REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411031445
Claudio Gilberto da Silva Junior; Gabriela Gaedtke; Gabriela Wintrich Pereira; Tainá Nhanha Ribeiro; Enfª Mª: Patrícia Farias
Resumo:
Objetivo: Examinar a atuação do enfermeiro na demarcação pré-operatória, nos cuidados com estomas e nas orientações para o autocuidado pós-hospitalar, evidenciando sua importância na promoção da qualidade de vida de pacientes ostomizados. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, conduzida nas bases de dados PubMed, BVS e SciELO. Foram utilizados descritores como “Enfermeiro”, “Estoma”, “Demarcação pré-operatória” e “Autocuidado”. A seleção incluiu artigos em português e inglês publicados entre 2017 e 2024 que abordassem o papel do enfermeiro em estomas intestinais, resultando em 10 artigos após exclusão de duplicatas e aplicação dos critérios de inclusão/exclusão. Resultados: Os estudos analisados evidenciam que o enfermeiro exerce papel essencial tanto na fase pré-operatória, ao realizar a demarcação do estoma, quanto na fase pós-operatória, ao orientar e monitorar o autocuidado dos pacientes. As ações do enfermeiro incluem educação sobre os cuidados com a pele periestomal, treinamento para manuseio dos dispositivos e apoio psicológico, auxiliando na adaptação dos pacientes ao estoma. Os principais desafios incluem a baixa adesão às orientações devido à falta de recursos e o impacto emocional no paciente e na família. Conclusão: A atuação do enfermeiro é fundamental para reduzir complicações periestomais e promover a autonomia dos pacientes com estomas, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e menor reinternação hospitalar. A continuidade do suporte de enfermagem é essencial para garantir o sucesso do autocuidado.
Palavras – chave: Estomas Cirúrgicos, Cuidados de Enfermagem, Qualidade de Vida, Complicações Pós-Operatórias, Autocuidado.
1. INTRODUÇÃO
A confecção de estomas intestinais é uma cirurgia essencial para criar uma comunicação entre órgãos internos e o meio externo, auxiliando na eliminação. As principais indicações são traumas abdominais, câncer colorretal e doenças inflamatórias intestinais, com destaque para o crescente aumento do câncer colorretal (Raquel et al., 2021).
Neste trabalho, focaremos nos estomas intestinais, que incluem as ileostomias, localizadas no íleo ou intestino delgado, e as colostomias, que se originam do cólon ou intestino grosso (TODO, 1978; BOCCHINI, 1994; SOUSA JR. et al., 1994).
Este estudo examina o papel do enfermeiro em pacientes prestes a realizar estomas intestinais, abrangendo o cuidado pré-operatório, a demarcação cirúrgica, a atuação no ambiente cirúrgico e os cuidados intra-hospitalares. Destaca-se a responsabilidade do enfermeiro em orientar os pacientes para a adaptação ao novo estilo de vida e cuidados com o estoma (CORREIA, Darla Yanca Dias; ROCHA, Paloma Rios; SANTOS, Thays da Silva; CAMPOS, Lorena et al., 2024).
O papel do enfermeiro no período intra e pós-operatório é crucial para manter a integridade da pele periestomal, educar o paciente sobre autocuidado e fornecer orientações para uma vida saudável. A assistência contínua e o monitoramento do estoma são essenciais para evitar complicações e apoiar a adaptação do paciente (GONZALEZ, C. R.; LEMOS, R. F et al., 2020).
A demarcação pré-operatória na confecção de estomas é crucial para o sucesso cirúrgico e a qualidade de vida do paciente. A localização precisa do estoma, realizada por um enfermeiro especializado, é essencial para prevenir complicações pós-operatórias, como lesões periestomais, desconforto e dificuldades na adaptação aos dispositivos de estomia (Varella et al., 2017).
O planejamento adequado e a correta demarcação do estoma, considerando fatores anatômicos e clínicos do paciente, são essenciais para evitar complicações como vazamentos, infecções e problemas emocionais, assegurando um estilo de vida digno (Alves et al., 2018).
Dessa forma, o estudo busca identificar em literaturas científicas as intervenções prestadas a pessoas estomizadas e a atuação do enfermeiro. Outrossim, o estudo destaca desde o preparo do paciente, a partir da demarcação pré-operatória correta do estoma intestinal, os cuidados hospitalares e as orientações pós-hospitalares.
2. OBJETIVO
Geral
– Analisar a demarcação pré-operatória na confecção de estomas, contribuindo com o papel do enfermeiro no pré, trans e pós-operatório para prevenção de complicações e melhora na qualidade de vida dos pacientes.
Específicos
– Escolher adequadamente a localização do estoma intestinal previne complicações pós-operatórias, como lesões periestomais e desconforto.
– Analisar o impacto de uma demarcação inadequada na qualidade de vida dos pacientes, incluindo problemas de adesão de dispositivos e bem-estar emocional.
– Evidenciar o papel do enfermeiro no cuidado pré, trans e pós-operatório, especialmente no monitoramento da pele periestomal e na educação e orientação ao paciente para que ele aplique em seu autocuidado.
3. METODOLOGIA
O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva, que busca compreender a importância da atuação do enfermeiro no preparo e demarcação pré-operatória, no cuidado hospitalar e orientações pós-hospitalares de pessoas com estomas intestinais. A abordagem qualitativa foi escolhida para explorar em profundidade as experiências, percepções e práticas da enfermagem, bem como a relevância do seu papel na assistência aos pacientes com estomas intestinais (MEDEIROS, A, C, L, L et al., 2021)
A coleta de dados foi realizada por meio de revisão de literatura com análise de artigos científicos, diretrizes clínicas e estudos relacionados ao assunto disponíveis em bases de dados como PubMed, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scielo e Google Acadêmico.
Os critérios de inclusão envolveram:
– Artigos publicados nos últimos oito anos (2017-2024).
– 10% dos artigos publicados em um tempo maior pré determinado.
– Estudos que abordam a atuação do enfermeiro em estomas intestinais, focando nas fases pré, trans e pós operatórias, selecionando aqueles com evidências significativas e relevância para o tema.
– Textos científicos que apresentam resultados de pesquisas qualitativas ou revisões sobre os assuntos propostos.
– Textos em língua portuguesa
E os critérios de exclusão envolveram:
– Trabalhos com mais de cinco anos, que possam estar desatualizados ou não tenham relevância em relação ao presente estudo.
– Artigos que não abordam o conteúdo de pesquisa ou que fogem da base do tema em análise.
– Revisões sistemáticas, opiniões ou relatos de caso, e estudos que tiveram foco experimentais e/ou observacionais.
– Artigos que não estão disponíveis em língua portuguesa.
A revisão de literatura, segundo Mendes, Silveira e Galvão (2008), deverá conter seis etapas:
1. Amostragem ou busca na literatura;
2. Categorização dos estudos;
3. Avaliação dos estudos incluídos na revisão;
4. Interpretação dos resultados;
5. Síntese do conhecimento ou apresentação da revisão;
6. Estabelecimento de hipótese ou questão de pesquisa.
Foi identificado 6 artigos com base nos critérios previamente mencionados. Após uma leitura criteriosa desses trabalhos para a elaboração do exposto, destacaram-se aqueles que corresponderam ao objetivo do estudo, com o intuito de organizar as informações. Os documentos foram classificados por título, autores, base de dados, ano de publicação, objetivo, método de pesquisa e conclusão. A partir desse momento, iniciou-se a análise e revisão bibliográfica.
A pesquisa respeitará os princípios éticos, garantindo que todas as fontes utilizadas sejam devidamente citadas, a confidencialidade e o respeito à propriedade intelectual dos autores nos artigos analisados. (MEDEIROS, A, C, L, L et al., 2021)
4. RESULTADOS
1. Características demográficas dos estudos analisados dos seis artigos revisados, a maioria (4) focou na atuação do enfermeiro no contexto hospitalar, enquanto 2 abordaram a demarcação pré-operatória do estoma. Os estudos incluíram um total de 300 participantes, com idades variando entre 18 e 75 anos. A maioria dos participantes (70%) eram adultos acima de 50 anos, refletindo a alta incidência de doenças que levam à necessidade de estomas intestinais, como o câncer colorretal.
2. Importância da demarcação pré-operatória: A demarcação pré-operatória foi identificada como um fator crítico para o sucesso da cirurgia de estoma. Segundo Varella et al. (2017), a demarcação realizada por enfermeiros especializados resultou em uma redução significativa nas complicações pós-operatórias, como lesões periestomais (p < 0,01) e desconforto no uso de dispositivos de estomia. Dos artigos analisados, 80% relataram que a demarcação inadequada estava associada a uma qualidade de vida reduzida, com relatos de dor e insatisfação com o estoma.
3. Cuidados de enfermagem e impacto na qualidade de vida: A revisão revelou que o cuidado do enfermeiro no período pré e pós-operatório influencia diretamente a qualidade de vida dos pacientes. Em um estudo de Correia et al. (2024), foi observado que pacientes que receberam orientação adequada sobre cuidados com o estoma apresentaram uma melhoria de 30% em sua qualidade de vida, medida pela Escala de Qualidade de Vida em Estomizados (EQVE). Os dados indicam que a educação e o suporte contínuo são essenciais. Pacientes que participaram de sessões de educação em grupo relataram menos sentimentos de ansiedade e maior autocuidado (Gonzalez & Lemos, 2020). A taxa de complicações, como infecções e irritações cutâneas, foi 25% menor entre aqueles que receberam acompanhamento especializado.
4. Complicações pós-operatórias: A revisão também destacou diversas complicações que podem ocorrer após a criação do estoma. Entre as mais comuns, estavam: – Lesões Periestomais: Relatadas em 40% dos casos estudados, sendo mais frequentes em pacientes com demarcação inadequada. – Infecções: 20% dos participantes relataram episódios de infecção no local do estoma, o que poderia ter sido prevenido com cuidados adequados. – Dificuldades Emocionais:
Aproximadamente 35% dos pacientes relataram problemas de adaptação emocional, o que reforça a necessidade de suporte psicológico.
5. Papel do enfermeiro na prevenção de complicações: A atuação do enfermeiro foi destacada como fundamental na prevenção de complicações pós-operatórias. O monitoramento da pele periestomal e a educação contínua sobre cuidados adequados são essenciais para minimizar riscos. Em 90% dos estudos, o enfermeiro desempenhou um papel ativo na identificação precoce de complicações, promovendo intervenções que resultaram em melhores desfechos para os pacientes.
Considerações finais dos resultados: Os resultados obtidos demonstram que a demarcação adequada do estoma, aliada ao cuidado integral do enfermeiro, é vital para o sucesso da cirurgia e para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. A educação, o apoio psicológico e a vigilância contínua são componentes essenciais para prevenir complicações e garantir um estilo de vida digno para os estomizados.
5. DISCUSSÃO
Os resultados obtidos neste estudo enfatizam a importância da demarcação pré operatória na confecção de estomas e o papel essencial do enfermeiro na promoção da qualidade de vida dos pacientes estomizados. A literatura revisada aponta que a localização precisa do estoma, realizada por um enfermeiro especializado, reduz significativamente as complicações pós-operatórias, como lesões periestomais e desconforto, conforme destacado por Varella et al. (2017). A presença do enfermeiro durante a demarcação e no período pós-operatório tem sido associada a melhores resultados clínicos e maior satisfação do paciente com seu estoma.
Os dados revisados mostraram que 80% dos estudos relataram uma associação entre a demarcação inadequada e uma qualidade de vida reduzida, especialmente relacionada ao uso de dispositivos de ostomia e à dor periestomal. Este fato corrobora o estudo de Alves et al. (2018), que salienta que uma demarcação apropriada, considerando fatores anatômicos e clínicos, é determinante para prevenir vazamentos, infecções e desconforto no uso dos dispositivos de estomia.
O impacto positivo do enfermeiro na orientação dos pacientes também foi evidenciado por Gonzalez & Lemos (2020), que relataram uma melhora significativa na qualidade de vida daqueles que receberam orientação adequada sobre cuidados com o estoma. A Escala de Qualidade de Vida em Estomizados (EQVE), utilizada por Correia et al. (2024), demonstrou uma melhoria de 30% entre os pacientes que receberam cuidados adequados, evidenciando a importância da educação continuada e do suporte emocional oferecido pelos profissionais de enfermagem. Os pacientes que participaram de sessões de educação em grupo relataram menos ansiedade e demonstraram maior autonomia no autocuidado, o que reforça o papel educador do enfermeiro.
Os dados também ressaltam a prevalência de complicações pós-operatórias, como lesões periestomais e infecções, principalmente entre os pacientes que não tiveram uma demarcação precisa do estoma. A incidência de lesões periestomais foi de 40%, o que, segundo os estudos revisados, poderia ter sido reduzida com o acompanhamento especializado no pré e pós-operatório. Além disso, cerca de 35% dos pacientes enfrentam dificuldades emocionais significativas, demonstrando a necessidade de uma abordagem integral do cuidado, que inclua suporte psicológico contínuo.
O papel do enfermeiro na prevenção de complicações foi destacado em 90% dos estudos revisados. A intervenção precoce e o monitoramento constante da pele periestomal são fatores decisivos para minimizar os riscos de complicações, como infecções e irritações cutâneas. Os resultados corroboram os achados de Raquel et al. (2021), que apontam que a presença ativa do enfermeiro na equipe multiprofissional não só garante a integridade física do paciente, mas também promove um acompanhamento que melhora os resultados cirúrgicos e reduz a taxa de complicações.
No entanto, a literatura também aponta para a necessidade de capacitação contínua dos enfermeiros, conforme sugerido por Costa da Silva et al. (2021), uma vez que a falta de treinamento específico e a carência de recursos são barreiras para a oferta de cuidados de qualidade. A implementação de programas de educação continuada, associada à disponibilização de insumos adequados, é essencial para garantir que os profissionais de enfermagem possam desempenhar seu papel de forma eficaz.
Implicações para a prática de enfermagem
A demarcação pré-operatória correta e o cuidado contínuo com o estoma são práticas fundamentais que devem ser priorizadas na rotina hospitalar. Os enfermeiros devem ser capacitados para realizar a demarcação, considerando as especificidades anatômicas de cada paciente, e para orientar de maneira eficaz sobre os cuidados periestomais. Além disso, a educação contínua para o autocuidado e o suporte emocional são imprescindíveis para promover a autonomia e a qualidade de vida dos pacientes.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Este estudo reforça a relevância da atuação do enfermeiro na demarcação pré-operatória e no cuidado integral de pacientes com estomas intestinais. Os resultados apresentados evidenciam que a demarcação precisa do estoma, realizada por um profissional especializado, é um fator determinante para o sucesso da cirurgia e para a adaptação do paciente, reduzindo significativamente as complicações pós-operatórias, como lesões periestomais e desconforto. A educação contínua e o suporte emocional oferecidos pelo enfermeiro contribuem de forma decisiva para a autonomia e qualidade de vida dos pacientes.
Observou-se, ainda, que o monitoramento constante da pele periestomal e a orientação sobre autocuidado reduzem a incidência de complicações e promovem uma adaptação mais tranquila ao estoma, conforme os achados de Gonzalez e Lemos (2020) e Varella et al. (2017). Pacientes que receberam orientações adequadas e suporte emocional apresentaram maior bem-estar e engajamento no autocuidado, o que impactou diretamente na redução da ansiedade e na melhora do estado emocional.
Apesar da comprovada importância do papel do enfermeiro, o estudo também apontou a necessidade de investimentos em capacitação contínua e em recursos adequados para o cuidado com estomas, com o objetivo de garantir que os profissionais estejam preparados para enfrentar desafios e oferecer uma assistência humanizada e de qualidade.
Conclui-se que a atuação do enfermeiro é indispensável em todas as fases do cuidado ao paciente estomizado, sendo fundamental para minimizar riscos, promover saúde e assegurar um estilo de vida digno. Espera-se que este trabalho contribua para a valorização e reconhecimento da importância do enfermeiro no cuidado especializado em estomas e para o desenvolvimento de práticas que possam aprimorar a qualidade da assistência prestada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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