REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7738905
Cristiano Pereira Sena
Eduarda Albuquerque Vilar
Luana Dos Santos Nunes
Joelma Maria dos Santos da Silva Apolinário
Maria Goreti Valério Dantas
Bruna Silva de Carvalho
Danile Maura Santana da Conceição
Sttefanny Gomes Noronha
Rômulo de Melo dos Santos
Nivalda Santos Pereira
Resumo:
Introdução: Entendemos que a vacinação é uma das intervenções mais custo-efetivas e seguras, fatores que propiciam tanto a proteção individual como a imunidade coletiva e constitui-se como componente obrigatório dos programas de saúde. Sua efetividade está condicionada a elevadas coberturas e à equidade do acesso às vacinas. Objetivo: Abordar as questões em que ocorrem atrasos e questionamentos à imunização. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo, Revisão de Literatura que consiste em organizar, esclarecer e resumir as principais obras existentes, a partir das citações que constituem parte integrante da revisão de literatura que abrange o tema, no período de 2012 a 2023. Discussão: De acordo com o Ministério da Saúde, a criança deve fazer no mínimo sete consultas de puericultura no primeiro ano de vida, e a partir dos dois anos de idade as consultas de rotina podem ser anuais, próximas ao mês de aniversário, onde a imunização de crianças e adolescentes pode ser utilizada nas consultas agendadas ou nas campanhas do Estado e busca ativa nos municípios. Conclusão: A partir deste trabalho, evidencia-se que, os pais e responsáveis têm papel fundamental e inalterável no cuidado com a saúde de seus filhos, bem como a responsabilidade pelas doenças causadas por doenças evitáveis de domínio público. A vacina é um bem essencial para manter a criança saudável, pois ajuda a prevenir diversas doenças que podem comprometer o desenvolvimento dos menores.
Palavras-chave: Imunização, Saúde da Criança, Brasil
1 INTRODUÇÃO
Entendemos que a vacinação é uma das intervenções mais custo-efetivas e seguras, fatores que propiciam tanto a proteção individual como a imunidade coletiva e constitui-se como componente obrigatório dos programas de saúde. Sua efetividade está condicionada a elevadas coberturas e à equidade do acesso às vacinas (FERREIRA, 2028)
O Plano Nacional de Imunização (PNI) do Brasil foi criado em 1973. Ele tem foco na universalização das imunizações no país. A partir de 1977, o PNI passou a administrar a BCG, além das vacinas contra o sarampo, a pólio e a tríplice bacteriana (DTP), que protege da difteria, do tétano e da coqueluche. Atualmente, 45 imunobiológicos são disponibilizados anualmente pelo programa. O último caso de Poliomielite registrado no Brasil foi em 1989. Em 1994, o país recebeu o certificado da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), de área livre de circulação do vírus selvagem da pólio. A poliomielite é uma doença infectocontagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado de poliovírus (BRASIL, 2022)
O Programa Nacional de Imunização (PNI) criado há quase 50 anos, tem como estratégia a prevenção e/ou controle da incidência de doenças infectocontagiosas e visa imunizar os brasileiros em todas as fases da sua vida.
Com a contribuição da cobertura vacinal, houve redução da mortalidade infantil, mas a desigualdade social se expressa com força dramática no número de óbitos que ainda ocorrem.
Podemos destacar importantes diferenças regionais nos índices de morbimortalidade e também de cobertura vacinal. Duarte et al. (2002) observam que em mais de 70% dos municípios de Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Tocantins e Sergipe foram alcançadas coberturas vacinais para a tríplice DTP (Difteria, Tétano e Pertussis) acima de 95% em 2000. Nos Estados do Pará, Maranhão e Amazonas menos de 30% dos municípios apresentaram cobertura de DPT superior a 95% (PUGLIESI, 2010).
Devido sua importância, a imunização deve ser entendida como um modificador no curso das doenças, já que apresentam acentuado decréscimo da morbidade e da mortalidade causada pelas doenças infecciosas evitáveis por vacinação. Ela representa o procedimento de menor custo e maior efetividade, que garante a promoção e a proteção da saúde em indivíduos vacinados. Quando ocorre na primeira infância, constitui-se em relevante ação de prevenção de doenças infectocontagiosas, que podem levar ao óbito e graves sequelas em crianças no Brasil e no mundo (SANTOS, 2011)
É importante orientar e educar os pais quanto à imunização, pois o descuido em relação ao calendário básico de vacinação de crianças pode causar diversos agravos, que podem se reverter em graves problemas de saúde pública.
Segundo pesquisa realizada por Costa & Sena (2022) em 2015, a média de cobertura das nove principais vacinas indicadas a crianças com até um ano de vida esteve acima da meta, ou seja em 95,8%. Nos anos seguintes, esse percentual começou a declinar. Em 2016, por exemplo, a cobertura vacinal ficou em 86%; em 2017, esse percentual chegou a 87%. Embora, em 2018 tenha se chegado em 90% a cobertura vacinal em crianças, no ano de 2019 a média não passou de 83%.
Neste sentido, os estudos demonstraram que a falta de orientação dada aos pais durante as visitas à sala de vacina é uma constatação inaceitável em serviços que primam pela promoção da saúde, que têm como alicerce a educação em saúde (FERNANDES, 2015).
Outras pesquisas apontam os motivos que contribuíram em grande parte para essa queda, dentre eles, destacam-se o descaso e a desinformação dos pais ou responsáveis, as crenças, superstições e mitos de alguns grupos populacionais, além dos movimentos antivacina, muito disseminados em redes sociais e que aumentaram nos últimos meses com a pandemia do coronavírus (COSTA; SENA, 2022).
Partindo deste princípio, de que a imunização é a principal forma de prevenção das doenças, com a introdução das vacinas ocorreu à erradicação da varíola e poliomielite, mesmo com tantas vantagens, Ressalta-se ainda o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o qual refere que a Imunização seja obrigatória nas crianças nos casos recomendados pelas autoridades de saúde.
Logo, este trabalho tem o objetivo geral, informar e divulgar a importância da vacinação infantil. E como objetivo específico abordar as questões em que ocorrem atrasos e questionamentos a imunização.
2 METODOLOGIA
Se trata de um estudo do tipo, Revisão Integrativa da Literatura, Vosgerau e Romanowski (2014) relata que a pesquisa integrativa consiste em organizar, esclarecer e resumir as principais obras existentes, a partir das citações que constituem parte integrante da revisão de literatura que abrange temas específicos de cada abordagem. A análise das publicações pode contribuir na reformulação histórica do diálogo acadêmico por apresentar inovações teóricas.
A revisão integrativa de literatura é um método que tem como finalidade sintetizar resultados obtidos em pesquisas sobre um tema ou questão, de maneira sistemática, ordenada e abrangente. É denominada integrativa porque fornece informações mais amplas sobre um assunto/problema, constituindo, assim, um corpo de conhecimento. Deste modo, o revisor/pesquisador pode elaborar uma revisão integrativa com diferentes finalidades, podendo ser direcionada para a definição de conceitos, revisão de teorias ou análise metodológica dos estudos incluídos de um tópico particular (ERCOLE, MELO, ALCOFORADO, 2014).
E devido à variedade e complexidade de informações produzidas e veiculadas na área da saúde diariamente, torna-se necessário ao profissional da saúde, reunir as melhores evidências disponíveis que respondam a uma questão clínica que necessita ser elucidada, levando-se em consideração a validade e relevância da evidência encontrada.
Nessa perspectiva, os artigos de revisão, assim como outras categorias de artigos científicos, são pesquisas que utilizam fontes de informações bibliográficas ou eletrônicas para obtenção de resultados de pesquisas de outros autores, com o objetivo de fundamentar teórica e cientificamente um determinado objetivo (VOSGERAU; ROMANOWSKI, 2014).
Para este trabalho foi utilizado artigos científicos das Bibliotecas Virtuais: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Ministério da Saúde Brasil (MS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os seguintes descritores: Imunização, Saúde da Criança, Brasil com o auxilio do operador booleano AND.
Neste trabalho foram incluídos, periódicos e artigos originais Internacionais e Brasileiros, em idioma, inglês e português, que tenham sido publicados no período de 2012 a 2023 – salvo as legislações – que contenham pelo menos dois descritores, e que constam dos objetivos propostos no estudo. Foram excluídos estudos do tipo caso-controle, relatos de experiência, estudos de caso, artigos publicados fora de período estipulado e que não contenham relação com o objetivo do estudo.
Os procedimentos metodológicos deste estudo adotaram levantamento bibliográfico a partir da análise de conteúdos de artigos científicos acerca da imunização na saúde da criança no Brasil
3 DISCUSSÃO
Vacinação de acordo com o Ministério da Saúde, a criança deve fazer no mínimo sete consultas de puericultura no primeiro ano de vida, e a partir dos dois anos de idade as consultas de rotina podem ser anuais, próximas ao mês de aniversário, onde a imunização de crianças e adolescentes pode ser utilizada nas consultas agendadas ou nas campanhas do Estado e busca ativa nos municípios. Quanto mais cedo a vacinação começar na infância, menores serão as chances de doenças e complicações (BRASIL, 2023).
O êxito das Campanhas de Vacinação contra a varíola na década dos anos sessenta mostrou que a vacinação em massa tinha o poder de erradicar a doença. O último caso de varíola notificado no Brasil foi em 1971, e no mundo em 1977 na Somália.
Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), por determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de imunizações que se caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter episódico e pela reduzida área de cobertura (BRASIL, 2022)
Já esquecidas pela sociedade atual, a caxumba, a rubéola e a poliomielite já estiveram em destaque e constituíram grandes ameaças, quando ainda não existiam formas de imunização contra essas enfermidades. Sendo um ato indispensável para garantir a proteção de várias doenças perigosas (BRASIL, 2019).
E buscando controlar e erradicar doenças a partir da vacinação em massa de crianças, o Ministério da Saúde desenvolve programas de imunização e promove campanhas periodicamente, no entanto, devido a vários fatores como o nível cultural e econômico dos pais, causas relacionadas a crenças, superstições, mitos e credos religiosos, muitas crianças não são vacinadas (SILVEIRA, 2007).
O real problema é que, de acordo com a pesquisa Ibope Inteligência de 2020, apesar de 90% da população reconhecer a importância das vacinas, três em cada dez crianças brasileiras não estão vacinadas contra doenças fatais. Aliás, a Unicef emitiu um alerta segundo o qual, desde 2015, ocorre uma queda da cobertura vacinal entre menores de 5 anos. Com a pandemia, a situação piorou. De acordo com a entidade, em 2019 a imunização contra sarampo, caxumba e rubéola era de 93,1%, já em 2021, os números caíram para 71,5% (RIZZO, 2022).
Os estudos apontam vários motivos que contribuíram em grande parte para essa queda, dentre eles, destacam-se o descaso e a desinformação dos pais ou responsáveis, as crenças, superstições e mitos de alguns grupos populacionais, além dos movimentos antivacina, muito disseminados em redes sociais e que aumentaram nos últimos meses com a pandemia de Covid 19 (CAVALCANTE, 2021).
Em julho de 2020, a Organização mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alertaram sobre a diminuição da vacinação em crianças em todo o mundo, dando como causa a interrupção na entrega e na aceitação dos serviços de imunização causados pelo coronavírus (BRASIL, 1990).
Pais, responsáveis ou/e cuidadores devem ser informados detalhadamente a respeito dos benefícios da vacinação na prevenção de doenças, não somente para a sua criança ou adolescente, como também para a população como um todo, considerando que deixar de vacinar pode colocar toda uma coletividade em risco. Por isso, o ato de vacinar constitui-se numa responsabilidade social de proteção coletiva, e sua negativa deve ser considerada como negligência (AMERICAN, 2012).
3.1 FUNCIONAMENTO DA VACINA
A vacinação é chamada de imunização, porque elas ensinam o sistema imunológico a combater determinadas doenças, caso a pessoa já tenha recebido proteção contra uma doença com uma vacina, é dito que essa pessoa está imune a essa doença.
Cada vacina funciona no sentido de prevenir apenas um tipo de infecção. Por exemplo, a vacina contra a gripe apenas ajuda a prevenir a gripe. Além disso, às vezes, é necessário receber várias doses da vacina para que ela tenha eficácia total (MSD, 2021).
Quando uma criança é vacinada, seu sistema imunológico é estimulado a desenvolver anticorpos de combate à infecção, para protegê-la de contrair a doença. Assim, se posteriormente essa mesma criança for exposta ao agente agressor em questão, o corpo consegue reconhecê-lo e, a partir deste reconhecimento, produzir os anticorpos necessários para combatê-lo.
O Brasil é uma das referências mundiais em imunização e possui um dos maiores programas de vacinação do mundo, o PNI e aplica anualmente uma média de 100 milhões de doses, e o SUS tem capacidade de vacinar mais de um milhão de pessoas por dia em todo o Brasil. A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas e reabilitação (FERNANDES, 2015).
3.1.1 VACINA HEPATITE B
Constituição: antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HbsAg), obtido por engenharia genética, purificado e associado ao adjuvante hidróxido de alumínio. Esquema vacinal: a partir do nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. O esquema habitual de vacinação para imunocompetentes consiste em três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e seis meses entre a primeira e a terceira dose (0,1 e 6 meses), segundo Brasil (2013).
O Ministério da Saúde do Brasil recomenda quatro doses da vacina, no nascimento, o recém-nascido recebe a vacina hepatite B isolada e, aos 2, 4 e 6 meses de idade a vacina combinada penta (contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B). Com o objetivo de reduzir o número de injeções no primeiro ano de vida (BRASIL, 2012).
3.1.2 VACINA ROTAVÍRUS
Esquema vacinal: a vacina rotavírus monovalente deverá ser administrada em duas doses, a primeira aos 2 meses de idade, com os limites de faixa etária de 1 mês e 15 dias até no máximo 3 meses e 15 dias e a segunda dose aos 4 meses de idade, com limites de 3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias 16. O intervalo mínimo entre as duas doses é de 4 semanas (BRASIL, 2013).
E de acordo com o artigo do Portal Segmedic (2021), estas são algumas das vacinas indispensáveis as crianças
3.1.3 DTP
Essa vacina é chamada de “penta”, pois serve ao combate de 5 doenças: Hepatite B; Tétano; Coqueluche; Infecções da bactéria Haemophilos B e Difteria. Deve ser tomada em 3 doses aos 2º, 4º e 6º meses de vida, sendo que tem reforço ao 15º mês e depois, aos 4 anos de idade.
3.1.4 BCG
Vacina que protege o bebê do desenvolvimento grave de tuberculose, sendo aplicada no braço direito no primeiro mês de vida. É comum que apareçam efeitos colaterais ou reações após algumas semanas.
3.1.5 VIP e VOP
A vacina VIP e VOP serve para a proteção contra poliomielite e paralisia infantil, também segue as mesmas dosagens iniciais (VIP) e de reforço (VOP) que a DTP. As três primeiras doses são injetáveis, enquanto as doses de reforço são em gotinhas.
3.1.6 FEBRE AMARELA
A vacina de febre amarela deve ser tomada aos nove meses de idade em dose única. A dose de reforço só é indicada em casos de áreas de risco, em que há muita contaminação pelo vírus.
3.1.7 HPV
Essa vacina é indicada para crianças, sendo que para as meninas aos 9 e 14 anos de idade e os meninos, 12 e 13 anos. O motivo dessa vacina é a proteção do Vírus do Papiloma Humano antes do início da vida sexual, bem como reduzir o desenvolvimento de câncer no colo do útero.
3.1.8 INFLUENZA
A vacina da gripe deve ser tomada uma vez ao ano a partir dos 6 meses até os 5 anos de idade.
3.1.9 TRÍPLICE VIRAL
São duas doses de vacina que protege contra caxumba, rubéola e sarampo, sendo administrada aos 12º e 15º mês de vida, com dois reforços aos 4 e 6 anos de idade.
3.1.10 TETRA VIRAL
Essa vacina é disponível apenas na rede privada e inclui a varicela (mais conhecida como catapora) à lista de doenças que são combatidas, devendo ser aplicada como reforço da Tríplice Viral.
3.1.11 MENINGOCÓCICA C
A meningocócica é a vacina que protege a criança da meningite C, doença gravíssima que pode acarretar em lesões no cérebro de forma permanente e surdez. Sendo aplicada em duas doses, no 3º e 5º mês de vida e com reforço no 1º ano.
4 CONCLUSÃO
A partir deste trabalho, evidencia-se que os pais e responsáveis têm papel fundamental e inalterável no cuidado com a saúde de seus filhos, bem como a responsabilidade pelas doenças causadas por doenças evitáveis de domínio público. Portanto, o papel da equipe de saúde é incentivar e capacitar os pais e responsáveis a incluir seus filhos no calendário vacinal, pois é um direito da criança.
É de suma importância que as campanhas de vacinação sejam realizadas em unidades de saúde dos mais variados portes, em escolas, creches, centros de convivência e demais espaços públicos e privados.
A vacina é um bem essencial para manter a criança saudável, pois ajuda a prevenir diversas doenças que podem comprometer o desenvolvimento dos menores. Pois os imunizantes atuam como estimulantes do sistema imunológico, aumentando a produção de anticorpos e de células de defesa contra doenças específicas.
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