THE IMPORTANCE OF EARLY IDENTIFICATION OF PERINATAL MENTAL DISORDERS: ONE SCOPE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506252015
Raquel Almeida de Souza1
Orientadora: Izabella Araujo Morais2
Resumo
Introdução: O perinatal envolve transformações profundas e pode intensificar a vulnerabilidade psicológica da gestante, o que exige um olhar clínico minucioso da equipe. Objetivo: Descrever uma análise detalhada sobre a importância da identificação precoce de transtornos mentais no perinatal e os efeitos negativos quando não identificados. Metodologia: Para essa revisão de escopo que seguiu recomendações do Joanna Briggs Institute e do PRISMA Extensional for Scoping Reviews, foram encontrados 367 artigos, 94 elegíveis ,83 excluídos, 11 artigos incluídos no quadro de resultado, que responde a questão norteadora, publicados entre 2020 e 2025, sendo três em 2024 e 2022 dois documentos em 2020, e um em 2023, e uma lei. Resultados: Apontam que a atuação da enfermagem contribui significativamente para o bem-estar materno, fortalecimento do vínculo mãe-bebê e prevenção de agravos emocionais. Discussão: Intervenções psicológicas lideradas por enfermeiros e parteiras, demonstraram eficácia na redução dos sintomas de depressão e ansiedade, com benefícios adicionais na qualidade do relacionamento mãe-filho. Conclusão: A integração de cuidados psicológicos ao pré-natal tradicional, aliada à capacitação contínua dos profissionais de enfermagem e à atuação multiprofissional, é essencial para garantir um atendimento humanizado e integral à mulher durante o ciclo gravídico-puerperal.
Palavras-chave: saúde mental perinatal; enfermagem; depressão pós-parto; identificação precoce; cuidado humanizado.
Summary
Introduction: The perinatal period involves profound transformations and can intensify the psychological vulnerability of the pregnant woman, which requires a meticulous clinical approach from the team. Objective: is to describe a detailed analysis of the importance of early identification of perinatal mental disorders and the negative effects when not identified. Methodology: For this scoping review that followed recommendations from the Joanna Briggs Institute and the PRISMA Extensional for Scoping Reviews, 367 articles were found, 94 eligible, 83 excluded, 11 articles included in three results table, which answers the guiding question, published between 2020 and 2025, with tre in 2024 and 2021, two documents in 2020, and one in 2023, and one law. Results: They indicate that nursing work contributes significantly to maternal well-being, strengthening the mother-baby bond and preventing emotional distress. Discussion: Psychological interventions led by nurses and midwives have demonstrated effectiveness in reducing symptoms of depression and anxiety, with additional benefits in the quality of the mother-child relationship. Conclusion: The integration of psychological care into traditional prenatal care, combined with the continuous training of nursing professionals and multidisciplinary work, is essential to ensure humanized and integral to women during the pregnancy-puerperal cycle.
Keywords: perinatal mental health; nursing; postpartum depression; early identification; humanized care.
1. Introdução
Segundo o Organização Mundial da Saúde (OMS), o pré-natal realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) tem o foco na saúde física da mãe e no desenvolvimento saudável do bebê, é notório que a gestação é uma fase crítica para ambos, com base no que diz a OMS, saúde pode ser definida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença (Ministério da saúde, 2021), com essa definição podemos afirmar que a saúde mental da mãe também importa, essa temática é bastante complexa, contudo atuação do enfermeiro, especialmente na identificação precoce de transtornos no perinatal, é de extrema importância.
Estimular o cuidado em todas as fases da vida, a busca de informações, sendo um dos passos mais importantes para a superação dos estigmas em saúde mental, principalmente quando se está grávida. Além disso, é preciso considerar os diversos fatores que podem impactar nos comportamentos e sentimentos “Não há uma forma correta de se sentir grávida, a mulher passa por mudanças significativas, físicas, hormonais e emocionais, que as tornam mais vulneráveis ao desenvolvimento de transtornos” (Temer, 2019), como a depressão pós-parto. “A descoberta da gravidez, é para muitas mulheres, um misto de emoções, felicidade, ansiedade e, em alguns casos, estresse, frustração e sobrecarga,” (Temer, 2019).
Contudo, os transtornos mentais no perinatal, abrange grandes formas e fatores de prejudicar o bem-estar emocional da mãe e o vínculo com o bebê atrapalhando a amamentação. É fundamental, o reconhecimento dos indícios, favorável ao surgimento de distúrbios psicológicos, sendo o principal deles, a depressão e a ansiedade. Alguns estudos demonstram que até 20% das mulheres podem ser afetadas por transtornos mentais durante a gestação ou no pós-parto, com potencial para sintomas graves, como pensamentos suicidas ou comportamentos de automutilação” (Febrasgo, 2024).
Com isso, há uma pressão social baseada em conhecimentos empíricos que idealizada e romantiza a maternidade, também pode gerar sentimentos de incapacidade de ser mãe, contribuindo para o sofrimento psíquico (Ministério da saúde, 2023). O Pré-Natal Psicológico (PNP) complementa o pré-natal tradicional, oferecendo suporte emocional, psicológico e escuta ativa das gestantes durante o período perinatal. Diante disto, questiona-se: Qual a importância da identificação precoce de transtornos mentais no perinatal?
A relevância deste tema, justifica-se, visto que os transtornos mentais perinatais vão além da depressão, envolvendo uma rede complexa de fatores físicos, emocionais e históricos pessoais. Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), o enfermeiro desempenha um papel essencial na promoção da saúde mental durante a gestação, destacando-se na identificação precoce e no manejo adequado desses transtornos. A má qualidade da assistência, a falta de apoio emocional, leva a ausência de um tratamento adequado, e consequentemente a complicações graves, exigindo intervenções mais intensivas. Nesse contexto, a atuação da enfermagem transcende o acolhimento inicial, englobando triagem, apoio psicossocial e orientação contínua às gestantes, promovendo sua saúde emocional e prevenindo agravamentos emocionais. (Cofen, 2021)
O objetivo geral do trabalho é descrever uma análise detalhada sobre a importância da identificação precoce de transtorno mental no perinatal, destacando como a saúde mental materna influencia no bem-estar, impactando negativamente na saúde física da mulher e no desenvolvimento do bebê ainda no ventre. Altos níveis de estresse e ansiedade podem afetar o desenvolvimento neurológico do feto, evidenciando a importância de cuidados psicológicos durante o período perinatal. Além disso, a formação de vínculo entre mãe e filho, a preparação para o parto e a padronização da triagem dos problemas emocionais nos serviços de saúde são elementos essenciais para garantir um atendimento integral e humanizado às mulheres gestantes. (Barbosa, Cabral, 2022).
2. Metodologia
A metodologia aplicada neste trabalho de revisão de escopo, foi o método proposto pelo Joanna Briggs Institute, Reviewers Manual 2020 e do PRISMA Extension for Scoping Reviews que estabelece cinco etapas:1) identificação da questão de pesquisa: nessa etapa foi definida a pergunta que seria investigada. 2) identificação dos estudos relevantes: realizada uma busca em bases de dados científicas para localizar publicações que abordem o tema da pesquisa, definindo critérios de inclusão e exclusão para orientar essa busca. 3) seleção dos estudos: após a identificação, filtro-se com base nos critérios estabelecidos, com leitura de títulos, resumos e textos completos. 4) análise dos dados: os dados extraídos dos estudos selecionados foram examinados de forma crítica, e 5) agrupamento, síntese e apresentação dos dados: na última etapa os resultados foram organizados de forma lógica e coerente, em quadro, apresentado de maneira clara.
Para definição do tema da pesquisa, foi utilizado o acrônimo PCC, sendo o P: identificação precoce de transtornos mentais no perinatal, o C: transtornos psicológicos no perinatal; e C: a importância da identificação precoce de transtornos mentais no perinatal. Após, foi definido a seguinte questão: Qual a importância da identificação precoce de transtornos mentais no perinatal?
Foi criado uma estratégia de busca, empregando os booleanos, truncamentos entre eles AND E OR: (“Pregnant Women” OR Pregnancy) AND (“Perinatal Care” OR “Prenatal Care” OR Parturition OR “Postpartum Period”) AND (“Mental Health” OR “Mental Health Assistance”) AND (Nursing OR “Nursing Care” OR “Primary Nursing” OR “Nurse Practitioners” OR Nurse).
Foram definidos como critérios de inclusão: Artigos publicados que referem sobre mulheres com mais de 18 anos, gestantes e puérperas, com algum transtorno mental no perinatal; estudos publicados em português e inglês; pesquisas dos últimos 5 anos.
Como critério de exclusão: Artigos publicados, em anos anteriores a 2020, que não sendo em língua inglesa ou portuguesa, com abordagem de mulheres com menos de 18 anos, abortos ou natimorto, refugiadas ou imigrantes e mulheres em idade avançadas.
Conforme disposto na figura 1 – fluxograma Prisma, foram encontrados 367 artigos exportados para o Rayyan, o qual 27 artigos foram exportados do LILACS, 23 da BDENF – Enfermagem e 317 na MEDLINE. Foram detectados 2 artigos duplicados. Os artigos avaliados e identificados tiveram os títulos e os resumos lidos e analisados, para seleção dos elegíveis 94, excluídos após leitura completa, por não serem considerados relevantes para o objetivo dessa pesquisa 83, e 11 artigos incluído no quadro de resultado, que responde a questão norteadora supracitada. Após, foi realizada avaliação dos artigos a fim de mapear e analisar os principais conceitos do assunto.
Figura 1 – Fluxograma prisma
Fonte: Adaptado pela autora.
3. Resultados
Foram elencados 11 artigos, os quais 40% artigos eram do ano de 2024, 40% do ano de 2021, 15% do ano de 2020 e 5% do ano de 2023. As pesquisas foram desenvolvidas entre novembro de 2024 a março de 2025, conforme disposto no quadro 1.
Quadro 1 – Resultado da revisão de escopo.


Fonte: próprio autor
4. Discussão
O perinatal é uma fase crítica na vida da mulher, o que evidencia a urgência em adotar estratégias eficazes de identificação precoce e suporte contínuo, é movido por intensas transformações no corpo, no metabólicos e emocionais, deixando-as mais vulneráveis ao desenvolvimento de transtornos mentais. Foi evidenciado por meio das pesquisas que os transtornos emocionais têm uma prevalência relevante no comprometimento negativo do vínculo mãe e bebê, com impactos negativos no desenvolvimento infantil (Fiocruz, 2016). A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a inclusão do suporte psicológico no acompanhamento pré-natal, visando a promoção da saúde mental materna e a prevenção de agravos a longo prazo (OMS, 2022).
Os dados reforçam que a intervenção de enfermagem tem papel fundamental no controle da ansiedade e depressão durante a gestação, que podem ser duradouros ou temporários, com características que influenciam nos aspectos físicos, psicológicos, sociais, culturais e hereditários, por meio de ações educativas, apoio emocional e encaminhamento adequado. É importante saber identificar as mulheres que precisam de apoio e tratamento, a fim de prevenir o impacto desses problemas de saúde mental. (Fiocruz, 2020).
Entretanto, foram identificadas barreiras importantes à implementação dessas práticas, como a falta de treinamento, insegurança dos profissionais, práticas de triagem inconsistentes e o estigma social em relação aos transtornos mentais, mulheres que estão mais deprimidas podem ter menos acesso, pois procuram menos os serviços de saúde, seja por estarem ansiosas ou por temerem revelar seus problemas, além disso, o acolhimento é reconhecido como uma consulta de enfermagem porque possibilita o diálogo, permitindo a livre expressão de dúvidas e de dilemas e estressores, decorrente do resultado positivo ou negativo do teste rápido (Patabendige et al. 2020).
Atuação da enfermagem em saúde mental perinatal revelou-se essencial tanto na promoção de comportamentos saudáveis quanto na redução de sintomas e autoconhecimento nas orientações, ações que contribui significativamente para a prevenção de complicações emocionais que impacta diretamente no desenvolvimento saudável da criança, quando não identificado e tratado durante a gestação ou o puerpério aumentando os riscos de complicações, em busca do bem-estar da mulher físico, mental e no fortalecimento do vínculo mãe-bebê, (Betty et al, 2024).
No entanto, a pressão social imposta às mulheres que não conseguem ou optam por não amamentar pode agravar seu estado emocional. Por isso, é importante uma abordagem empática e humanizada, que respeite o tempo e as escolhas da mulher, evitando a imposição de expectativas irreais. Além disso, as pesquisas demonstram que a observação comportamental, aconselhamento humanizado junto com estratégias e orientações, proporciona a compreensão dessas mulheres, com relação a saúde mental, melhora a comunicação e aumenta as taxas de detecção da DPP, e o enfrentamento de frustrações, sendo mais comum na amamentação, isso previne o agravamento e fortalecer o vínculo social. (Pierce, et al, 2021). O tele aconselhamento se mostrou uma estratégia viável e eficaz, promovendo acessibilidade, intervenções precoces e continuidade do cuidado. “um ‘estar com’ e um ‘estar perto de’, ou seja, uma atitude de inclusão” (Ferrer, 2012).
Apesar do aumento da conscientização sobre a saúde mental perinatal, a prática clínica ainda apresenta falhas. Isso pode explicar, em parte, a persistente alta prevalência de DPP no Brasil e no mundo. Atualmente, essa alta, está impactando negativamente na saúde do bebê como da mãe, a romantização em excesso da maternidade parece ter relação direta com o desenvolvimento de alguns transtornos psicológicos, reforçar a importância da identificação, evita agravos e complicações, entre tanto proporcionar o bem-estar.( Brison et al 2021). Existem barreiras significativas, como a falta de capacitação profissional, a baixa utilização de ferramentas padronizadas e o estigma social associado aos transtornos mentais. Nesse cenário, o enfermeiro se destaca como agente central no cuidado, atuando na escuta ativa, assistência de qualidade, no suporte emocional e na educação em saúde. (Santos; Oliveira, 2020).
O modelo de pré-natal tradicional, ainda centrado na saúde física, precisa ser ampliado para uma abordagem mais integral, que contemple também as necessidades emocionais da mulher, reforçando a necessidade de ações preventivas mais eficazes e de uma abordagem que vá além do cuidado físico (Garcia et al, 2020). Dentro das unidades básicas de saúde o trabalho conjunto entre enfermeiros, psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais, é essencial para garantir um cuidado integral com busca ativa, dessas mulheres, possibilitando o fortalecimento dos vínculos familiares, o estímulo a práticas de cuidado, como o contato pele a pele, aleitamento materno, e o encaminhamento adequado em casos de sofrimento emocional intenso ou de violência. (Silva, 2020).
Evidencia-se que uma análise da saúde mental no perinatal contribui significativamente na prevenção de complicações emocionais que impactam diretamente no desenvolvimento saudável da criança, quando não identificado e tratado durante a gestação ou o puerpério aumentam os riscos de complicações. Uma triagem com observação comportamental, aconselhamento humanizado junto com estratégias e orientações, proporciona a compreensão dessas mulheres, com relação a saúde mental, consequentemente, passar por situações de dificuldades enfrentadas no perinatal, sendo comum na amamentação, prevenir o agravamento e fortalecer o vínculo mãe-bebê e marital. doméstica “[…] é necessário identificar a importância do acolhimento como porta de entrada das demandas em saúde mental […]” (Coelho, 2008).
A saúde mental materna também está fortemente relacionada ao acesso à informação. Orientações claras sobre as mudanças emocionais normais, o autocuidado, o sono, a alimentação e o apoio social contribuem para o fortalecimento emocional e o empoderamento da mulher. Programas como o Sistema de Monitoramento e Avaliação de Saúde Perinatal (SMAPS) demonstram impacto positivo na formação, na alfabetização em saúde e na mudança de comportamento das mães durante esse período. O perinatal envolve transformações profundas e pode intensificar a vulnerabilidade psicológica da gestante, o que exige um olhar clínico sensível por parte dos profissionais. (Alves et al. 2024).
A identificação precoce de transtornos mentais no período perinatal traz benefício tanto para a vida pessoal como o entendimento e apoio dos familiares, sendo crucial para prevenir consequências negativas em crises momentâneas ou a longo prazo, fazendo com que a sociedade e servidores se conscientizem da importância da saúde física e emocional da mãe, do desenvolvimento cognitivo do bebê, da compreensão de toda a família e o vínculo marital. já existe a Lei nº 14.721/2023, que garante atendimento psicológico gratuito às gestantes, parturientes e puérperas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) durante todo o período pré-natal e nos pós-parto (Ministério da saúde 2023).
5. Conclusão
Destaca-se a importância da identificação precoce de transtornos no perinatal, com atuação da enfermagem esse estudo reforça a necessidade de incluir o acompanhamento psicológico ao pré-natal tradicional, com intuito de contemplar outras necessidades que não seja somente físicas, a capacitação contínua dos profissionais de saúde, em especial da enfermagem, para que possam garantir um cuidado atualizado, humanizado às equipes multiprofissionais é indispensável para um atendimento integral às gestantes e puérperas, proporcionar um ambiente acolhedor e seguro à mulher durante o ciclo gravídico-puerperal contribui para que ela se sinta emocionalmente amparada, o que favorece um cuidado mais sensível ao bebê e um início de vida mais saudável e protegido.
Conclui-se que a identificação precoce ajuda no tratamento prévio, acolhimento emocional da mulher e sua rede de apoio, a compreensão da família, e promove o cuidado com a saúde mental materna. Além disso, é essencial o desenvolvimento de políticas públicas que valorizem o cuidado integral à mulher nesse ciclo de vida. Mulher com cuidados e apoio emocional tem maiores chances de passar pela maternidade sem sequelas ou traumas, melhor desempenho na amamentação, sabe lidar com as críticas e pressão. Isso reforça a importância de um olhar mais atento, empático e preventivo nas ações de saúde.
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1Discente do curso de enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB). E-mail: raquel.almeida@iesb.edu.br. Orcid: https://orcid.org/0009-0006-9772-7354.
2Orientadora, docente do curso de graduação em Enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB). Mestre em Ciências e Tecnologias em Saúde pela Universidade de Brasília (UNB). e-mail: enf.izabellamorais@gmail.com https://orcid.org/0000-0001-8923-6420.