A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA

THE IMPORTANCE OF CONTINUING EDUCATION FOR COMMUNITY HEALTH AGENTES IN MONITORING PATIENTS WITH MEATABOLIC SYNDROME

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410270745


Fabiana Trocades Parreira¹;
Vanessa Lima Batista Tannouri²;
Walkíria Silva Soares Marins³.


RESUMO

A síndrome metabólica (SM) é uma série de distúrbios ou anormalidades metabólicas que juntos são considerados fatores de risco em um mesmo indivíduo, para o desenvolvimento de diabetes e doenças cardiovasculares, seu tratamento tem como principal intuito o controle do perfil lipídico, glicemia e pressão arterial, tendo como o plano alimentar o tratamento de primeira escolha. Os agentes comunitários de saúde apresentam um papel importante no auxilio de promoção de saúde e prevenção de doenças a partir do atendimento domiciliar, além de criar vínculos com a comunidade, promovendo humanização, acolhimento e responsabilização. Além disso orientam a população sobre o uso e acesso aos serviços do sistema de saúde. Apresentam grande responsabilidade na educação de pacientes potencializando as ações em cuidado de saúde. Os agentes comunitários de saúde encontram dificuldades para realizar o trabalho educativo, muita das vezes postas pela comunidade devido a cultura da medicalização, além de haver pessoas da comunidade sem comorbidade reprimindo a capacidade da educação em saúde para que seja feita a prevenção. Portanto, é inegável a importâncias das práticas educativas, pois a partir dela a sociedade obtém informações suficientes para optar por escolhas mais saudáveis e modificar seus comportamentos de risco resultando em uma redução dos casos da síndrome metabólica.

Palavras-chave: síndrome metabólica, agentes comunitários de saúde, promoção de saúde.

ABSTRACT

Metabolic syndrome (MS) is a series of metabolic disorders or abnormalities that together are considered risk factors in the same individual for the development of diabetes and cardiovascular diseases. artery, with the dietary plan being the treatment of first choice. Community health agents play an important role in helping to promote health and prevent diseases through home care, in addition to creating links with the community, promoting humanization, acceptance and accountability. They also provide guidance to the population on the use of and access to health system services. They have great responsibility in educating patients, enhancing health care actions. Community health agents encounter difficulties in carrying out educational work, often caused by the community due to the culture of medicalization, in addition to there being people in the community without comorbidity repressing the capacity of health education to carry out prevention. Therefore, the importance of educational practices is undeniable, as from them society obtains sufficient information to opt for healthier choices and modify their risk behaviors, resulting in a reduction in cases of metabolic syndrome.

Keywords: metabolic syndrome, community health agents, health promotion.

RESUMEN

El síndrome metabólico (SM) es una serie de trastornos o anomalías metabólicas que en conjunto se consideran factores de riesgo en un mismo individuo para el desarrollo de diabetes y enfermedades arteriales, siendo el plan dietético el tratamiento de primera elección. Los agentes comunitarios de salud juegan un papel importante para ayudar a promover la salud y prevenir enfermedades a través de la atención domiciliaria, además de crear vínculos con la comunidad, promoviendo la humanización, la aceptación y la rendición de cuentas. También brindan orientación a la población sobre el uso y acceso a los servicios del sistema de salud. Tienen gran responsabilidad en la educación de los pacientes, potenciando las acciones de atención a la salud. Los agentes comunitarios de salud encuentran dificultades para realizar la labor educativa, muchas veces provocadas por la comunidad debido a la cultura de la medicalización, además de que existen personas en la comunidad sin comorbilidad que reprimen la capacidad de la educación en salud para realizar prevención. Por tanto, es innegable la importancia de las prácticas educativas, ya que de ellas la sociedad obtiene información suficiente para optar por opciones más saludables y modificar sus conductas de riesgo, resultando en una reducción de los casos de síndrome metabólico.

Palabras-clave: síndrome metabólico, agentes comunitarios de salud, promoción de la salud.

1. INTRODUÇÃO

A síndrome metabólica (SM) é uma série de distúrbios ou anormalidades metabólicas que juntos são considerados fatores de risco em um mesmo indivíduo, para o desenvolvimento de diabetes e doenças cardiovasculares; Por isso, caracteriza-se pelo aparecimento simultâneo ou sequencial de obesidade central, dislipidemias, anormalidades no metabolismo da glicose e hipertensão, intimamente associadas à resistência insulínica, que tem sido considerada como base para o desenvolvimento do conjunto de anormalidades que a compõem, sugerindo obesidade abdominal ou central como responsável pelo desenvolvimento da resistência à insulina. As adipocinas produzidas pelo tecido adiposo abdominal atuam direta ou indiretamente no desenvolvimento dos componentes da síndrome, embora sua etiologia exata não seja clara, sabe-se que há uma complexa interação entre fatores genéticos, metabólicos e ambientais (MARTINEZ, et al. 2021).

Um número acima de 1 bilhão de pessoas em todo o globo terrestre são afetadas pela síndrome metabólica (SAKLAYEN, M.G., 2018). A sua incidência está intimamente atrelada ao aumento da incidência de obesidade central e diabetes. Nos Estados Unidos cerca de 1 a 3 adultos são portadores da SM (NIH, 2022). Crianças e adolescentes também são afetados, em 2020 aproximadamente 3% das crianças e 5% dos adolescentes em todo o mundo apresentavam síndrome metabólica com pequenas variações regionais (NOUBIAP, J.J. et al., 2022).

Diante da necessidade de mudanças nos padrões de vida e de redução das desigualdades em saúde, se faz necessário o desenvolvimento de ações que promovam a prevenção de doenças e que visem atender as necessidades da população (BARRETO, 2017; BEZERRA, 2021). A Estratégia Saúde da Família (ESF) possui como uma de suas responsabilidades o desenvolvimento de ações em equipes multidisciplinares, promoção de saúde, prevenção e recuperação de doenças, estabelecendo assim a criação de vínculos com os usuários, sendo assim o agente comunitário de saúde (ACS) responsável por estabelecer um vínculo entre a comunidade e a ESF (GOMES, 2013; BEZERRA, 2021).

Estima-se que a prevalência da SM em todo o mundo encontra-se em torno de 25% na população adulta. No Brasil, a condição apresenta-se entre 8,4% e 9,5%, entretanto, as grandes extensões territoriais, com suas diferentes variações demográficas, epidemiológicas e culturais dificultam a estimativa dos valores em cada região  provendo números abaixo do real (PINHO, et al. 2020). Diagnosticar, então, o paciente portador da SM e orientá-lo quanto ao tratamento, às mudanças que precisarão ser adquiridas, são fundamentais. Porém, a grande dificuldade percebida com a prática clínica é justamente esta, intervir de maneira eficaz em tais pacientes no nível da Atenção Primária à Saúde para que os mesmos consigam de forma efetiva realizar seu principal tratamento. É muito complexo realizar uma mudança em um hábito ou estilo que o indivíduo possui há muito tempo. Requer uma abordagem multiprofissional e um acompanhamento continuado deste paciente, já que tal abordagem não será feita apenas em uma única consulta (MENDES, 2020). 

A dificuldade de adesão ao tratamento e prevenção da SM demonstra a importância de agir de forma continuada na mudança do estilo de vida (MEV) de tais pacientes, orientando, por exemplo, a perda de peso e o aumento da prática de atividades físicas (BARROSO et al. 2017). Neste contexto temos o ACS, que durante suas visitas domiciliares orientam a comunidade sobre prevenção e estimulam adesão ao tratamento proposto.  A capacitação dos  ACS através da educação permanente é uma estratégia que possibilita a promoção de educação em saúde em pacientes portadores de síndrome metabólica. Frente ao exposto esta pesquisa tem como objetivo geral demonstrar a importância e os benefícios que a educação permanente em saúde com os ACS pode trazer aos portadores de síndrome metabólica.

A SM é um importante problema de saúde pública na atualidade integrando as doenças crônicas não transmissíveis que aumentam significativamente o risco cardiovascular; é uma comorbidade associada à hipertensão arterial sistêmica, ao diabetes mellitus, à obesidade e às dislipidemias. Este estudo justifica-se quanto a necessidade de uma abordagem sobre o tratamento da SM por medidas não farmacológicas e sobre a prevenção da mesma, diminuindo assim os gastos públicos com as complicações decorrentes da síndrome, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, doença arterial periférica, doença renal crônica, entre outras (VASQUEZ, 2020).

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, de aspecto analítico e descritivo, baseada na busca ativa de recursos bibliográficos das plataformas de dados BIREME, PAOH, LILACS, PubMed, BVS, MEDLINE e SciELO.  A referida revisão foi efetivada por meio de estudos nos quais ocorreu a análise dos dados e artigos publicados entre os anos de 2015 e 2023, sendo os artigos em inglês, português e espanhol. Portanto, foram selecionados 40 artigos, utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH): Síndrome Metabólica, Agente Comunitário de Saúde (ACS), Estratégia Saúde da Família (ESF), além de ter os seguintes critérios de inclusão: 8 anos, texto completo gratuito e revisão narrativa. Sendo selecionados 23 artigos que melhor apresentaram os temas. Foram descartadas publicações que constavam apenas como resumos ou se referiam a relatos de casos e trabalhos não relacionados aos objetivos deste estudo.

Em relação aos aspectos éticos o presente estudo, por ser relato de experiência, não será submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), porém todos os preceitos éticos estabelecidos serão respeitados no que se refere a zelar pela legitimidade das informações, privacidade e sigilo das informações, quando necessárias, tornando os resultados deste relato públicos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base nas literaturas apresentadas, as equipes, principalmente os profissionais de nível médio, precisam de cursos de qualificação sobre a temática síndrome metabólica. Contudo apesar dos profissionais de nível superior estarem mais preparados para assistir à população quanto ao tema em questão, a educação em saúde é fomentada através das visitas domiciliares realizadas pelos ACS.

Devemos ressaltar que a SM acomete a população em geral, que mudanças de hábitos e estilo de vida é a forma mais viável e acessível a toda população. Os profissionais de saúde, principalmente da estratégia saúde da família, devem promover ações que visem a sensibilização e motivação da população para o desenvolvimento de hábitos saudáveis.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A abordagem e intervenção na atenção primária em pacientes com Síndrome Metabólica é algo complexo, visto que o sucesso no tratamento da síndrome depende do maior desenvolvimento do autocuidado dos portadores da síndrome visto que além da disciplina quanto ao uso dos fármacos há toda uma necessidade no que diz respeito a mudança no estilo de vida com maior foco em alimentação saudável e práticas de atividade física. E para que estas mudanças sejam alcançadas nada melhor que o acompanhamento destes pacientes por pessoas próximas da sua própria comunidade e capacitadas (ACS bem treinados) para motivar e ensinar sobre autocuidado além de qualificadas para realizarem diagnóstico situacional identificando pontos de maior vulnerabilidade e direcionando os pacientes para equipes multidisciplinares de acordo com a individualidade de cada um.

Em face do que foi exposto, consideramos a necessidade de treinamendo dos ACS do municipio de Pinheiral- RJ, utilizando como estratégia capacitação de aproximadamente 50 ACS inscritos junto a secretária de saúde do municipio já referido. A proposta de intervenção e treinamento trata-se de aplicação de pré-testes e pós testes que visam avaliar quanto os ACS podem aprender e futuramente melhorar a prevenção e percepção da SM. Entre o pré-teste e o pós teste os ACS serão submetidos a uma paletra expositiva dialógica de cerca de 40 minutos. Na sequência faremos uma divisão dos ACS em pequenos grupos para discussão de situação problema (cerca de 30 minutos). A aplicação da metodologia ativa, através da discussão de situação problema, amplia o conhecimento e proporciona aplicabilidade do conhecimento adquirido durante a palestra expositiva. O treinamento aqui proposto e as avaliações de pré-teste e pós- teste já se encontram tramitando junto ao Comitê de Ética do UniFoa.

5. REFERÊNCIAS

BARBOSA, D.N.F.; ROCKENBACK, L.D.S.; BEZ, M. Educação permanente mediada por tecnologias digitais na atenção primária à saúde. Rev. de Enfermagem e Atenção à Saúde, Uberaba, v. 12, n. 2, p. 01-18, mar. 2023.

BARROSO, T.A.; MARINS, L.B.; ALVES, R.; GONÇALVES, A.C.S.; BARROSO, S.G. et al. Associação entre a obesidade central e a incidência de doenças e fatores de risco cardiovascular. International Journal of Cardiovascular Sciences, Niterói, v. 30, n. 5, p. 416-424, 2017.

BARRETO, M.L. Desigualdades em saúde: uma perspectiva global. Ciência & Saúde Coletiva, Salvador, v. 22, n. 7, p. 2097-2108, 2017.

CARVALHO, J.S. A formação técnica e a educação permanente: uma interface entre saúde e educação presentes no cotidiano do agente comunitário de saúde. Tese (Graduação) – Curso de Ciências Humanas – Sociologia, Universidade Federal do Maranhão, São Bernardo, 2023.

COSTA, A.C.O.; DUARTE, Y.A.O.; ANDRADE, F.B. Síndrome metabólica: inatividade física e desigualdades socioeconômicas entre idosos brasileiros não institucionalizados. Rev. Bras. Epidemiol., Belo Horizonte, 2020.

COSTA, A.J.B.; MEDEIROS, G.C.; ARRUDA, I.K.G.; DINIZ, A.S.; CORIOLANO, M.G.W.S. Análise dos componentes para classificação da síndrome metabólica utilizados em idosos: revisão integrativa. Rev. Bras. Geriatri. Gerontol., Recife, 2023.

FREIRE, D.E.W.G.; FREIRE, A.R.; LUCENA, E.H.G.; CAVALCANTI, Y.W. A PNAB 2017 e o número de agentes comunitários de saúde na atenção primária do Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 55, n. 85, p. 01-09, 2021.

GOMES, J.I. Melhoria da adesão ao tratamento medicamentoso dos usuários hipertensos e/ou diabéticos da USF de São Bento, Amélia Rodrigues/BA. Tese (Especialização em Saúde da Família) – Departamento de Medicina Social, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2013.

KAHN-GROSSMAN, R.; SCHOEN, J.; MALLETT, J.W.; BRENTANI, A.; KASELITZ, E. et al. Challenges facing Community health Workers in Brasil’s Family Health Strategy: A qualitative study. Int J Health Plann Manage, v. 33, n. 2, p. 309-320, 2018.

MARTÍNEZ, M.P.; VERGARA, I.G.; MOLANO, K.Q.; PEREZ, M.M.; OSPINA, A.P. Síndrome metabólico em adultos: revisión narrativa de la literatura. iMedPub Journals, Colombia, v. 17, n. 24, p. 01-05, 2021.

MARINS, W.S.S. O ensino de saúde sociedade na formação médica: problematização como recurso de ensino. Tese (Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente), Centro Universitário de Volta Redonda. Volta Redonda, 2020.

MENDES, R.C.P. Síndrome metabólica: Uma proposta de intervenção da equipe de saúde da família Mais Saúde do município de Botumirim – Minas Gerais. Tese (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal De Minas Gerais, 2021.

NEVES, C.V.B.; MAMBRINI, J.V.M.; TORRES, K.C.L.; CARVALHO, A.T.; FILHO, O.A.M. et al. Associação entre síndrome metabólica e marcadores inflamatórios em idosos residentes na comunidade. Caderno de Saúde Pública, Belo Horizonte, v. 35, n. 3, 2019.

NOUBIAP, J.J. et al. Global, regional, and country estimates of metabolic syndrome burden in children and adolescents in 2020: a systematic review and modelling analysis. The lancet, child & adolescent health, v. 6, n. 3, p. 158-170, mar. 2022.

PASSOS, A.N.; FERNANDES, R.R.D. Educação permanente para capacitação de gestores e Trabalhadores da saúde. Tese (Especialização Gestão Pública) – Instituto Federal do Espírito Santo, 2023.

PINHO, L.; OLIVEIRA, R.R.; PEREIRA, L.G.; ANDRADE, M.O.N.; TEIXEIRA, A.N.O. et al. Avaliação da síndrome metabólica em agentes comunitários de saúde em município do norte de Minas Gerais. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, v. 15, n. 42, p. 2605, 2020.

SAKLAYEN, M.G. The global epidemic of the metabolic syndrome. Curr Hypertens Rep., v. 20, n. 2, fev. 2018.

SAPORI, I.N. Prevalência do fenótipo cintura hipertrigliceridêmica e fatores associados em agentes comunitários de saúde. Tese (Pós Graduação em Cuidado Primário em Saúde) – Universidade Estadual de Montes Claros. Unimontes, 2022.

SILVA, J.M.A.; BATISTA, B.D.; CARMO, A.P.; GADELHA, M.M.T.; ANDRADE, M.E. et al. Dificuldades experienciadas pelos agentes comunitários de saúde na realização da educação em saúde. Enferm. Foco, Brasília, v. 10, n. 3, 2019.

SILVA, M.F.; SOUZA, B.S.; BRITO, G.V.P.; SILVA, P.G.; STEFANELLO, P.C.C. Prevalência da síndrome metabólica: uma revisão de literatura. Scientia Generalis, Patos de Minas, v. 2, n. 2, 2021.

TRAVAGIM, M.F.; PINI, J.S.; LABEGALINI, C.M.G.; SPIGOLON, D.N.; TRAVAGIM, G.F. Ações de educação em saúde na estratégia saúde da família na perspectiva dos profissionais. Ciência, Cuidado & Saúde, Maringá, v. 21, nov. 2022.

UNITED STATES. National Institutes of Health. What is metabolic syndrome? Bethesda: NIH, 2022.

VASQUEZ, S.M. Projeto de intervenção para trabalhar a síndrome metabólica na população residente na área de abrangência da unidade básica de saúde Benedito Zeferino do município de Camanducaia – Minas Gerais: uma abordagem não medicamentosa. Tese (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família) – Núcleo de educação em saúde coletiva, Universidade federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2020.


¹Aluna do Curso de Medicina do UniFOA.
²Aluna do Curso de Medicina do UniFOA.
³Professora do Curso de Medicina do UniFOA.