A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GESTANTES COM SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10139574


Beatriz Sales da Conceição1;
Eliane Patrícia de Holanda Coêlho;
Fernanda Cavalcante Botelho;
Francisca Silvane Lopes dos Santos;
Joanice Franco de Souza;
Raylla Sabrine da Silva Ferreira;
Stefany de Souza Lima;
Silvia Ramos Gomes;
Professora Rosileide Alves Livramento.


RESUMO

Introdução: A Síndrome do Túnel do Carpo (STC) é conhecida como uma neuropatia de aprisionamento, pois, caracteriza-se pela compressão do nervo mediano ao nível do punho, afetando a sensibilidade do lado palmar, causando dor, parestesia, e dormência na região de sensibilidade desse nervo, sendo a síndrome compressiva mais prevalente. Objetivo: Analisar por meio de uma revisão bibliográfica como STC afeta a qualidade de vida de gestantes e como se dá o tratamento dela em relação à sua recuperação. Metodologia: Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo exploratória com abordagem qualitativa. Resultados: O atendimento fisioterapêutico contribui positivamente na recuperação de gestantes que apresentam a STC, pois sua utilização causa efeitos positivos no tratamento e diminui o quadro álgico, trazendo um benefício clínico e funcional para o paciente. Considerações Finais: É eficaz da atuação da fisioterapia no tratamento desta síndrome e deve ser direcionada tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessa patologia, por meio de uma conduta adequada a depender do nível de evolução.

Palavras-chave: Fisioterapia. Síndrome do Túnel do Carpo. Gestante.

ABSTRACT

Introduction: Carpal Tunnel Syndrome (CTS) is known as an entrapment neuropathy, as it is characterized by compression of the median nerve at the level of the wrist, affecting the sensitivity of the palmar side, causing pain, paresthesia, and numbness in the region of sensitivity of the median nerve, with the most prevalent compressive syndrome. Objective: To analyze, through a literature review, how carpal tunnel syndrome affects the quality of life of pregnant women and how it is treated in relation to their recovery. Methodology: This study is an exploratory bibliographical research with a qualitative approach. Results: Physitherapeutic care contributes positively to the recovery of pregnant women who have carpal tunnel syndrome, as its use causes positive effects in the treatment and reduces pain, bringing clinical and functional benefits to the patient. Final Considerations: Physiotherapy is effective in treating this syndrome and must be directed towards both the treatment and prevention of this pathology, through appropriate management depending on the level of evolution.

Keywords: Physiotherapy. Carpal tunnel syndrome. Pregnant.

1 INTRODUÇÃO

O período de gestação é o momento em que a grávida apresenta diversas alterações em seu organismo para que seu corpo se adeque as necessidades orgânicas de seu corpo para o crescimento de um feto e, posteriormente, o processo do parto. Isso ocorre por meio de ações hormonais, modificações estas ocorridas no sistema cardiocirculatório, respiratório e gastrintestinal, além das metabólicas e hematológica, que são provenientes do corpo lúteo, placenta e por fim, o crescimento uterino. (REIS, 2020).

Além do mais, a gestante pode perceber que a força muscular tênar fica comprometida junto com uma falta de sensibilidade no tato, assim como pressão e vibração. Tais sintomas estão propícios a ocorrer de modo mais frequente à noite, podendo interferir na qualidade do sono. Dentre as modificações fisiológicas, pode-se destacar o aumento do coração, que ocorre por causa da hipertrofia do músculo cardíaco e ao aumento do volume das câmaras. Destacando outros sintomas: parestesia, atrofia tênar, edema sobre a superfície palmar do punho, antebraço, parte superior do braço e ombro. (REIS, 2020, GOULD, BURTON et al., 2018).

Essas mudanças fisiológicas possuem a finalidade de adaptar seu corpo a uma nova vida que está sendo gerada. No entanto, existem alterações que podem promover enormes incômodos, como por exemplo, na ordem dos sistemas cardiovascular, musculoesquelético, hematológico, respiratório, trato gastrointestinal, sistema tegumentar, urinário, sistema nervoso, endócrino e genital. (OLIVEIRA et al., 2020)

Outro sintoma comum em membros superiores é a STC a qual geralmente é desenvolvida por pessoas que executam atividades repetitivas ou até mesmo por meio de sobrecarga nas mãos, que não possuem um momento para repousar e se alongar. (DUARTE; FICAGNA, 2014).

Tal síndrome atinge mulheres entre 30 a 60 anos e os principais sintomas são: dormência ou formigamento do polegar e dos dois ou três dedos seguintes, de uma ou ambas as mãos; dormência ou formigamento da palma da mão; dor que se estende até o cotovelo; dor no punho ou na mão, de um ou dos dois lados; movimento de pinça débil, ou dificuldades para carregar bolsas; fraqueza muscular em uma ou ambas as mãos. (PEREIRA et al., 2021)

Sua incidência pode ocorrer no período gestacional que varia de 2-70%, durante o segundo e terceiro trimestre, no período da manhã ou noite, mas, também pode ser desencadeada no período de puerpério ou após o nascimento do bebê. Destaca-se ainda que alterações como aumento de líquido, hipersensibilidade nervosa e oscilações no nível de glicose podem aumentar as chances de uma gestante desenvolver a STC. (FERRAZ et al., 2017). O período gestacional é o momento em que se aumenta a probabilidade do risco de STC devido uma combinação de edema e alterações hormonais. (ALEXANDRE, 2021).

É necessário buscar um tratamento fisioterapêutico ou cirúrgico ou até mesmo uma prevenção para que melhore a qualidade de vida do paciente, o que irá contribuir para a diminuição da dor e reativando a funcionalidade do membro lesionado. De modo que, vale mencionar que a compressão do nervo mediano ao nível do carpo pelo ligamento transverso do carpo, desencadeado por fatores que determinam o aumento do volume das estruturas que passam pelo túnel, podem restringir funções motoras e sensitivas. (BROLSI et al., 2019).

Assim, o presente trabalho se justifica por ser um tema de grande relevância na área, por apresentar o atendimento fisioterapêutico como uma das principais maneiras de tratar a STC na gestação, pois o uso de seu protocolo de tratamento, ajuda a reduzir o quadro de sintomas, gerando efeitos positivos no tratamento, melhorando os sintomas e diminuindo o quadro álgico, de modo que isso traz um benefício clínico e funcional para o paciente.

O objetivo deste presente trabalho é analisar por meio de uma revisão bibliográfica como STC afeta a qualidade de vida de gestantes e como se dá o tratamento dela em relação à sua recuperação.

2 METODOLOGIA

A pesquisa é uma revisão de literatura. As bases de dados que foram consultados de acordo com os descritores são: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Medical Literature ANalysis and Retrieval System on line (Medline) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), com método hipotético e objetivo descritivo.

Os critérios de inclusão determinado na presente pesquisa são: o arquivo do artigo na íntegra, quer sejam publicados nos seguintes idiomas: português, inglês ou espanhol; que foram publicados no período de 2013 a 2023, e artigos que foram publicados em revistas científicas que respondem ao objetivo proposto desta pesquisa.

Os critérios de exclusão determinantes são: Artigos científicos não disponíveis em texto completo; Pesquisas publicados anteriormente ao ano de 2013; Estudos que não se referem ao tema da pesquisa sobre a importância do atendimento fisioterapêutico em gestantes com STC.

No que concerne ao quantitativo da pesquisa foram quantificados 293 artigos sobre o tema, utilizando as bases de dados: Scielo, Medline e Lilacs. Posteriormente foram excluídos 261 artigos, em que os mesmos foram excluídos de acordo com o parâmetro de exclusão adotados na presente pesquisa. Através Número de relatos dos métodos de busca foram identificados 23 trabalhos que atendiam aos critérios de inclusão, usando as bases de dados: Scielo, Medline e Lilacs, onde se realizou os cruzamentos com os descritores (Fisioterapia; Síndrome do Túnel do Carpo; Gestante) que desenvolveram os números quantitativos de artigos de acordo com a Figura 1 a seguir.

Figura 1 – Fluxograma da pesquisa

3 RESULTADO E DISCUSSÃO

No quadro 1, estão demonstradas as características dos estudos inclusos nesta revisão bibliográfica, apresentando os seguintes itens: autor, ano de publicação, tema, base de dados e resultados. Dessa forma foram incluídos: 5 estudos da Scielo, 3 Lilacs e 2 Medline representando 10 estudos sobre o referido tema.

Quadro 1 – Resultados da Pesquisa.

AnoAutorTítuloBase de DadosPrincipais resultados
2020GEOVANA THAIS LOMBARDI; IKEZAKI, F.I.Síndrome do túnel do carpo em gestantes: revisão de literaturaScieloEssa pesquisa apresentou como resultado que as principais causas de STC em grávidas foram sensações de formigamento e dormência nas mãos, além de, retenção de líquidos, dor, problemas na hora de dormir, durante o terceiro trimestre da gestação, sendo mais relatados bilaterais do que unilateral.
2013SOARES; MEJIA,Atuação da fisioterapia na síndrome do túnel do carpo decorrente de ler e dor em cabelereiras.ScieloO resultado da pesquisa revelou que a fisioterapia na fase inicial da STC é relevante porque melhora o quadro álgico e contribui de forma positiva para o processo inflamatório, inibindo a utilização de fármacos, mas não dispensando uma orientação de cunhoergonômico.
2013CAPOTE; MEJIATratamento fisioterapêutico da síndrome do túnel do carpo.LilacsA fisioterapia atua na STC buscando minimizar os efeitos da doença, oxigenando e expandindo as áreas atelectasiadas. Sua eficácia é detectada pela minimização dos efeitos da patologia, com melhora das funções do túnel do carpo.
2018ERTEM,Devrimsel Harika. et al.Responsividade eletrofisiológica e desfechos clínicos da injeção local de corticosteroide no tratamento dasíndrome do túnel do carpo.ScieloA injeção de corticosteroide local (ICL) para STC fornece uma melhoria a curto prazo em resultados neurofisiológicos e clínicos, tais como intensidade da dor, gravidade dos sintomas e capacidade funcional.
2016MORAIS,David Fedrigo et al.Mobilização neural e estabilização segmentar na síndrome do túnel do carpo.ScieloO grupo do protocolo proposto apresentou melhores resultados na reorganização mecânica, com reflexo no aumento da força, da sensibilidade e melhora da funcionalidade, quando confrontado ao grupo com cinesioterapia convencional, porém sem o mesmo impacto para a redução dos sintomas.
2017CERVELIN,Caren Bragagnolo.Terapia Manual na Síndrome do Túnel do Carpo: uma Revisão SistemáticaLilacsA força de preensão palmar teve melhora significativa após as intervenções de massagem, mobilização carpal e mobilização de tecidos moles. Dois estudos avaliaram a sensibilidade, a mobilização neurodinâmica associada a massagem obteve melhora superior a mobilização neurodinâmica sozinha.
2013Leite et al.Efetividade e segurança do ultrassom terapêutico nas afecções musculoesqueléticas: Overview de revisões sistemáticas Cochrane.Lilacso UST pode ser considerado como meio seguro de modalidade terapêutica, decorrente da ausência dos efeitos adversos nas lesões avaliadas na pesquisa, revelando ainda que não houve diferença dos desfechos entre UST ativo e o placebo na maioria das lesões investigadas, sugerindo novos ensaios clínicos randomizados com maior critério metodológico, conferindo, assim, bases confiáveis nas revisões sistemáticas.
2014SILVA; OLIVEIRA; SILVA JÚNIORSíndrome do túnel do carpo: definição, diagnóstico, tratamento e prevenção – revisão de literatura.MedlineAs injeções corticoides são altamente eficazes em casos mais brandos de STC, situações nas quais os sintomas são mais recentes, com data inferior a um ano
2015KAROLCZAK et alSíndrome do túnel do carpo.MedlineA cirurgia é recomendada quando tratamentos anteriores, tais como medicamentos e injeções de esteroides dentro do túnel, não surtem efeito.
2023Damasceno; Nishiyama e BarbosaSíndrome do túnel do carpo na gravidezScieloA gravidez apresenta uma série de processos que resultam em alterações de diversos sistemas, dentre eles, o sistema musculo esquelético. Ao observar esse sistema, é possível perceber que mulheres grávidas relatam sintomas como desconforto e dor, os quais ocorrem devido às adaptações físicas e às adequações posturais. Em relação às síndromes compressivas, a síndrome do túnel do carpo é a segunda complicaçãomusculoesquelética mais comum durante a gravidez.

Afirma LOMBARDI; IKEZAKI, (2020) nas 20 gestantes a STC apresenta como principais causas, sensações de formigamento e dormência nas mãos, retenção de líquidos, dor, problemas na hora de dormir, geralmente nos três últimos meses.

Enquanto isso, Soares e Mejia (2013) relatam em sua pesquisa que os pacientes sentiram-se “alfinetadas”, além de queimação e dores contínuas nos dedos polegar e indicador, médio e parte do dedo anular localizada mais próxima ao dedo polegar, o que se demonstra semelhante aos resultados obtidos pelos autores anteriormente. No começo desses sintomas, na maioria das vezes aparecem pelo período da noite ou por meio de movimentos repetitivos, e para aliviar os pacientes balançam as mãos.

Capote e Majia (2013), diante de casos da STC, afirma que a fisioterapia é um mecanismo utilizado que ajuda a minimizar os seus efeitos, pois, atua oxigenando e expandindo as áreas atelectasiadas. Sua eficácia é verificada por meio da minimização dos efeitos da doença, com melhora das funções do túnel do carpo. A fisioterapia se torna um meio eficaz porque atua na prática da realização de exercícios para reabilitar os movimentos, utilizando também outros meios como a crioterapia e a mobilização neural.

Enquanto isso Fertem et al., (2018) em sua pesquisa realizada para avaliar os resultados clínicos e eletrofisiológicos de curto prazo da injeção de corticosteroide local (ICL) em pacientes com STC sintomática, em que os resultados da pesquisa revelaram houve uma significante para melhora das velocidades de condução sensitiva, latência de pico sensorial, latência motora distal (p = 0,001) após o uso da ICL. Assim, o uso da injeção de corticosteroide local (ICL) para STC houve uma melhora, pois, contribui para que seja tratada a síndrome e seu resultado interfira de forma positiva no campo neurofisiológicos e clínicos, tais como intensidade da dor, gravidade dos sintomas e capacidade funcional.

Nesse mesmo sentido, Silva; Oliveira; Silva Júnior (2014), também constataram com seus estudos em comprovar que a utilização de injeções corticoides são altamente eficazes em casos mais brandos de STC, como por exemplo, que apresentam sintomas mais recentes. O seu resultado se deve pelo fato da injeção ajudar diretamente na dor e na inflamação, que pode ser aplicado nas articulações, como tornozelo, quadril, joelho, cotovelo, mão, punho, ombro e coluna vertebral.

Aponta-se Morais et al., (2018), que a STC se trata de uma neuropatia compressiva que também é bastante frequente em mulheres, e, tendo como base isso, realizou um ensaio clínico randomizado duplo cego, em 11 mulheres, alocadas em Grupo Cinesioterapia clássica (GC), e Grupo Experimental (GE), pelo período de 12 semanas, os quais forma analisados que tiveram aumento de força de pinça, com alívio da sintomatologia e melhora da funcionalidade.

Corrobora-se Cervelin (2017) quanto ao tratamento, que os pacientes que apresentam essa doença, de forma leve ou moderada são encaminhados para um tratamento conservador. Seu estudo apresentou que em diversas situações clínicas, usa-se recursos não cirúrgicos, o qual possui como objetivo de demonstrar os efeitos da terapia manual sobre o sintoma de dor, da sensibilidade e da força de preensão e pinça nos pacientes com STC idiopática de leve a moderada intensidade. De modo que todos os resultados dos estudos demonstraram uma melhora na força de preensão após as intervenções de massagem, mobilização carpal e mobilização de tecidos moles.

Enquanto isso, os estudos de Cervelin (2017), demonstraram que a força de preensão palmar apresentou uma melhora significativa após as intervenções de massagem, mobilização carpal e mobilização de tecidos moles. Isso demonstra que existem situações que não é necessário utilizar a cirurgia para tratar a STC, ao contrário, a terapia manual também pode ter a mesma eficácia.

Verifica-se por meio da pesquisa de Leite et al. (2014) uma outra forma de tratar a STC é o uso de ultrassom, como recurso de tratamento de qualquer lesão musculoesquelética, em que se apresentou como um meio terapêutico seguro, revelando ainda que não houve diferença dos desfechos entre UST ativo e o placebo na maioria das lesões investigadas, sugerindo novos ensaios clínicos randomizados com maior critério metodológico.

No entanto, diferentemente de tais formas de tratamento que foram apresentados nessas pesquisas destes autores, se apresentarem como eficazes, pode ser realizado cirurgia aliada ao uso de medicamentos e injeções de esteroides dentro do túnel, conforme observa-se nos estudos de karolczak et al., (2015), porém, deve ser casos indicados para esse procedimento, como por exemplo, casos de axonal, formigamento superior a um ano, e de sensibilidade, atrofia muscular ou fraqueza.

Por fim, Damasceno; Nishiyama e Barbosa (2023), enfatizam que o estado gestacional apresenta uma série de alterações nos sistemas do corpo humano, como o sistema musculo esquelético, que pode ser percebido por meio de relatos de desconforto e dor, os quais ocorrem devido às adaptações físicas e às adequações posturais. Em relação às síndromes compressivas, a STC se caracteriza como a segunda complicação musculoesquelética mais comum durante a gravidez, devido as flutuações hormonais e acúmulo de fluídos, haja visto que hormônios como prolactina, estrogênio e progesterona são responsáveis pelas alterações da gravidez e pela retenção de líquido, provocando edema dos tecidos praticamente.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os estudos levantados, verifica-se que a fisioterapia atua de forma positiva e eficaz, com os recursos adequados na STC, sendo direcionada tanto como tratamento quanto para sua prevenção. De forma que esse procedimento se destaca como meio eficaz, por contribuir para a realização de atividades diárias.

É importante salientar que o tratamento fisioterápico na STC deve ser adequado à situação de cada paciente, a fim de devolver a funcionalidade e o retorno às atividades normais, beneficiando sua saúde no dia a dia.

No entanto, verifica-se que é necessário estudos voltados ao tema, em que apresente e discuta pelo meio acadêmico os benefícios oferecidos pela fisioterapia no tratamento da STC.

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1Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Fametro.