A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO DENTISTA NA UTI E NA REDUÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA (PAVM)

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11518320


Thiago Henrique Gonçalves Moreira¹;
Guilherme Oliveira Lima²;
Pedro Gaze Fabris Guerra³.


Resumo

O crescimento da odontologia hospitalar nos últimos anos vem sendo de forma exponencial e o cirurgião dentista vem cada vez mais sendo requisitado nesse ambiente, de forma que suas habilidades técnicas e conhecimento sejam responsáveis por isso. Dessa forma é possível afirmar que a odontologia hospitalar é uma especialidade da odontologia que contribui com uma melhora de vida e um tratamento para pacientes hospitalizados, os quais estão mais facilmente sujeitos a doenças infecciosas, portanto a adição de um cirurgião dentista na equipe multidisciplinar tem objetivo de melhorar o quadro do paciente e tratar possíveis infecções ou outras manifestações na cavidade oral dos pacientes que estão no ambiente de unidade de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste artigo é revisar a literatura acerca da importância da atuação do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar na UTI e a relação entre as manifestações bucais e doenças sistêmicas que podem influenciar no estado geral do paciente.

PALAVRAS-CHAVE: Unidade de terapia intensiva, equipe hospitalar de odontologia, equipe multidisciplinar na UTI, infecção oportunista.

Abstract

The growth of hospital dentistry in recent years has been exponential, and dentists are increasingly being sought after in this environment, with their technical skills and knowledge playing a significant role. Therefore, it is possible to affirm that hospital dentistry is a specialty within dentistry that contributes to improving the quality of life and providing treatment for hospitalized patients, who are more susceptible to infectious diseases. The addition of a dentist to the multidisciplinary team aims to improve the patient’s condition and treat possible infections or other oral manifestations in patients in the intensive care unit (ICU). The objective of this article is to review the literature on the importance of dentists’ involvement in the multidisciplinary team in the ICU and the relationship between oral manifestations and systemic diseases that may influence the overall health of the patient.

KEYWORDS: Intensive care unit, hospital dental team, multidisciplinary team in the ICU, opportunistic infection, dentistry.

Objetivos

Diante o apresentado, propor-se realizar uma revisão de literatura onde foi reunido informações da literatura sobre a importância da presença do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar e a sua influência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na prevenção da pneumonia associada a ventilação mecânica (PAVM), por meio de um artigo cientifico, para proporcionar a divulgação desta informação tanto para comunidade acadêmica como para a população profissional.

Introdução

O cirurgião dentista assim como prevê o conselho federal de odontologia pode exercer várias funções, tanto em âmbito ambulatorial, quanto hospitalar. Diante disso precisa-se entender a importância da atuação destes profissionais no ambiente hospitalar, dentre as atividades do CD nesse âmbito tem-se as seguintes: identificação de patologias orais, integração de equipes multidisciplinares e intervenções em meio oral para que haja a prevenção ou cura das manifestações bucais ou doenças orais (Barbosa; Silva,2020).

Mediante a isso, a higiene bucal deve ser feita por um profissional que tenha plenos conhecimentos teóricos e técnicos para que a mesma seja feita de forma eficaz e corretamente, pois isso deve ser a fim de prevenir e conter os avanços de agentes patógenos da cavidade oral, assim como o biofilme e com isso leva a alterações periodontais que podem levar a interações com a saúde sistêmica desse paciente. A higienização do paciente internado em uti comumente não é feita de forma ideal, assim como já abordado por incapacidade técnica dos profissionais da equipe de terapia intensiva e pela ausência da integralidade de equipes multidisciplinares, principalmente na área de odontologia (Arantes et al.,2019).

Não só apenas os indivíduos que estão em situação de UTI, mas os pacientes que serão submetidos a transplantes de órgãos devem ser examinados com muita atenção pelo cirurgião dentista, pois a condição de sua saúde bucal interfere diretamente no prognostico do transplante, tendo em vista que as infecções orais apresentam manifestações sistêmicas que aumentam as chances de perda do órgão transplantado e o risco de morte. Desse modo os pacientes só podem ser liberados após a adequação do meio bucal para os transplantes (Bezinelli LM.,2019).

De acordo com Silva et al. (2017) várias são as enfermidades sistêmicas, que tem origem imunológica, infecciosa ou terapêutica, que apresentam alguma manifestação oral, assim como essas manifestações podem ocorrer devido a condições indevidas de higiene oral, tais como má higienização, acumulo de biofilme e doença periodontal.

A presença da placa bacteriana no meio bucal pode influenciar sobre as condutas medicas, devido aos fatores de virulência inseridos nos microrganismos que se apresentam, pois podem ser agravados por outras manifestações bucais como a doença periodontal, caries, necrose pulpar, lesões em mucosas, traumas provocados por próteses que levam problemas ao paciente, que se não diagnosticados e tratados vão ter impactos na saúde geral do paciente (Silva et al.,2017).

Tendo em vista que algumas infecções que se encontram nas UTIs podem estar associadas a presença de doença bucal nos pacientes internados. Uma dessas doenças que tem a capacidade de desencadear uma infecção no paciente é a periodontite, de forma que é uma doença inflamatória e que tem um grande potencial destrutivos dos tecidos de proteção e de suporte dos dentes, e é manifestada pela presença de biofilme. Outras doenças como carie e raízes residuais podem também ser fontes de infecções oportunistas (Wysoski,2020).

As infecções mais comuns são as do trato respiratório em indivíduos em UTIs, principalmente os pacientes que estão à respiração mecânica, o resultado disso é a diminuição na produção de saliva, isso acontece de forma fisiológica para proteger os sistemas respiratório. Dessa forma com a redução da saliva, aparecem as alterações na cavidade oral, o que acaba por favorecer o aumento do surgimento de bactérias e com a aspiração desses agentes patógenos, levam a desenvolver infecções pulmonares, assim como a pneumonia associada a ventilação mecânica (PAVM) (Arantes et al.,2019; Wysoski,2020).

Métodos

A análise dos artigos, foram consultadas nas bases de dados Scielo, PubMed, Medline e LILACS, foram realizadas por meio de um total de 15 pesquisas no tempo estipulado de 2014 a 2024 utilizando os descritores “Unidade de terapia intensiva”, “equipe hospitalar de odontologia”, “equipe multidisciplinar na UTI” e “infecção oportunista” e para pesquisas em inglês “dentistry”, “intensive care units”, com isso para a realização de uma análise criteriosa ao tema.

Resultados e Discussão

Fazendo uma análise das publicações encontradas nas bases Scielo, Pubmed e Biblioteca Virtual da Saúde (medline, lilacs), relacionado aos descritores do trabalho, constatou-se uma quantidade considerável de publicações no intervalo 2014 a 2024, conforme tabela abaixo.

Tabela 1- Quantidade de artigo por bases.

PALAVRASSCIELOPUBMEDMEDLINELILIACS
Unidade de terapia intensiva2.1591.23369.648
Equipe de odontologia hospitalar92.2300203
Equipe multidisciplinar na uti8200157
Infecções oportunistas122602.272
dentistry1.30973.0669.6980
Intensive care units1.70113.5581.7319.275
Fonte: Autoria própria, 2024

A Unidade de Terapia Intensiva recebe pacientes que necessitam de atenção especial e ininterrupta, não apenas para tratamento sistêmico, mas também para cuidar dos demais órgãos que estão suscetíveis a algum agravamento. Dessa forma pode-se observar que a limpeza da cavidade oral desses pacientes não é feita de forma satisfatória, por conta da falta de autonomia e de mobilidade. Assim as consequências dessa higiene oral debilitada são os focos infecciosos que podem se agravar para complicações maiores (Barbosa; Silva,2020; Bezerra et al.,2020).

Mediante a isso é importante ressaltar que a cavidade bucal comporta um pouco menos da metade da microbiota corporal e em função disso, considera-se como um local favorável para a proliferação de microrganismos ideal, devido a suas características de temperatura, umidade, Ph e presença de nutrientes. Com isso, a participação da odontologia na equipe multidisciplinar de saúde é de essencial importância para a prevenção de infecções locais ou sistêmicas nas UTIs, especialmente falando das pneumonias (Santos et al,.2017).

Estudos expõem que a infecção em âmbito hospitalar vem a ser rotineira e muito frequente, com taxa de mortalidade altíssima em pacientes que estão internados na UTI, esses pacientes possuem uma alta chance de contrair infecções, por conta do ambiente contaminado. Assim se associa também ao fato, dos pacientes estarem em estado clinico debilitado (Oliveira; Wahuri, 2019).

O cirurgião dentista ocupa um espaço essencial no combate a infecções hospitalares na UTI. Sua presença tem um impacto significativo na saúde sistêmicas dos pacientes internados. A cavidade oral pode ser uma entrada facilitada para bactérias e microrganismos que possam vir a se disseminar pelo corpo, principalmente em pacientes debilitados imunologicamente. Dessa forma o acompanhamento, proservação adequados, o diagnóstico e tratamento precoce de lesões, infecções e outras condições que podem vir a surgir, para desfavorecer o agravamento desses problemas e que se tornem fontes de infecções sistêmicas (Oliveira et al,.2021).

A Pneumonia associada a ventilação mecânica (PAVM), assim como os outros tipos de pneumonia tem características de inflamação aguda de tecidos pulmonares, como brônquios, alvéolos e os interstícios, estes se enchem de secreções inflamatórias. Dessa forma tendo como consequência um quadro de insuficiência respiratória, pois há a diminuição das trocas gasosas. Diante disso é de interesse salientar que a PAVM é uma das infecções mais comumente encontradas nas unidades de terapia intensiva, sendo melhor definida como uma inflamação do parênquima pulmonar, tendo sua causa um patógeno que não se faz presente no momento da intubação orotraqueal. Além disso os fatores de risco são: o tempo de ventilação mecânica, sepse, doença neurológica, trauma e transfusões de sangue (Barbosa et al.,2020; Barbosa; Silva,2020; Macedo et al.,2020).

A PAVM afeta cerca de 40% dos pacientes imunossuprimidos ou em estado grave, observa-se que sua taxa de incidência é bastante alta. Portanto esta tem como sinais e sintomas a febre, tosse, dores no peito, fadiga, produção de exsudato. Esta se sucede apenas em ambiente hospitalar e não há indícios dela estar incubada no paciente durante a internação (Kock et al.,2017; Oliveira; Wahuri,2019).

O principal fator para a prevenção de infecções pulmonares em pacientes internados nas UTIs, é a higienização da cavidade oral correta e eficaz. O cirurgião dentista capacitado na área hospitalar tem conhecimentos técnicos e teóricos para diagnosticar e prevenir a PAVM, o mesmo deve orientar a equipe de enfermagem, de como observar e efetuar a limpeza da cavidade oral em paciente intubados. Outras maneiras de se prevenir são as a diminuição do período de intubação e a administração de antibióticos previamente (Franco et al.,2014).

No período de internação em UTI, há em grandes partes dos casos uma negligencia, por conta da falta de treinamento e orientação corretos aos profissionais da enfermagem, causando o acumulo de biofilme e por consequência um quadro de gengivite grave associado. A frequência que efetua a higienização bucal e a condição dessa cavidade são fatores essenciais para a ocorrência da pneumonia aspirativa. Vários profissionais da saúde relatam ter dificuldade em realizar a higiene de forma assertiva e de ser uma tarefa um tanto quanto desagradável, isso se deve a fatores como: a hipossalivação causada pelo uso de vários fármacos, alimentação por sonda, a própria presença do tubo orotraqueal e a dependência do paciente a efetuar a limpeza da cavidade bucal (Arantes et al.,2019; Leite; Propércio; Rocha,2022).

A instalação de agentes patogênicos respiratórios exógenos nestas superfícies pode ser favorecida pela diminuição parcial ou total da salivação, fatos estes encontrados em pacientes internados em UTI, causados pelos fármacos administrados. As possíveis causas do surgimento desse microrganismo englobam os procedimentos que tem o envolvimento de líquidos de aspiração nasogástrica, uso de nebulizadores e umidificadores, além disso a manipulação do paciente pela equipe envolvida no tratamento. Dessa forma um fator de grande relevância para que ocorra a proliferação bacteriana é a adesão às superfícies, entre estas estão a superfície do tubo de intubação (Arantes et al.,2019).

A higiene oral tem como definição, o cuidado para manter o equilíbrio da microbiota oral, a fim de limpar dentes, gengiva, língua, lábios, tubo endotraqueal e qualquer outro dispositivo presente na boca do paciente. O uso da clorexidina 0,12% e a escovação dentaria a cada 12 horas tem sido uma sugestão como parte de um plano de cuidado oral. A literatura expõe que medidas de limpeza da cavidade oral reduzem a proliferação de patógenos na cavidade oral, com resultados benéficos na prevenção da pneumonia associada a PAVM. Diante disso organizações nacionais e internacionais têm sugerido a higiene oral como medida preventiva, assim como a cabeceira elevada entre 30° e 45° e avaliação da sedação diariamente (Bezerra et al.,2020; Macedo et al.,2020).

A utilização do bicarbonato de sódio (NaHCO3) e peroxido de hidrogênio (h2O2) em grande parte dos casos são utilizados para a higienização da cavidade oral. Ao que se refere à UTI, contudo, pesquisas mostram que a utilização por um período de tempo pode ser prejudicial, tendo em vista que esses químicos possuem poder lesivo para os tecidos moles durantes, quando são utilizados faz-se preciso ter domínio das medidas de diluição corretas (Gomes; Esteves,2014).

A literatura atual recomenda a utilização de clorexidina em diversas formas, como: bochecho, dentifrícios, géis, sprays. Portanto a forma mais comumente usada é por via de bochechos de soluções de clorexidina, efetuados pelo menos duas vezes ao dia, sendo utilizados cerca de 10 ml de uma solução de 0,2% de clorexidina ou 15 ml de clorexidina a 0,12%. Nas unidades de terapia intensivas (UTI) a clorexidina 0,12 é utilizada na forma de “aplicação” e não de bochecho, pois os indivíduos em que ela é “aplicada” não tem a autonomia nem mobilidade para que o bochecho seja efetuado. Diante disso para essa recomendação de “aplicação” não foram encontradas na literatura quantidades a serem utilizadas. Com isso deve ser levado em consideração o desperdício ou exposição excessiva da cavidade oral (Bezerra et al.,2020).

Considerações Finais

Diante desse estudo, conclui-se que a presença do cirurgião dentista nas UTIs tem fundamental importância, ao que se refere as infecções na cavidade oral e no trato respiratório. A falta de higiene correta nos pacientes internados pode levar ao acumulo de bactérias na boca, o que vem a aumentar as chances de infecções.

A limpeza adequada da cavidade oral, ajuda a prevenir várias outras complicações associadas a internação, como a gengivite, periodontite, abcessos dentários e até mesmo a PAVM. A higiene dessa cavidade promove além da prevenção de todos esses fatores, a qualidade de vida do paciente. Dessa forma nesse tipo de internação é frequente que os pacientes sejam intubados, o que pode favorecer o acumulo de placa bacteriana e aumentar as chances de pneumonia associada a ventilação mecânica (PAVM).

Com um cirurgião dentista na equipe multidisciplinar em UTI, essa higiene pode ser supervisionada e garantida de ser efetuada, dessa forma prevenindo o acumulo de biofilme e por conseguinte as infecções. O trabalho do cirurgião dentista na unidade de terapia intensiva não se restringe apenas a isso, também a diagnóstico e tratamento de lesões orais causadas ou não por doenças sistêmicas, tratamento de focos de infecções oriundas da cavidade oral, e isso contribui na prevenção de infecções como a sepse ou a PAVM, tais procedimentos realizados em pacientes debilitados tem grande influência na sua saúde geral. A atuação do dentista no meio hospitalar também ajuda na autoestima do paciente pois muitos destes tem perdas dentarias ou lesões decorrentes de sua situação sistêmica, durante o período de internação.

Como percebe-se, o trabalho desse profissional na equipe multidisciplinar é de suma importância, por conta de sua capacidade de avaliar, diagnosticar, tratar e prevenir complicações bucais e sistêmicas, além disso a higiene bucal correta tem poder de prevenir agravos como a PAVM, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e dando autoestima para quando deixarem a UTI. Por esse motivo é necessário que os próprios profissionais e os outros colegas profissionais de saúde saibam a importância do cirurgião dentista no meio hospitalar.

Durante esta pesquisa foram observados uma certa escassez nos temas abordados, com isso, sugere-se que venham a objetos de pesquisa futuras: avaliação da ocorrência de carie, abcessos e fraturas dentarias, o registro patogênico do biofilme desses pacientes associados a decorrência de casos de doença periodontal e presença de focos de infecção, a ocorrência de infecções pulmonares podendo correlaciona-las a falta de higiene oral dos pacientes e uma comparação dos casos de infecção em UTIs com e sem um cirurgião dentista, também considerando o tempo de internação, uso de ventilação mecânica e o perfil do paciente.

REFERÊNCIAS

Arantes, D. B. et al. Protocolo de higiene bucal em unidade de terapia intensiva: projeto piloto. Revista do CROMG, v. 18, n. 1, p. 25-31, 2019.

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Leite, J. C.; Propércio, S. C. Rocha, A. P. A importância do cirurgião-dentista na unidade de terapia intensiva (UTI). Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 8, n. 5, p. 2228-2239, 2022.

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WysoskiI B. I. A importância do cirurgião dentista no hospital. Tese de Mestrado. Centro Universitário UNIFACVEST, Santa Catarina; 2020. 39 p.


¹Professor mestre em patologia e estomatologia, Centro Universitário UNINOVAFAPI. Endereço eletrônico: drthiagohenrique@hotmail.com
²Acadêmico de graduação, curso de odontologia, Centro Universitário UNINOVAFAPI. Endereço eletrônico: glhrm0008@gmail.com
³Acadêmico de graduação, curso de odontologia, Centro Universitário UNINOVAFAPI. Endereço eletrônico: pedrogfg97@hotmail.com