-7843
2Discente do Curso Superior em Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Campus Vitória e-mail: wilsonmachado@gmail.com, orcid.org/0009-0001-4042-3417
3Discente do Curso Superior em Engenharia Mecânica da Universidade de São Paulo – UNIP Campus Santos e- mail: srazevedojr@gmail.com, orcid.org/0009-0006-7115-0200