A IMPORTÂNCIA DE UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR NA SELETIVIDADE ALIMENTAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

THE IMPORTANCE OF AN INTERDISCIPLINARY APPROACH TO FOOD SELECTIVITY IN CHILDREN WITH AUTISM SPECTRUM DISORDER: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8370681


Joycilane Oliveira Aguiar1
Francisca Rejane Oliveira dos Santos2
Antonia Fonseca Gomes da Cruz3
Carla Nágila Ripardo Sales4
Helane Brasil Arruda5
Hugo Aragão Ximenes6
Rita de Kassia Abreu Souza Teles 7
Allycia de Fátima Melo Pimenta8
Geison Marques da Silva 9
Stéfane Pacheco Moreira10


RESUMO

O presente trabalho pretende analisar a importância da abordagem interdisciplinar na seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista. Esse estudo se caracteriza do tipo bibliográfico, seguindo de uma revisão narrativa de literatura, estudo descritivo de abordagem qualitativa e exploratória a fim de responder a questão levantada e os objetivos propostos. Dos estudos que foram encontrados destaca-se nesses a importância do trabalho multiprofissional na especificidade da seletividade alimentar das crianças com diagnóstico de TEA. Os profissionais podem cooperar para o desenvolvimento de novas habilidades, entendendo a relação da criança com o alimento. Essa pesquisa é importante, pois apresenta elementos para levantar novas questões e discussões sobre a temática propagando o entendimento da comunidade em geral.

PALAVRAS CHAVES: Transtorno do Espectro Autista; Seletividade Alimentar; Criança.

ABSTRACT

This study aims to analyze the importance of an interdisciplinary approach to food selectivity in children with Autism Spectrum Disorder. This study is characterized as bibliographical, following a narrative literature review, a descriptive study with a qualitative and exploratory approach in order to answer the question raised and the proposed objectives. Of the studies that were found, the importance of multi-professional work in the specificity of food selectivity in children diagnosed with ASD stands out. Professionals can help develop new skills by understanding the child’s relationship with food. This research is important because it presents elements to raise new questions and discussions on the subject, spreading understanding to the community in general.

KEYWORDS: Autism Spectrum Disorder; Food Selectivity; Child.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho pretende analisar a importância da abordagem interdisciplinar na seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado pela limitação na comunicação, na interação social e apresentando comportamentos repetitivos e restritos. A intervenção precoce colabora para o desenvolvimento da criança, tendo uma efetividade maior nos ganhos de suas habilidades (MANUAL DE ORIENTAÇÃO, 2019).

De acordo com Duarte et al. (2022) outras características que crianças com TEA apresentam é a limitação na seleção dos alimentos que dificultam na funcionalidade do sujeito, restringindo na ingestão de nutrientes e alimentos que são importantes para o seu desenvolvimento. De acordo com as pesquisas 90% das crianças com autismo apresentam dificuldade na alimentação.

A seletividade alimentar no TEA é caracterizado pela não aceitação e rejeição de alimentos, apresentando dificuldade na ingestão de novos alimentos e diminuindo a variedade na alimentação. A rejeição do alimento acontece através da sua caracterização da textura, consistência, gosto/cheiro, misturas, marcas e formas. Diante disso, o comportamento alimentar apresentado pelas crianças com TEA desenvolvem hábitos e baixa preferências por frutas, hortaliças e optando por alimentos ultraprocessados (GAMA et al., 2020).

Diante desse quadro, é necessária a intervenção profissional através de uma abordagem interdisciplinar, analisando quais as melhores técnicas montando um planejamento adequado de acordo com os profissionais que iniciarão o acompanhamento. Dos profissionais capacitados destacam-se o psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, pediatra, gastroenterologista, dentista, otorrinolaringologista, que irão trabalhar e cooperar na demanda de forma multiprofissional dependendo da necessidade de cada indivíduo (DUARTE et al., 2022).

Concernente a isso, esse artigo se propõe a realizar uma busca na literatura de artigos para entender a importância da abordagem interdisciplinar na seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista permitindo conhecer melhor esse campo e como os profissionais podem atuar diante desse aspecto. Essa pesquisa colabora na construção de um conhecimento sobre a temática abrindo o campo para que novos estudos sejam desenvolvidos.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) caracterizado pelos comportamentos restritos e repetitivos que se refere na execução de suas tarefas e funções incluindo os comportamentos repetitivos da alimentação. Os comportamentos alimentares incluem respostas das crianças frente a oferta do alimento como rejeição, dificuldade em ingerir o alimento, seleção dos alimentos classificando aqueles que melhor aceita e aqueles que não aceita. Esse padrão é justificado pela dificuldade em realizar tarefas motoras, sensorial permitindo que selecionem alimentos (ROCHA et al., 2019).

Concernente a isso, Gama et al. (2020) destaca que na maioria dos casos as questões associadas ao alimento relacionam-se ao processamento sensorial, com isso,  existe a necessidade do acompanhamento de profissionais que trabalhem com terapias e usem técnicas e manejos que possam cooperar com essa limitação.

As crianças com TEA podem apresentar rejeição através da característica do alimento como textura o cheiro ou a cor, como também à rejeição das categorias alimentares, algumas situações como cheirar, brincar recusando-se a tocar, lamber e não comer revelam sensorialidade presente nas crianças com TEA (SILVA et al., 2021).

É importante destacar que a seletividade alimentar pode se apresentar de diferentes formas dependendo da criança, sendo necessário tratar cada indivíduo a partir de sua subjetividade e potencialidades. A seletividade alimentar pode ser apresentada como um problema quando interfere na rotina da criança, na sua socialização e também na sua dieta, pois é importante que essa criança possa absorver nutrientes adequados para o seu desenvolvimento, sendo comum que crianças autistas apresentem uma deficiência nutricional, uma vez que a maioria delas segue uma dieta rígida. Mesmo que essa criança tenha uma dieta variada e adequada nocionalmente, é imprescindível que ela seja capaz de realizar três tarefas fundamentais que, infelizmente, não são executadas pela maioria das crianças como digerir e quebrar o alimento até sua absorção (CAETANO, 2018).

Diante disso, destaca que a seletividade alimentar em crianças com TEA exige uma abordagem multiprofissional para que consiga elaborar estratégias através de uso de técnicas de qualidade e estabelecer diretrizes para os pais para que elaborem estratégias junto a rotina familiar (SILVA; ANDRADE; SANTOS, 2023).

É necessário que além da intervenção e acompanhamento de uma equipe multiprofissional, os pais e cuidadores sejam inseridos nesse processo da relação que a criança tem com sua alimentação e de seus comportamentos alimentares, fazendo com que eles entendam as práticas requeridas, e evitando pressioná-las a ingerir alimentos que não fazem parte do seu cotidiano (SILVA; ANDRADE; SANTOS, 2023).

Os autores (2023) destacam que existem profissionais que são habilitados para trabalharem com essa questão como psicólogos, fisioterapeutas, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo e nutricionista que podem contribuir com essa questão.

3 METODOLOGIA

A presente pesquisa aborda sobre a importância da abordagem interdisciplinar na seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista. Com isso, para alcançar os objetivos foi traçado um método.

O método da pesquisa é definido a partir de seus objetivos com a finalidade de obter os resultados e responder as questões que foram levantadas. Quando refere-se ao conhecimento científico é importante abordar e entender o processo que foi percorrido até chegar ao final da pesquisa, desde a coleta até a sistematização do conhecimento (HEERDT; LEONEL, 2022).

Diante do exposto, esse estudo se caracteriza do tipo bibliográfico, seguindo de uma revisão narrativa de literatura, estudo descritivo de abordagem qualitativa e exploratória a fim de responder a questão levantada e os objetivos propostos. Destaca-se que uma revisão narrativa de literatura é caracterizada na construção de um estudo com base na literatura já existente. Uma revisão narrativa de literatura não faz uso de critérios explícitos, mas é embasada pela subjetividade dos próprios autores (SAMPAIO, 2022).

Inicialmente na pesquisa foi construída a pergunta de partida: Qual a importância de uma abordagem interdisciplinar na seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista? Em seguida, foi realizada uma busca na BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) para depois uma busca nos descritores, nessa busca foram selecionados os seguintes descritores: Transtorno do Espectro Autista, Seletividade Alimentar e Criança. Esses descritores foram importantes para consultar nas bases de dados a literatura. Destacam-se as seguintes bases de dados que foram usadas nessa pesquisa: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde).

Os artigos que foram encontrados passaram por critérios de inclusão e exclusão. Dos critérios de inclusão foram estabelecidos os estudos rígidos e empíricos, escritos no idioma português e publicados nos últimos 05 anos, foram excluídos aqueles que não se encaixavam nos critérios de inclusão e que se encontravam fora da temática. Com isso, para esse estudo ficaram 05 artigos que foram lidos na íntegra.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Dos estudos que foram encontrados destaca-se nesses a importância do trabalho multiprofissional na especificidade da seletividade alimentar das crianças com diagnóstico de TEA. No estudo desenvolvido por Magagnin et al. (2019) destaca-se a necessidade do estabelecimento de vínculo entre os profissionais e as crianças. Nessa pesquisa a experiência de aproximação entre as crianças foi estabelecida através da música para que desenvolvesse a proximidade e que através desta fosse uma ponte para o trabalho dos profissionais. Ademais, como a proposta era trabalhar especificamente a alimentação das crianças, foram introduzidas músicas que falassem sobre alimentos.

Ainda nessa pesquisa realizada por Magagnin et al. (2019) demonstra que as crianças perceberam o alimento através da percepção sensorial, destacando o olfato e o comportamento de tentar se aproximar do alimento para que pudesse diminuir a sensibilidade sensorial. A participação dos profissionais nas atividades elaboradas facilitou a comunicação das crianças com o meio.

O profissional de fisioterapia desenvolveu seu papel ao colaborar nas atividades na ativação sensorial, motor como coordenação motora ao realizar uma brincadeira ou mesmo no momento da alimentação das crianças que estavam presentes Magagnin et al. (2019).

Durante as intervenções também demonstrou a necessidade dos profissionais dialogarem com as famílias, educadores e cuidadores e consequentemente quando a família colabora com esse processo e oferece de forma variada e bem apresentada os alimentos as crianças conseguem ter uma melhor aceitação, melhor desenvolvimento, evoluindo até a comunicação e convívio social (MAGAGNIN et al., 2019).

Com isso, esse estudo mostra que através da intervenção multiprofissional permitiu que as crianças se aproximassem mais dos alimentos que eles tinham resistência, na qual, a dinâmica e metodologia criativa dos profissionais colaboraram para essa eficácia.

Estudando as práticas comportamentais, entende-se que essas estão associadas às rotinas, cultura e as questões financeiras da família. As intervenções que tiveram eficácia foi desenvolver uma rotina alimentar que atendesse as necessidades das crianças, mas que lhes apresentassem alimentos de forma apresentável para ganhar atenção das crianças. Diante disso, cada família consegue desenvolver seus hábitos alimentares a partir de sua identificação, mantendo sempre o diálogo e a comunicação com as crianças, sem imposição (RUTHES, et al., 2022).

Diante do exposto, a equipe multiprofissional também poderá ajudar a família através de práticas e orientações que lhe auxiliará na construção de uma rotina alimentar e na apresentação de novos alimentos a partir do processo de aceitação dessa criança com o objetivo de introduzir mais nutrientes sem uso da punição como um mecanismo.

O artigo de Oliveira e Frutuoso (2021) tratam sobre as experiências e conexões com crianças autistas a partir do cozinhar e comer juntos. Mostrando que o comportamento relacionado à alimentação vai muito além de uma intervenção nutricional. Ao colocarem as crianças em uma experiência de cozinhar e comer permitiu a interação dessas crianças com o ambiente, com o alimento, com a textura e com as demais características, além disso, permitiu uma relação e integração com os profissionais que estavam presentes. A partir disso, entende-se que o alimento também faz parte das relações sociais, pois eles podem afastar e agrupar pessoas a partir dos gostos.

Diante disso, Oliveira e Frutuoso (2021, p.9) destaca que:

Permitiram acolher as diferenças e perceber as complexas relações que as crianças autistas estabelecem em grupo (crianças e profissionais) e em ambiente institucional – com o alimento e o comer. Permitiram, também, perceber comportamentos e gestos que contrapõem descrições generalistas acerca do transtorno e que, de certa forma, norteiam compreensões restritas, direcionadas aos comprometimentos e às dificuldades como, por exemplo, a comunicação e a socialização, e ofuscam a multiplicidade de ações que potencializam as conexões. As experimentações expressam os sentidos que a alimentação pode ter – na vida – e o desafio de (re)pensar a concepção que restringe a alimentação de autistas ao nocivo/patológico das recusas e rejeições alimentares que levam a práticas profissionais de ajustes e correções.

  Nessa perspectiva, esse exercício permitiu que as crianças construíssem relações com o próprio alimento, desconstruindo descrições generalistas sobre a relação da criança com o alimento. Entender as dificuldades e as limitações nessa relação também é necessário, pois a partir dessa permite que os profissionais compreendam a rejeição e recusa alimentar e possa desenvolver práticas. 

A pesquisa de Oliveira e Souza (2022) objetivou analisar a relação entre seletividade alimentar e a disfunção do processamento sensorial em criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) acompanhando sua evolução a partir das intervenções que foram realizadas com a terapeuta ocupacional. A hipersensibilidade pode ser característica das crianças com TEA e a intervenção profissional é importante quando realizada gradativamente para compreender a relação dos sistemas sensoriais com a alimentação.  Ademais, o cuidado e as intervenções que são montadas junto com a família também são estratégias encontradas pelos profissionais que permite o desenvolvimento das crianças e melhorar a aceitação com o alimento.

No estudo de Duarte et al.(2022) discorre sobre a importância dos profissionais de psicologia, nutrição e fonoaudiologia trabalhando integralmente com crianças com TEA que apresentam seletividade alimentar.  A avaliação nutricional é importante para entender e avaliar se existe desidratação, falta ou excesso de nutrientes avaliando também a ingestão de líquido. Para o nutricionista realizar essa analise o mesmo faz o acompanhamento diário para saber o que a criança introduz na sua rotina de alimento. Acrescenta-se a isso a importância do nutricionista na alimentação de crianças com TEA.

A fim de evitar problemas relacionados à ingestão inadequada de alimen-tos, o nutricionista tem papel fundamental na equipe interdisciplinar e trans-disciplinar, já que a avaliação antropométrica, em conjunto com a avaliação bioquímica, dietética e clínica, possibilita identificar o estado nutricional de crianças e adolescentes e, assim, determinar as condutas e estratégias du-rante todo o processo de intervenção alimentar junto aos demais profissio-nais da equipe (DUARTE et al.,2022, p.8).

Os autores (2022) acrescentam a isso a importância do fonoaudiólogo nesse cuidado a pessoa com TEA relacionada alimentação, pois trabalha questões como deglutição avaliando e buscando entender as alterações alimentares por meio do sistema estomatognático, sendo esse composto por ossos, músculos, articulações, lábios, língua, bochechas, artérias, veias, glândulas e nervos que são responsáveis no processo de mastigação e deglutição. A partir da avaliação do fonoaudiólogo e avaliando se há alguma dificuldade o mesmo deve dialogar com a equipe interdisciplinar fazendo o processo e acompanhamento.

Outro profissional que o estudo de Duarte et al (2022) destacou sua importância foi o psicólogo com base na Analise do Comportamento Aplicada identificando a função do comportamento e ajudando na mudança comportamental com base no contexto que a criança vive e o que permite manter o comportamento da criança.

Diante o exposto, compreende a importância de uma intervenção interdisciplinar onde o trabalho dos profissionais pode cooperar para o desenvolvimento de novas habilidades, entendendo a relação da criança com o alimento, não se resume em intervir para que essa criança possa ingerir uma quantidade de alimento, mas se trata de um processo gradual considerando todo o contexto que está inserido.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Destaca-se que através desta pesquisa foi possível analisar a importância da abordagem interdisciplinar na seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista.

Ao estudar a temática, foi possível perceber que quando se fala em alimentação vai para além de uma abordagem nutricional, mas sim uma abordagem interdisciplinar, necessitando que os profissionais participem juntos nesse processo. Notou-se que as crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) percebem o alimento através do sensorial, dessa forma é necessário que os profissionais montem estratégias graduais para que as crianças comecem a se aproximar do alimento. É relevante destacar que é necessário estabelecer o vínculo com as crianças para que essas intervenções sejam eficazes. 

Ademais, considera a importância do diálogo entre a família, cuidadores para que assim possa oferecer de forma variada e dinâmica subsídios para que a criança consiga se relacionar com esse processo de alimentação e aceitação.

Diante disso, os profissionais trabalhando na integração cooperam nesse processo, pois são habilitados no desenvolvimento de técnicas e práticas para auxiliar as famílias e responsáveis no comportamento alimentar entendendo sua função no contexto que a criança vive.

Essa pesquisa é importante, pois apresenta elementos para levantar novas questões e discussões sobre a temática propagando o entendimento da comunidade em geral.

REFERÊNCIAS

CAETANO, Maria Vanuza; GURGEL, Daniel Cordeiro. Perfil nutricional de crianças portadoras do transtorno do espectro autista. Revista brasileira em promoção da saúde, v. 31, n. 1, p. 1-11, 2018.

GAMA, Bruna Tayná Brito et al. Seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão narrativa da literatura. Revista Artigos. Com, v. 17, p. e3916-e3916, 2020.

GAMA, Bruna Tayná Brito et al. Seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão narrativa da literatura. Revista Artigos. Com, v. 17, p. e3916-e3916, 2020.

HEERDT, Mauri Luiz; LEONEL, Vilson. Metodologia científica e da pesquisa: livro didático. 2022.

LÁZARO, Cristiane Pinheiro; CARON, Jean; PONDÉ, Milena Pereira. Escalas de avaliação do comportamento alimentar de indivíduos com transtorno do espectro autista. Revista Psicologia: Teoria e Prática, v. 20, n. 3, 2018.

MAGAGNIN, Tayná et al. Relato de Experiência: Intervenção Multiprofissional sobre Seletividade Alimentar no Transtorno do Espectro Autista. ID on line. Revista de psicologia, v. 13, n. 43, p. 114-127, 2019.

MANUAL DE ORIENTAÇÃO. Transtorno do Espectro do Autismo. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento. Sociedade Brasileira de Pediatria. n. 05, abr. 2019. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Ped._Desenvolvimento_-_21775b-MO_-_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf>. Acesso em: 12 Ago. 2023

OLIVEIRA, Bruna Muratti Ferraz de; FRUTUOSO, Maria Fernanda Petroli. Muito além dos nutrientes: experiências e conexões com crianças autistas a partir do cozinhar e comer juntos. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, p. e00132020, 2021.

OLIVEIRA, Pâmela Lima de; SOUZA, Ana Paula Ramos de. Terapia com base em integração sensorial em um caso de Transtorno do Espectro Autista com seletividade alimentar. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 30, p. e2824, 2022.

ROCHA, Gilma Sannyelle Silva et al. Análise da seletividade alimentar de pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 24, p. e538-e538, 2019.

RUTHES, Victoria Beatriz Trevisan Nóbrega Martins et al. Práticas e comportamentos alimentares de famílias de crianças com perturbação do espectro autista. Revista de Enfermagem Referência, v. 6, n. 1, 2022.

SAMPAIO, Tuane Bazanella. Metodologia da pesquisa. 2022.

SILVA, Ávyla Germano Santos et al. Aspectos sensoriais e a seletividade alimentar da criança com transtorno do espectro autista: um estudo de revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 10, p. e557101018944-e557101018944, 2021.

SILVA, R. P. R.; ANDRADE, B. R.; SANTOS, F. B. Estratégias nutricionais para seletividade alimentar em crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). 2023.


1Psicóloga pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: joycilane.aguiar2018@gmail.com.

2Fisioterapeuta pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: oliveirarejane308@gmail.com.

3Psicóloga pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: antonniafonseca16@gmail.com.

4 Psicóloga pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: carlanagila@gmail.com.

5 Psicóloga pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: helanearruda0@gmail.com.

6 Psicólogo pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: hugoaragao2@hotmail.com.

7 Psicóloga pela Faculdade Pitágoras de São Luís- MA, Brasil. E-mail: ritadekassiaabreusouza@gmail.com.

8Enfermeira pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: alycia.melo@hotmail.com.

9 Psicólogo pelo Centro Universitário INTA – UNINTA, Sobral – CE, Brasil. E-mail: Geisonmarques00@gmail.com.

10Graduanda em Psicologia na Faculdade Luciano Feijão, Sobral – CE, Brasil. E-mail: stefanemoreira2010@hotmail.com.