A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PRÁTICO E TEÓRICO DO MÉDICO DURANTE A REANIMAÇÃO NEONATAL

THE IMPORTANCE OF THE DOCTOR’S PRACTICAL AND THEORETICAL KNOWLEDGE DURING NEONATAL RESANIMATION

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248191213


Ian Lucas de Sousa Batista1
Marcelo Pádua Carvalho Pinto2
Victoria Santos Ribeiro3
Gabriel Oliveira Azevedo4
Ana Cláudia dos Anjos Borges5
Ítalo Boaventura Mendes Batista6
Geovana Martins Borges7
Deise Silva Carvalhaes8
Arthur Camargo Pires9
Laura Medeiros Costa10
Amanda Augusto Costa11
Brenda Queiroz Gama12
Tatiana Assis Araujo Silveira13
Thais Greco Cataldo Maria14


Resumo

Objetivo: Descrever a importância do conhecimento prático e teórico do médico durante a reanimação neonatal Métodos: Uma revisão interativa da literatura, realizada com base na seguinte pergunta norteadora: Qual a importância do conhecimento prático e teórico do médico durante a reanimação neonatal? Sendo utilizada a estratégia PICO, para a realização dessa pergunta, em que “p” população: Neonatos a termos e pré-termos, “I” interesse: Avaliação da reanimação neonatal, e “C” e “O” contexto: Descrição da importância do conhecimento de como é feita a reanimação neonatal. Utilizou-se a busca avançada por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), cruzando os descritores por meio dos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: Durante a pesquisa obteve-se 88 artigos, sendo utilizados 6 deles para compor a discussão, resultando-se em 2 categorias, sendo elas: A importância do médico durante a reanimação neonatal; e Fatores de riscos relacionados a reanimação neonatal.  Conclusão: Assim, diante do que foi abordado observa-se que o médico deve ter um nível de conhecimento avançado, para realizar a reanimação neonatal na sala de parto, ele deve conhecer os fatores de riscos e procedimentos a serem prosseguidos.

Palavras-chave: Reanimação neonatal. Neonatos. Conhecimento. Fatores de risco.

1 INTRODUÇÃO

Em torno de 10% dos recém-nascidos (RNs) exigem algum tipo de suporte respiratório e menos de 1% precisa de reanimação, a necessidade de reanimação aumenta mais, caso o RN tenha menos de 1.500g. Para relatar a condição cardiorrespiratória mede-se o apgar do RN após o nascimento, no entanto, ele não é prognóstico para reanimação (MSD, 2023).

Alguns dos fatores de risco que aumentam a necessidade de reanimação são: Falta de cuidados pré-natais; Idade gestacional < 36 semanas ou ≥ 41 semanas; Gestação múltipla; Necessidade de fórceps, assistência a vácuo ou parto cesárea de emergência; líquido meconial com coloração; Distocia do ombro, pelve ou outra apresentação anormal; certos padrões anormais de frequência cardíaca no feto; Sinais de infecção no recém-nascido; e fatores de risco maternos (MSD, 2023).

O programa de reanimação neonatal pede para que se ao nascer e o RN tiver ≥34 semanas, e não estiver respirando, chorando e sem os movimentos respiratórios regulares e seu abdômen está flácido, deve-se iniciar o protocolo de reanimação, deve-se aquecer o RN, levando-o enrolado para mesa de ressuscitação, manter o pescoço do bebê um pouco estendido para assegurar as vias aéreas pérvias, caso a boca e narinas do RN estejam obstruídas é recomendado a aspiração (PRN, 2022).

As decisões para a estabilização/reanimação vão depender da avalição da frequência cardíaca, sendo adequado aquela ≥100 bpm, se for menor que 100bpm e tiver apneia ou respiração irregular, precisará ser iniciado a ventilação com pressão positiva (VPP) (PRN, 2022). Se ele estiver sendo ventilado adequadamente, a reanimação deve ser 1 ventilação por 3 compressões, com 90 compressões e 30 ventilações por minuto (MSD, 2023).

Diante do que foi relatado, observa-se que a presente pesquisa relata a importância do conhecimento prático e teórico do médico durante a reanimação neonatal, com o objetivo de descrever a importância do conhecimento prático e teórico do médico durante a reanimação neonatal.

2 METODOLOGIA

TIPO DE ESTUDO

            Uma revisão integrativa da literatura, que consiste numa pesquisa entre diferentes tipos de artigos com diversos tipos de metodologia, fazendo a mesclagem entre eles para compor a discussão de uma pesquisa (Botucatu, 2015). A revisão integrativa da literatura, para ser construída ela utiliza 6 fases, sendo elas: elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa (Souza,2010).

PROCEDIMENTO DE ANÁLISE

            Essa pesquisa foi realizada por meio da base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no final de julho de 2024, foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão, os critérios de inclusão foram: texto completo, artigos na língua inglesa e portuguesa, entre os anos 2019 e 2024, a aqueles que se adequaram ao tema. Já os critérios de exclusão foram: artigos incompletos, que não estavam na língua inglesa ou portuguesa, aqueles que não se adequavam ao tema, que ultrapassaram mais de 5 anos de publicação, e os que não se conseguiu acesso.

            Dos artigos selecionados para compor a discussão foram analisados o título, resumo, introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusão, para determinar se eles se encaixavam no tema proposto e comporem a discussão da pesquisa.

            Para montagem da pergunta norteadora foi utilizado a estratégia PICO, em que, paciente (P), intervenção (I), comparação (C) e “outcomes” ou desfecho (O) (Santos; Pimenta; Nobre, 2007). A pergunta norteadora foi: Qual a importância do conhecimento prático e teórico do médico durante a reanimação neonatal? No quadro 1 observamos a formulação da estratégia PICO para criação da pergunta.

Quadro 1: Formulação da estratégia PICO.

ACRÔNIMODEFINIÇÃOAPLICAÇÃO
PPopulaçãoNeonatos a termos e pré-termos
IInteresseAvaliação da reanimação neonatal
CoContextoDescrição da importância do conhecimento de como é feita a reanimação neonatal.

Fonte: Autoria própria, 2024

Quadro 2: Estratégia de busca utilizada na base de dados

Base ou Biblioteca de dadosEstratégia de Busca
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS)(“Reanimação Cardiopulmonar” OR “Reanimación Cardiopulmonar” OR “Cardiopulmonary Resuscitation”) AND (“Recém-Nascido” OR “Recién Nacido” OR “Infant, Newborn”) AND (“Salas de Parto” OR “Salas de Parto” OR “Delivery Rooms”)

Fonte: Autoria Própria, 2024

3 RESULTADOS

Foi utilizado a base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) para fazer a pesquisa, sendo obtido 88 artigos, em seguida utilizou a filtragem para aplicar os critérios de inclusão e exclusão, sobrando 21 artigos para análise de acordo com o tema proposto na pesquisa, foram eliminados artigos que não se encaixavam no tema e eram pagos, no qual foram selecionados 6 deles para compor a discussão dessa pesquisa. No quadro 3 visualizados os artigos selecionados para a discussão da pesquisa.

O quadro 3 agrupa os artigos analisados, de acordo com título, ano, autores, periódicos, local e resultados.

QUADRO 3: Caracterização dos artigos que foram selecionados, segundo título, ano, autores, periódicos, local, nível de evidência e resultados

TítuloAutoresPeriódicosPaís de afiliaçãoResultados
Delivery room resuscitation intensity and associated neonatal outcomes of 24+0-31+6 weeks’ preterm infants in China: a retrospective cross-sectional study.  Wang et al, 2024  World J Pediatr   China  De 7.939 bebês incluídos nesta coorte, 2.419 (30,5%) receberam cuidados regulares, 1.994 (25,1%) receberam O2/CPAP, 1.436 (18,1%) receberam ventilação por máscara , 1.769 (22,3%) receberam intubação endotraqueal e 321 (4,0%) receberam RCP na DR. Idade materna avançada e hipertensão materna correlacionaram-se com uma maior necessidade de ressuscitação , e o uso de esteroides pré-natais tendeu a ser associado a uma menor necessidade de ressuscitação (P < 0,001). O comprometimento cerebral grave aumentou significativamente com o aumento da quantidade de ressuscitação na DR após o ajuste para fatores perinatais. As estratégias de ressuscitação variam amplamente entre os centros, com mais de 50% dos bebês prematuros em oito centros exigindo ressuscitação de maior intensidade.
  Impact of resuscitation training program on neonatal outcomes in a region of high socioeconomic vulnerability in Brazil: an interventional study.  Lima et al, 2023  J Pediatr (Rio J)  Brasil  O treinamento foi realizado em mais de 106 cursos . Como um participante podia fazer vários cursos , 700 sessões de treinamento foram realizadas. Em relação à estruturação da sala de parto , a aquisição de materiais necessários para reanimação aumentou de 28,4 para 80,6% imediatamente após a intervenção e para 83,3% após 12 meses. A retenção de conhecimento foi significativa no período pós- treinamento , com uma taxa de aprovação de 95,5%, e a aquisição de conhecimento foi satisfatória após 12 meses. O número de recém-nascidos transferidos durante o período do estudo aumentou significativamente. Foi registrada uma redução de 72,6% na mortalidade ao nascer , e 479 recém-nascidos foram reanimados.
  Training, experience and need of booster courses in neonatal cardiopulmonary resuscitation. Survey to pediatricians.  Chamorro et al, 2022  O Pediatra (Engl Ed)     Madri  Dos 179 questionários enviados, 140 pediatras (78,2%) responderam. 73,6% fizeram curso de treinamento em reanimação neonatal durante a residência . Houve aumento progressivo no número de residentes que fizeram o curso durante o período do estudo. 74,3% trabalharam após a residência em assistência ao parto . 40,7% fizeram curso de atualização em reanimação neonatal .
  What is the optimal initial dose of epinephrine during neonatal resuscitation in the delivery room?  Valiet al, 2021  J Perinatol   Estados Unidos  O programa de ressuscitação neonatal recomenda uma ampla faixa de doses de epinefrina para recém-nascidos que recebem compressões torácicas ( dose de tubo endotraqueal [ET] de 0,05-0,1 mg/kg ou dose intravenosa [IV] de 0,01-0,03 mg/kg), o que representa um desafio para os provedores de cuidados neonatais ao tentar determinar a dose inicial ideal . Erros de dosagem são comuns ao preparar epinefrina para ressuscitação neonatal . Com base em dados de animais , sugerimos preparar 0,1 mg/kg ou 1 ml/kg de 1 mg/10 ml de epinefrina em uma seringa de 5 ml para administração de ET . Para epinefrina IV , sugerimos preparar uma dose inicial de 0,02 mg/kg ou 0,2 ml/kg de 1 mg/10 ml de epinefrina em uma seringa de 1 ml . Uma dose de 0,02 mg/kg permite o uso de uma seringa de 1 ml para uma ampla faixa de pesos ao nascer de 500 g a 5 kg. O uso de uma seringa codificada por cores pode diminuir erros na preparação da dose .
  Neonatal delivery room CPR: An analysis of the Get with the Guidelines®-Resuscitation Registry.  Halling et al, 2021  Resuscitation     Houve 1153 neonatos que receberam compressões torácicas na DR. O ROSC foi alcançado em 968 (84%) recém-nascidos e 761 (66%) sobreviveram até a alta hospitalar. Cinquenta e um por cento da coorte recebeu compressões torácicas sem medicamentos. As compressões cardíacas foram iniciadas no primeiro minuto de vida em 76% dos eventos e antes da intubação endotraqueal em 79% dos eventos. Na análise univariada, fatores como prematuridade, número de tentativas de intubação endotraqueal, aumento do tempo até a primeira dose de adrenalina e duração da RCP foram associados à diminuição das chances de ROSC na DR. A duração mais longa da RCP foi associada à diminuição das chances de ROSC na análise multivariada.
  Reanimação de bebês prematuros moderados e tardios em sala de parto: fatores associados  Descovi et al, 2020  Acta Paul. Enferm. (Online)   Brasil  Os fatores obstétricos associados a necessidade de reanimação em RN moderados e tardios foram a gestação de risco (p=0,007), intercorrências durante o parto (p=0,031), cesariana (p=0,005) e amniorrexe prematura (p=0,01). Quanto a associação dos fatores neonatais, destaca-se as desproporções de peso para idade gestacional (p<0,001), a menor idade gestacional (p<0,001) e a malformação fetal (p=0,047), como fatores relacionados a necessidade de reanimação.

Fonte: Autoria própria, 2024

4  DISCUSSÕES

Após análise, foram selecionados os artigos localizados no quadro 3, sendo feita a leitura, sucedeu-se a construção das seguintes categorias: A importância do médico durante a reanimação neonatal; e Fatores de riscos relacionados a reanimação neonatal.

A importância do médico durante a reanimação neonatal

               Existem diversas intensidades na hora da reanimação para se aplicar num recém-nascido (RN), por isso o médico deve fazer o treinamento adequado, não só para o RN a termo, mas também para bebês prematuros e muito prematuros. Um estudo na China observou que, quanto maior a IG mais forte a intensidade da ressuscitação, ou seja, num RN prematuro a intensidade não deve ser muito intensa (Wang et al, 2024).

            A estrutura melhorada da sala de parto, o preparo, conhecimento dos profissionais e a motivação da equipe de saúde, vem colaborando para diminuição de mortalidade neonatal, sendo a uma equipe profissionalizada e o cuidado durante o minuto ouro, um dos momentos mais importantes após o nascimento (Lima et al, 2023).

            No Brasil a mortalidade infantil tem diminuído, apesar de a taxa de mortalidade ser 13 mortos por 1000 nascidos vivos, ultrapassando alguns países como Japão e Finlândia, isso acontece devido ao número de mortalidade neonatal ocorridas no Brasil, que persistem principalmente nos estados norte e nordeste (Lima et al, 2023).

            Além dos pediatras utilizarem a técnica de ressuscitação em RNs, eles também necessitam por vezes do uso das medidas de suporte de vida avançadas em neonatos, para o uso adequado desse suporte existe a precisão de cursos de atualização e capacitação, pois a maioria dos profissionais só possuem a educação médica e a residência (Chamorro et al, 2020).

Fatores de riscos relacionados a reanimação neonatal

            O conhecimento teórico e medida das práticas adquiridos na universidade vão se desgastando com o tempo caso não forem colocados em prática durante a exerçam da profissão, além disso, o profissional de saúde deve ter cautela e agir rapidamente na tomada de decisão de uma reanimação cardiopulmonar, pois se feita de maneira errada pode causar sequelas ao paciente (Chamorro et al, 2020).

            Distúrbios hipertensivos, Diabetes gestacional, amniorrexe, placenta prévia, restrição de crescimento intrauterino, polidrâmnio/oligoidrâmnio são alguns riscos obstétricos que podem ocasionar a reanimação do neonato, o parto também influencia na necessidade da reanimação, sendo o parto cesáreo associado a reanimação neonatal avançada, devido a realização de cesáreas desnecessárias (Descovi et al, 2020).

            Por isso, o pré-natal é de suma relevância para identificar possíveis riscos neonatais e doenças obstétricas, caso a mãe venha a ter alguma poderá iniciar o tratamento, prevenindo futuros agravos ao bebê no momento do nascimento em sala de parto (Descovi et al, 2020).

            A prematuridade está relacionada ao nível de mortalidade durante a reanimação, pois o RN é menor e mais frágil, alguns fatores que podem ser associados ao retorno da circulação espontânea (RCE) e que vão ajudar durante a reanimação são a IG maior e a apgar maior no quinto minuto (Halling et al, 2020).

            Diversos estudos relataram que se obteve melhor resultado de sobrevivência, aqueles RNs em que a adrenalina foi administrada em menos de cinco minutos do episódio da PCR em paralelo com a adrenalina administrada após os cinco minutos. Em comparação com bebês que não receberam adrenalina no RCP e tiveram o retorno do RCE, aqueles que receberam a adrenalina podem ter sido mais asfixiados, além disso, o número elevado de intubação endotraqueal também foi associado a diminuição da respiração espontânea (Halling et al, 2020).

             Para não cometer nenhum erro quanto a dosagem da adrenalina nos neonatais, recomenda-se utilizar a solução diluída de epinefrina, sendo ela, a de 1 mg/10 mL, preparando a dosagem numa seringa de 5ml para administrar via endotraqueal e a seringa de 1ml na administração intravascular e intraóssea (Vali et al, 2020).

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a pesquisa, foi citado durante a discussão a importância do conhecimento do médico durante a reanimação do neonatal e os fatores de risco que podem ocasionar em uma reanimação após o nascimento do bebê, além disso, na segunda categoria criada foi relatado sobre o uso da adrenalina e a importância de não cometer erros com a dosagem.

Ademais, se faz necessário um nível de conhecimento avançado para que o médico consiga fazer a reanimação neonatal corretamente sem erros que prejudiquem o RN, o profissional de saúde deve estar apto e ter habilidades tanto teóricas quanto práticas para identificar possíveis riscos e a necessidade de ressuscitação.

Assim, entende-se que, de acordo com a pesquisa sobre a importância do conhecimento prático e teórico do médico durante a reanimação neonatal, percebe-se que houve poucas limitações durante a pesquisa, sendo ela: a pesquisa foi constituída por mais artigos estrangeiros que brasileiros. Está pesquisa é de suma relevância a área acadêmica, para conhecimentos científicos, e as pessoas leigas que desconhecem o que é a reanimação neonatal.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Maria Fernanda Branco; GUINSBURG, Ruth. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto. DIRETRIZES 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em: <https://doi.org/10.25060/PRN-SBP-2022-2>. Acesso em: 1 ago. 2024. Direitos Autorais SBP.

BALEST, Arcangela Lattari. Reanimação neonatal. Manual MSD. Publicado em 2023. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/problemas-perinatais/reanima%C3%A7%C3%A3o-neonatal>. Acesso em: 1 ago. 2024.

BIBLIOTECA Prof. Paulo de Carvalho Mattos. Tipos de revisão de literatura. Botucatu, 2015. Faculdade de Ciências Agrônomicas UNESP Campus de Botucatu.

CHAMORRO, María Isabel Pescador et al. Training, experience and need of booster courses in neonatal cardiopulmonary resuscitation. Survey to pediatricians. Anales de Pediatría (English Edition), v. 96, n. 2, p. 122-129, fev. 2022.

DESCOVI, Maira Helena Muraro et al. Reanimação de bebês prematuros moderados e tardios em sala de parto: fatores associados. Acta Paulista de Enfermagem (Online), v. 33, p. eAPE20180134, 2020.

HALLING, Cecilie et al. Neonatal delivery room CPR: An analysis of the Get with the Guidelines®-Resuscitation Registry. Resuscitation, v. 158, p. 236-242, jan. 2021.

LIMA, Renato Oliveira de et al. Impact of resuscitation training program on neonatal outcomes in a region of high socioeconomic vulnerability in Brazil: an interventional study. Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro), v. 99, n. 6, p. 561-567, nov./dez. 2023.

SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Integrative review: what is it? How to do it? 2010; 8(1 Pt 1):102-106.

VALI, Payam et al. What is the optimal initial dose of epinephrine during neonatal resuscitation in the delivery room? Journal of Perinatology, v. 41, n. 7, p. 1769-1773, jul. 2021.

WANG, Si-Lu et al. Delivery room resuscitation intensity and associated neonatal outcomes of 24+0–31+6 weeks’ preterm infants in China: a retrospective cross-sectional study. World Journal of Pediatrics, v. 20, n. 1, p. 64-72, 2024.