A IMPORTÂNCIA DO AUXILIAR DE INCLUSÃO NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

THE IMPORTANCE OF THE INCLUSION ASSISTANT IN THE SCHOOL DEVELOPMENT OF CHILDREN WITH AUTISM SPECTRUM DISORDER (ASD)

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202505221621


Bárbara Sanchotene Torres1; Ismael Jung Sanchotene2; Vivian Corrêa Mombaque3; Juliana Borges Medina4; Andréa Moraes Soehn5; Everton Coelho  de  Matos6; Sheila Teixeira Peres7; Keti da Roza Suarez8; Kelli Alessandra Guterres Brondani9; Taís Farias Sarzi Sartori10


Resumo

Este artigo analisa a importância da atuação do auxiliar de inclusão no desenvolvimento escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada nas bases SciELO, Google Scholar e ERIC, utilizando os descritores: “autismo”, “inclusão escolar” e “auxiliar de inclusão”. Foram selecionados 15 artigos publicados entre 2015 e 2024. Os resultados evidenciam que a presença do auxiliar de inclusão contribui significativamente para a adaptação escolar, desenvolvimento social, acadêmico e emocional do aluno com TEA. Conclui-se que, embora haja avanços na legislação e políticas públicas, ainda há necessidade de formação continuada e reconhecimento profissional desses agentes.

Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista; inclusão escolar; auxiliar de inclusão; mediação pedagógica.

Abstract

This article analyzes the importance of the inclusion assistant’s role in the school development of children with Autism Spectrum Disorder (ASD). It is an integrative literature review carried out in the SciELO, Google Scholar and ERIC databases, using the descriptors: “autism”, “school inclusion” and “inclusion assistant”. Fifteen articles published between 2015 and 2024 were selected. The results show that the inclusion assistant significantly contributes to the school adaptation, social, academic and emotional development of students with ASD. It is concluded that, despite progress in legislation and public policies, there is still a need for continuous training and professional recognition of these agents.

Keywords: Autism Spectrum Disorder; school inclusion; inclusion assistant; educational mediation.

1. Introdução

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento caracterizada por dificuldades na comunicação social, comportamento repetitivo e interesses restritos. No ambiente escolar, essas características impõem desafios que exigem estratégias pedagógicas e apoio especializado para garantir a inclusão efetiva dos alunos com TEA.

Nos últimos anos, a presença do auxiliar de inclusão — também denominado mediador escolar ou profissional de apoio — tem se mostrado essencial no processo educacional desses estudantes. Esse profissional atua diretamente na mediação entre aluno, professor e demais colegas, promovendo não apenas a adaptação curricular, mas também o suporte comportamental, emocional e social necessário para o desenvolvimento integral da criança com TEA (OLIVEIRA; SOUZA, 2020; COSTA; FERREIRA, 2022).

A literatura aponta que, quando devidamente capacitado, o auxiliar de inclusão contribui significativamente para a permanência e participação do aluno nas atividades escolares (SILVA et al., 2021). Além disso, seu papel na mediação de conflitos, na promoção da autonomia e na regulação emocional dos estudantes com TEA tem sido cada vez mais reconhecido (ALMEIDA et al., 2019).

Contudo, há ainda lacunas importantes quanto à formação, à valorização profissional e à delimitação das atribuições desses profissionais nas instituições escolares. Em muitos casos, os auxiliares atuam sem preparo técnico específico, enfrentando dificuldades na integração com a equipe pedagógica e sobrecarga emocional (PEREIRA, 2018).

Diante disso, este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura com foco na importância do auxiliar de inclusão no desenvolvimento escolar da criança com TEA, buscando compreender suas contribuições, desafios enfrentados e possibilidades de atuação no contexto educacional inclusivo.

2. Metodologia

Este artigo baseia-se em uma revisão integrativa de literatura, com o intuito de reunir e sintetizar os principais achados sobre o tema. A busca foi realizada nas bases SciELO, Google Scholar e ERIC entre março e maio de 2025.

Critérios de inclusão:

  • Artigos entre 2015 e 2024;
  • Idiomas: português, inglês e espanhol;
  • Foco na atuação do auxiliar de inclusão com crianças com TEA em contexto escolar.

Quadro 01 – Critérios de inclusão da revisão integrativa

CategoriaDescrição
PeríodoArtigos publicados entre 2015 e 2024.
IdiomaPortuguês, inglês e espanhol.
TemáticaFoco na atuação do auxiliar de inclusão com crianças com TEA em contexto escolar.

Critérios de exclusão:

  • Trabalhos duplicados, estudos fora do contexto educacional e artigos sem base empírica.

Após a triagem, 15 artigos atenderam aos critérios e foram analisados quanto às contribuições dos auxiliares de inclusão para a educação de crianças com TEA.

Quadro 02 – Caracterização dos estudos incluídos na revisão integrativa

Autor(es) / AnoTítulo do ArtigoObjetivo do EstudoTipo de PesquisaPrincipais Contribuições sobre o Auxiliar de Inclusão
Oliveira e Souza (2020)O papel do auxiliar de inclusão no processo de escolarização do aluno com autismoAnalisar o papel dos auxiliares de inclusão na aprendizagem de alunos com TEAEstudo de caso qualitativoAuxiliar promove adaptação curricular e apoio comportamental.
Silva et al. (2021)Práticas inclusivas e os desafios do profissional de apoioIdentificar desafios enfrentados pelos profissionais de apoio escolarRevisão de literaturaFalta de formação adequada compromete a eficácia da inclusão.
Costa e Ferreira (2022)Inclusão escolar e mediação pedagógicaDiscutir a mediação pedagógica como estratégia de inclusãoPesquisa qualitativaMediação favorece o engajamento social e cognitivo de alunos com TEA.
Almeida et al. (2019)Desafios na atuação do cuidador escolarExplorar os desafios enfrentados por cuidadores de alunos com deficiênciaEntrevistas semiestruturadasSobrecarga emocional e falta de reconhecimento institucional.
Pereira (2018)Educação inclusiva: o papel do mediador escolarRefletir sobre a função do mediador na educação inclusivaEnsaio teóricoDestaca a importância da formação e da atuação colaborativa.
Lima e Rocha (2020)Mediação escolar e inclusão de alunos autistasAnalisar a influência da mediação escolar na inclusão de alunos com TEAEstudo de casoMediação contribui para melhor socialização e comunicação do aluno com TEA.
Fernandes et al. (2017)A função do cuidador na inclusão de crianças com autismoAvaliar a atuação dos cuidadores escolares com alunos autistasPesquisa qualitativaCuidadores são fundamentais para garantir a permanência e rotina do aluno com autismo.
Martins e Duarte (2021)A presença do auxiliar de inclusão em escolas públicasInvestigar o impacto da presença do auxiliar de inclusão na aprendizagemPesquisa de campoAlunos com TEA apresentam maior rendimento quando acompanhados por auxiliar capacitado.
Barros (2016)Desafios da inclusão: o papel do mediadorDiscutir as limitações da prática inclusiva sem o mediador escolarRevisão teóricaA ausência do mediador compromete a efetividade da inclusão de alunos com TEA.
Ribeiro et al. (2022)Práticas pedagógicas inclusivas com apoio do auxiliarAnalisar como o auxiliar de inclusão contribui para as práticas pedagógicasEstudo de casoAuxiliar atua como ponte entre professor e aluno com necessidades específicas.
Souza e Lima (2023)A formação do profissional de apoio escolarInvestigar a formação dos auxiliares de inclusão nas redes públicasPesquisa documentalDefasagem na formação prejudica a prática e o vínculo com os alunos.
Nogueira (2015)O mediador escolar no contexto da inclusãoAvaliar as funções desempenhadas pelo mediador em escolas regularesEstudo exploratórioAtuação do mediador é essencial para adaptação e envolvimento da criança com TEA.
Teixeira et al. (2019)A atuação colaborativa entre professores e auxiliaresExplorar a colaboração entre docentes e profissionais de apoioEstudo qualitativoParceria contribui para práticas mais inclusivas e eficazes.
Mendes (2021)A importância do vínculo entre o auxiliar e o alunoCompreender o papel do vínculo emocional no sucesso da inclusãoPesquisa de campoRelação de confiança facilita o desenvolvimento emocional e acadêmico.
Farias e Cunha (2018)Inclusão de alunos com TEA: a mediação como recursoDiscutir a mediação pedagógica como estratégia de inclusão de alunos autistasRevisão bibliográficaMediação contribui para a permanência escolar e desenvolvimento da autonomia.

3. Desenvolvimento

3.1 Papel do auxiliar de inclusão

O auxiliar de inclusão, também denominado mediador escolar ou profissional de apoio, exerce uma função essencial no contexto da educação inclusiva, especialmente no atendimento a estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Sua atuação é adaptada às necessidades específicas de cada aluno, oferecendo suporte individualizado que contempla diferentes dimensões do processo educativo.

Esse profissional pode atuar na mediação de conteúdos pedagógicos, facilitando a compreensão das atividades escolares, bem como na regulação de comportamentos e no estímulo à socialização. Além disso, desempenha um papel relevante na construção de vínculos afetivos e no fortalecimento da autonomia do estudante, favorecendo sua inserção nas rotinas escolares e no convívio com os colegas.

Sua presença em sala de aula não substitui o professor, mas complementa o trabalho pedagógico, criando um ambiente mais acessível, seguro e acolhedor para o aluno com TEA. Dessa forma, o auxiliar de inclusão se configura como um agente mediador entre os diferentes sujeitos do processo educacional, contribuindo para o desenvolvimento integral da criança.

A atuação desse profissional encontra respaldo em legislações educacionais, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Além disso, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece princípios de equidade e inclusão, prevendo a oferta de apoio escolar necessário ao desenvolvimento pleno dos estudantes público-alvo da educação especial. Conforme diretrizes da BNCC, é dever da escola garantir condições para que todos os alunos desenvolvam as competências gerais da educação básica, o que inclui a presença de profissionais que ofereçam suporte individualizado e especializado, como é o caso do auxiliar de inclusão.

3.2 Contribuições ao desenvolvimento acadêmico

Estudos revelam que a presença de um auxiliar capacitado favorece a permanência, a participação e o progresso escolar da criança com TEA. A mediação pedagógica facilita o entendimento das atividades, adapta conteúdos e garante o envolvimento do aluno nas práticas escolares.

3.2 Contribuições ao desenvolvimento acadêmico

A presença de um auxiliar de inclusão qualificado tem demonstrado impactos positivos significativos no desenvolvimento acadêmico de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Diversos estudos apontam que esse profissional contribui para a permanência e participação efetiva do aluno nas atividades escolares, favorecendo um ambiente de aprendizagem mais acessível e responsivo.

O auxiliar atua como elo entre o aluno com TEA e o conteúdo pedagógico, adaptando atividades conforme as necessidades individuais e promovendo condições adequadas de ensino. Essa mediação permite que o estudante compreenda e acompanhe o ritmo da turma, mesmo diante de desafios relacionados à linguagem, à concentração ou à interação social.

A adaptação de materiais didáticos e a aplicação de estratégias diferenciadas de ensino, realizadas com apoio do auxiliar, possibilitam que o aluno com TEA tenha acesso significativo ao currículo. Dessa forma, são respeitadas as particularidades do estudante sem comprometer os objetivos de aprendizagem propostos pela escola. Outro aspecto importante é a continuidade da aprendizagem. O auxiliar contribui para que o aluno mantenha a regularidade no acompanhamento das aulas, mesmo quando surgem barreiras comportamentais ou emocionais. Sua atuação contribui para a redução da evasão e da exclusão silenciosa, ainda comuns no cotidiano escolar.

Além disso, a presença desse profissional estimula o engajamento e a autoconfiança do aluno com TEA, incentivando sua participação ativa em sala de aula. A mediação pedagógica contribui não apenas para a aprendizagem de conteúdos, mas também para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais essenciais ao processo educacional.

Por fim, a colaboração entre o auxiliar de inclusão e os docentes é um fator determinante para o sucesso acadêmico do estudante. O trabalho conjunto, baseado no planejamento compartilhado e na troca de experiências, potencializa as práticas pedagógicas e garante uma intervenção mais eficaz e integrada ao cotidiano escolar.

3.3 Promoção da socialização e regulação comportamental

A atuação do auxiliar de inclusão vai além do suporte pedagógico, sendo também essencial para a promoção de interações sociais positivas e da regulação comportamental de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esse profissional atua como facilitador das relações interpessoais, contribuindo para a integração do aluno ao ambiente coletivo da escola.

Ao mediar situações sociais, o auxiliar ajuda o aluno com TEA a compreender normas de convivência, a respeitar limites e a interagir de maneira mais efetiva com colegas e professores. Essa intervenção promove um ambiente escolar mais inclusivo, onde todos os estudantes são incentivados a conviver com a diversidade.

Outro aspecto relevante é o apoio na identificação e gerenciamento de crises emocionais. Crianças com TEA podem apresentar comportamentos desafiadores diante de mudanças de rotina, sobrecarga sensorial ou dificuldades de comunicação. O auxiliar, ao reconhecer os sinais precoces desses episódios, pode atuar preventivamente, oferecendo estratégias de autorregulação e conforto.

Essa intervenção contribui para a construção de um clima escolar acolhedor, onde o aluno se sente seguro para expressar suas emoções e necessidades. Com isso, reduz-se a ocorrência de exclusão social e aumenta-se a permanência do estudante nas atividades escolares.

O auxiliar de inclusão também desempenha um papel pedagógico importante ao orientar os colegas de turma sobre as formas adequadas de interagir com o aluno com TEA. Essa sensibilização contribui para a formação de uma cultura de respeito às diferenças, favorecendo a empatia e a cooperação no ambiente escolar.

Por fim, ao promover o desenvolvimento das competências socioemocionais, o auxiliar contribui para a autonomia progressiva do estudante com TEA. A consolidação de hábitos de convivência e de autorregulação emocional são aspectos fundamentais para a formação integral do aluno, em consonância com os princípios da educação inclusiva.

3.4 Desafios enfrentados

Muitos desses profissionais ingressam na função sem preparo técnico ou pedagógico, sendo designados apenas como “cuidadores”. Isso revela um equívoco conceitual que desconsidera o papel mediador e educacional do auxiliar, reduzindo sua atuação a tarefas operacionais e de acompanhamento físico.

Outro desafio recorrente é a indefinição das atribuições desses profissionais dentro da escola. A ausência de regulamentação clara pode gerar conflitos de competência com professores, coordenação pedagógica e outros membros da equipe, dificultando a integração do auxiliar ao processo de ensino-aprendizagem.

Essa ambiguidade também compromete o planejamento pedagógico colaborativo, uma vez que o auxiliar muitas vezes não é incluído nos momentos de formação continuada ou nos espaços coletivos de discussão sobre práticas inclusivas. Isso gera uma atuação fragmentada e pouco alinhada aos objetivos educacionais do grupo.

Além disso, a falta de reconhecimento institucional e de condições adequadas de trabalho afeta diretamente a motivação desses profissionais. Salários baixos, contratos temporários e falta de estabilidade são fatores que contribuem para a rotatividade e a descontinuidade do atendimento aos alunos com TEA.

Por fim, é importante destacar o impacto emocional dessa função, frequentemente exercida em contextos de alta demanda e baixa valorização. A sobrecarga psíquica, somada à falta de suporte institucional, pode comprometer a saúde mental do auxiliar e, consequentemente, a qualidade da interação com o estudante. Tais desafios demandam uma reavaliação das políticas educacionais voltadas à inclusão e ao fortalecimento do papel do auxiliar como agente pedagógico essencial.

4. Conclusão

A presente revisão integrativa evidenciou que o auxiliar de inclusão desempenha um papel estratégico e multifuncional no processo educacional de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Sua atuação vai além do suporte físico e operacional, envolvendo a mediação pedagógica, comportamental e emocional, aspectos fundamentais para a efetivação da inclusão escolar.

Os estudos analisados revelam que a presença de um profissional de apoio qualificado favorece a permanência, participação e desenvolvimento global do aluno com TEA, promovendo não apenas avanços acadêmicos, mas também a socialização e o fortalecimento da autonomia. No entanto, a falta de formação específica, a indefinição das atribuições e a desvalorização profissional ainda representam desafios significativos para a consolidação de práticas verdadeiramente inclusivas.

Nesse sentido, torna-se imprescindível que os sistemas educacionais invistam em políticas públicas que garantam a capacitação continuada, o reconhecimento institucional e a integração dos auxiliares de inclusão às equipes pedagógicas. A inclusão não deve ser vista como uma responsabilidade isolada, mas como um compromisso coletivo e interprofissional.

Conclui-se, portanto, que o fortalecimento da atuação do auxiliar de inclusão é um passo necessário para a construção de uma escola mais democrática, acessível e equitativa, que reconheça e valorize as diferenças como parte essencial do processo educativo. Recomenda-se, ainda, o desenvolvimento de novas pesquisas empíricas que explorem a percepção dos próprios auxiliares, dos professores e das famílias, ampliando o entendimento sobre as práticas e os impactos desse profissional na trajetória escolar do aluno com TEA.

Referências

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1Pedagoga pela universade do norte do Paraná, pós graduada em educação especial e inclusiva,Email:barbara_sanchotene@hotmail.com;
2Doutor em educação física e professor na rede básica de ensino,Email: placareventos@gmail.com;
3Graduada em Pedagógica licenciatura, pela Universidade Pitágoras Unopar (2017).Pós graduação- especialização pela Universidade Pitágoras Unopar em Atendimento Educacional Especializado e Educação Especial(2019). Pós graduação- especialização pela  Faculdade de educação São Luís em Supervisão e orientação educacional (2021). Atuando como professora efetiva na rede básica municipal na cidade de Uruguaiana-RS. E-mail: vivianmombaque@gmail.com
4Mestre em Educação e Ciências- Unipampa-Uruguaiana-RS, Email: julianamedina_5@hotmail.com;
5Graduada em licenciatura em Educação Física Universidade Federal do Pampa,Pós Graduação lato Sensu em nível de especialização , na área da educação em educação inclusiva pela Faculdade de Educação São Luís.Atualmente sou professora na rede municipal de ensino de Uruguaiana-Rs. E-mail Deiasoehn@gmail.com;
6Graduado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Mestre em educação em Ciências Química da vida e Saúde pela Unipampa.Professor e Coordenador das áreas de Ciências Humanas e Ensino Religioso da SEMED, Uruguaiana – RS, Email: everton_coelho@outlook.com;
7Graduada em Licenciatura em História pela Universidade Norte do Paraná,Pós Graduada em Educação de Jovens e Adultos ,Professora na rede municipal de ensino de Uruguaiana-RSEmail: sheila.tperes@gmail.com;
8Formada no Curso Normal – Magistério ,Graduanda em Licenciatura em Pedagogia no Centro Universitário UNIFAEL ,Professora na Rede Municipal de ensino de Uruguaiana – RS, Email: ketisuarez04@gmail.com;
9Graduada em Licenciatura em Letras Português/ Literatura pela Universidade Norte do Paraná,Pós graduada em Neuropsicopedagogia,Professora na rede municipal de ensino de Uruguaiana-RS, Email: kellicecilia14@gmail.com;
10Graduada em pedagogia licenciatura plena  pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. (2001/2004),Professora na rede municipal de ensino de Uruguaiana-RS, E-mail: taissartori703@gmail.com