A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA NOS PRIMEIROS SEIS MESES DE VIDA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411282131


Isabella Gomes Dos Santos
Isabelly Peres Da Silva
Maria Sara Cavalcante Da Silva
Profa. Orientadora: Claudia Abner


RESUMO

O presente trabalho estuda sobre a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, destacando seus benefícios essenciais para o desenvolvimento saudável do bebê e para a saúde da mãe. Utilizando uma abordagem qualitativa e uma revisão de literatura, foram selecionados artigos que abordam a importância para a amamentação exclusiva, os benefícios nutricionais e imunológicos do leite materno e os desafios enfrentados pelas mães para manter essa prática. A amamentação proporciona nutrientes essenciais, fortalece o sistema imunológico da criança e estabelece um vínculo emocional entre mãe e filho. Os principais fatores que contribuem para o desmame precoce incluem o retorno ao trabalho, dificuldades físicas durante a amamentação, falta de suporte adequado e crenças culturais que questionam a suficiência do leite materno. Conclui-se que, além dos benefícios individuais, o aleitamento materno exclusivo é uma prática que contribui para a redução da mortalidade infantil e para uma sociedade mais saudável.  

Palavras-chave: Amamentação; Crianças; Desmame; Mães.

THE IMPORTANCE OF EXCLUSIVE BREASTFEEDING IN THE FIRST SIX MONTHS OF LIFE

ABSTRACT

This paper studies the importance of exclusive breastfeeding in the first six months of life, highlighting its essential benefits for the healthy development of the baby and the health of the mother. Using a qualitative approach and a literature review, articles were selected that address the importance of exclusive breastfeeding, the nutritional and immunological benefits of breast milk and the challenges faced by mothers in maintaining this practice. Breastfeeding provides essential nutrients, strengthens the child’s immune system and establishes an emotional bond between mother and child. The main factors that contribute to early weaning include returning to work, physical difficulties during breastfeeding, lack of adequate support and cultural beliefs that question the sufficiency of breast milk. It is concluded that, in addition to the individual benefits, exclusive breastfeeding is a practice that contributes to reducing infant mortality and to a healthier society. 

Keywords: Breastfeeding; Children; Weaning; Mothers.

INTRODUÇÃO

A promoção da saúde infantil é baseada em princípios fundamentais, entre eles o incentivo ao aleitamento materno, reconhecido como uma ação essencial para garantir a segurança alimentar. Tanto diretrizes nacionais quanto internacionais recomendam a amamentação exclusiva até os seis meses de vida, sem a necessidade de qualquer complemento. Há muitos anos, o leite materno é considerado a forma natural e ideal de nutrir a criança nos primeiros meses, devido às suas propriedades imunológicas, nutricionais e biopsicossociais (Peixoto; Santos; Nunes, 2023).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o governo brasileiro recomendam a Amamentação Materna Exclusiva (AME) durante os primeiros seis meses de vida da criança, sem a introdução de água, sucos ou chás. Após esse período, a amamentação passa a ser complementada com outros alimentos. O incentivo global ao aleitamento materno é motivado, entre outros fatores, pela sua eficácia na redução da mortalidade infantil (Santos; Meireles, 2021).

Entende-se que o leite materno é um alimento altamente completo e equilibrado, de fácil digestão para o bebê, o que diminui a ocorrência de cólicas. Além disso, ele desempenha um papel crucial na construção do sistema imunológico da criança, fornecendo proteção contra diversas doenças devido às suas propriedades imunológicas. A amamentação exclusiva se refere ao período em que, nos primeiros seis meses de vida, o bebê recebe apenas o leite materno, garantindo os nutrientes adequados para seu desenvolvimento (Menezes, 2018).

A amamentação traz muitos benefícios para o bebê, pois oferece uma combinação ideal de vitaminas, minerais, gorduras, açúcares e proteínas, todos essenciais para o desenvolvimento da criança. Além disso, contém substâncias nutritivas e de defesa que não estão presentes no leite de vaca ou em outros tipos de leite, sendo o alimento mais adequado para o estômago do bebê (Peixoto; Santos; Nunes, 2023).

Para as mães, a amamentação também é benéfica. O contato físico durante esse momento fortalece os laços afetivos com o filho, além disso, pode ajudar a reduzir o sangramento pós-parto, fazendo com que o útero retorne ao tamanho normal mais rapidamente, o que previne a anemia (Santos; Meireles, 2021).

De acordo com Santana et al. (2021) a amamentação exclusiva diminui a mortalidade infantil ao prevenir doenças comuns na infância e ajudar na recuperação de enfermidades. Bebês que não são amamentados exclusivamente têm um risco significativamente maior de morte em comparação com os que recebem apenas leite materno.

Dessa forma, o objetivo deste trabalho é evidenciar a importância do aleitamento materno até o sexto mês de vida do bebê, investigar os principais fatores que levam ao desmame precoce e destacar os benefícios da amamentação exclusiva para a saúde e desenvolvimento da criança.

 METODOLOGIA

          Este trabalho de conclusão de curso segue uma abordagem exploratória com o método de pesquisa qualitativa. A fim de sustentar sua base teórica, foi conduzida uma revisão de literatura, utilizando diversas fontes de pesquisa, como artigos das bases SciELO (Scientific Electronic Library Online) e PubMed. As principais palavras-chave utilizadas nas pesquisas foram: aleitamento, seis meses e enfermagem.

            De acordo com Poupart et al. (2008) na pesquisa qualitativa, o estudo dos materiais refere-se à compreensão da natureza e do papel dos dados coletados no processo investigativo de outros trabalhos. Esses materiais, como observações, entrevistas e documentos, fornecem informções sobre o fenômeno estudado. Diferentemente da abordagem quantitativa, que foca na objetividade, a pesquisa qualitativa busca interpretar e compreender os significados subjacentes aos dados.

          Na fase de seleção dos artigos, foi realizada uma triagem inicial dos títulos das publicações, com o objetivo de refinar a amostra de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Inicialmente, 25 artigos científicos foram pré-selecionados, porém, após a avaliação, apenas 16 foram considerados relevantes para o desenvolvimento deste estudo. Em seguida, os artigos selecionados passaram por uma avaliação crítica, que incluiu a leitura completa dos textos e a elaboração da discussão com base neles.

DISCUSSÃO

          A amamentação pode ser classificada de acordo com o tipo e a quantidade de alimentos oferecidos ao bebê em combinação com o leite materno. O aleitamento materno exclusivo ocorre quando o bebê recebe apenas o leite materno, seja diretamente da mãe ou ordenhado, sem a introdução de outros líquidos ou alimentos sólidos, exceto vitaminas, sais de reidratação, suplementos minerais ou medicamentos. No aleitamento materno predominante, além do leite materno, a criança também consome água ou bebidas à base de água, como chás, sucos e, em algumas tradições, bebidas rituais (Lima, 2017).

          Quando falamos em aleitamento materno, nos referimos ao bebê alimentado com leite materno, independentemente de receber ou não outros alimentos ou líquidos. No aleitamento materno complementado, a criança recebe leite materno junto com alimentos sólidos ou semissólidos, com o intuito de complementar a nutrição sem substituí-lo. Já o aleitamento materno misto ou parcial refere-se à alimentação do bebê com leite materno em combinação com outros tipos de leite. O leite materno, naturalmente balanceado, é composto de água, proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e minerais, oferecendo ao bebê tudo o que ele precisa para crescer e se desenvolver de forma saudável (Nunes, 2015).

          A manutenção do aleitamento materno é fundamental e a introdução de alimentos que sejam seguros, acessíveis e culturalmente apropriados na alimentação infantil, no momento adequado e de maneira correta, é essencial para promover um desenvolvimento adequado. Essa prática contribui para uma alimentação saudável, alinhada aos direitos humanos básicos, e auxilia na prevenção de problemas nutricionais de grande relevância em saúde pública (Nunes, 2015).

          É indicado que a amamentação ocorra livremente, sem restrições de horários ou duração das mamadas. Nos primeiros meses, é comum que o bebê mame com mais frequência e sem horários fixos. Em um cenário de Aleitamento Materno Exclusivo (AME), é esperado que o bebê se alimente entre 8 a 12 vezes por dia,  tempo que leva para esvaziar uma mama pode variar de acordo com cada dupla mãe-bebê e, até mesmo para a mesma dupla, essa duração pode ser diferente dependendo da fome do bebê, do intervalo desde a última mamada e da quantidade de leite disponível na mama, entre outros fatores (Ferreira et al., 2018).

          A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca a importância do aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida, sem a introdução de outros líquidos, alimentos sólidos ou semissólidos. Após esse período, recomenda-se iniciar a introdução de alimentos complementares adequados, mantendo o aleitamento materno (AM) até os dois anos ou mais (Silva; Ribeiro; Bezerra, 2022).

          Devido aos seus inúmeros benefícios, a amamentação representa uma das estratégias mais eficazes e acessíveis para a redução da morbimortalidade infantil, mesmo quando aplicada isoladamente. No Brasil, o governo tem trabalhado para promover essa prática, um dos marcos dessa promoção da amamentação foi em 2008 quando foi criada a Rede Amamenta Brasil, com o objetivo de aumentar as taxas de amamentação no país, incentivando a troca de conhecimentos e capacitando profissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (Silva; Ribeiro; Bezerra, 2022).

          De acordo com Santos e Scheid (2019) o leite materno é de suma importância para a saúde das crianças nos primeiros seis meses de vida, sendo um alimento completo que oferece hidratação e nutrição essenciais. Além disso, ele desempenha um papel fundamental na proteção imunológica contra infecções, proporcionando adequação nutricional e promovendo o desenvolvimento emocional e psicológico.

          O leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento infantil, sendo, portanto, completo e indispensável. Em sua composição, distinguem-se o colostro, o leite de transição e o leite maduro, cada um com características próprias. Essas variações ocorrem tanto nas diferentes fases da amamentação quanto ao longo do dia e até mesmo ao longo de uma única mamada, do início ao fim (Santos; Scheid, 2019).

          Segundo Lima et al. (2019) o aleitamento materno é amplamente reconhecido como a melhor fonte de nutrição para os bebês, fornecendo os nutrientes essenciais para um crescimento e desenvolvimento saudável. Além de garantir um início de vida mais equilibrado para todas as crianças, a amamentação contribui para a redução das desigualdades sociais e diminui significativamente os riscos de mortalidade infantil.

          A infância é um período crucial para o desenvolvimento das capacidades humanas, e distúrbios que ocorrem nessa fase podem trazer consequências sérias tanto para os indivíduos quanto para a sociedade. Estudos científicos demonstram que o aleitamento materno supera outras formas de nutrição para crianças pequenas. Entretanto, muitas crianças brasileiras ainda não são amamentadas exclusivamente até os seis meses de vida, nem recebem aleitamento até os dois anos ou mais (Lima et al., 2019).

          O aleitamento materno não é apenas uma fonte ideal de nutrientes, mas também uma estratégia de vínculo, carinho e proteção, oferecendo uma intervenção natural, econômica e eficaz na redução da morbimortalidade infantil, promovendo saúde integral para mãe e bebê e beneficiando toda a sociedade (Neto, 2013).

          Na percepção de Neto (2013) o aleitamento materno proporciona importantes benefícios para a mãe e a criança em curto, médio e longo prazo. Esses benefícios incluem melhorias na saúde física e emocional, além de promover proteção contra diversas doenças para ambos. Na tabela 1 é pontuado os principais benefícios do aleitamento para o bebê e para mãe.

Tabela 1: benefícios do aleitamento para o bebê e para mãe

Benefícios para a CriançaBenefícios para a Mulher
Redução da mortalidade infantil;Redução do sangramento pós-parto, diminuindo a anemia;
Proteção contra diarreia;Recuperação mais rápida do peso pré-gestacional;
Proteção contra infecções respiratórias;Menor risco de câncer de ovário, endométrio e mama;
Proteção contra alergias;Melhor controle da glicose, protegendo mãe e bebê contra diabetes;
Proteção contra hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes;Menor risco de fraturas ósseas por osteoporose.
Proteção contra obesidade; 
Estímulo ao crescimento saudável; 
Desenvolvimento cognitivo; 
Desenvolvimento da cavidade bucal; 
Fortalecimento do vínculo afetivo mãe-filho. 

Fonte: Adaptado de Neto (2013)

          É relevante pontuar também que a amamentação é considerada uma prática que traz diversos benefícios psicológicos para a mãe e o bebê, pois o contato próximo entre ambos fortalece o vínculo afetivo. Esse momento de interação, com trocas de olhares e toque constante, contribui para a criação de uma sensação de intimidade, proteção e segurança para o bebê, além de aumentar a autoconfiança e a realização emocional da mãe. Há também indícios de que o aleitamento materno possa favorecer o desenvolvimento cognitivo infantil, embora o mecanismo dessa relação ainda não esteja totalmente compreendido (Borges et al., 2024).

          Além disso, pesquisas indicam que a amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida pode reduzir significativamente o risco de alergias, como a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e dermatite atópica, além de diminuir a probabilidade de asma e sibilância recorrente. Crianças amamentadas por menos de um mês apresentam até sete vezes mais chances de serem internadas devido à bronquiolite, em comparação com aquelas que recebem amamentação prolongada (Silva; Ribeiro; Bezerra, 2022).

          Contudo, entende-se que apesar dos inúmeros benefícios as mães enfrentam muitas dificuldades para amamentar seus filhos. Na pesquisa realizada por Lima et al. (2023) foi observado que a amamentação é um momento desafiador para muitas mães, que enfrentam barreiras físicas e emocionais ao longo do processo. Entre as dificuldades comuns, destaca-se a falta de orientação adequada durante o pré e pós-parto, o que pode deixar a mãe insegura e despreparada.

          Muitas mães entrevistas relataram que seus maiores problemas são questões físicas como fissuras, dores intensas e problemas de pega também são relatadas com frequência, dificultando o início e a continuidade da amamentação. Além disso, o retorno ao trabalho é um obstáculo significativo, causando ansiedade e estresse, fatores que podem interferir na produção de leite e tornar o aleitamento exaustivo, especialmente quando a mãe precisa amamentar à noite após um dia inteiro de trabalho. Esse cenário pode levar ao desmame precoce, reforçando a importância de um suporte adequado e da presença de profissionais de saúde que orientem e apoiem as mães nesse período (Borges et al., 2024).

          De acordo com Euzébio et al. (2017) diversos fatores contribuem para o desmame precoce, e muitos deles estão ligados a aspectos culturais, sociais e ao ambiente de trabalho. Primeiramente, o retorno das mães ao trabalho é uma das principais causas, já que muitas precisam sustentar a família e enfrentam um período de licença maternidade curto. Em alguns casos, as empresas não oferecem suporte para a amamentação, tornando difícil para a mãe conciliar a prática com suas obrigações profissionais.

          Outro fator relevante é o uso de chupetas e mamadeiras, que podem interferir na prática da amamentação, uma vez que o bebê pode se habituar à forma de sucção destes acessórios, o que dificulta o aleitamento materno. A introdução de alimentos complementares, como chás e água, antes dos seis meses também é comum, muitas vezes motivada por mitos e pela crença de que o leite materno é “fraco” ou insuficiente (Euzébio et al., 2017).

CONCLUSÃO

          Assim, conclui-se que a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida é uma prática fundamental para garantir o crescimento e o desenvolvimento saudáveis do bebê, além de oferecer benefícios imunológicos e nutricionais que não podem ser obtidos de outra forma. Apesar de seus inúmeros benefícios, o desmame precoce ainda é uma realidade enfrentada por muitas mães, impulsionado por fatores culturais, sociais, econômicos e, muitas vezes, pela falta de apoio e informação.

          Para que mais mães consigam amamentar de forma exclusiva até o sexto mês, é essencial a presença de uma rede de apoio eficaz, incluindo o acompanhamento de profissionais de saúde para orientar e oferecer suporte nos desafios comuns da amamentação. Assim, políticas de incentivo à amamentação, como o aumento do período de licença-maternidade e o fortalecimento de programas educacionais para gestantes, são fundamentais para que se alcance uma sociedade mais saudável e igualitária, onde o aleitamento materno seja a base para a nutrição e o desenvolvimento infantil.

REFERÊNCIAS

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