REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12548593
Iago Santos Aguiar; Juscilene da Silva; Maria Auxiliadora Andrade Pinto Ribeiro; Pamela Aparecida Diniz; Thiago Mendes Sansevero; Simone Leite de Azevedo Gurgel Guida.
RESUMO
Ao refletirmos sobre a importância da docência em nível superior tem ficado claro a necessidade de estabelecer uma identidade do docente não apenas no âmbito do ensino, mas também quanto da pesquisa e da extensão, sabendo que eles são indissociáveis. Tendo como objetivo refletir sobre a importância da formação do professor, suas qualificações acadêmicas, interpessoais e pedagógicas, nas realidades das escolas de nível superior, e psicopedagogia para orientar atuais e futuros profissionais sobre a identidade e a prática da profissão docente no ensino superior. O desenvolvimento de capacidade e habilidades de pensar e aprender estruturado dentro de um ambiente adequado é necessário para estar promovendo mudanças e inovações, levando a melhoria significativa em sala de aula. Os cursos de ensino superior devem dar o suporte para os novos profissionais e cidadãos. Somente com a prática e desenvolvimento da atividade intelectual realizada de forma concreta e participativa tem-se a formação do ser integral. A metodologia do ensino superior deve levar o estudante a entender os mecanismos que levam ao aprendizado de forma consciente e independente, formando no estudante estratégias cognitivas gerais a cada ciência, em função de analisar e resolver situações problemas.
Palavra-chave: Ensino. Superior. Docência. Qualificação.
INTRODUÇÃO
O sistema de ensino superior no Brasil teve seu início tardio. Sua origem é distante ao século XIX, pois Portugal não possuía interesse no desenvolvimento de sua colônia de exploração. Este acontecimento foi marcado pela chegada da família real portuguesa ao Brasil, a qual estava fugindo das tropas napoleônicas que invadiram Portugal. Desta forma, a família real, só então decidiu promover o desenvolvimento das novas terras que habitariam e para isso houve a necessidade de qualificar profissionais, quando começaram a surgir as fundações de cursos superiores (OLIVEN, 2002).
Em 1920, ocorreu o surgimento da primeira universidade brasileira e desde então as universidades espalharam-se por todo território nacional. Principalmente as instituições de ensino privadas, que receberam apoio governamental para sua construção, pois deste modo o Estado poderia solucionar o problema de escassez de vagas nas instituições públicas. Garantindo assim, que o ensino superior estivesse mais acessível à população (SAVIANI, 2010). Segundo Inep (2010) ocorreu crescimento de 110% no acesso ao ensino superior, durante o período de 2001 a 2010. No ano de 2010, havia 6.379.299 matrículas em 29.507 cursos de graduação, oferecidos por 2.377 instituições de ensino superior.
Uma mudança significativa está ocorrendo no ensino superior, não só em nosso país, está ocorrendo no mundo inteiro, porém o Brasil precisa aumentar o número de instituições de ensino superior para oferecer educação superior para uma demanda maior da população (STALLIVIERI, 2006).
Não apenas ofertar mais vagas, mas também uma educação de qualidade. De forma, a Leis de Diretrizes e Bases da Educação, deixa expressa tacitamente o sistema de credenciamento e recredenciamento dos cursos das instituições de nível superior. Para que possa realizar uma investigação constante sobre a qualidade ofertada. De modo que o curso instrua os educandos a desenvolver o espírito científico, pensamento crítico e reflexivo, tornando-se aptos para exercer a profissão desenvolvida na instituição de ensino superior frequentada (BRASIL, 1996).
Por esta razão, é importante analisar o perfil dos docentes universitários visto que este exerce influência na qualidade de suas aulas ministradas (ARAUJO, 2012) Diante disso o presente trabalho tem como tema: Docência no ensino superior e enfermagem.
A presente investigação, portanto, parte do seguinte problema de pesquisa: Como o docente pode estar contribuindo positivamente em nível superior?
Aventa–se a hipótese, nesta perspectiva, das contribuições e recursos diversificados para que ocorra uma aprendizagem significativa, de maneira prazerosa, estabelecendo uma comunicação entre os envolvidos.
Defende–se, também, a hipótese de que a qualidade no ensino superior trará grandes contribuições e promoverá o desenvolvimento que se faz necessário aos docentes, possibilitando o crescimento, desenvolvimento e consolidação da educação de ensino superior.
O objetivo geral do trabalho é apresentar a importância do docente em nível superior. Pretende–se, para tanto, identificar a importância do docente em nível superior; reconhecer o papel importante do docente na universidade.
Em razão das lacunas ainda existentes o papel do educador na universidade é fundamental, pois contribui para uma educação comprometida com a qualidade no ensino, visto que esta qualidade requer mudanças de paradigma, conhecimento dos mecanismos que contribuem para essa dinâmica, participação, autonomia e muita dedicação.
Como pesquisador, oferecemos condições para promover o repensar das ações realizadas, objetivando uma aprendizagem prazerosa auxiliando no desenvolvimento humano, buscando, ainda oferecer um suporte para melhorar suas práticas, rompendo os paradigmas.
1 DESENVOLVIMENTO
1.1 A docência no ensino superior
As dúvidas adentram o cenário educacional, não só do ponto de vista institucional, como também na visão de construção da identidade profissional do corpo docente.
Assim, há uma busca conforme mencionado anteriormente, contextualizar a formação do professor universitário dentro do atual período histórico. Isto significa pensar as mudanças sociopolíticas e econômicas e sua relação com o contexto da educação, a partir de dois componentes desta organização, isto é, sujeito (professor) e instituição (universidade) Isaia (2006) em um de seus estudos acerca da docência no ensino superior contribui de modo significativo para o entendimento dos desafios apresentados neste objeto de estudo dentro do cenário social contemporâneo. Desse modo, entre as principais transformações no panorama universitário, a autora destaca como propriedade uma das mais expressivas:
De um bem cultural, a universidade passou a ser um bem econômico; de um lugar reservado a poucos, tornou-se um lugar para o maior número de pessoas; de um bem direcionado ao aprimoramento de indivíduos, tornou-se um bem cujo beneficiário é o conjunto da sociedade; e, ainda, transformou- se em mais um recurso do desenvolvimento social e econômico dos países, submetendo-se às mesmas leis políticas e econômicas; faz parte das dinâmicas sociais e está sujeita aos mesmos processos e às mesmas incertezas do âmbito político, econômico ou cultural que afetam todas as instituições sociais. (ISAIA, 2006, p. 64).
Ao levarmos em consideração estes pressupostos, temos que, sobretudo, abarcar nesta discussão as dimensões a serem consideradas no processo de consolidação da trajetória docente: pessoal, profissional e institucional. Estas categorias estão se constituindo e movimentando-se dentro da sociedade capitalista, que se expressa por meio de contradições, e particularidades que lhe são inerentes. Daí denota a problemática a ser analisada. Ao compartilharmos das mesmas indagações de Cunha (2003 p. 69): “Formação para quê? Com que sentido?” e mais, que tipo de homem pretende-se formar? Para qual sociedade? Tornamos relevante pensá-las sob o contexto que as materializa, ou seja, o da sociedade capitalista, que ideologicamente cria caminhos para a sustentação de seus ideais hegemônicos.
Portanto, é fundamental a compreensão de que a sociedade passa constantemente por grandes transformações. Estas mudanças que ocorrem em todos os setores da sociedade têm como consequência um novo modo de ser e estar inserido nesta realidade, alterando a noção de tempo e espaço, a concepção de ser humano e de mundo.
1.1.1 O papel do docente em nível superior
As características de nossa sociedade já descritas e as diversas possibilidades, que traz em se as dúvidas, a inexatidão, os valores voláteis, o individualismo. Sendo assim, de que forma, estes pressupostos interferem na formação do professor universitário e na própria constituição do espaço acadêmico? Nestas circunstâncias Borba aponta para algumas das controvérsias que se apresenta à luz deste contexto:
De um lado estão as mudanças que visam à adaptação da universidade às premissas do modelo hegemônico e à crescente mercantilização da docência e da pesquisa. De outro, a compreensão equivocada da maioria dos professores de que, para exercer a profissão no ensino superior, é suficiente o domínio técnico da área de conhecimento específico na qual atua o que contribui para forjar um caráter reducionista e tecnicista da profissionalização docente, obliterando condições fundamentais da formação de pessoas e de profissionais, tais como as das dimensões éticas e epistêmicas (BORBA et al, 2010 p. 205).
Verifica-se que novos moldes conceituais surgem e paulatinamente alteram o projeto pedagógico acadêmico, causando um quadro de crise na docência no ensino superior. Ao reduzirem o saber do professor à dimensão do conhecimento específico e técnico, os cursos de formação para docentes perdem o valor de explorar a lateralidade da formação humana, traço significativo da educação que busca a emancipação do homem. Considera-se de acordo com Tardif (2008, p.18) que:
O saber dos professores é plural, compósito, heterogêneo, porque envolve o próprio exercício do trabalho, conhecimentos e um saber-fazer bastante diversos, provenientes de fontes variadas e, provavelmente, de natureza diferente. Ademais, afirma que o saber dos professores é também temporal, uma vez que é adquirido no contexto de uma história de vida e de uma carreira profissional (TARDIF, 2008, p.31).
Para o autor torna-se imperativo revisitar os saberes docentes, pelo fato de comporem os “saberes sociais”, dos quais a educação faz parte. Por educação, Tardif (2008, p. 31) entende tratar-se de um “conjunto dos processos de formação e de aprendizagem elaborados socialmente e destinados a instruir os membros da sociedade”. Dessa forma, é embasado nesses saberes que o grupo de professores, é chamado a definir sua prática em relação aos saberes que possuam ou transmitam.
Vê-se, portanto, que os saberes necessários à categoria docente necessitam transpor a dimensão técnico-científica, incluindo elementos éticos e políticos dos conhecimentos sistematizados historicamente. Sob o ponto de vista metodológico trata-se ainda de pensar em formas mais adequadas de difusão (CUNHA, 2003). Todavia, a pedagogia universitária explicita de forma pragmática que “para ser professor universitário, o importante é o domínio do conhecimento de sua especialidade e das formas acadêmicas de sua produção” (CUNHA, 2003, p. 73). Evidencia-se no discurso proclamado até o momento que o profissionalismo docente está atrelado a ausência de um conhecimento acabado, que implique que o professor domine completamente um saber profundo sobre uma determinada área do conhecimento. Dessa forma, sabe-se que na atual circunstância, isto envolve muitas dimensões e incertezas assim como mencionado.
Neste sentido, é importante destacar que o cenário de crise do profissionalismo docente revela alguns elementos de desvalorização da pedagogia universitária. Dar- se-á destaque a aqueles considerados mais expressivos segundo os estudos de Cunha (2003) e Isaia (2006). O primeiro, portanto, é o desprestígio da didática enquanto fonte de conhecimento pedagógico. Portanto, a compreensão de que os conhecimentos pedagógicos servissem apenas como instrumento. Visto como normas e prescrições, que na racionalidade técnica teria um efeito messiânico na resolução de problemas. O resultado seria o entendimento de que a formação do professor universitário dependeria apenas da dimensão científica.
Assim, “Os docentes universitários ensinam geralmente de acordo com suas experiências enquanto alunos, garantindo, pela sua prática, uma transmissão nem sempre eficaz de saberes e uma socialização idêntica àquela de que eles próprios foram objeto” (CUNHA, 2003, p. 73).
A falta de base de conhecimentos pedagógicos é um dos fatores preponderantes no debate acerca da estruturação da formação docente. Dessa forma, como salientamos anteriormente, dissemina-se na cultura contemporânea que o fundamental é o domínio de códigos (o conhecimento específico), trazendo como consequência ações pedagógicas que desprestigiam a didática nos cursos de licenciatura. Pode-se demonstrar esta afirmativa através do depoimento do professor Benedito Castrucci, do curso de matemática da Universidade de São Paulo (USP) na sua fase de implantação:
Aconselhando os alunos: estuda matemática, deixa de lado essas coisas de didáticas, porque didática só tem uma regra boa: saber a matéria. Se você souber a matéria, o resto você faz, se for um bom artista e, se for um mau artista, o será a vida toda; se for um bom artista será um bom professor. O resto põe tudo de lado (CUNHA apud SILVA, 2003, p. 71).
A regra observada é ensinar como se foi ensinado (CUNHA, 2003). É preciso considerar que se trata de um legado cultural que permeia o contexto escolar e universitário passando de geração a geração. Cunha (2003) afirma que tal situação consiste como um habitus. Este conceito é extraído da sociologia de Pierre Bourdieu que estabelece que o habitus “não pode ser entendido apenas como sinônimo de uma memória sedimentada e imutável; é também um sistema de disposições construído continuamente, aberto e constantemente sujeito a novas experiências” (SETTON, 2002, p. 65). De acordo com Tardif (2008, p. 55), será preciso uma reformulação no ensino para “[…] finalmente vermos os responsáveis pelas faculdades de educação e os formadores universitários dirigirem-se à escola dos professores de profissão para aprenderem como ensinar e o que é o ensino?”.
É nesse sentido que se acredita que a construção do profissionalismo dos professores universitários deve ser realizada, por meio de uma formação contínua que se inicia pela fase de opção pela profissão, desde a sua formação inicial, até os divergentes espaços institucionais (formais e não formais) no qual a profissão se desenrola, abarcando neste movimento o espaço/tempo em que cada um permanece produzindo sua maneira de ser professor (CUNHA, 2003).
Desse modo, a questão que se coloca não é a falta de domínio de conhecimento específico, mas sim a falta de conhecimento pedagógico para o exercício da docência. Para Isaia (2006, p. 65) os professores pecam ‟ao considerar que “[…] o conhecimento específico desenvolvido nos anos de formação inicial e/ ou ao longo da carreira e o exercício profissional bastassem para assegurar um bom desempenho docente”.
Outro fator frágil da pedagogia acadêmica que está intimamente relacionado ao primeiro refere-se à desvalorização do conhecimento pedagógico enquanto ciência. Sob esta visão, constata-se que os conhecimentos pedagógicos se constituíram distantes do espaço universitário e só tardiamente alcançaram uma certa legitimação científica. Uma vez que, no princípio o foco principal da pedagogia era a criança, trazendo consigo a herança de ser um campo feminino, decorrente da vocação natural da mulher para educar (CUNHA, 2003).
A ideia de vocação está associada ao fato de que as pessoas possuem dons naturais e predisposição para desempenhar determinadas funções. Logo, cuidar da socialização da criança é uma função geralmente vista como naturalmente feminina. Deste argumento se apropria a lógica de que a mulher possui uma maior dose de sentimentalismo, dedicação, carisma, paciência, entre outros atributos que as levam a escolher profissões menos valorizadas socialmente.
Esta seria, no entanto, uma concepção que permeia a história da formação docente, deixando marcas profundas nas relações concretas de trabalho docente atualmente. Outro item que evidencia a falta de prestígio da docência universitária está associado aos critérios de seleção e progressão funcional adotadas pelas Instituições de Ensino Superior (IES) e pelas políticas voltadas à educação superior que privilegiam titulação e a produção científico-acadêmica em detrimento da formação pedagógica, uma formação que acreditamos ser mais comprometida com uma educação pautada em saberes emancipatórios. Com base no exposto Isaia (2006) aponta que: nas políticas institucionais e nos órgãos reguladores ou de fomento como o MEC (Ministério da Educação), a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal Nível Superior) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) não se encontram dispositivos que valorizem o aprimoramento da docência.
De forma geral, a universidade e seus pressupostos políticos encontram-se alinhados com as políticas econômicas de produção, o que pode desfigurar sua essência de produtora de conhecimento emancipatório. De acordo com o atual padrão docente, pode-se visualizar que a docência universitária tem se afinado cada vez mais à perspectiva produtivista, própria da economia capitalista. Todavia, a crítica pretendida neste estudo é o de restabelecer uma relação epistemológica entre as diversas áreas do conhecimento, através de uma ação dialética capaz de transpor as formas fragmentadas de poder instaurar no interior da universidade.
1.2 Revisão de literatura
Portanto a pesquisa se embasou em Araújo (2012); Brasil (1996,1920,1946 e 2004); Oliven (2002); Inep (2010); Saviani (2010); Isaia (2006) Cunha (2003); Borba (2010); Tardif (2008); Tobias (1986); Massetto (2008); Neves (2002); Setton (2002); para a fundamentação dos elementos da importância da docência em nível superior.
2 METODOLOGIA
Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica. Será realizada a leitura crítica, a redação de resumos e paráfrases e a elaboração de fichamentos das obras pertinentes ao enfrentamento do tema e à comprovação das hipóteses. Além da leitura de livros pertinentes ao objeto de pesquisa e serão consultados documentos disponíveis online, devidamente referenciados na Bibliografia.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada vez que reavaliamos a estrutura teórica que trata do tema em discussão sentimos a necessidade de nos aprofundarmos mais na temática, devido a sua complexidade e profundidade. Ao tratarmos de formação docente, estamos ao mesmo tempo fazendo uma reflexão do processo de vivência profissional.
Foi desta forma, durante o processo de ensino aprendizagem que. Embora a minha experiência como profissional docente seja ainda muito curta, pude extrair as discussões fundamentadas em sala de aula pelos conteúdos teóricos desenvolvidos, problematizando ocorrências que perpassam o cotidiano de uma instituição de ensino. A inexistência de conhecimento pedagógico é um exemplo extremamente real que deixa aflição e cria contradições no ensino superior.
A docência no ensino superior está embasada nos princípios das agências de fomento que tem como função o rigor científico das produções acadêmicas, mas também a quantificação e a exteriorização das publicações e participações de eventos qualitativos. Neste agrupamento, alterar essa concepção de docência e de universidade requer compreensão em que as bases estão consolidadas e os elementos de vida social. Nesta direção, refletir acerca da natureza da docência, a qual está hoje entre o profissionalismo e a profissionalidade é fator determinante, pois a sua função social pode ser perdida em consequência da estrita relação entre a universidade e o campo econômico.
A docência e a universidade têm papel importantíssimo para a formação/emancipação humana. A mercantilização da educação é um fenômeno mundial que tem deturpado o processo de ensino aprendizagem. Desta forma, trata- se de levar em consideração a prática educativa podendo ser ainda impulsionada por um ato puro e simples de compromisso daqueles interessados pela disseminação do conhecimento emancipatório.
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