REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505301417
Franciene Samuel dos Santos¹
Maria Caroline Sant’ Anna dos Santos
Orientador: Prof. Me. Claudia Ebner
Resumo
Introdução: O período gravídico-puerperal representa uma fase de intensas transformações físicas, emocionais e sociais para a mulher. A participação do pai nesse processo é essencial, pois fortalece os vínculos familiares, melhora o suporte emocional e contribui para o bem-estar do bebê. No entanto, fatores culturais e socioeconômicos ainda limitam esse envolvimento. Objetivo: Analisar a importância da presença e participação ativa do pai durante o período gravídico-puerperal, destacando os benefícios para a mãe e o bebê. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica descritiva com busca de artigos em português, publicados entre 2015 e 2025, nas plataformas SciELO e Google Acadêmico. Após a leitura, foram selecionados 11 artigos relevantes para embasar a pesquisa. Resultado: A atuação do enfermeiro é fundamental para incentivar a paternidade ativa durante toda a gestação e pós-parto. Estratégias de inclusão do pai fortalecem o cuidado compartilhado e a Lei do Acompanhante nº 11.108/2005 assegura legalmente essa presença. Discussão: Estudos demonstram que a presença do pai traz diversos benefícios: redução da dor, ansiedade, menor risco de depressão pós-parto, melhor recuperação da mulher e experiência com a amamentação. Conclusão: A participação paterna é essencial no cuidado com a mulher e o bebê, além de fortalecer o vínculo familiar, porém ainda existem obstáculos culturais/sociais a serem superados, então se faz necessário ampliar políticas públicas e ações educativas para promover o cuidado humanizado e inclusivo.
Palavras-chave: Gravidez, Paternidade, Pré-natal, Período Gravídico-Puerperal.
Abstract
Introduction: The pregnancy-puerperal period represents a phase of intense physical, emotional, and social transformations for women. The father’s participation in this process is essential, as it strengthens family bonds, improves emotional support, and contributes to the baby’s well-being. However, cultural and socioeconomic factors still limit this involvement. Objective: To analyze the importance of the father’s presence and active participation during the pregnancy-puerperal period, highlighting the benefits for both the mother and the baby. Methodology: A descriptive bibliographic review was carried out, with a search for articles in Portuguese published between 2015 and 2025 on the SciELO and Google Scholar platforms. After reading and analyzing the material, 11 relevant articles were selected to support the research. Results: The nurse’s role is fundamental in encouraging active fatherhood throughout pregnancy and the postpartum period. Strategies for including fathers strengthen shared care, and Law No. 11.108/2005 legally guarantees this presence. Discussion: Studies demonstrate that the father’s presence provides several benefits: reduction of pain and anxiety, lower risk of postpartum depression, improved maternal recovery, and better breastfeeding experiences. Conclusion: Paternal participation is essential in the care of both the mother and the baby, as well as in strengthening family bonds. However, cultural and social barriers still need to be overcome. Therefore, it is necessary to expand public policies and educational actions to promote humanized and inclusive care.
Keywords: Active fatherhood. Pregnancy-puerperal period. Nursing. Public health.
Introdução
A gestação e o período puerperal são momentos marcantes na vida de toda mulher, representando profundas transformações físicas, emocionais e sociais. Historicamente o período gestacional tem sido associado como experiências estritamente femininas, no entanto a adaptação à parentalidade não deve ser considerada um processo exclusivo a mãe, mas sim uma vivência que também envolve o pai. Nos últimos anos muitos estudos têm buscado aprofundar-se na compreensão sobre a paternidade, reconhecendo a importância da participação ativa do pai durante todo o período gravídico e os benéficos que envolvem a saúde da mãe e da criança, fortalecendo os vínculos familiares desde os primeiros momentos de vida. (Balica & Aguiar 2019)
Lempke et al. (2023) e Benke & Kruel (2018), afirmaram que a presença do pai nesse processo gravídico fortalece o vínculo afetivo, oferecendo suporte emocional para a mãe e melhor adesão às orientações médicas, impactando positivamente à saúde materna e infantil. Destacando os benefícios da inclusão do pai nas consultas de pré-natal, acompanhamento das necessidades da gestante e na preparação para a chegada do bebê. No entanto, como apontado nos estudos de Henz (2016) e Ferreira et al. (2014), foi observado que fatores como cultura, questões socioeconômicas e familiares influenciaram negativamente a presença e o apoio do lado paterno.
Segundo Gomes & Santos (2017), no pós-parto a mulher precisa do apoio do companheiro para lidar com mudanças emocionais, pessoais e familiares. Sem uma rede de apoio adequada, ela fica mais vulnerável a problemas como ansiedade e depressão, o que pode comprometer os cuidados com o bebê. O enfermeiro, com conhecimento técnico e científico, acompanha as gestantes na Atenção Primária durante o período gravídico-puerperal, atuando na educação, prevenção e promoção da saúde. Nas consultas de pré-natal, ele identifica as dúvidas e receios dos pais e, a partir disso, desenvolve estratégias de cuidado, promovendo um ambiente saudável de apoio e paternidade. (Bonin et al., 2020; Caldeira et al., 2017)
A Lei Federal nº 11.108, de 07 de abril de 2005, mais conhecida como a “Lei do Acompanhante”, A Lei Federal nº 11.108/2005 garante à gestante o direito de ter um acompanhante de sua escolha durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, em serviços públicos e privados. Segundo Cavalcanti & Holanda (2019), essa presença contribui para reduzir o tempo de parto, a dor, a ansiedade e os riscos de depressão pós-parto, além de fortalecer o vínculo entre mãe, pai e bebê.
Diante disso, este estudo tem como objetivo geral compreender a importância da participação do pai no período gravídico-puerperal em benefício à saúde geral e ao bem-estar tanto da mãe quanto para o bebê. E como objetivo específico, apresentar os benefícios desse envolvimento durante o período gravídico-puerperal.
Metodologia
Quanto à abordagem deste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica de caráter descritivo utilizando artigos científicos das plataformas do Google Acadêmico e Scielo, nas quais foram utilizadas as seguintes palavras chaves: Gravidez, Paternidade, Pré-natal, Período Gravídico-Puerperal, com os seguintes filtros: desde 2015 à 2025, artigos em Português, ordenar por data. Com base nisso, a partir da leitura de alguns artigos foram selecionados 11 artigos os quais apresentaram critérios importantes para a elaboração desta pesquisa.
Tabela 1
Ano | Autores | Objetivo do Estudo |
2015 | Ribeiro, J. P.; Gomes, G. C.; Silva, B. T.; Cardoso, L. S.; Silva, P. A.; Strefling, I. S. S. | Refletir sobre a participação do pai na gestação, parto e puerpério, e suas interfaces na assistência de enfermagem. |
2017 | Gomes, G. F.; Santos, A. P. V. | Discutir a assistência de enfermagem no puerpério e o envolvimento paterno nesse período. |
2017 | Henz, G. S.; Medeiros, C. R. G.; Salvadori, M. | Analisar a inclusão paterna durante o pré-natal e sua importância para o vínculo familiar. |
2019 | Balica, L. O.; Aguiar, R. S. | Compreender as percepções paternas em relação ao acompanhamento pré-natal. |
2019 | Cavalcanti, T. R. L.; Holanda, V. R. | Investigar a participação paterna no ciclo gravídico-puerperal e seus efeitos na saúde da mulher. |
2020 | Bonim, S. S. S.; Andrade, E. X.; Nunes, V.; Looze, J. T. T. | Discutir a importância da participação do pai no acompanhamento pré-natal para o bem-estar familiar. |
2022 | Caldeira, L. A.; Ayres, L. F. A.; Oliveira, L. V. A.; Henriques, B. D. | Compreender a visão das gestantes sobre a participação masculina no processo gestacional. |
2022 | Colaço, D. C. M.; Pereira, L. M. S.; Frias, A. M. A. | Analisar a influência de aspectos culturais no papel do pai durante a gravidez. |
2022 | Santos, C. C.; Santos, D. G.; Macedo, T. E.; et al. | Apresentar a importância da participação paterna na assistência pré-natal. |
2023 | Lempke, T. M. de C.; Suruí, A. H. P.; Coitinho, L. L.; Ramos, E. F. | Refletir sobre a participação do pai/parceiro no pré-natal e seu impacto na saúde do trinômio mãe-pai-filho. |
2023 | Revista Científica Multidisciplinar – Recima21 | Destacar a importância da adesão do parceiro ao pré-natal para o acompanhamento e desenvolvimento gestacional. |
Resultados
Tradicionalmente, o envolvimento paterno com a família era marcado por uma distância entre o comportamento ideal e o real, mas atualmente esse padrão está sendo abolido nas novas famílias. O acompanhamento paterno nas consultas de pré-natal prepara o pai para exercer sua paternidade e permite que ele e a mãe compartilhem momentos de maior proximidade, proporcionando mais segurança para a mãe. (Henz, Medeiros & Salvadori 2017)
A presença do pai durante os exames ajuda a criar o vínculo emocional com o filho ainda na gestação, tornando-a mais humanizada e aproximando o relacionamento. É fundamental que a enfermagem desenvolva ações que permitam a participação ativa do pai, auxiliando a mãe nesse processo. O pré-natal deve ser um momento em que tanto a mulher quanto o homem recebam atenção do enfermeiro em suas necessidades. (Balica & Aguiar 2019)
Destaca-se a mudança no papel do homem na sociedade, com maior envolvimento nas fases de gestação, parto e pós-parto, impulsionado pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem e pela Lei 11.108/05. O apoio emocional e físico do pai fortalece o vínculo familiar, melhora a saúde da mulher, contribuindo para uma recuperação mais tranquila e uma melhor experiência no processo de amamentação. A atuação dos profissionais de saúde, como os enfermeiros, é essencial para integrar o pai no cuidado. (Cavalcanti & Holanda 2019)
No contexto da gestação, a presença paterna tem sido associada a melhores desfechos obstétricos, uma vez que o apoio emocional e prático oferecido pelo pai pode reduzir os níveis de estresse materno e consequentemente minimizar riscos como parto prematuro e baixo peso ao nascer. No puerpério, o suporte paterno contribui para a adaptação materna e prevenção de transtornos emocionais. Assim, destaca-se a relevância de políticas e estratégias que favoreçam a participação ativa do pai, beneficiando mãe e criança. (Caldeira L.A., Ayres L.F.A., Oliveira L.V.A., & Henriques B.D. 2022)
A participação do pai no pré-natal contribui significativamente para a saúde emocional da mãe, pois fortalece o vínculo familiar e aumenta a adesão às orientações médicas. Ainda há muitos desafios a serem superados no conceito da paternidade, como a falta de incentivos institucionais para a presença paterna durante as consultas e exames. (Lempke et al. 2023)
O envolvimento paterno no acompanhamento pré-natal, em cursos para gestantes e no suporte físico e emocional à mãe está associado à redução da incidência de depressão pós-parto, ao proporcionar um ambiente mais seguro e acolhedor. Contudo, desafios como barreiras socioculturais, licença paternidade limitada, exclusão nos serviços de saúde e inseguranças psicológicas ainda dificultam o exercício pleno desse papel. (Bonim, S.S.S., Andrade, E.X., Nunes, V., & Looze, J.T.T. 2020)
A adesão do parceiro ao pré-natal está associada à redução da incidência de depressão pós-parto, melhora na comunicação do casal e maior adesão materna ao tratamento. Contudo, fatores como carga de trabalho e estigma social ainda limitam essa participação. Os autores sugerem que políticas de flexibilização da jornada de trabalho e campanhas de conscientização podem ampliar o engajamento paterno e fortalecer sua presença durante o ciclo gravídico-puerperal. (REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR – RECIMA21 2023)
Outro aspecto relevante é abordado no estudo sobre as interfaces da assistência de enfermagem na participação paterna na gestação, parto e puerpério. O artigo destaca que a presença do pai no parto pode reduzir o tempo de trabalho de parto, diminuir a necessidade de intervenções médicas e fortalecer o vínculo afetivo com a mãe e o bebê. Esse achado ressalta a importância de preparar os pais para esse momento, incentivando sua participação ativa e oferecendo suporte emocional adequado. (RIBEIRO, J. P.; GOMES, G. C.; SILVA, B. T.; CARDOSO, L. S.; SILVA, P. A.; STREFLING, I. S. S. 2015)
O SUS por meio da Rede Cegonha, visa garantir assistência integral e humanizada durante a gestação e até os dois anos da criança. No entanto, a pesquisa destaca que a assistência ao pós-parto, tanto hospitalar quanto na rede básica, ainda precisa de melhorias, como maior capacitação dos profissionais e fortalecimento do acompanhamento domiciliar. O ambiente de cuidado deve ser acolhedor e atender às necessidades físicas e emocionais da puérpera. A atuação da enfermagem é crucial para o bem-estar físico e psicológico da mãe, e a continuidade do cuidado, com visitas domiciliares e orientações adequadas, é essencial para a recuperação de ambos. (Gomes & Santos 2017)
Discussão
A participação paterna no período gravídico-puerperal tem se consolidado como fator importante para a saúde da mulher e do recém-nascido. Historicamente, os cuidados gestacionais eram atribuídos exclusivamente às mulheres, mas esse cenário vem sendo gradativamente ressignificado por políticas públicas e pela valorização dos direitos reprodutivos e parentais. A presença ativa do pai durante a gestação beneficia a saúde física e emocional da gestante, reduzindo estresse e ansiedade, fortalecendo o vínculo familiar e favorecendo a adesão ao pré-natal. (Bonim, S.S.S., Andrade, E.X., Nunes, V., & Looze, J.T.T. 2020 e Lempke et al. 2023)
Outro aspecto relevante é a persistência de barreiras socioculturais e institucionais que limitam a participação paterna durante a gestação. Estigmas sociais, falta de informações e a estrutura inadequada dos serviços de saúde dificultam esse envolvimento. Políticas públicas como a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem e a Rede Cegonha são importantes para estimular a presença paterna, mas precisam ser fortalecidas e mais divulgadas. A enfermagem desempenha um papel estratégico no acolhimento, orientações e ações educativas, garantindo o direito ao exercício da paternidade. (Gomes & Santos 2017), (REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR – RECIMA21 2023)
Conclusão
Conclui-se que a participação paterna no período gravídico-puerperal é essencial para a saúde integral da mulher e do bebê, fortalecendo vínculos familiares e promovendo a humanização do cuidado. Apesar dos avanços, persistem barreiras socioculturais que dificultam essa inclusão, evidenciando a necessidade de ampliar políticas públicas e estratégias de educação em saúde. Destaca-se o papel estratégico da enfermagem na promoção da paternidade ativa e no cuidado integral à família.
Referências
BALICA, L. O.; AGUIAR, R. S. Percepções paternas no acompanhamento do pré-natal. Revista Atenção à Saúde, São Caetano do Sul, v. 17, n. 61, p. 114-126, 2019. Acesso em: 31 mar. 2025.
BONIM, S. S. S.; ANDRADE, E. X.; NUNES, V.; LOOZE, J. T. T. A importância da participação do pai no acompanhamento pré-natal. Revista Saberes, Rolim de Moura, v. 13, n. 1, 2020. Acesso em: 19 mar. 2025.
CALDEIRA, L. A.; AYRES, L. F. A.; OLIVEIRA, L. V. A.; HENRIQUES, B. D. A visão das gestantes acerca da participação do homem no processo gestacional. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.19175/recom.v7i0.1417. Acesso em: 19 mar. 2025.
CAVALCANTI, T. R. L.; HOLANDA, V. R. de. Participação paterna no ciclo gravídico-puerperal e seus efeitos sob a saúde da mulher. Enfermagem em Foco, [S. l.], v. 10, n. 1, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2019.v10.n1.1446. Acesso em: 19 mar. 2025.
COLAÇO, D. C. M.; PEREIRA, L. M. S.; FRIAS, A. M. A. A influência dos aspectos culturais no papel do pai durante a gravidez: uma revisão narrativa. Literacia em saúde para uma gravidez saudável: promoção da saúde no período pré-natal, Portugal, v. 1, 2022. Disponível em: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/220609208.pdf. Acesso em: 11 mar. 2025.
GOMES, G. F.; SANTOS, A. P. V. Assistência de enfermagem no puerpério. Revista Enfermagem Contemporânea, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 211–220, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i2.1407. Acesso em: 19 mar. 2025.
HENZ, G. S.; MEDEIROS, C. R. G.; SALVADORI, M. A inclusão paterna durante o pré-natal. Revista Enfermagem Atenção Saúde, v. 6, n. 1, p. 52-66, 2017. Acesso em: 31 mar. 2025.
LEMPKE, T. M. de C.; SURUÍ, A. H. P.; COITINHO, L. L.; RAMOS, E. F. A participação do pai/parceiro no pré-natal e o fortalecimento da saúde do trinômio mãe-pai-filho. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, [S. l.], v. 5, n. 4, p. 2992–2303, 2023. DOI: <10.36557/2674-8169.2023v5n4p2992-2303>. Disponível em: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/541. Acesso em: 10 mar. 2025.
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¹Graduando em Enfermagem pela FSA.