A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA ATIVAÇÃO SENSÓRIA MOTORA DENTRO DE UMA UNIDADE NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

THE IMPORTANCE OF THE MULTIDISCIPLINARY TEAM IN SENSORY MOTOR ACTIVATION WITHIN A NEONATAL UNIT: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10146038


Rochellane Inglyds de Castro Viana1
Thiago Ruam Nascimento2
Maria Eduarda de Sá Bonifácio Rocha3
Raísa Barbosa de Andrade4
Maria Juliana Viana dos Santos Oliveira5
Danelle da Silva Nascimento6
Taciana Targino de Lima dos Santos7
Rosana Fernandes Dantas Gomes8
Lidiana Fábia Lucena Silva Brito9
Gabrielle Sousa Amorim10
Vanessa Macedo Cruz Cordeiro de Morais11
Rhayssa da Costa Meirelles12
Flávia Maria Pinheiro Paulino13
Lídia Batista de Môra14
Fabiolla Almeida Calazans15
Francisca Luana da Silva16


RESUMO

          O RN de forma  prematura é aquela criança que nasce com menos de 37 semanas completas de desenvolvimento intrauterino e, devido à imaturidade, não terá desenvolvimento completo, podendo resultar em atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). Portanto, muitos destes bebés necessitarão de ser internados numa unidade de cuidados intensivos neonatais (UCIN) para receber apoio adequado imediatamente após o nascimento. Esse ambiente é totalmente controlado por ruído, temperatura e iluminação, e está sujeito intensa gravidade, o que aumenta o potencial de efeitos negativos em seu desenvolvimento. O objetivo deste estudo é apresentar a importância da estimulação sensório-motora (ESM) no ambiente da UTIN. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada entre janeiro e abril de 2023, utilizando as bases de dados SCIELO, repositórios universitários nacionais, Pedro e PubMed, entre 2012 e 2023. Verificou-se que a estimulação sensório-motora (ESM) realizada pelo fisioterapeuta do recém-nascido é de extrema importância, para que ele possa se desenvolver corretamente e não ter atrasos no seu DNPM. Conclui-se que a ESM é um instrumento totalmente eficaz para o DNPM, pois graças aos estímulos oferecidos, o recém-nascido terá condições favoráveis ​​para se desenvolver da forma mais adequada possível.

PALAVRAS-CHAVE: Estimulação sensório motora; Prematuridade; Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

  • INTRODUÇÃO

O prematuro (a) (RN) é aquele que nasce com menos de 37 semanas completas de desenvolvimento intrauterino e pode ser classificado de acordo com o peso (peso extremamente baixo ao nascer < 1.000 g, muito baixo peso ao nascer < 1.500 g e baixo peso ao nascer < 2.500 g) e seu tamanho (pequeno para a idade gestacional, adequado para a idade gestacional e grande para a idade gestacional)(SARMENTO, CARVALHO. 2011). Por conta desse nascimento precoce, os órgãos do bebê não estão totalmente formados, o que pode levar a um risco maior de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor.(DNPM) que pode ocasionar a morte (VIEIRA, 2016).

No ambito brasileiro, a frequencia de nascimentos prematuros chega a 12 %, o que registra aproximadamente 360 ​​mil nascidos vivos antes do final das 37 semanas de gestação por ano. Em termos de incidência, a região brasileira ocupa a nona posição no ranking mundial de países com mais nascimentos prematuros. Esse cenário constitui, portanto, um grave problema de saúde pública, pois, dependendo do estado do recém-nascido ele terá que passar um longo período de internação em unidade hospitalar além de necessitar de acompanhamento adequado após alta. (MAIA et al, 2022).

Martinelli e seus companheiros (2021) ficaram atentos que a idade maternal é avançada (acima de 45 anos) e um número de consultas de pré-natal inferior ao recomendado pelo Ministério da saúde (MS), (7 consultas) apresentam a maior taxa de partos prematuros. Além disso, constataram que o maior percentual de nascimentos prematuros ocorreu entre meninas com baixa escolaridade, meninas não brancas / de cor e meninas nos extremos de idade.

Devido à prematuridade, esse recém-nascido necessita de cuidados multidisciplinares e, dependendo do seu quadro clínico, será internado na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Esse ambiente, embora necessário, é marcado por condições que podem prejudicar a condição do bebê prematuro. (FERREIRA, SILVA, MACIEL. 2018).

Devido a essa imaturidade demonstrada pelo recém-nascido devido ao desenvolvimento incompleto, o ambiente fora do útero torna-se danoso para ele, pois seus sentidos ficam desintegrados, o que prejudica seu desenvolvimento. Neste cenário, a fisioterapia desempenha papel fundamental na redução dos riscos de sequelas que podem ocorrer, auxiliando na organização do corpo desenvolvendo padrões sensoriais e posturais adequados, melhorando a neuroplasticidade, minimizando o estresse do recém-nascido e evitando deformações. (FERREIRA, SILVA, MACIEL. 2018).

Tanto o fisioterapeuta, como outros profissionais de uma equipe multiprossional participa ativamente em diversas áreas, como a administração e controle de gases medicinais, incluindo ventilação mecânica invasiva e não invasiva, atuando também no desmame ventilatório. Além disso, é responsável pela avaliação funcional e pela implementação de medidas preventivas e terapêuticas do recém-nascido com vista ao seu desenvolvimento harmonioso.(LANZA; GAZZOTTI; PALAZZIN, 2019).

Nesse cenário emerge a estimulação sensório-motora (ESM), que visa prevenir alterações que poder ocorrer no recém-nascido É indicado logo após o nascimento, pois nesse período o cérebro apresenta intensa neuroplasticidade, o que torna a direção mais eficiente. Porém, devem ser levados em consideração a condição do bebê a estabilidade hemodinâmica, a idade gestacional (IG) e o peso ao nascer (PN). Essa técnica consiste em impor estímulos adequados ao recém-nascido levando em consideração a velhice Gestacional corrigida (IGC), para que seu desenvolvimento seja o mais adequado possível. (MATTOS; TEIXEIRA, 2015. CAMARGO; PEREIRA; MORAN, 2017. LANZA; GAZZOTTI; PALAZZIN, 2019). Consiste em uma variedade de estímulos, incluindo táteis, vestibulares, gustativos, olfativos, auditivos, visuais e cinestésicos. Esses estímulos podem ser apresentados de forma unimodal ou multimodal. (JOHNSTON, 2021).

Segundo Mattos e Teixeira (2015), a atuação fisioterapêutica precoce facilitará a aquisição de habilidades, atuando profilaticamente para evitar atrasos futuros no desenvolvimento neuropsicomotor. Além de atuar na parte musculoesquelética do recém-nascido também desempenha papel fundamental na promoção de um ambiente mais harmonioso para que os sistemas visual, vestibular, tátil e neuromuscular possam se desenvolver de forma mais adequada. (PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

             Levando em consideração o exposto, considera-se fundamental o estudo do tema estimulação sensório-motora, destacando-se sua importância no contexto das UTINs, visto que os recém-nascidos são submetidos a diversos estímulos nocivos após o nascimento, que podem causar disfunções a longo prazo. Além disso, a ESM é uma estratégia muito prática e reprodutível em qualquer ambiente de UTIN, mas é necessária a capacitação da equipe multidisciplinar, principalmente do fisioterapeuta. Devem ter conhecimento técnico-científico sobre o tema contribuindo para um DNPM adequado desse recém-nascido prematuro, oferecendo melhor qualidade de vida a esse nenê e sua família. Consequentemente, o objetivo geral deste artigo é apresentar a importância no cenário da UTIN

  • METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura definida como um método que visa abreviar de forma celere e  sistemática, ordenada e completa os resultados já disponíveis na literatura sobre um tema específico. Além disso, pode ter como objetivo definir conceitos, revisar conjecturas ou analisar metodologicamente estudos existentes. (ERCOLE, MELO & ALCOFORADO, 2014).

              Os critérios de inclusão foram os seguintes: artigos publicados de 2012 até o presente com textos completos em acesso aberto, publicados em português e inglês; artigos sobre estimulação sensório-motora realizada em recém-nascidos; artigos que exponham como ocorre o desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido e artigos que demonstrarem as consequências que podem acontecer ao recém-nascido caso o ambiente adequado não seja oferecido.

              Os critérios de exclusão para esta revisão foram: artigos com acesso totalmente controlado; carta para o editor Estudos que abordaram exclusivamente o MEE em crianças maiores de 2 anos e artigos onde foram encontrados apenas resumos. Esses critérios foram aplicados para garantir a confiabilidade dos dados do estudo.

              Para manter a confiabilidade dos dados examinados, foram aplicados os seguintes DeCS (descritores em ciências da saúde: “neonato”, “neonato”; “estimulação”, “estimulação”; “motor sensor”, “motor sensor”; “unidade de terapia intensiva neonatal”, “unidade de terapia intensiva neonatal”; em português e inglês respectivamente. O operador booleano e também  foi  usado ao pesquisar um banco de dados.

              O estudo consistiu em quatro etapas. A primeira foi a busca de artigos em bases de enquête nacionais e internacionais utilizando e cruzando os descritores de saúde mencionados no parágrafo anterior, utilizando o operador booleano “e” e os artigos foram selecionados levando-se em consideração o subtítulo. Já na segunda etapa consistiu na leitura do texto completo e seleção de alguns artigos, conforme os critérios de inclusão e exclusão. A terceira etapa foi a criação de registros dos artigos selecionados, para que fosse possível obter as informações mais relevantes de cada estudo. E você também conhece o objetivo de cada estudo, de cada resultado e de cada conclusão. A quarta etapa foi a construção do artigo estruturado em tópicos: Desenvolvimento neuropsicomotor intrauterino, Ambiente da UTIN, Atuação do fisioterapeuta, Estimulação sensório-motora, Sugestão de protocolo da ESM.

  • RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao realizar a primeira etapa da pesquisa foram selecionados 24 artigos. Sendo que desses 24 artigos, foram utilizados 14 para a pesquisa.

  • DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR INTRAUTERINO

O desenvolvimento neuromotor fetal (DNPM) ocorre já na oitava semana de gravidez. Desde que haja um movimento de flexão do corpo e movimentos simultâneos por volta da nona semana dos membros superiores e posteriormente nos membros inferiores. A partir da décima segunda semana de gestação, o feto inicia movimentos de sucção e deglutição. (SOUZA, 2022).

Pesquisas mostram que o primeiro sistema a se desenvolver após o desenvolvimento sensório-motor intrauterino em recém-nascidos é o sistema tátil. Com isso, o recém-nascido ganha a capacidade de distinguir entre toque leve e profundo, e este se torna o primeiro sistema estimulado pelo fisioterapeuta. O segundo sistema a desenvolver e estimular é o sistema auditivo; Ressalta-se que o nascimento prematuro torna-se uma grande ameaça a esse sistema, pois, devido à imaturidade, o recém-nascido pode desenvolver déficits auditivos devido aos ruídos significativos que podem estar presentes no ambiente em que está inserido. Portanto, o ambiente da UTIN e os estímulos auditivos impostos aos recém-nascidos devem ser mínimos.O próximo sistema é o sistema vestibular, que devido ao nascimento prematuro O recém-nascido carece, portanto, de estimulação suficiente dos movimentos da mãe. O sistema visual é o último sistema a se desenvolver, terminando na semana 40. Os bebês prematuros devem ter um ambiente suficientemente iluminado, pois dependendo do estímulo visual ao qual o recém-nascido for exposto, prejudicará o seu desenvolvimento.(PIANEZZER, LEWANDOWSKI, 2022).

Os reflexos primários e a evolução do tônus ​​muscular ocorrer de forma crescente, iniciando distalmente e avançando proximalmente, o que difere da evolução das habilidades motoras que ocorrerá após o nascimento, que é cefalocaudal e dural de proximal para distal. O desenvolvimento da motricidade fetal é influído diretamente pelas paredes uterinas, pois transmitem diferentes sensações ao corpo fetal, provocando movimentos frequentes de braços e pernas, o que levará a uma maior atividade articular, gerando informações sensoriais importantes para esse desenvolvimento. ser. (LANZA; GAZZOTTI; PALAZZIN, 2019).

Consequentemente, pode-se afirmar que o nascimento prematura é um fator de risco para o DNPM. Estudos manifestaram que devido ao parto precipitado, o sistema nervoso central (SNC) do recém-nascido não está totalmente desenvolvido. Isso aconteceu devido a vários eventos. Muitas coisas que acontecem durante o último trimestre da gravidez são interrompidas, como o aparecimento dos giros e sulcos do cérebro Proliferação e migração do sistema nervoso Desenvolvimento de conexões e organização neural e mielina.(FERREIRA; SILVA; MACIEL, 2018).

             A grande vulnerabilidade para desenvolver patologias e disfunções de outros sistemas orgânicos, como carências na função urinária e gastrointestinal, incapacidade de manter a temperatura corporal, disfunção respiratória e disfunção do sistema cardiovascular.(FERREIRA; SILVA; MACIEL, 2018).

Diante disso, o fisioterapeuta junto com a equipe multidiciplinar deve potencializar o bem-estar geral do recém-nascido uma vez que o ambiente fora do útero pode ser prejudicial a ele devido à vulnerabilidade supracitada. Consequentemente, esse profissional tem a responsabilidade de tornar o ambiente em que o recém-nascido está inserido o mais adequado possível, para que seu desenvolvimento ocorra de forma mais harmoniosa. Pesquisas estimam que a cada ano Um milhão de crianças prematuras e com baixo peso ao nascer sobrevivem com carências de longo prazo. Isto se deve a fatores de risco genéticos, psicológicos e ambientais. (FREITAS et al. 2022).

  • AMBIENTE DA UTIN

A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) é o local onde são internados os recém-nascidos gravemente enfermos e aqueles que necessitam de observação e cuidados contínuos. O objetivo deste espaço é garantir uma melhor sobrevivência aos pacientes hospitalizados, através da tecnologia adequada e do amplo conhecimento técnico e científico da equipa interdisciplinar que atua nesta área. (PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

Essa mudança antecipada do ambiente intrauterino para o extrauterino torna-se um evento muito estressante, pois o ambiente intrauterino era escuro, quente e húmido e, além disso, os estímulos sensoriais que recebia eram filtrados e adequados ao seu desenvolvimento. O ambiente extrauterino é algo totalmente diferente, pois o recém-nascido estará sujeito o iluminamento inadequada, ruído excessivo, procedimentos dolorosos e invasivos e manipulação excessiva e, quando presente, causará alterações fisiológicas associadas ao sistema autonômico. Consequentemente, é fundamental que o ambiente da UTI tenha iluminação e temperatura adequadas e o mínimo de ruído possível, além de evitar manuseio excessivo.(LANZA, GAZZOTTI, PALAZZIN. 2019).

              Conforme mencionado anteriormente nesta discussão, o sistema visual é o último a se desenvolver e, como tal, o iluminamento excessiva que pode estar presente nas UTIN dificultará a interação do recém-nascido com o ambiente causando alterações no ciclo circadiano hormonal. Por exemplo. Vale ressaltar também que bebês prematuros e com muito baixo peso ao nascer são mais suscetíveis doenças oculares.(LANZA, GAZZOTTI, PALAZZIN. 2019; CRUZ, et al. 2019).

Se as condições acima não forem controladas, os recém-nascidos podem apresentar diversas alterações fisiológicas, como alterações na frequência cardíaca, aumento da pressão arterial e da pressão intracraniana, aumento da secreção de adrenalina, aumento da sensibilidade à dor alterações no sono e no repouso aumento do consumo de calorias e dificuldade regulando. o corpo temperatura. Dependendo da intensidade desses estímulos nocivos, o DNPM do bebê será prejudicado.(PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

  • ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA E A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

De acordo com a RDC-7/2010 da agência Nacional de Vigilância Sanitária, cada UTIN deve ter pelo menos um fisioterapeuta para cada dez leitos e o atendimento deve estar disponível pelo menos 18 horas por dia. Neste ambiente, o fisioterapeuta participa ativamente na administração de gases medicinais, através de ventilação invasiva e não invasiva e realiza uma avaliação funcional do recém-nascido para prevenir e tratar complicações que possam surgir neste recém-nascido. (LANZA, GAZZOTTI, PALAZZIN. 2019).

A fisioterapia como um conjunto de profissionais, tem desempenhado um papel fundamental na UTIN, pois melhora a assistência prestada ao recém-nascido. O fisioterapeuta, neste ambiente, atuará diretamente tanto na parte motora (visando um DNPM adequado) quanto na parte respiratória deste RN prematura.(TEDESCO, et al. 2018).

Na fisioterapia respiratória, a ênfase será colocada na prevenção da exacerbação de síndromes aspirativas como a síndrome do mal-estar respiratório (SDR), pneumonia e atelectasia, bem como na prevenção de complicações inerentes à mecânica ventilatória e às secreções brônquicas. A fisioterapia também atua promovendo a função respiratória, promovendo as trocas gasosas, aprimorando as relações ventilação-perfusão e mantendo a patência das vias aéreas.(MAIA, 2016).

             No que diz respeito à parte motora, a fisioterapia atua provendo estímulos adequados a cada condição do recém-nascido e intervindo diretamente no ambiente pois tem forte influência no desenvolvimento do sistema nervoso. Assim, os estímulos fornecidos ao recém-nascido (visuais, auditivos, olfativos, táteis, gustativos) atuam diretamente nas estruturas do encéfalo e outras funções do RN.(SARMENTO, CARVALHO, PEIXE 2011).

Cabe, portanto, ao fisioterapeuta realizar uma avaliação aprofundada para detectar possíveis alterações na organização deste recém-nascido bem como um possível atraso no desenvolvimento motor. dito isso, a fisioterapia atuará por meio da estimulação precoce, definida como ações preventivas que são realizadas no paciente para que ele tenha o desenvolvimento mais adequado possível. (TEDESCO, et al 2018; LANZA, GAZZOTTI, PALAZZIN. 2019).

Esta estimulação precoce significa que o recém-nascido devido à sua maior neuroplasticidade, deve aproveitá-la para organizar este desenvolvimento global da forma mais adequada, para que as consequências do parto prematuro e da hospitalização sejam menores. Portanto, um dos objetivos dessa estimulação precoce é modular o tônus ​​para que o recém-nascido experimente colocações e adote movimentos normais dependendo da idade gestacional.(MATTOS, TEXEIRA. 2015).

            Rosa (2013) afirma que os objetivos usuais dos fisioterapeutas ao se engajar na estimulação precoce são promover o alongamento fisiológico, promover o alinhamento adequado da linha média do recém-nascido e desenvolver movimentos adequados, motores orais e visuais, conclui que é uma abordagem aos aspectos de audição. Além disso, devem trabalhar para facilitar a interação entre o recém-nascido e seus pais e acompanhar a transição para casa.

            Concordando, Ferreira, Silva e Maciel (2018) afirmam que o trabalho do fisioterapeuta visa auxiliar na organização do corpo melhorar a neuroplasticidade, melhorar os padrões respiratórios, minimizar o estresse ambiental e atuar na prevenção de deformidades, contraturas e anomalias motoras. padrões.

  • ESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA

            A estimulação sensorial (ESM) refere-se à intervenção precoce. que visa melhorar o DNPM por estimulação sensorial Seja tato e movimento, audição, visão, equilíbrio e propriocepção. Isso leva em consideração a idade gestacional do seu recém-nascido e o seu peso.(JOHNSTON, et al. 2021). Em resumo, a ESM é uma forma de proporcionar a estimulação essencial, atuando de maneira precoce para que sejam evitadas alterações que possam vir após o nascimento.(CAMARGO, PEREIRA, MORAN. 2017). Gois e Junior (2018) definem ESM “ como um tratamento que visa cuidadosamente uma variedade de estímulos. que pode afetar o crescimento da criança O objetivo é estimular e facilitar posturas que promovam o desenvolvimento motor e cognitivo.”.

Conforme apresentado, a ESM é um procedimento muito necessário no ambiente da UTIN, mas deve ser utilizado com precaução para que o recém-nascido não fique superestimulado. Consequentemente, uma avaliação clínica criteriosa e o conhecimento da história do nenê são essenciais para que esse comportamento seja realizado de forma eficaz.(PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

            Johnston e colegas (2021) apresentam os seguintes sistemas sensoriais que podem ser trabalhados com o recém-nascido tátil, vestibular, auditivo e visual. Os mesmos autores afirmam que a estimulação tátil visa reduzir o nível de estresse do recém-nascido por meio do contato humano amável. Essa redução foi observada nas alterações da frequência cardíaca (FC) e da frequência respiratória (FR), e o sono também melhorou.

Tedesco e colegas (2018) e Shimizu e colegas (2022) concordam que esses estímulos táteis e cinestésicos melhoraram o desempenho motor e cognitivo. incluindo melhoria da postura e função respiratória. Isso leva à redução dos efeitos colaterais da internação hospitalar. Para ser eficaz, a estimulação tátil deve ser utilizada de forma suave e ritmada, com movimentos variados, realizados em círculos e no sentido caudocefálico e de proximal para distal. Só então aparecerão os efeitos citados acima, podendo emergir também outros efeitos, como melhora da função gastrointestinal e geniturinária, ganho de peso, crescimento muscular, maturação dos reflexos e desenvolvimento da propriocepção (PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).(PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

A estimulação vestibular pode ser feita com balanço leve, que pode ser feito com o recém-nascido no regaço do fisioterapeuta ou dos pais ou com rede ou bola. Esta estimulação desenvolverá maior segurança, organização e alinhamento do recém-nascido na linha média. (JOHNSTON, et al. 2021; PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022)

A estimulação auditiva deve ser feita com precaução, pois o sistema auditivo do recém-nascido é muito sensível. Os autores afirmam que uma das estratégias que podem ser utilizadas para essa estimulação é a musicoterapia. Graças a isto será possível promover um ambiente calmo, ajudando assim a reduzir os níveis de stress, o ganho de peso e a melhorar os sinais vitais.(FERREIRA, SILVA, MACIEL. 2018; JOHNSTON, et al. 2021; PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

O sistema de visão foi um dos últimos a ser desenvolvido. E a estimulação pode acontecer através de simples imagens em preto e branco. Para maior estimulação, esta figura pode ser movimentada nos campos horizontal e vertical do RN modificando essas direções. (PIANEZZER, LEWANDOWSKI. 2022).

Outros estímulos que podem ser usados ​​incluem sensações táteis cinestésicas, massagem terapêutica e contato pele a pele. Todos estes são considerados poliestimulantes porque atuam em mais de um sistema fisiológico. Essas melhorias visam ampliar o ganho de peso, a organização espacial, a força muscular e a mineralização óssea, reduzir a dor e o estresse e controlar a temperatura corporal. (JOHNSTON, et al. 2021).

  •  PROTOCOLO DE ESM

            O ESM é uma conduta fundamental no cuidado ao recém-nascido no ambiente da UTIN. O uso de estímulos pode ser unimodal ou multimodal. Johnston e colegas (2021) concluir que a estimulação, quando administrada de forma multimodal, tem um alto grau de certeza científica quanto à sua eficácia e benefícios.

           Uma das intervenções multissensoriais conhecidas na literatura é a ATVV (Estimulação Auditiva, Tátil, Visual e Vestibular). O mesmo é feito da seguinte forma: enquanto o fisioterapeuta realiza estímulos táteis. Ao mesmo tempo, criou estímulos auditivos. por meio de musicoterapia e estímulos visuais, mantendo contato visual com o recém-nascido. A estimulação vestibular pode ocorrer com movimentos suaves de balanço do recém-nascido com ou sem o recém-nascido no regaço (SHIMIZU et al. 2022). Johnston e colaboradores (2021) concordam, declarando que esse protocolo melhora a organização corporal, aumenta a frequência de comportamentos verbais, melhora a interação mãe-bebê e aumenta o ganho de peso e altura.

Shimizu et al.(2022 ), também utilizam o protocolo ATVV em recém-nascidos, efetuando estimulação auditiva e estimulação tátil no recém-nascido em decúbito dorsal, inicializando pelos membros superiores e depois pelos inferiores. Depois disso, quando o nenê está sentado, os músculos das costas do tronco couro cabeludo e rosto são motivados e a linha média é estimulada. O treinamento de controle da coluna cervical é realizado com o recém-nascido em posição supina, utilizando uma combinação de estimulação auditiva e visual, seguido de treinamento de alcance e sentar-se com o recém-nascido em posição supina. Por fim, a estimulação vestibular é realizada com o paciente deitado de joelhos.

           Tedesco et al. (2018) efectuaram um estudo com 30 bebês prematuros cuja idade gestacional estava entre 28 e 36 semanas e que tinham 6 dias de vida e viviam mais de 72 horas. Eles utilizam uma intervenção sensório-motora que inclui as seguintes etapas de tratamento: Separação passiva do caule Chutes e alcance alternados passivos. Estimulação tátil da cabeça e face com as mãos em recém-nascidos. e posicionamento em decúbito dorsal com padrão de flexão. Este protocolo leva aproximadamente 10 minutos. Ao final do estudo, concluíram que o uso do protocolo é benéfico, pois as variáveis ​​estudadas (frequencia cardíaca, frequencia respiratória e saturação de oxigenio) melhoram imediatamente após a utilização dos procedimentos (em comparação com os valores anteriores ao procedimento.

  • CONCLUSÃO

Conforme observado, os RNPT constituem uma população muito sensível e seu cuidado deve ser prestado com cuidado e baseado principalmente em avaliação clínica rigorosa. Pela condição do recém-nascido a ESM é uma ferramenta bastante eficaz para o DNPM, pois os estímulos oferecidos proporcionam ao recém-nascido condições favoráveis ​​para se desenvolver da forma mais adequada possível. Ao recém-nascido devem ser oferecidos estímulos táteis, acústicos, visuais e vestibulares para adaptação de seus sistemas sensoriais e também de sua organização espacial. Além disso, a capacitação técnica da equipe de fisioterapia é fundamental, pois existem características específicas para cada tipo de ESM. Desta forma, o recém-nascido receberá os estímulos essenciais para a sua condição, levando em consideração não só a sua idade gestacional, mas também a sua curva de ganho de peso, favorecendo o seu DNPM adequado e, portanto, melhorando o vínculo pais-bebê.

REFERÊNCIAS

CAMARGO, C. C. dos S.; PEREIRA, S. A.; MORAN, C. A. Estimulação sensório-motora em unidade de terapia intensiva neonatal: efeitos e técnicas. Revista Eletrônica de Saúde e Ciência.v.07. n.02. 2017. Disponível em:

<https://rescceafi.com.br/vol HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”7 HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”/n HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”2 HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”/artigo% HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”2006 HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”% HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”20 HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”pag% HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”2062-68 HYPERLINK “https://rescceafi.com.br/vol7/n2/artigo%2006%20pag%2062-68.pdf”.pdf>.

CRUZ, V. O. O. da, et al. Monitorização da oferta do oxigênio suplementar em neonatos: desafios e potências. Rev Rene. v. 20, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/ HYPERLINK “https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%22.”45808 HYPERLINK “https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%22.”  HYPERLINK “https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%22.”HYPERLINK “https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808” HYPERLINK “https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45808%22.”.

DEFILIPO, E. C. et al. Oportunidades do ambiente domiciliar para o desenvolvimento motor. Revista Saúde Pública. v. 46. n. 4. 2012. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/rsp/ HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”2012 HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”.v HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”46 HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”n HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”4 HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”/ HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”633-641 HYPERLINK “https://scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n4/633-641/pt”/pt.

ERCOLE, F. F., MELO, L. S. de, ALCOFORADO, C. L. G. C. Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. Revi Min Enf. ed. 18. v. 1. 2014. Disponível em: http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”18 HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”n HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”1 HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”/v HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”18 HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”n HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”1 HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”a HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”01 HYPERLINK “http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf”.pdf.

FERREIRA, K. S.; SILVA, J. P.; MACIEL, D. M. V. L. Estratégias de intervenção precoce em recém-nascidos prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: uma revisão de literatura.       Scire       Salutis,       v.8,      n.2,      p.62-75,       2018.       Disponível                     em:         < https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC HYPERLINK “https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279″2236 HYPERLINK “https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279”-   HYPERLINK “HYPERLINK%20%22https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279%229600.2018.002.0007/1279″HYPERLINK “https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279” HYPERLINK “HYPERLINK%20%22https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279%229600.2018.002.0007/1279″9600.2018.002.0007 HYPERLINK “HYPERLINK%20%22https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279%229600.2018.002.0007/1279″/ HYPERLINK “HYPERLINK%20%22https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007/1279%229600.2018.002.0007/1279″1279>.

FREITAS, N. F. de, et al. Desenvolvimento neuropsicomotor em crianças nascidas pré-termo aos 6 e 12 meses de idade gestacional corrigida. Revista Paulista de Pediatria. v. 40. 2022. Disponível                                                                                                                                 em:

https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”9 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”N HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”7 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”NFRR HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”9 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”VWFG HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”5 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”HdjCcFj/?format=pdf HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”& HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”& HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”& HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rpp/a/jQL9N7NFRR9VWFG5HdjCcFj/?format=pdf&lang=pt”lang=pt.

JOHNSTON, C. et al. Primeira recomendação brasileira de fisioterapia para estimulação sensório-motora de recém-nascidos e lactentes em unidade terapia intensiva. Revista Brasileira Terapia Intensiva. v. 33. ed. 1. pag. 12 – 30. 2021. Disponível em:

<https://www.scielo.br/j/rbti/a/SRWYZY HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbti/a/SRWYZY3WrvdfxZRzdJt8phK/abstract/?lang=pt”3 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbti/a/SRWYZY3WrvdfxZRzdJt8phK/abstract/?lang=pt”WrvdfxZRzdJt HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbti/a/SRWYZY3WrvdfxZRzdJt8phK/abstract/?lang=pt”8 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbti/a/SRWYZY3WrvdfxZRzdJt8phK/abstract/?lang=pt”phK/abstract/?lang=pt>.

LANZA, F. de C.; GAZZOTTI, M. R.; PALAZZIN, A.. Fisioterapia em pediatria e neonatologia: da uti ao ambulatório 2a ed.. Barueri – SP: Editora Manole, 2019.

MAIA, A. A. A., et al. Fatores de risco da prematuridade: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde. v. 15. n. 2. 2022. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/ HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%20HYPERLINK%20%22https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%22.”9711 HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%20HYPERLINK%20%22https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%22.”/ HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%20HYPERLINK%20%22https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%22.”5901 HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%20HYPERLINK%20%22https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%22.”  HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%20HYPERLINK%20%22https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%22.”HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901” HYPERLINK “https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%20HYPERLINK%20%22https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9711/5901%22.”.

MAIA, F. E. da S. A fisioterapia nas unidades de terapia intensiva neonatal. Rev Fac Ciên Méd Sorocaba.      Ed.             18.            V.            1.            2016.             Disponível                             em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/ HYPERLINK “https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/22134/pdf”22134 HYPERLINK “https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/22134/pdf”/pdf.

MARTINELLI, K. G., et al. Prematuridade no Brasil entre 2012 e 2019: dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 38, 2021. Disponível                                                                                                                                 em:

https://www.scielo.br/j/rbepop/a/ HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”6 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”L HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”36 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”BD HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”8 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”CVYczcXZ HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”63 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”gs HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”7 HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”Cdj/?format=pdf HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”& HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”& HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”& HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”lang=pt” HYPERLINK “https://www.scielo.br/j/rbepop/a/6L36BD8CVYczcXZ63gs7Cdj/?format=pdf&lang=pt”lang=pt.

MATTOS, G. C.; TEIXEIRA, P. I. R. Efeitos da estimulação sensório-motora no desenvolvimento neuropsicomotor de prematuros. Trabalho de Conclusão de Curso II – Fisioterapia, Universidade Salgado de Oliveira. Belo Horizonte – MG. 2015. Disponível em: http://revista.universo.edu.br/index.php?journal= HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″universobelohorizonte HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op= view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path% HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″5 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″B% HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″5 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″D= HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″4491 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491”  HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3 HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″page=article HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″op=view HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″& HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491″path%5B%5D=4491” HYPERLINK “http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4491”.

PIANEZZER, B. C.; LEWANDOWSKI, M. R. Atuação do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) – Uma revisão bibliográfica. Trabalho de Conclusão de Curso. Fisioterapia. Sociedade Educacional de Santa Catarina – SOCIESC. Jaguará do Sul – SC. 2022. Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/ HYPERLINK “https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%22.”26620 HYPERLINK “https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%22.”  HYPERLINK “https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%22.”HYPERLINK “https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620” HYPERLINK “https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%20HYPERLINK%20%22https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620%22.”.

ROSA, N. R. P. S. Estimulação sensório motora a neonatos pré termo em Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais – Revisão de literatura. Mestrado. 2013. Disponível em: https://repositorio.ipv.pt/handle/ HYPERLINK “https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/2065″10400.19 HYPERLINK “https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/2065″/ HYPERLINK “https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/2065″2065.

SANTOS, L. C. W. dos, et al. Avaliação da dor em recém-nascidos pré-termo submetidos à estimulação sensório-motora. Fisioterapia Brasil. v. 13, n. 5, set/out 2012. Disponível em:

<https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/download/ HYPERLINK “https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/download/563/1157″563 HYPERLINK “https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/download/563/1157″/   HYPERLINK “HYPERLINK%20%22https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/download/563/1157%221157″HYPERLINK “https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/download/563/1157” HYPERLINK “HYPERLINK%20%22https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/download/563/1157%221157″1157>.

SARMENTO, G. J. V.; CARVALHO, F. A. de; PEIXE, A. de A. F. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia 2a ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2011.

TEDESCO, N. M. et al. Influência da intervenção sensório-motora no sistema respiratório de recém-nascidos prematuros. ConScientiae Saúde. v. 17. n. 1. p. 11 – 18. 2018. Disponível em:

<https://docs.bvsalud.org/biblioref/ HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”2018 HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”/ HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”10 HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”/ HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”915879 HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”/ HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”7478-49405-3 HYPERLINK “https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/10/915879/7478-49405-3-pb.pdf”-pb.pdf>. VIEIRA, L. F. da S. A importância da estimulação precoce no recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal: Uma revisão bibliográfica. Monografia – Fisioterapia. Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. Ariquemes – RO. 2016. Disponível em: https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/ HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”123456789 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”/ HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”152 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”/ HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”1 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”/LINDEGLACIENE% HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”20 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”FERNANDES% HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”20 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”DA% HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”20 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”SILVA% HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”20 HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”VIEIRA.pdf HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf” HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf” HYPERLINK “https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/152/1/LINDEGLACIENE%20FERNANDES%20DA%20SILVA%20VIEIRA.pdf”.