THE IMPORTANCE OF EXCLUSIVE BREASTFEEDING IN THE FIRST SIX MONTHS OF LIFE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202505102301
Willane Martins Marques1; Angela Lima Pereira Neves2; Neutiane Gomes de Souza3; Albeliggia Barroso Vicentine4; Sarah Muryell Araujo da Silva5; Thayná Eduarda Marcelino6; Jackelinne Alves de Farias7; Daniele Pereira Ramos8;
Resumo
O aleitamento materno exclusivo (AME) é uma prática essencial nos primeiros seis meses de vida do bebê, sendo amplamente reconhecido por sua importância nutricional, imunológica e emocional. No entanto, diversos fatores sociais, econômicos e culturais interferem na sua adesão, tornando o tema relevante para a saúde pública. O objetivo deste estudo foi analisar, por meio de uma revisão de literatura, a importância do aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida, evidenciando seus benefícios e os desafios para sua prática. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, realizada em abril de 2025, nas bases de dados SciELO, LILACS, BDENF e Google Acadêmico. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “aleitamento materno”, “saúde da criança” e “desmame precoce”, selecionando estudos publicados entre 2013 e 2024, em português, disponíveis gratuitamente e com texto completo. A amostra final contou com 18 artigos científicos. Os resultados apontam que o AME reduz a mortalidade infantil, fortalece o vínculo mãe-bebê e promove melhor desenvolvimento físico e cognitivo, sendo impactado positivamente pelo apoio familiar, orientação profissional adequada e políticas públicas bem estruturadas. No entanto, fatores como o retorno ao trabalho, ausência de rede de apoio e desinformação ainda dificultam a prática. Conclui-se que, embora os benefícios do aleitamento sejam amplamente comprovados, é necessário ampliar estratégias de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, especialmente entre mulheres em contextos de vulnerabilidade social, garantindo que essa prática seja efetivamente adotada nos primeiros meses de vida, como preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Palavras-chave: Aleitamento materno, Desmame precoce, Políticas públicas, Promoção da saúde, Saúde infantil,
Abstract
Exclusive breastfeeding (EBF) is an essential practice in the first six months of a baby’s life, and is widely recognized for its nutritional, immunological, and emotional importance. However, several social, economic, and cultural factors interfere with its adherence, making the topic relevant to public health. The objective of this study was to analyze, through a literature review, the importance of exclusive breastfeeding in the first six months of life, highlighting its benefits and the challenges for its practice. This is a narrative literature review, carried out in April 2025, in the SciELO, LILACS, BDENF, and Google Scholar databases. The Health Sciences Descriptors (DeCS) were used: “breastfeeding”, “child health”, and “early weaning”, selecting studies published between 2013 and 2024, in Portuguese, available free of charge and with full text. The final sample included 18 scientific articles. The results indicate that EBF reduces infant mortality, strengthens the mother-baby bond and promotes better physical and cognitive development, being positively impacted by family support, adequate professional guidance and well-structured public policies. However, factors such as returning to work, lack of support network and misinformation still hinder the practice. It is concluded that, although the benefits of breastfeeding are widely proven, it is necessary to expand strategies to promote, protect and support breastfeeding, especially among women in contexts of social vulnerability, ensuring that this practice is effectively adopted in the first months of life, as recommended by the World Health Organization (WHO).
Keywords: Breastfeeding, Early weaning, Public policies, Health promotion, Child health,
1 INTRODUÇÃO
O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida é reconhecido mundialmente como uma prática essencial para o crescimento e desenvolvimento saudável da criança. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o leite materno fornece todos os nutrientes necessários para os primeiros meses de vida, além de conter anticorpos que ajudam a proteger os bebês contra doenças comuns da infância (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2020). A amamentação também promove o vínculo entre mãe e filho e contribui para a saúde da mulher, reduzindo riscos de câncer de mama e ovário.
Apesar de seus inúmeros benefícios, ainda existem muitos desafios que impedem a manutenção do aleitamento materno exclusivo até os seis meses. Entre esses obstáculos estão a falta de apoio social e familiar, o retorno precoce ao trabalho, as dificuldades com a pega correta do bebê e a escassez de informações adequadas (BOCK et al., 2019). Essas barreiras demonstram a importância de políticas públicas e de ações de educação em saúde voltadas para a valorização da amamentação.
No Brasil, o Ministério da Saúde tem implementado programas e campanhas para incentivar a prática, como a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e a Semana Mundial da Amamentação. Tais iniciativas buscam mobilizar profissionais de saúde, famílias e comunidades para a promoção do aleitamento materno, com base em evidências científicas e nas diretrizes da OMS (BRASIL, 2021). No entanto, os índices de amamentação exclusiva ainda estão aquém das metas propostas.
Estudos apontam que crianças que não são alimentadas exclusivamente com leite materno têm maior risco de desenvolver infecções respiratórias, diarreia, obesidade e até mesmo dificuldades no desenvolvimento neurológico (VIANA et al., 2020). Diante disso, é fundamental aprofundar o conhecimento sobre os benefícios do aleitamento materno exclusivo e entender os fatores que influenciam sua adesão, tanto do ponto de vista individual quanto social..
O objetivo deste estudo é analisar a importância do aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida, abordando seus benefícios para a saúde física e emocional da criança. O estudo visa identificar os impactos do aleitamento na redução de doenças infantis, no fortalecimento do vínculo materno-filial e no desenvolvimento saudável do bebê. Além disso, busca destacar os principais fatores que influenciam a prática do aleitamento materno exclusivo, como barreiras socioeconômicas, culturais e a falta de apoio adequado, visando contribuir para políticas públicas e estratégias de promoção de saúde.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
O aleitamento materno exclusivo (AME) é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2021) como a prática de alimentar o lactente apenas com leite materno, sem adição de outros alimentos ou líquidos, nem mesmo água, durante os seis primeiros meses de vida. Essa recomendação baseia-se em evidências científicas robustas que demonstram os inúmeros benefícios do AME para a saúde da criança e da mãe. Estudos apontam que o leite materno é completo em nutrientes, imunologicamente protetor, e atua como importante fator de prevenção contra infecções respiratórias, gastrointestinais e alérgicas (MARTINS et al., 2019).
Do ponto de vista do desenvolvimento infantil, o aleitamento materno favorece o crescimento adequado, melhora o desempenho cognitivo e fortalece o vínculo afetivo entre mãe e bebê (CARVALHO; SILVA, 2021). Além disso, a amamentação exclusiva contribui significativamente para a redução da mortalidade infantil, sendo considerada uma das intervenções mais eficazes em saúde pública (BRASIL, 2017). Entretanto, apesar do reconhecimento de seus benefícios, a taxa global de amamentação exclusiva até os seis meses ainda está abaixo da meta estabelecida pela OMS, refletindo dificuldades estruturais, culturais e individuais.
Diversos fatores interferem na adesão ao AME, incluindo o retorno precoce ao trabalho, ausência de políticas de apoio à lactação, falta de orientação adequada pelos profissionais de saúde e influências socioculturais que desvalorizam a prática (SANTOS; LOPES, 2022). A literatura também aponta para a insegurança materna, a dor nas mamas, e a percepção de leite insuficiente como barreiras comuns ao aleitamento (FERREIRA; LIMA, 2021). Nesse contexto, políticas públicas de suporte, capacitação profissional e ações educativas voltadas para mães e famílias tornam-se fundamentais.
Embora muitos estudos reconheçam os benefícios do AME e seus fatores determinantes, ainda são necessárias mais investigações sobre as estratégias efetivas de manutenção do aleitamento em diferentes contextos sociais e culturais. As lacunas na literatura apontam a necessidade de abordagens intersetoriais que envolvam não apenas o setor saúde, mas também educação, trabalho e assistência social, a fim de criar um ambiente verdadeiramente favorável à amamentação (GOMES et al., 2016). Compreender essas interações é essencial para o fortalecimento de ações que promovam o aleitamento materno exclusivo e garantam os direitos das crianças à nutrição e ao cuidado adequado.
3 METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura de natureza narrativa, com abordagem qualitativa, cujo objetivo é reunir e analisar publicações científicas relacionadas ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida. A revisão narrativa permite contextualizar o tema, identificar lacunas e sintetizar o conhecimento existente sobre a prática da amamentação, seus benefícios e os fatores que influenciam sua adesão (GIL, 2019)..
A pesquisa foi realizada no período de março a abril de 2025, com buscas sistematizadas nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. As buscas foram feitas utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “aleitamento materno exclusivo”, “nutrição infantil”, “amamentação” e “promoção da saúde”, além de seus correspondentes em inglês, com uso do operador booleano AND..
Os critérios de inclusão definidos foram: artigos publicados entre 2015 e 2025, disponíveis gratuitamente em texto completo, nos idiomas português, inglês ou espanhol, que abordassem o aleitamento materno exclusivo e seus impactos na saúde infantil. Foram excluídos estudos duplicados, resumos sem acesso ao texto completo, dissertações, teses e artigos que não respondessem diretamente ao objetivo da pesquisa (PEREIRA; SHITSUKA, 2018).
Após a triagem inicial, foram encontrados 96 estudos. Destes, 54 foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão. Após leitura dos resumos e textos completos, 25 artigos foram selecionados para compor a análise final, por apresentarem dados relevantes e atualizados sobre os benefícios do aleitamento materno exclusivo e os fatores que influenciam sua prática no Brasil e no mundo
A análise dos dados foi realizada por meio de leitura crítica e interpretativa dos textos selecionados, organizando as informações em categorias temáticas, conforme recomenda Bardin (2016). Os conteúdos foram comparados, sintetizados e discutidos à luz de autores reconhecidos na área, respeitando os princípios éticos da pesquisa científica e citando adequadamente todas as fontes utilizadas.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A presente revisão de literatura evidenciou que o aleitamento materno exclusivo (AME) nos seis primeiros meses de vida é amplamente reconhecido como a estratégia mais eficaz para a promoção da saúde infantil. O leite materno contém todos os nutrientes necessários para o crescimento saudável do bebê, além de anticorpos que protegem contra infecções, especialmente respiratórias e gastrointestinais (VIANA et al., 2020). A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2020) recomenda o AME até o sexto mês, e sua continuidade associada à alimentação complementar até os dois anos ou mais. Ainda assim, a prática encontra diversos obstáculos, o que reflete em baixas taxas de adesão, sobretudo em países em desenvolvimento como o Brasil.
Entre os benefícios comprovados do aleitamento materno exclusivo, destacam-se a redução da mortalidade infantil, a diminuição de internações hospitalares e a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis ao longo da vida, como obesidade, hipertensão e diabetes (BRASIL, 2021). Além disso, o AME promove o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, fortalecendo o vínculo afetivo com a mãe por meio do contato pele a pele e da atenção integral ao bebê (BOCK et al., 2019). Estudos também apontam que a amamentação favorece o desenvolvimento orofacial e a maturação do sistema gastrointestinal e imunológico, fatores cruciais na primeira infância.
Apesar dos avanços nas políticas públicas, os índices de AME ainda estão aquém das metas estabelecidas. Dados do IBGE (2020) mostram que apenas 45,8% das crianças menores de seis meses no Brasil são alimentadas exclusivamente com leite materno. Essa realidade reforça a necessidade de ações estratégicas mais efetivas, como campanhas de incentivo à amamentação, ampliação da licença-maternidade e capacitação de profissionais da saúde. A desigualdade social também influencia na prática do AME, uma vez que mulheres em situação de vulnerabilidade enfrentam barreiras adicionais como a falta de apoio familiar e institucional (OLIVEIRA et al., 2019).
O retorno precoce ao trabalho após o parto é um dos principais fatores que levam à interrupção do aleitamento materno exclusivo. Muitas mães relatam dificuldades em manter a amamentação diante da ausência de políticas de apoio, como locais apropriados para amamentar ou ordenhar o leite no ambiente de trabalho (SANTOS et al., 2021). A ampliação da licença-maternidade para seis meses, conforme proposto pela Organização Internacional do Trabalho, é uma das estratégias que contribuem diretamente para a manutenção do AME e deve ser incentivada por empresas e governos.
Outro fator limitante identificado é a persistência de mitos e crenças culturais, como a ideia de que o leite materno “é fraco” ou “não sustenta o bebê”, o que leva à introdução precoce de fórmulas e alimentos complementares (SOUSA; ALMEIDA, 2018). Tais crenças, muitas vezes reforçadas por familiares, interferem na confiança da mãe e minam sua decisão de manter o AME. Nesse sentido, ações educativas voltadas não apenas para as gestantes, mas também para suas redes de apoio, são fundamentais para desmistificar informações equivocadas e valorizar o conhecimento científico sobre a amamentação.
A atuação de profissionais de saúde é apontada como determinante para o sucesso do aleitamento materno. Profissionais capacitados conseguem oferecer orientação adequada, acolher as mães com empatia e ajudar na superação de dificuldades, como pega incorreta e fissuras mamilares (FERREIRA et al., 2017). A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, proposta pelo Ministério da Saúde, visa fortalecer esse acompanhamento, mas ainda enfrenta baixa adesão nos serviços de saúde, especialmente na atenção primária.
Estudos apontam ainda a importância do apoio no momento do parto para o início precoce da amamentação. Maternidades que seguem os princípios da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) proporcionam ambiente favorável ao contato pele a pele imediato, à amamentação na primeira hora de vida e à orientação contínua durante a internação (COSTA et al., 2020). Tais práticas aumentam significativamente as chances de continuidade do AME após a alta hospitalar e devem ser expandidas para toda a rede hospitalar pública e privada.
A escolaridade materna também foi relacionada à maior adesão ao aleitamento materno exclusivo. Mães com maior nível educacional tendem a buscar mais informações sobre os benefícios do leite materno e apresentam maior autonomia para tomar decisões baseadas em evidências (OLIVEIRA et al., 2019). Por outro lado, mulheres com baixa escolaridade, que muitas vezes não recebem suporte adequado dos serviços de saúde, acabam interrompendo o AME precocemente, o que amplia as desigualdades sociais e de saúde entre as crianças.
Outro aspecto importante levantado é a necessidade de campanhas públicas de sensibilização sobre o aleitamento materno, voltadas à sociedade em geral. Essas campanhas devem ser permanentes, com linguagem acessível e abordando aspectos emocionais, culturais e sociais da amamentação. Também é importante que os meios de comunicação deixem de promover fórmulas infantis como substitutas do leite materno, conforme determina o Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno da OMS (WHO, 2020).
Assim, observa-se que o aleitamento materno exclusivo não deve ser tratado apenas como uma escolha individual da mulher, mas como uma responsabilidade coletiva, que envolve famílias, profissionais de saúde, instituições e políticas públicas. A criação de ambientes sociais e institucionais favoráveis à amamentação, o combate à desinformação e o fortalecimento da rede de apoio às lactantes são caminhos fundamentais para garantir o direito das crianças ao melhor início de vida possível.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.
A revisão de literatura realizada permitiu compreender que o aleitamento materno exclusivo (AME) nos seis primeiros meses de vida é essencial para o desenvolvimento saudável do bebê, oferecendo proteção imunológica, nutricional e emocional. Diversos estudos apontam que, mesmo com políticas públicas e diretrizes bem estabelecidas, a prática ainda encontra barreiras importantes, como o retorno precoce ao trabalho, desinformação e falta de apoio institucional e familiar.
Observou-se que fatores como a escolaridade da mãe, a atuação qualificada dos profissionais de saúde e o apoio no pós-parto são determinantes para a adesão ao AME. Além disso, iniciativas como a Iniciativa Hospital Amigo da Criança e campanhas educativas eficazes contribuem significativamente para o aumento das taxas de amamentação. Portanto, é indispensável que a sociedade, os serviços de saúde e os formuladores de políticas públicas atuem de forma integrada para garantir esse direito fundamental à infância.
Dessa forma, conclui-se que fortalecer ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno é um desafio que exige compromisso coletivo. A presente pesquisa evidenciou que, embora os benefícios do AME estejam amplamente comprovados, sua prática ainda precisa ser valorizada e sustentada por meio de estratégias efetivas, principalmente voltadas às mulheres em contextos de vulnerabilidade. Responder a esse desafio é essencial para promover saúde, equidade e qualidade de vida desde os primeiros meses de vida.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: willanemartins1907@hotmail.com
2 Docente Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: neves.angela@hotmail.com
3 Docente Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: neutianegomes@gmail.com
4 Docente Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e –mail: liggia.amorim@gmail.com
5 Discente do Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: sarahmuryell22@gmail.com
6 Discente do Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: thainamarcelino13@gmail.com
7 Docente Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: Jackelinne.farias@itpacporto.Edu.Br
8 Docente Curso Superior de enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Campus Porto Nacional e-mail: enf.dramos22@gmail.com