A IMPLEMENTAÇÃO DO CUIDADO FARMACÊUTICO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE PARA AO PACIENTES DIABÉTICOS.

THE IMPLEMENTATION OF PHARMACEUTICAL CARE IN BASIC HEALTH UNITS FOR DIABETIC PATIENTS.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7975523


Ana Oclenidia Dantas Mesquita
Ayanna César Almeida Silva
Erica Hervin Oliveira Silva Dos Santos


RESUMO

Diabetes mellitus é uma doença crônica, considerada um problema de saúde pública. De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, em 2045 o número de pessoas com diabetes foi estimado ser superior a 700 milhões. O crescente número de pacientes está associado a diversos fatores, como a má qualidade de vida, a rápida urbanização, o estilo sedentário, o crescimento e envelhecimento populacional e a maior sobrevida de indivíduos com diabetes. O objetivo é ressaltar a importância do profissional farmacêutico inserido como equipe mínima da atenção primária na unidade básica de saúde com intuito de minimizar as complicações diabéticas e restaurar a qualidade de vida. Um estudo de revisão narrativa da literatura foi ponderado artigos científicos do período de 2019 a 2023, através das principais fontes de dados bibliográficos: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Google acadêmico, Pubmed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). O consultório farmacêutico na UBS mostrou um serviço de qualidade e diferenciado para as pessoas que as utilizam, pois, o mesmo apresentou uma assistência farmacêutica de qualidade, bem como o farmacêutico inserido como equipe mínima de uma UBS irá cooperar eficientemente para a normalização da glicemia e evitar o progresso de complicações relacionadas à diabetes. A classe de profissionais farmacêuticos está no percurso de ser valorizado pela sociedade, percebe-se a falta de inserção deste profissional em diversas áreas de atuação que o mesmo, pode e deve estar inserido. Analisa-se com base nos estudos aplicados ao presente trabalho que pacientes utilizando os serviços fornecidos pelos farmacêuticos tiveram uma melhora significativa em comparação aqueles que não tiveram a mesma oportunidade.

PALAVRA-CHAVE: CUIDADO FARMACÊUTICO; DIABETES MELLITUS; UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE; FARMACÊUTICO NA UBS.

ABSTRACT

Diabetes mellitus is a chronic disease, considered a public health problem. According to the International Diabetes Federation, in 2045 the number of people with diabetes was estimated to exceed 700 million. The growing number of patients is associated with several factors, such as poor quality of life, rapid urbanization, sedentary lifestyle, population growth and aging, and longer survival of individuals with diabetes. The objective is to highlight the importance of the pharmaceutical professional inserted as a minimum primary care team in the basic health unit in order to minimize diabetic complications and restore quality of life. A narrative literature review study weighted scientific articles from the period 2019 to 2023, through the main sources of bibliographic data: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google academic, Pubmed and Virtual Health Library (BVS). The pharmaceutical office at the UBS showed a quality and differentiated service for the people who used them, as it presented quality pharmaceutical care, as well as the pharmacist inserted as a minimum team of a UBS will cooperate efficiently for the normalization of glycemia and prevent the progression of diabetes-related complications. The class of pharmaceutical professionals is on the path of being valued by society, it is noticed the lack of insertion of this professional in several areas of activity that he can and should be inserted. It is analyzed based on the studies applied to the present work that patients using the services provided by pharmacists had a significant improvement compared to those who did not have the same opportunity.

KEYWORDS: PHARMACEUTICAL CARE; DIABETES MELLITUS; BASIC HEALTH UNIT; PHARMACIST AT UBS.

INTRODUÇÃO

As doenças crônicas são consideradas problemas de saúde pública, sendo uma das principais causas de morte no mundo, além de acarretarem mortalidade prematura, incapacidades no indivíduo, perda da qualidade de vida e principalmente sobrecarga no sistema único de saúde (SUS), dentre elas, está o diabetes mellitus sendo classificada como uma doença crônica não transmissível (DCNT) (MALTA, 2022).

De acordo com a Federação Internacional de Diabetes ( IDF), houve uma estimativa em 2021 que mais de 8% da população mundial entre as idades de 20 a 79 anos viviam com diabetes e poderiam vir a óbito por causas relacionadas ao diabetes (IDF, 2021).

Com a demonstração quantitativa do IDF, essa tendência está em uma crescente, com isso, em 2045 o número de pessoas com diabetes foi cogitado para ser superior a 700 milhões (IDF, 2021). Esse aumento está associado a diversos fatores, como a má qualidade de vida, a rápida urbanização, o estilo sedentário, o crescimento e envelhecimento populacional e a maior sobrevida de indivíduos com diabetes (GOLBERT, 2020).

As complicações diabéticas podem ser constituídas em microvasculares e macrovasculares; as microvasculares englobam a neuropatia, nefropatia e retinopatia e enquanto as macrovasculares integram as doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica (DAP). (REIS et al, 2022).

A primeira porta de entrada para os pacientes diabéticos é a unidade básica de saúde (UBS) (FERREIRA, 2019). A falta do profissional farmacêutico capacitado nesse setor inviabiliza diretamente a adesão ao tratamento do indivíduo, a não valorização do profissional farmacêutico e também a não aquisição dos seus serviços prejudica unicamente à população e com o êxito das políticas de acesso aos medicamentos no SUS, o aumento das doenças crônicas e o envelhecimento precoce, tem como predisposição ao extensão do consumo de fármacos e portanto de modo criticável que muitos gestores dos órgãos públicos ainda não se conscientizaram sobre o atual crescimento da população diabética, suas complicações e sobre a importância do profissional farmacêutico na equipe da atenção primária à saúde (APS). (MOREIRA; BOTTONI, 2022)

A abordagem do tema sobre a implementação dos serviços farmacêuticos nas unidades básicas de saúde voltada aos pacientes diabéticos é essencial para que a sociedade compreenda como essas complicações podem ser evitadas ou minimizadas com o cuidado farmacêutico, que é um modelo de práticas inteiramente guiada pelo profissional farmacêutico a fim de prover serviços para a população, a família, o paciente e à comunidade (CFF, 2013).

Diante disso, a melhor maneira para promover um tratamento medicamentoso eficaz é implantando uma equipe multiprofissional composta com o nutricionista, enfermeiro, médico e principalmente o farmacêutico. Portanto, essa pesquisa objetiva ressaltar a importância do profissional farmacêutico inserido como equipe mínima da atenção primária na unidade básica de saúde com intuito de minimizar as complicações diabéticas melhorando a qualidade de vida do paciente.

METODOLOGIA

Para a construção e desenvolvimento do trabalho, foi realizada uma revisão narrativa da literatura sobre a importância do cuidado farmacêutico para os pacientes diabéticos e a minimização das complicações nas unidades básicas de saúde (UBS). Foram ponderados artigos científicos do período de 2019 a 2023, através das principais fontes de dados bibliográficos: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Google acadêmico, Pubmed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Averiguou-se a credibilidade das fontes e a veracidade dos dados obtidos, considerando as incoerências que houvesse ou contrassenso que as obras poderiam apresentar.

Para a criação desse trabalho de revisão, foram utilizadas pesquisas eletrônicas de artigos sendo realizados levantamentos bibliográficos. Utilizou- se os seguintes descritores: “pacientes diabéticos”, “serviços farmacêuticos”, “unidade básica a saúde” e “importância do farmacêutico na UBS”. Foram excluídos os artigos que não se enquadram no tema ou por informações que fossem incoerentes. Desta forma, todo o processo de seleção dos trabalhos escolhidos para compor o atual estudo dividiu-se em quatro etapas:

Etapa I- Houve a investigação e identificação dos artigos científicos pelas fontes bibliográficas, selecionadas com base no título.

Etapa II- Analisaram-se os artigos científicos de acordo com tema, tempo de publicação e idioma.

Etapa III- Verificou a elegibilidade dos artigos lidos na íntegra, a serem utilizados.

Etapa IV- Artigos incluídos para aproveitamento do conteúdo, para enriquecer o trabalho.

Figura 1- Fluxograma das etapas para elaboração da pesquisa bibliográfica.

DISCUSSÕES

Atualmente a profissão farmacêutica é repleta de campos de atuação, dentre elas a prática em farmácia clínica e atenção farmacêutica em inúmeros programas governamentais, sendo o farmacêutico um profissional capacitado a orientar sobre o uso racional dos medicamentos, os problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e sobre as complicações quando o tratamento farmacológico não é eficaz (FRANCO et al, 2020).

O diabetes mellitus tipo II está associado à dislipidemia, hipertensão arterial, estilo de vida sedentário, má alimentação e disfunção endotelial (PADILHA; FILHO, 2022). Também pode ser caracterizada por desordens no metabolismo da insulina, carboidratos, gorduras e por proteínas, e bem como na função dos vasos sanguíneos. (ROCHA et al, 2022).

Com o aumento de número de pacientes acometidos com DM2, relaciona-se a um grave problema de saúde da atenção primária, a qual demonstra que os profissionais farmacêuticos e demais equipes são capazes de evitar as possíveis internações e óbitos por complicações microvasculares e macrovasculares (PADILHA; FILHO, 2022).

Tabela 1- Descrição das complicações diabéticas.

Fonte: Adaptado de FIGUEREDO, et al. (2021)

O primeiro contato do portador de DM2 com o profissional farmacêutico são no ato da dispensação, na qual o profissional ajustará um ou mais medicamentos ao paciente, havendo um receituário prescrito por um profissional qualificado que será analisado e neste contexto se traz orientações ao paciente acerca do uso correto do medicamento e ações norteadoras objetivando uma melhoria na farmacoterapia do indivíduo. (SILVA et al, 2021)

Diante da possibilidade de interações medicamentosas que possam provocar danos na farmacoterapia do paciente, o farmacêutico precisa ter autonomia para avaliar o risco, visando não só a necessidade e a efetividade, como também a segurança do paciente em garantir ao indivíduo orientações de quais medicamentos devem ser evitados para que não prejudique o equilíbrio dos níveis glicêmicos. (BRUM, et al, 2022).

O conhecimento científico do profissional farmacêutico e as tomadas de decisões sobre o uso racional dos medicamentos cria uma relação com o paciente diabético para que a terapia medicamentosa seja efetiva e desta forma, ampliar o autogerenciamento da doença no paciente. (DE OLIVEIRA, et al, 2022)

Shawahna et al (2022) explica que os planos traçados individualmente é uma abordagem útil para examinar as necessidades específicas dos pacientes, visto que os serviços farmacêuticos são construídos de acordo com as informações fornecidas pelo paciente sobre a história clínica do indivíduo: médica, familiar e social; análise dos exames laboratoriais; controle glicêmico; condições comórbidas; e complicações macrovasculares e microvasculares.

Rocha et al (2022) descreve que palestras/atividades recreativas proporcionadas pelo serviço farmacêutico desenvolvidas nas UBS é fundamental, trazendo informações dinâmicas, orientando sobre o uso racional do medicamento, formulando técnicas posológicas para aplicação de insulinas e hipoglicemiantes orais e para controle da glicemia, conduzindo esses pacientes sobre a importância das práticas de atividades físicas e uma dieta equilibrada, consequentemente uma melhora no tratamento.

Assim como Rocha et al (2022), Silva et al (2021) também compreende que a atenção farmacêutica é um dos serviços predominantes e nessas trocas de informações com os pacientes portadores de DM2, abre um momento primordial para que sejam expostas a importância de controlar os níveis glicêmicos.

Para promover os serviços e práticas farmacêuticas é necessário reconhecer os benefícios econômicos, visto que o custo gasto por cada paciente é essencial para proceder qual a melhor decisão, afinal as intervenções do farmacêutico com diversos focos podem influenciar nas mudanças no regime de medicamentos, nos frequentes acompanhamentos nas unidades, nos atendimentos clínicos, nas dosagens de medicamentos e na melhora da adesão do medicamento (MOUSA; HAMMAD, 2020).

O farmacêutico é habilitado para identificar os possíveis efeitos adversos advindos de medicamentos presentes no tratamento farmacológico de um paciente, possuindo o apoio da farmácia clínica que assegura a minimização de efeitos adversos em indivíduos suscetíveis (BIBIANA, et al., 2019). Diante disso, percebe-se a importância da implementação do profissional farmacêutico nas UBS (ABREU, 2020).

As interações medicamentosas contribuem significativamente para prejuízos no tratamento de pacientes, tendo como principal fator para ocorrência a polifarmácia, prática comum em idosos que fazem a utilização de

mais de um medicamento. A orientação farmacêutica mostra-se eficaz em especial para a parcela idosa da população no qual traz um alerta sobre possíveis ocorrências de interações, consequentemente minimizando-as (BIBIANA et al., 2019).

Existem mecanismos que podem ser utilizados pelo farmacêutico no processo de triagem e que funcionam com indicadores positivos ou negativos em relação ao DM2, sendo: análise referente a peso e altura corporal; valores de glicemia e hemoglobina A1c; variações de pressão arterial e perfil lipídico, dentre outros (ABREU, 2020). Diante da análise desses indicativos, o farmacêutico contribui para o diagnóstico antecipado, assim como a melhora no manejo da doença, evitando o surgimento de complicações (SHAWAHNA, et al., 2022).

Estudos relatam que com assistência farmacoterapêutica proporciona a solução de problemas relacionados ao desequilíbrio de glicemia e na pressão arterial de pacientes diabéticos possibilitando assim um tratamento mais qualificado e dessa forma uma melhora no seu quadro clínico. (ROCHA et al, 2022).

Shawahna et al (2022) afirma que os profissionais farmacêuticos encontram-se gradativamente mais inseridos nas equipes multiprofissionais de saúde, além disso o acolhimento e a intervenção da assistência farmacêutica atestam a evolução do controle glicêmico, o bem-estar do paciente, diminuindo as complicações do diabetes e os custos relacionados.

Nos cuidados farmacêuticos relacionados aos diabéticos entende-se que o profissional farmacêutico pode colaborar para uma efetividade das terapêuticas prescritas, esclarecendo o uso correto da dose dos medicamentos e sua distribuição ao longo do dia, sobre as interações medicamentosas e também     reduzir     as     minimizações     do     auto      tratamento inadequado (MASARYKOVÁ et al, 2020). Sendo estratégias contribuintes para o desenvolvimento dos serviços farmacêuticos e são de incentivos para o autogerenciamento, autocuidado e melhora significativa da qualidade de vida do paciente diabético (MENDES, 2020).

A automonitorização da glicemia é tão fundamental quanto a adesão ao tratamento, da mesma maneira que a não adesão do paciente a sua terapêutica tem um consequente impacto clínico, a expectativa de vida para

quem sofre de DM2 é muito menor para aqueles que não são diabéticos, sendo um indicador muito significativo para estado de saúde do cidadão diabético (MASARYKOVÁ et al, 2020).

Pena et al (2023) em seu estudo corrobora que o consultório farmacêutico na UBS mostrou um serviço de qualidade e diferenciado para as pessoas que as utilizam, pois, o mesmo apresentou uma assistência farmacêutica de qualidade, bem como o farmacêutico inserido como equipe mínima de uma UBS que irá cooperar eficientemente para a normalização da glicemia e evitar o progresso de complicações relacionadas à diabetes.

O profissional farmacêutico é essencial tanto para a saúde pública quanto privada e atualmente, surge ganhando mais área de participação, tornando responsável por utilizar seu conhecimento, flexibilidade e habilidade na melhor abordagem para o tratamento farmacológico e principalmente com indícios positivos para os portadores de diabetes, do mesmo modo atuando juntamente com a equipe multiprofissional, sua participação é de extrema importância e com bagagem preparatória para orientar os usuários e sobre a farmacodinâmica e farmacocinética dos fármacos, exercendo uma assistência de qualidade e efetiva (SANTOS, 2022).

O processo de tratamento dos pacientes possuem algumas exigências, como a orientação ao paciente sobre as questões que envolvem a utilização do medicamento, não basta apenas ser um profissional capacitado e passar todas as informações pertinentes ao tratamento, uma vez que é essencial que o paciente esteja informado da necessidade de um estilo de vida saudável , aderir ao tratamento , essas orientações cabe ao profissional farmacêutico explicar, sendo este um mediador responsável pela educação em saúde para com o paciente (SANTOS, 2022).

Tabela 2- Estudos que corroboram no conhecimento para o atual trabalho.

Fonte: Autores (2023)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os profissionais farmacêuticos estão no percurso de ser valorizados pela sociedade, percebe-se a falta de inserção deste profissional em diversas áreas de atuação que o mesmo, pode e deve estar inserido. Analisa-se com base nos estudos aplicados ao presente trabalho que pacientes utilizando os serviços fornecidos pelos farmacêuticos tiveram uma melhora significativa em comparação àqueles que não obtiveram o atendimento.

As esferas governamentais são responsáveis por fornecer assistência do medicamento aos pacientes portadores de diabetes mellitus, pela assistência especializada do SUS, desta forma, quando se trata de medicamento há um profissional farmacêutico sendo responsável pelo cuidado daqueles medicamentos. Mas ainda não existe a obrigação legal do profissional dentro das unidades básicas de saúde, e no cuidado ao paciente nestas unidades.

Como se trata de saúde pública e deve ter um cuidado redobrado, o presente trabalho tem como proposta orientar, fornecer informações e alertar a população sobre o risco do não cuidado do diabético, e como a atuação e os serviços farmacêuticos podem melhorar a qualidade de vida deste paciente e o uso racional do medicamento .

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