THE IMPORTANCE OF LYMPHATIC DRAINAGE IN THE POST-OPERATORY OF ABDOMINOPLASTY
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7650603
Simone Karine Tabor ¹
RESUMO
A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico vastamente realizado, apesar de possuir diversos riscos associados. A drenagem linfática é uma técnica que visa melhorar a recuperação no pós-operatório, inclusive de abdominoplastia. O objetivo do presente artigo é analisar e apresentar os principais benefícios da drenagem linfática no pós operatório de abdominoplastia. A metodologia de pesquisa de natureza exploratória, comparativa e indutiva são utilizadas, respectivamente, visando identificar, selecionar e analisar referências bibliográficas sobre o tema. Os resultados mostram que a drenagem linfática no pós-operatório de abdominoplastia apresenta resultados satisfatórios, melhorando não só a condição física do paciente, mas também emocional.
PALAVRAS CHAVE: Drenagem linfática, Abdominoplastia, estética
ABSTRACT
Abdominoplasty is a widely performed surgical procedure, despite having several associated risks. Lymphatic drainage is a technique that aims to improve postoperative recovery, including in abdominoplasty. The purpose of this article is to analyze and present the main benefits of lymphatic drainage in the postoperative period of abdominoplasty. The exploratory, comparative, and inductive research methodologies are used, respectively, in order to identify, select and analyze bibliographic references on the topic. The results show that lymphatic drainage in the postoperative period of abdominoplasty presents satisfactory results, improving not only the patient’s physical condition but also emotional.
KEY WORDS: Lymphatic drainage, Abdominoplasty, aesthetics
1. INTRODUÇÃO
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO
A perda da harmonia corporal, geralmente provocada por alterações pós-gravidez, sobrepeso ou idade avançada, é um dos principais motivos de insatisfação e da realização da cirurgia plástica do abdome. Na abdominoplastia, busca-se reduzir a flacidez e o excesso cutâneo-adiposo, melhorando curvas, cintura e relevo do abdome.
No Brasil a abdominoplastia é um procedimento cirúrgico vastamente realizado. Segundo dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (International Society of Aesthetic Plastic Surgery – ISAPS), em 2018, foram realizados 1.498.327 procedimentos cirúrgicos estéticos no Brasil, dentre os quais 140.774 são abdominoplastias. Observa-se, ainda no Brasil, o significativo aumento nos procedimentos em lipoaspiração e abdominoplastia, ambos com 9% em comparação a 2017, superando os procedimentos realizados nos EUA (Coutinho, 2019).
Entretanto, como toda intervenção cirúrgica, a abdominoplastia traz diversos riscos, dentre os quais destacam-se o acúmulo de líquido e formação irregular da cicatriz, a formação de hematomas e fibrose no abdome, a infecção da ferida cirúrgica, a perda da sensibilidade local e a trombose ou embolia pulmonar.
Visando a melhora na recuperação no pós-operatório e a diminuição dos efeitos dos riscos associados à abdominoplastia, um dos procedimentos mais indicados é a drenagem linfática. O procedimento é realizado por meio de técnicas manuais de estimulação do sistema linfático, visando a potencialização da recuperação no pós-operatório e a diminuição dos efeitos psicológicos decorrentes de todo processo.
1.2. OBJETIVO
O objetivo do presente artigo é analisar e apresentar os principais benefícios da drenagem linfática no pós-operatório de abdominoplastia.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Abdominoplastia
A abdominoplastia é uma intervenção cirúrgica com intuito de remover gordura e pele em excesso da região abdominal (Cortes et al., 2009). O profissional capacitado para realizar tal procedimento é o cirurgião plástico juntamente com equipe multiprofissional em ambiente hospitalar.
A cirurgia é realizada por meio de uma incisão horizontal ou vertical, descolando toda a parede do abdome e realizando a respectiva modelagem. Ao término do procedimento a incisão é fechada e o “umbigo” é recolocado em sua posição normal (Cortes et al., 2009).
Cortes et al. (2009) afirmam, ainda, que na busca por resultados estéticos mais satisfatórios, outras técnicas operatórias são associadas à abdominoplastia, como a lipoaspiração.
Filho & Amorim (2012) afirmam que Kelly foi o primeiro autor a citá-la, utilizando, em 1899, a expressão lipectomia abdominal.
Apesar da abdominoplastia atualmente ser um procedimento moderno e em crescimento, ainda apresenta alguns riscos aos pacientes. Os principais riscos associados à abdominoplastia são (Tua Saúde, 2020) :
a. Acúmulo de líquido na cicatriz
O acúmulo de líquido na cicatriz recebe o nome de seroma, o que faz com que o corpo tenha mais dificuldade em drenar o excesso de líquidos naturalmente produzidos após a cirurgia plástica.
b. Cicatriz irregular ou com excesso de pele
A cicatrização irregular e/ou o excesso de pele está relacionada à experiência do profissional cirurgião, bem como antecedentes pessoais de saúde do paciente submetido ao procedimento.
c. Hematomas no abdome
O surgimento de hematomas no pós operatório é mais comum quando é realizada a abdominoplastia e a lipoaspiração juntas, fator que favorece o rompimento de pequenos vasos de sangue.
d. Formação de fibrose
É a formação de tecido endurecido nos locais onde a cânula da lipoaspiração passou podendo formar pequenas elevações no abdome e comprometendo o resultado da cirurgia plástica.
e. Infecção da ferida cirúrgica
É o tipo de complicação mais rara da cirurgia plástica. Nele, o local apresenta sinais flogísticos, dor, rubor e edema, acompanhado de secreção que poderá apresentar odor.
f. Perda da sensibilidade
É a diminuição da sensibilidade da pele ao toque por onde a cânula de lipoaspiração passou e nos locais próximos a cicatriz. O retorno da sensibilidade ocorre com o tempo, visto que o processo de cicatrização e regeneração podem levar anos até sua fase final.
g. Trombose ou embolia pulmonar
A trombose ou embolia pulmonar são considerados os riscos mais graves de qualquer cirurgia. Acontecem quando um coágulo de sangue se forma no interior de uma veia e depois é transportado pelos vasos sanguíneos até chegar ao pulmão.
2.1.2. Drenagem linfática
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (2020), o sistema linfático é composto por “uma rede de vasos que leva para a corrente sanguínea o excesso de fluidos dos tecidos e dos órgãos”. Em função da chegada dos fluidos aos tecidos de forma mais intensa que o da saída, acarretando no excesso de líquido no espaço intersticial, os capilares linfáticos têm a função de reabsorver esses fluidos, chamados de linfa.
A drenagem linfática tem papel importante em estimular a velocidade e o volume da linfa a ser transportada pelos vasos e ductos que compõem o sistema linfático, por meio de manobras que promovem o bombeamento fisiológico. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (2020), ela influencia diretamente na oxigenação dos tecidos e favorece a eliminação de toxinas e metabólitos, estimula a absorção de nutrientes por meio do trato digestório, aumenta a quantidade de líquidos a ser eliminada e melhora as condições de absorção intestinal, dentre outras funções.
Godoy e Godoy (2004) afirmam que a drenagem linfática manual constitui em um dos grandes pilares do tratamento do linfedema e contribui para transformar a abordagem clínica na principal forma de tratamento. Foi desenvolvida a partir da observação de uma série de testes e divulgada nas décadas de 60 e 70, o que despertou interesse de alguns médicos em razão dos bons resultados apresentados.
A drenagem linfática tem como característica o uso de técnica manual por meio de pressão suave e lenta, não produzindo hiperemia na pele. Logo, diferentemente de outros tipos de massagem, na drenagem linfática não se produz dor e eritema. Ainda, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (2020), na drenagem linfática não são realizadas pressões excessivas que capazes de lesar os capilares linfáticos, ocasionando ou intensificando hematomas ou equimoses.
Ainda de acordo com Godoy e Godoy (2004), a drenagem linfática é uma das formas terapêuticas auxiliares mais eficazes em tratamentos pós-cirúrgicos com a “finalidade de estimular a reação do organismo às agressões sofridas pela intervenção”, potencializando assim os resultados. Afirma também que o tratamento deve ser realizado na fase aguda por ser um recurso que visa amenizar alterações vasculares, característica da fase inicial quando ocorre o reparo tecidual e o edema (SDREGOTTI et al., 2009).
2.2. METODOLOGIA
A primeira etapa da metodologia será identificar por meio de referências bibliográficas e artigos científicos publicados na internet, os benefícios da drenagem linfática no pós-operatório da abdominoplastia. Esta etapa tem caráter metodológico de natureza exploratória.
A segunda etapa da metodologia consiste em analisar as referências bibliográficas e artigos científicos selecionados visando demonstrar os benefícios oriundos da aplicação da drenagem linfática.
Ao término do processo metodológico e com base nas análises realizadas serão obtidas conclusões indutivas para atender o objetivo do artigo.
2.3. RESULTADOS
As referências identificadas e selecionadas como sendo de relevância para o presente trabalho, são os de Miranda et al. (2015), Batista e Mejia (2015), Souza e Mejia (2016), Pepino (2019). A seguir serão apresentadas as análises de cada referência.
2.3.1. 1ª Referência Selecionada – Miranda et al. (2015)
Os benefícios físicos da drenagem linfática apontados por Miranda et al. (2015) são diversos. A técnica tem como objetivo recolher o líquido intersticial, criando estímulos para que volte à circulação sanguínea por suaves movimentos ritmados e leves, promovendo a desintoxicação da pele e melhora da oxigenação e nutrição celular, ocorre a diminuição do edema e do hematoma, redução de dor, diminuição na formação de cicatrizes, retrações de pele e quelóides. (MIRANDA et al., 2015).
Os autores também destacam a reabsorção e o aumento de proteínas, que promovem a desintoxicação dos meios intersticiais, aumentam a velocidade da linfa, relaxam a musculatura, beneficiam a filtração e reabsorção de proteínas nos capilares linfáticos, auxilia na distribuição de hormônios e medicamentos no organismo e durante a cicatrização pós-cirúrgica, como a abdominoplastia, aumenta a cicatrização na área.
Além dos efeitos primários, Miranda et al. (2015) afirmam que a drenagem linfática traz alguns efeitos secundários como relaxamento; ação sedativa minimizando a dor, e sobre os gânglios favorecendo o sistema imunológico.
Em função dos benefícios expostos, Miranda et al. (2015) concluem que a drenagem linfática manual é uma das técnicas mais importantes na área de pós-operatório de abdominoplastia devido à prevenção precoce de edemas, hematomas, seromas, fibroses, aderências e equimoses, além de auxiliar na eliminação de líquidos excedentes.
Dentre as conclusões apresentadas, os autores também enfatizam que o tratamento com a drenagem linfática deve ter início precoce, potencializando assim os benefícios durante a recuperação no pós-operatório, estimulando a circulação linfática e minimizando o linfedema.
2.3.2. 2ª Referência Selecionada – Batista e Mejia (2015)
Batista e Mejia (2015) afirmam que a drenagem linfática manual tem como principais benefícios a eliminação das toxinas, diminuição de edemas, deiscências, fibroses e cicatrizes.
Segundo Batista e Mejia (2015), os benefícios ocorrem porque a técnica da drenagem linfática ajuda a eliminar o edema e a retenção de líquidos que se instala no pós-operatório, considerando que, atua no sistema linfático onde são realizadas pressões suaves, e com a técnica apropriada, estimula a circulação linfática drenando os líquidos excedentes que banham as células, mantendo o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais e eliminando os metabólicos celulares para reduzir as chances de complicações como seromas, deiscências de suturas, queloides, alívio de dores causados pela cirurgia, entre outros.
Ainda de acordo com Batista e Mejia (2015) a drenagem linfática mostra resultados satisfatórios nos tratamentos de pós-operatórios em abdominoplastias, principalmente com relação ao quadro álgico, congestão tecidual, do retorno precoce da sensibilidade local e do desconforto do pós operatório.
Os autores concluem que a drenagem linfática manual mostra-se importante para a melhora de edema, dor, hematomas e fibroses no pós-operatório.
2.3.3. 3ª Referência Selecionada – Souza e Mejia (2016).
Souza e Mejia (2016) afirmam que a drenagem linfática manual tem como benefício ser uma terapia potencializadora para a redução não só do edema pós-cirúrgico, como também reduz as chances de complicações.
De acordo com Souza e Mejia (2016) a aplicação precoce da drenagem linfática após a cirurgia pode proporcionar uma recuperação mais rápida, visando acelerar o processo de cicatrização interna, diminuindo inflamações do tecido e acelerar a reabilitação do paciente e com o retorno precoce e dinâmico às suas atividades.
Souza e Mejia (2016) concluem que a drenagem linfática aplicada no pós-cirúrgico de abdominoplastia se mostra muito eficaz na diminuição de intercorrências, melhorando fisiologicamente o estado geral do paciente.
2.3.4. 4ª Referência Selecionada – Pepino (2019).
Pepino (2019) destaca como principais benefícios da drenagem linfática:
a. Desintoxicação do organismo
O organismo tem mais dificuldade para eliminar as toxinas na etapa pós operatória, o que provoca um aumento do acúmulo de linfa nos tecidos e provoca inchaços, mal-estar e consequente retenção de líquidos. Ao ser aplicada a técnica de drenagem linfática o organismo recebe estímulo em um momento de fragilidade para eliminação dessas substâncias tóxicas.
b. Relaxamento muscular
A drenagem linfática usa técnicas mais especializadas de massagem, o que contribui para a diminuição de tensão muscular em relação ao estresse e trauma pós-operatório. Logo, aumenta o bem-estar do paciente e contribui para um estado emocional mais favorável.
c. Aceleração da cicatrização
Com a prática da drenagem linfática diminui-se significativamente o período de cicatrização, por auxiliar na redução do edema e do acúmulo de líquidos. Juntamente, beneficia na melhora da circulação sanguínea, favorecendo que novos nutrientes e oxigênio cheguem à região operada.
d. Melhora da circulação sanguínea
Promove a melhora da circulação sanguínea, destacando a maior concentração na região operada, o que contribui para a oxigenação da área. Como consequência, reduz o edema e elimina as toxinas acumuladas por meio da linfa.
e. Alívio de hematomas e dores
Durante o período de pós-operatório o sistema linfático torna-se mais lento, favorecendo o acúmulo de linfa e toxinas nos tecidos que contribuem para a formação de hematomas. No caso da lipoaspiração e abdominoplastia a drenagem linfática evita o acúmulo de células e fibroses na região abdominal após o procedimento estético.
2.4. ANÁLISE DOS RESULTADOS
Com base nas referências selecionadas, foi realizada uma análise comparativa entre os benefícios da drenagem linfática. A Tabela 1 ilustra esta análise comparativa onde estão marcados os benefícios destacados por cada autor.
Tabela 1 Análise comparativa dos benefícios da drenagem linfática
Benefício/Referência | Miranda et al.(2015) | Batista e Mejia (2015) | Souza eMejia (2016) | Pepino (2019) |
desintoxica o organismo | X | X | X | |
oxigena e nutri a célula | X | |||
diminui o edema e o hematoma | X | X | X | X |
reduz a dor | X | X | X | |
minimiza o surgimento decicatrizes | X | X | ||
relaxa a musculatura | X | X | ||
favorece a distribuição de hormônios e medicamentos | X | |||
acelera a cicatrização na área | X | X | X | |
favorece o sistema imunológico | X | |||
acelera o retorno da sensibilidade local | X | |||
melhora o estado emocional | X |
Com base na Tabela 1, observa-se o seguinte sobre os benefícios da drenagem linfática:
- Todas as referências citaram a diminuição do edema e do hematoma. Na sequência, os mais destacados foram a desintoxicação do organismo, a redução da dor, a diminuição na formação de cicatrizes e a aceleração na cicatrização;
- Miranda et al. (2015) apresentaram a maior quantidade de benefícios, sendo a única referência que cita o favorecimento ao sistema imunológico como um todo em função da melhora na distribuição de hormônios e medicamento, oxigenando e nutrindo a célula;
- Batista e Mejia (2015) apresentam a aceleração no retorno da sensibilidade local como um dos benefícios;
- Pepino (2019) destaca a melhora do estado emocional do paciente, não restringindo os benefícios somente a fatores fisiológicos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo apresentou os principais benefícios da drenagem linfática, com destaque para o pós-operatório de abdominoplastia. Foi apresentada a análise de quatro referências bibliográficas, comparando os benefícios citados por cada autor. Para tal foram utilizadas as metodologias de pesquisa de natureza exploratória, comparativa e indutiva nas diferentes etapas.
As referências bibliográficas mostram que a drenagem linfática tem papel importante em estimular a velocidade e o volume da linfa a ser transportada pelos vasos e ductos que compõem o sistema linfático, por meio de manobras que promovem o bombeamento fisiológico. Influencia diretamente na oxigenação dos tecidos e favorece a eliminação de toxinas e metabólitos, estimula a absorção de nutrientes e aumenta a quantidade de líquidos a ser eliminado.
Em todas as referências analisadas a drenagem linfática no pós-operatório de abdominoplastia mostra resultados satisfatórios, melhorando não só a condição física do paciente, mas também emocional, sendo assim um dos procedimentos mais indicados.
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1Pós graduanda do curso de Estética Facial e Corporal da Faculdade Unopar Polo Florianópolis.