A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NAS LESÕES POR ESPORTES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11479709


Orientador: Msc. Pabloena da Silva Pereira1
Igor Cruz Castro2


Resumo

A fisioterapia é uma profissão cada vez mais reconhecida tanto na reabilitação quanto na prevenção de patologias e na fisioterapia esportiva a prevenção de lesões é uma das áreas mais desafiadoras. Sendo assim, a pesquisa tem como objetivo geral apontar a importância do fisioterapeuta na prevenção de lesões por esporte. Os objetivos específicos consistem em investigar as principais lesões por esporte e a sua incidência em atletas, analisar os efeitos da fisioterapia preventiva em lesões esportivas, suas funções e atribuições e descrever os métodos preventivos utilizados na fisioterapia preventiva para evitar ou reduzir as lesões no esporte e a sua eficácia. Optou-se por revisão bibliográfica, numa abordagem qualitativa em que foram realizadas buscas em banco de dados do Google Acadêmico, Scielo, Medline, Pubmed para encontrar artigos, revistas e periódicos que abordam a temática no período de 2017 a 2023. A busca retornou 1.530 resultados, e foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão. Foram incluídos no estudo (12) artigos. Palavras chaves: Fisioterapia preventiva; Esportes; Reabilitação

Abstract

Physiotherapy is an increasingly recognized profession both in rehabilitation and in the prevention of pathologies and in sports physiotherapy, injury prevention is one of the most challenging areas. Therefore, the research has the general objective of highlighting the importance of physiotherapists in preventing lions from sport. The specific objectives are to investigate the main sports injuries and their incidence in athletes, analyze the effects of preventive physiotherapy on sports injuries, their functions and attributions and describe the preventive methods used in preventive physiotherapy to avoid or reduce sports injuries and its effectiveness. We opted for a bibliographic review, in a qualitative approach in which searches were carried out in Google Scholar, Scielo, Medline, Pubmed databases to find articles, magazines and periodicals that addressed the topic from 2017 to 2023. The search returned 1,530 results, and inclusion and exclusion criteria were applied. (12) articles were included in the study.

Keywords: Preventive physiotherapy; Sports; Rehabilitation

1- INTRODUÇÃO

Há uma infinidade de modalidades esportivas, cada qual com suas características próprias e regulamentos e praticada com um objetivo. A busca pela melhora no desempenho físico, excelência esportiva e a competitividade fazem com que o atleta sempre tente superar os seus limites, favorecendo o surgimento de lesões.¹

A lesão é definida como um evento musculoesquelético traumático resultante de uma atividade física ou treinamento, com duração superior a uma semana que impede ou dificulta a realização das atividades normais e pode levar a vítima a procurar um médico e até mesmo a fazer um tratamento.²

A lesão esportiva qualquer incidência que impeça o praticante de treinar, competir ou trabalhar ou que altere o modo, a intensidade e a duração das atividades normais do treino por mais de duas semanas. Pode ser aguda ou crônica e produz efeitos na saúde pública, mais até que acidentes trabalhistas, acidentes domésticos e recreação.³

A fisioterapia atua em cinco grandes domínios: prevenção de lesão, atendimento emergencial, preparo para o treino técnico, reabilitação funcional e retorno às atividades. A fisioterapia preventiva é uma das especialidades da fisioterapia e desempenha um papel importante na área desportiva, pois não visa apenas tratar as lesões, mas também prevenir e reduzir os índices crescentes ou fazer com que as lesões tenham pouco impacto na rotina do treino.⁴

2- LESÕES EM ATLETAS

A ocorrência de lesões em atletas é relativamente comum em virtude da natureza competitiva e física do esporte e ocorre por diversos fatores ou uma associação deles, podendo ser provocadas por alterações fisiológicas, tais como alterações neuromusculares, alterações hormonais, fadiga muscular, envelhecimento, entre outros.⁵

No psicológico tem-se a alteração de humor (ansiedade, estresse, raiva, insônia, etc.), por exemplo, o praticante pode desejar um determinado e para alcançá-lo, tenta superar os seus próprios limites e se lesiona por esforço repetitivo. Na biomecânica as alterações referem-se à postura, execução dos movimentos, amplitude de movimentos, desequilíbrios musculares, entre outros e pode ser aguda ou crônica.⁶

A lesão aguda é uma resposta ao tecido lesado e se caracteriza pelo surgimento abrupto da dor acompanhada de sinais inflamatórios, tais como hematoma, impotência funcional e edema. Já a lesão crônica caracteriza-se pelo início lento dos sintomas e incapacitação gradual do praticante e, se não tratada adequadamente e com a continuação das atividades que a causa, resultam em lesões graves como rupturas tendinosas e musculares que incapacitam totalmente o praticante para as atividades diárias e para o treino

As lesões são classificadas em leves, moderadas e graves. A distensão e a contusão no grau I (leve) ocorre quando há lesão em algumas fibras musculares com um pequeno edema e desconforto, sem interferir na capacidade funcional do praticante. Já no grau II (moderada) o dano no músculo é maior e com perda de função na contração e ainda, o surgimento de um hematoma discreto no local ou equimose. No grau III (grave) a lesão atinge toda a seção transversal do músculo, resultando na perda total da função muscular e dor intensa.³⁻⁶

O termo lesão esportiva abrange toda lesão relacionada ao ato esportivo e divide-se em lesões passíveis de serem evitadas e lesões imprevisíveis e lesões imprevisíveis, aquelas inerentes ao esporte que podem ser causadas também pelos fatores determinantes que são divididos em intrínsecos e extrínsecos.⁷

Os fatores determinantes intrínsecos incluem idade, gênero, etnia, e os fatores constitucionais e os fatores extrínsecos são o calçado, o piso, preparo físico e equipamentos de proteção. Há um consenso entre os pesquisadores de que a entorse, estiramento, lesão muscular, lesão ligamentar, fratura e tendinopatia são as lesões mais comuns.⁸

O joelho é a região mais acometida por lesões, seguido pelo tornozelo, ombros, punho, quadril e dedos. O handebol é a modalidade esportiva que mais provoca lesões, seguida pela, ginástica, futebol, corrida vôlei, treinamento de força, crossfit e ciclismo.⁴⁻⁵

Uma das causas mais comuns de dor musculoesquelética, acometendo músculos, tecido conectivo e fáscia. A síndrome dolorosa miofascial é um dos problemas musculoesqueléticos que mais ocasionam incapacidade persistente, perda de produtividade, e força em todo o mundo.⁹

3- FiSIOTERAPIA PREVENTIVA

A fisioterapia é uma ciência que busca o estudo, tratamento, prevenção e reabilitação das capacidades de mobilidade e funcionalidade das pessoas ao longo da sua vida e desempenha um papel importante na prevenção de lesões. Para isso, o fisioterapeuta que atua na prevenção deve compreender os fatores causais para adotar medidas preventivas.³

Na área do esporte o papel da fisioterapia é promover condutas para prevenir as lesões e melhorar o desempenho do atleta. A prevenção na fisioterapia possui três fases: primária, secundária e terciária.⁴

Prevenção primária: sucede ao surgimento da doença e está relacionada aos calçados apropriados, hábitos alimentares, estrutura de treinamento e acomodações esportivas.

Prevenção secundária: com a lesão já instalada, o objetivo da fisioterapia preventiva é o tratamento precoce, voltado para a redução do grau da lesão para diminuir o quadro álgico e evitar possíveis complicações, reduzindo assim o tempo de incapacidade.¹

Prevenção terciária: com a lesão em fase crônica, o fisioterapeuta busca desenvolver a capacidade residual do atleta, sem permitir a evolução do quadro patológico e promover o retorno do atleta aos treinos.³⁻⁴

A função do fisioterapeuta é identificar situações de risco antes da ocorrência de lesões, ou seja, a sua atenção é voltada para a prevenção em vez de tratar as lesões já sofridas. Isso implica em avaliar o atleta cuidadosamente para identificar déficits biomecânicos, alterações posturais e desequilíbrios musculares que exijam uma intervenção precoce.²

O fisioterapeuta utiliza estratégias para a avaliação física e funcional e para identificar os fatores de risco para o surgimento de lesões e baseado nas avaliações, desenvolve programas individualizados para prevenir lesões, educar e orientar a técnica correta dos movimentos, práticas seguras e postura adequada.¹

A atuação da fisioterapia preventiva consiste em prescrever exercícios de condicionamento e fortalecimento físico personalizado, buscando melhorar a estabilidade, a resistência e a flexibilidade, diminuindo o risco de lesões. Além disso, a sua atuação é numa abordagem holística, em conjunto com outros profissionais, tais como treinadores, médicos, nutricionistas, profissionais de educação física, etc., e dessa forma ampliar a abordagem na prevenção de lesões.²

4- MÉTODOS PREVENTIVOS

O treinamento voltado para a prevenção aliado à preparação física reduz a incidência de lesões e favorece uma vivência esportiva eficaz. O método proprioceptivo é um dos métodos utilizados na prevenção de lesões e consiste em um programa de treinamento neuromuscular que minimiza a incidência de lesões em atletas e é apontado na literatura como eficiente no aprimoramento do equilíbrio.³

O programa preventivo para evitar lesões e melhorar a performance (PEP) é eficaz na prevenção de lesões no ligamento cruzado anterior. Esse treinamento muscular e o treinamento proprioceptivo resulta em aumento da força, melhoria no equilíbrio e propriocepção e se mostrou eficiente na redução de futuros danos aos atletas.¹

O alongamento é uma manobra terapêutica utilizada para ampliar a mobilidade dos tecidos moles e a extensibilidade musculotendínea e contribui para o aumento da amplitude do movimento. Cabe aqui explicitar que o alongamento tem modalidades que incluem o balístico e o estático, sendo que o primeiro é dinâmico e o segundo sem movimento, entretanto, não há evidências científicas que apontem a relação entre o apenas o alongamento e a prevenção de lesões.⁸

Há evidências de que o alongamento balístico dentro de um programa de aquecimento promove intensidade suficiente para o atleta aumentar a temperatura corporal sem reduzir os níveis de glicogênio (açúcar armazenado no fígado e nos músculos) e aumentar o metabolismo das células.³⁻¹

Os exercícios pliométricos são eficientes na prevenção de lesões e na reabilitação da capacidade funcional feita por fisioterapeutas. Trata-se de um método aplicado para aumentar a potência muscular, melhorar o rendimento atlético e auxiliar no ganho de força, da velocidade e das capacidades funcionais.²

Na atuação do fisioterapeuta desportivo os exercícios pliométricos são escolhidos conforme os objetivos do atleta e suas especificidades. Esses exercícios são indicados para evitar lesões em atletas de treinamento intenso e repetitivo nos esportes de alto rendimento que buscam hipertrofiar os músculos por serem modalidades que provocam fraturas, lombalgia e lesões no ombro, joelho e punho.²

A mobilização miofascial popularmente conhecida como liberação miofascial consiste em aplicar uma tensão tangencial entre a pele e a fáscia com os dedos, cotovelos e por instrumentos (IASTM), provocando assim a menor adesão entre as fibras musculares. Durante a aplicação da técnica que é aplicada por meio de deslizamentos e pressão, provocando uma melhor lubrificação permitindo melhor deslizamentos e flexibilidade entre os músculos, tendões e articulações.¹⁰

A liberação miofascial aumenta o fluxo sanguíneo, gerando redução de edema e dor, formando uma nova organização miofascial e alívio das dores musculares, trazendo como benefício a diminuição da rigidez provocada pelo treinamento físico e permitindo a modulação do tônus muscular, acelerando o processo de recuperação pós treino. As técnicas de liberação miofascial são aplicadas com o objetivo de redução do quadro álgico, aumentar a amplitude de movimento articular, proporcionando também aumento da circulação local e relaxamento dos músculos com contraturas, levando a um melhor desempenho na execução das atividades de vida diária e em gestos esportivos.¹¹

5- METODOLOGIA

A opção é por revisão bibliográfica, que é fundamentada em diversos procedimentos metodológicos: escolha do tema, buscas, seleção, leitura, fichamento, organização, resumo, análise e interpretação e redação, numa abordagem qualitativa. Foram realizadas buscas em banco de dados do Google Acadêmico, Scielo, Medline, Pubmed para encontrar artigos, revistas, periódicos e monografias no período de 2017 a 2023.

As buscas foram realizadas com os descritores: lesões esportivas, fisioterapia preventiva, métodos de prevenção de lesões, incidência de lesões no esporte e retornou 1.530 resultados. Para a seleção dos arquivos, foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão.

Foram incluídos no estudo 12 artigos que atendiam aos objetivos da pesquisa, textos completos, em língua portuguesa e com acesso disponível e foram excluídos os artigos que não condizem com os objetivos da pesquisa, textos parciais, apenas resumo, capítulos de livros e de trabalhos de conclusão de curso, artigos com acesso indisponível e publicados antes de 2017.

6- RESULTADOS

Tabela 1. Resultados do levantamento bibliográfico 

Estudos  ProtocoloAmostra (n)IntervençãoResultados 
Mendes et al. 2014¹²3 sessões semanais Grupo de Liberação Miofascial seguida do alongamento = Técnica de Liberação Miofascial na região posterior da coxa por um minuto, seguido de 30 segundos de alongamento da musculatura Grupo de Mobilização Neural = a região plantar do pé foi estabilizada, impedindo a flexão dessa articulação. Simultaneamente se realizou, passivamente, a flexão do quadril e flexão plantar até a resistência dos tecidos, em seguida, foram realizadas oscilações em flexão plantar e dorsiflexão de forma rápida e tensionante, uma vez ao dia, com duração de um minuto.n = 57 ( 11 homens e 46 mulheres) Idade = 18 a 32 ano1 semana 8,37º na amplitude em média para o Grupo de Liberação Miofascial seguida de alongamento; 7,53º na amplitude em média para o Grupo de Mobilização Neural 
Silva Júnior et al. 2016¹³1 sessão de liberação miofascial com a utilização de um rolo de espuma nos gastrocnêmios, isquiotibiais, tensor da fáscia lata e glúteo máximo. Logo após, o indivíduo ficou em decúbito dorsal e foi finalizada a liberação no quadríceps e adutores. A liberação teve duração de 1 minuto e meio em cada grupo muscular.n = 27 (16 homens e 11 mulheres) Idade = 23 e 21 anos mulheres e homens, respectivamente. País = Brasil 1 sessãoAmplitude para ambos os sexos no teste pós liberação 
Zebis et al., 2016¹⁴Programa de treinamento de prevenção de lesões e aquecimento, três vezes por semana.40 atletas do sexo feminino jogadoras de handebol12 semanasO padrão de pré-atividade muscular agonista e antagonista durante o corte lateral foi alterado.  Pode representar uma estratégia mais protetora de LCA.
Andersson et al., 2017¹⁵Exercícios para aumentar a rotação interna glenoumeral, a força de rotação externa e a força muscular da escápula, melhorar a cadeia cinética e a mobilidade torácica, três vezes por semana.23 equipes femininas e 22 equipes masculinas de handebol totalizando 660 atletas de handebol1 semana reduziu a prevalência de problemas de lesões no ombro. 
Osteras; Sommervold; Skjolberg, 2015¹⁶Programa de treinamento de força muscular em ombros.7 equipes de handebol, totalizando 109 jogadores. 4 semanasA prevalência de queixas nos ombros dos jogadores diminuiu de 34% para 11%.

8- DISCUSSÃO 

Podemos observar na tabela, que independentemente do protocolo houve uma melhora significativa na flexibilidade, ganho de amplitude de movimento e diminuição dos índices de lesões, isso evidencia que a Fisioterapia Preventiva auxilia em vários quesitos fisiológicos, que além de aumentar o desempenho dos atletas em suas atividades diminui consideravelmente os índices de lesões por esportes e consequentemente diminuem os custos médicos e de recuperação após lesões. 

Mendes et al. 2014,¹² Relaciona a liberação miofascial com técnicas de alongamentos, sendo passivos e ativos. Associa-se também exercícios ativos nos 57 homens e 46 mulheres que participaram do estudo. Durante 1 semana de atendimento, obteve-se uma amplitude significativa no grupo que foi exposto a técnica de liberação miofascial associada a alongamento (30 segundos) e mobilização neural. 

Segundo, Silva Júnior et al. 2016,¹³ A liberação miofascial pode ser realizada com o auxílio de alguns instrumentos que facilitam a manipulação e torna mais profunda a técnica, relata a utilização do rolo de espuma nos gastrocnêmios, isquiotibiais, tensor da fáscia lata e glúteos, com 1 minuto e meio de atendimento em cada grupo muscular, trazendo assim um ganho de amplitude para todos os 27 pacientes tratados. 

De acordo com Osteras, Sommervold e Skjolberg (2015),¹⁶ as lesões mais comuns entre os praticantes de handebol afetam principalmente os joelhos (26%), seguidos pelos dedos das mãos (21%), tornozelos (16%), ombros (11%), pernas (11%), punhos, região lombar e quadril (5% cada). Esses dados destacam a relevância da fisioterapia preventiva, que, aliada à preparação física, trabalha para prevenir ou retardar tais lesões. 

Em um estudo conduzido por Zebis et al. (2016),¹⁴ O treinamento neuromuscular foi empregado como intervenção, concentrando-se na conscientização corporal e controle motor dos quadris, joelhos e tornozelos, visando proteger o ligamento cruzado anterior (LCA). Os resultados indicaram mudanças nos padrões musculares pré-atividade durante movimentos específicos, como cortes laterais, sugerindo uma estratégia protetora para o LCA

Nesse contexto, a fisioterapia preventiva desempenha um papel significativo na redução das taxas de lesões. A integração do treinamento preventivo à preparação física contribui para a diminuição das lesões esportivas. Os atletas, conscientes dos riscos envolvidos, buscam ativamente maneiras de minimizar ou evitar lesões. Portanto, profissionais que orientam e acompanham os atletas desempenham um papel crucial na antecipação e prevenção de danos físicos e psicológicos, capacitando-os a lidar com possíveis contusões e promovendo uma experiência esportiva mais segura e eficaz (Resende et al., 2014).¹⁷ 

9-CONCLUSÃO

Foi possível observar que nos estudos apresentados as técnicas aplicadas foram eficazes em flexibilidade, diminuição de quadro álgico de prevenção a futuras lesões. Notou-se que tanto atletas que sofriam de recorrentes lesões musculares quanto atletas que não sentiam nada, se beneficiaram da aplicação, independente de gênero ou idade. Contudo pode-se considerar que a fisioterapia preventiva melhora a qualidade musculoesquelética, provoca o aumento da circulação sanguínea, ativando o sistema nervoso autônomo, melhorando a flexibilidade, mantendo o espaço articular correto e obtendo grande influência sobre a prevenção de futuras lesões. 

10- REFERÊNCIAS 

1. LIMA BRIS. efeitos da fisioterapia preventiva em atletas: uma revisão bibliográfica. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2018. 

2. ANDRADE JH, PIVA NM, SILVA BC. A prevenção de lesões de ombro em atletas de vôlei:uma revisão sistemática. Educação e Saúde: fundamentos e desafios, n.03, p.71-94, janeiro-junho, 2022. 

3.RESENDE MM, FREITAS FR. Fisioterapia e prevenção de lesões esportivas. Revista Fisioterapia Brasil, 15 (3). 154-169, mai/jun, 2018. 

4. FERREIRA LB, VENEZIANO LSN. Atuação do fisioterapeuta para a prevenção de lesões esportivas no basquetebol. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, 8 (5), maio. 2022. 

5. KLEINPAUL JF. Lesões e desvios posturais na prática de futebol em jogadores jovens. Fisioterapia e Pesquisa, Brasil, v. 17, n. 3, p. 236-241, 24 jun. 2020.

6. ARBEX FS, MASSOLA RM. Lesões Desportivas (LD): Conceitos Básicos e Aspectos Epidemiológicos. Caderno Saúde Coletiva 23 (3). 2017.

7. SANTANA HMS.; SILVA BP; SAMPAIO LC. Prevalência e características de lesões na prática de musculação. Rev. Mult. Psi, Minas Gerais, 14 (51), 71-82, 2020 

8. SANTANNA JPC. Lesão muscular: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Revista Brasileira de Ortopedia, Rio de Janeiro 57 (1) 21-36, 2021. 

9. MATA DIZ, J.B. et al. Exercise, especially combined stretching and strengthening exercise, reduces myofascial pain: a systematic review. J Physiother [S.I]. v. 63, n.1, p.7-22. 2017. 

10. FIGUEIREDO, F.; EFEITO DA MANIPULAÇÃO MIOFASCIAO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM ATLETAS. Trabalho de conclusão de curso de fisioterapia. 2021

11. BARROS, Z, G, A.; FEITOS DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM ATLETAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Trabalho de conclusão de curso de fisioterapia. 2021

12. Mendes A. C, Muniz M. M, Silva R. G. M, Lopes R. S. D, Carvalho F. T. Liberação miofascial seguida de alongamento passivo e de mobilização neural. Manual Ther Posturol Rehabil J 2014;12:317-333. 

13.Silva Júnior F. I, Oliveira M. B, Oliveira K. B. B, Letieri R. V. Efeito da liberação miofascial na flexibilidade de quadril em indivíduos praticantes de atividade física. Encontro de extensão, docência e iniciação científica (EEDIC). 2016 

14. ZEBIS, M.K.; ANDERSEN, L.L. BRANDT, M.; MYKLEBUST, G.; BENCKE, J.; LAURIDSEN, H.B.; BANDHOLM, T.; THORBORG, K.; HOLMICH, P.; AAGAARD, P. Effects of evidence-based prevention training on neuromuscular and biomechanical risk factors for ACL injury in adolescent female athletes: a randomised controlled trial [with consumer summary]. British Journal of Sports Medicine, Copenhagen, v.50, n.9, p. 552- 557, 2016. 

15. ANDERSSON, S.H.; BAHR, R.; CLARSEN, B.; MYKLEBUST, G. Prevention of excessive use of shoulder injuries among throwing athletes: a randomized controlled cluster trial of 660 elite handball players. Br J Sports Med, Oslo v.51 p 1073-1080, 2017

16. ØSTERÅS, H.; SOMMERVOLD, H.; SKJØLBERG, UMA. Effects of a strength training program for shoulder complaint prevention in female handball athletes. A pilot study. J Sports Med Phys Fitness, Trondheim, v.55, n.7-8, p. 761-767, 2015

17. RESENDE, M.M.; CÂMARA, C. N.; CALLEGARI, B. Fisioterapia e prevenção de lesões esportivas. Fisioterapia Brasil, Belém, v.15, n.3, p.219-223, 2014. 

ANEXO

Relatorio do Copyspider


1Mestre em Ciências Dermatológicas pela Universidade do Estado do Amazonas; Docente do Curso de Fisioterapia na Universidade Paulista (UNIP)

2Graduando(a) do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista (UNIP)