Jéssica Nayellen Vasconcelos Lenk1*, Clodoaldo Bevilaqua de França2 , Alina Silva de Holanda3, Yara Pereira Cavalcante4,Dircilene Altina Cordeiro5, Pablo Fernandes da Silva Teles6
1Graduanda em Fisioterapia, pelo Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná/RO, Brasil, Email: jessicanayellen1234@hotmail.com
2 Fisioterapeuta Mestre, Docente do Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná/RO, Brasil, Email: clodoaldo77@hotmail.com
3 Graduanda em Fisioterapia, pelo Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná/RO, Brasil, Email: alinaholanda.ash@gmail.com
4 Graduanda em Fisioterapia, pelo Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná/RO, Brasil, Email: yaracavalcante@ymail.com
5 Graduanda em Fisioterapia, pelo Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná/RO, Brasil, Email: dircilene_ac@outlook.com
6Fisisoterapeuta Ouro Preto do Oeste/RO, Brasil, Email: pablofsteles@gmail.com
Autor correspondente:
* Jéssica Nayellen Vasconcelos Lenk, entro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL. Rua: Dra. Telma Rios, 1138, Bairro: Colina Park 01, Ji-Paraná/RO – Brasil – Cel: 069-99903-8308. Email: jessicanayellen1234@hotmail.com
Resumo
Desde a revolução industrial, com o aprimoramento constante da forma como se trabalha, houve a necessidade de uma contínua atenção ao meio laboral, visto ser um ambiente com grande potencial de causar impactos patológicos ao organismo humano, seja por acidentes causado por imperícia de uso ou defeitos de equipamentos, ou por má organização e planejamento do espaço de trabalho. Tecnicamente a ergonomia pode ser entendida como um conjunto de técnicas, ciências e tecnologias que visam o conforto do ambiente de trabalho através da adaptação do espaço para o trabalhador, afim de que a produtividade seja segura. Sabe-se que o fisioterapeuta é capaz e apto a atuar em diversas fases dos processos patológicos, o que o coloca como principal agente na prevenção de Lesões Por Esforço Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados Ao Trabalho (LER/DORT) e sua recuperação se necessário. Esse estudo tem o objetivo de verificar as literaturas atuais sobre fisioterapia do trabalho e ergonomia e analisar o papel do fisioterapeuta no ambiente laboral. Trata-se de uma revisão bibliográfica, narrativa, realizada através de pesquisa nos bancos de dados online Scielo, Medline, Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs e Ebesco. Conclui-se que entre outros o papel do fisioterapeuta no âmbito do trabalho e analisar, estudar, desenvolver e pôr em prática ações ergométricas que objetivem a promoção, prevenção e recuperação de saúde, visando a maior qualidade de vida do trabalhador.
Palavras-chave: Fisioterapia laboral. Ergonomia e Fisioterapia. Ergonomia empresarial.
THE PHYSIOTHERAPY IN CURRENT ERGONOMICS – AN NARRATIVE REVIEW
Abstract
Since the Industrial Revolution, which resulted in constant improvement in the ways we work, there has been the necessity of a continuous attention to the work environment because of its huge potential to cause pathological impacts to the human organism and some accidents may be caused by malpractice of use, equipment defects or bad organization and planning at the workplace. Technically, the ergonomics can be defined as a set of procedures, sciences and technologies that aim the comfort inside the work environment through the space adaptation for the laborer, in order to ensure productivity. It is known that the physiotherapist is capable and apt to act in many phases of pathological processes, what assigns them as the main agents in the prevention of Repetitive Strain Injuries/Work-Related Musculoskeletal Disorders (RSI/WRMD) and recovery from these conditions, if necessary. This study aims the verification current literatures about occupational physiotherapy and ergonomics, and analyzation of the physiotherapist’s role in the work environment. This is a narrative literature review, accomplished through the research on the following data base: Scielo, Medline, Pubmed, Virtual Health Library, Lilacs and Ebesco. It follows that, among others, the main roles of a physiotherapist in the work environment are to analyze, study, develop and put into practice ergometric actions that result in the promotion, prevention and health recovery, aiming at greater employee’s quality of life.
Keywords: Labor Physiotherapy. Ergonomics and Physiotherapy. Business Ergonomics.
1. Introdução
Desde a revolução industrial, com o aprimoramento constante da forma como se trabalha, houve a necessidade de uma contínua atenção ao meio laboral, visto ser um ambiente com grande potencial de causar impactos patológicos ao organismo humano, seja por acidentes causado por imperícia de uso ou defeitos de equipamentos, ou por má organização e planejamento do espaço de trabalho (BOSI et al. 2006; DUARTE e MAIA, 2016).
Concomitante com a ascensão do processo industrial houve uma maior preocupação, ao longo dos anos, com a quantidade de operários adoecidos no exercício de suas funções. Logo, o prejuízo financeiro, advindo do afastamento do operário de sua função e os gastos com o tratamento, impulsionaram os proprietários a buscar meio de diminuir tais prejuízos com elaboração de maneiras de prevenção (BARBOSA e MARSAL, 2016; DUARTE e MAIA, 2016).
Durante a Segunda Guerra Mundial houve uma abruta necessidade de pessoas especializadas no método de tratamento por exercícios, cinesioterapia, visando a reabilitação de soldados lesionados em combate. Essas pessoas especializadas em cinesioterapia passam a ser o foco dos proprietários na procura de meios para a prevenção de morbos laboral. Logo, começa a atribuição de importância ao então fisioterapeuta do trabalho, visto que esse através dos recursos cinesioterápicos, elétricos, térmicos e hídricos, possibilitava menor depreciação da produção, já que preveniam e recuperavam operários doentes ou sequelados. Nasce, então, um conjunto de regras e leis que resolvia sobre a forma e o ambiente de trabalho, o que se conhece atualmente como ergonomia (BARBOSA e MARSAL, 2016; DUARTE e MAIA, 2016).
Historicamente a ergonomia e a fisioterapia se confundem dada a ligação inicial de ambas. No Brasil, a fisioterapia é reconhecida como profissão de nível superior em 1969 pelo decreto-lei 938/69 que a definia como ciência da saúde responsável pela execução de métodos e técnicas com objetivo de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente (BARBOSA e MARSAL, 2016; SOUZA e SANTOS, 2016).
A partir da publicação do decreto a demanda por fisioterapeutas atuando em empresas na prevenção e tratamento cresceu e contribuiu positivamente para um declínio acentuado dos índices de morbidades laborais, pressionando o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) resolver sobre a fisioterapia do trabalho, o que culminou na habilitação da classe em 2003. Seis anos depois torna-se público as áreas específicas de atuação do fisioterapeuta do trabalho, que são entre outros: avaliar a qualidade de vida no trabalho, avaliar condições ergonômicas, implementar o conhecimento ergonômico e elaborar programas que previna e proteja o ambiente laboral (BARBOSA e MARSAL, 2016; SILVA, 2002).
Tecnicamente a ergonomia pode ser entendida como um conjunto de técnicas, ciências e tecnologias que visam o conforto do ambiente de trabalho através da adaptação do espaço para o trabalhador, afim de que a produtividade seja segura. É a ergonomia responsável por analisar o ambiente de trabalho e estudar suas condições, com finalidade de descobrir possíveis causadores de doenças e corrigi-los (BARBOSA e MARSAL, 2016; TEDESCHI, 2002).
Atualmente apresenta-se a ergonomia de três formas. A primeira é a ergonomia de correção, a mais popular entre as empresas, consiste na aplicação de correção ergonômica com base numa análise do ambiente. A segunda é a ergonomia de concepção, que consiste em analisar e estudar durante a fase de criação do projeto, seja de uma empresa ou produto. Por último, a ergonomia de conscientização, que consiste em orientação e informação, através de palestras, grupos de estudos e treinamentos sobre a função laboral. Essas formas de apresentação podem ser divididas em três grandes domínios: a ergonomia física, que é diretamente relacionada a postura, quantidade de movimento realizado e a relação da biomecânica do gesto laboral e possíveis patologias; a ergonomia cognitiva, que se relaciona com a carga mental exigida pelo trabalho; e ergonomia organizacional, que está relacionada a preparação/adaptação do ambiente ao trabalhador (BARBOSA e MARSAL, 2016; OLIVEIRA et al. 2016; SOUZA e TRINDADE, 2019).
Apesar de todo reconhecimento da ergonomia e da fisioterapia do trabalho, ainda há formas inadequadas de trabalhos, o que promove consequências negativas na saúde do trabalhador (OLIVEIRA et al. 2016; SOUZA e TRINDADE, 2019).
Nos últimos dez anos, no Brasil, gastou-se mais de 30 milhões de reais em benefícios previdenciários relacionados ao adoecimento laboral. Dorsalgia, tendinites e tenossinovites são os diagnósticos médicos mais constantes entre os beneficiários, que permaneceram em média 6 meses afastados de suas funções (BERNADES E JUNIOR, 2011; SOUZA E TRINDADE, 2019).
Sabe-se que o fisioterapeuta é capaz e apto a atuar em diversas fases dos processos patológicos, o que o coloca como principal agente na prevenção de Lesões Por Esforço Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados Ao Trabalho (LER/DORT) e sua recuperação se necessário (GANANÇA et al. 2008; SOUZA e TRINDADE, 2019).
Então, justifica-se esse estudo, por haver, ainda, diversos casos de patologias adquiridas no ambiente de trabalho. Diante disso, este estudo tem como objetivo revisar na literatura o papel do fisioterapeuta no ambiente de trabalho e a importância da ergonomia.
2. Materiais e métodos
Trata-se de uma revisão bibliográfica, narrativa, com estudos publicados no período entre os anos de 2015 a 2020. As pesquisas foram realizadas nas bases de dados Scielo, Medline, Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs e Ebesco, utilizando-se os descritores advindos do DECS/MESH como: fisioterapia do trabalho; ergonomia; ergonomia e fisioterapia.
Os critérios de inclusão foram estudos publicados entre 2015 a 2020, nos idiomas português e espanhol e que respondia diretamente o objetivo delineado na pesquisa. Os critérios de exclusão foram artigos que antecedesse o ano de 2015 e estudos que não abordassem de maneira abrangente os assuntos sobre ergonomia e que não respondiam à problemática desta pesquisa.
3. Resultados e Discussões
A busca realizada teve um resultado de 114 publicações, todos os estudos foram avaliados através da leitura do seu resumo. Através dos critérios pré-estabelecidos foram excluídos 102 artigos, dentre eles artigos que não abordassem a fisioterapia na ergonomia, estudos que estavam fora do período estabelecido. Restaram apenas 12 artigos que se enquadraram nos critérios de inclusão.
Para Ferreira (2015) a influência da análise ergonômica na qualidade de vida do trabalhador e eficaz na redução de eventos nocivos à saúde do trabalhador, no aumento da qualidade de vida e na produtividade. Contudo, revelou limites visto que encontrou um cenário de implementação de ergonomia empresarial com baixos índices. Observou que é preciso maior empenho científico, e investimento para que a ergonomia ainda em construção e inexperiente possa ganhar força.
Para Duarte e Maia (2016) a atividade do fisioterapeuta ao realizar a análise ergonômica, a orientação para a adaptação do ambiente laboral, a recuperação quando necessita e até mesmo a avaliação técnica forense demonstra a importância do profissional e sua essencialidade para a área. Para eles o fisioterapeuta é o profissional mais indicado para a interpretação ergonômica, biomecânica e cinesiológica das patologias instaladas durante a jornada de trabalho, apenas essas interpretações são capazes de relacionar a patologia, a atividade profissional, a reabilitação do trabalhador e a adequação do ambiente de trabalho.
Barbosa e Marsal (2016) concordam com os estudos anteriores e complementa afirmando que a produtividade da empresa é reflexo das condições de trabalho e da saúde global dos seus trabalhadores. Sendo assim, explicam que se o ambiente for desfavorável os trabalhadores adoecem e a produtividade da empresa tende a declinar. Concluíram em seu estudo que a atuação do fisioterapeuta, dentro da empresa, como ergonomista, participando da equipe multidisciplinar contribuiu para a eliminação de posturas e movimentos nocivos ao organismo humano, assim como contribuiu para o aumento da adaptação do ambiente, aumento da cobrança de atitude corretas durante o tempo de trabalho e aumento do condicionamento físico dos trabalhadores o que colaborou para a redução das despesas da empresa.
Oliveira et al. (2016) ao estudar a educação ergonômica para trabalhadores, notou que os trabalhadores avaliados demonstravam maior conhecimento teórico e prático da ergonomia global dentro da empresa. Observaram ainda, que os trabalhadores que recebiam a educação ergonômica considerava o fisioterapeuta ergonomista do trabalho peça central para a jornada de trabalho segura, e o considerava responsável pelo desenvolvimento da consciência ergonômica coletiva.
Ao concordar com os estudos anteriores Hurtado e Verás (2015) concluíram em seu estudo que a fisioterapia reduz custos para empresa através da prevenção de patologias. Para eles a grande conquista é o aumento da qualidade de vida dos trabalhadores. Contudo, caracterizou como lento o avanço da fisioterapia do trabalho e indicou a realização de mais estudos científicos para desmistificação da área.
Pandolphi, Vasconcelos e Almeida (2016) ao relatar uma experiência de um programa de prevenção de LER/DORT concluíram refletindo a importância da presença do fisioterapeuta e da ergonomia em todos os níveis de atenção à saúde. Afirmaram, ainda que a intervenção do fisioterapeuta do trabalho contribui para a redução de queixas e doenças osteomusculares e indicou mais empenho dos gestores de empresas, afim de instalar e conscientizar programas de ergonomia em seus estabelecimentos.
Por sua vez Pinheiro (2016) afirma que apesar das causas complexas dos distúrbios de saúde no âmbito do trabalho, eles podem ser amenizados sem prejuízos a empresa desde que haja um maior engajamento entre o empregador e o funcionário na adesão aos projetos ergonômicos introduzidos pelo fisioterapeuta ergonomista/do trabalho. Em seu estudo concluiu que a intervenção fisioterapêutica no ambiente de trabalho promoveu melhores condições de trabalho, aumentou a produtividade e diminuiu o número de faltas por causa de DORT. Para ele o fisioterapeuta tem papel de extrema relevância na saúde do trabalhador, sobretudo na prevenção de LER/DORT.
Walsh, Bertoncello e Lima (2018) expõe que apesar dos avanços na saúde do trabalhador os indicadores de saúde dos trabalhadores preocupam. Para eles o Sistema Único de Saúde (SUS) enfrenta grandes desafios por atender públicos distintos e há muito para consolidar a fisioterapia do trabalho nesse campo.
Ao realizar uma pesquisa de campo Rodrigues e Lima (2020) verificaram que a aplicação de exercícios ativos antes, durante e após a jornada de trabalho resultou positivamente em redução de queixas osteomusculares e aumento do desempenho e concentração no trabalho. Para eles o fisioterapeuta é o profissional capacitado ergonomicamente a aplicar tais exercícios laborais, já que possui o conhecimento anatômico e cinético funcional do organismo humano.
Diniz (2017) elenca o avanço tecnológico e a vasta competição no mercado de trabalho acelerou o ritmo laboral nos últimos anos, o que repercutiu negativamente na saúde do trabalhador. Para ele esses fatores associados a crescente pressão por produtividade e as longas jornada laborais são os principais vilões a ser combatido pela ergonomia. Conclui seu estudo afirmando que a ergonomia é a resposta contra a LER/DORT.
Souza e Trindade (2019) concluíram que a gestão ergonômica é capaz de prevenir inúmeras patologias relacionadas ao trabalho. Expuseram, ainda, que o fisioterapeuta ergonomista é um profissional altamente qualificado para exercer essa função e deve atuar como aplicando as medidas ergonômicas com objetivo de prevenir e recuperar problemas ocasionados pela prática do trabalho.
Pereira (2019) sintetiza afirmando que para que a fisioterapia seja reconhecida e valorizada na área da saúde do trabalhador, ela deve ser repensada, e que as disciplinas relacionadas a área devem ser reorganizadas e exposta de forma teórica e prática, com visualização da importância da aplicação. Para ele, cabe, ainda, aos conselhos e associações fiscalizar e mapear os profissionais atuando, para que a qualidade não se perca por meio de profissionais não qualificados para tal área. Conclui, afirmando a escassez de estudos específicos e abrangentes que confirme a já visível importância do fisioterapeuta ergonomista na saúde do trabalhador.
4. Conclusões
Visto que por unanimidade os autores concordam com a importância do fisioterapeuta no ambiente de trabalho e a ergonomia, presente na equipe multidisciplinar da saúde do trabalho, ficou claro que seu papel é de extrema relevância.
A presença do fisioterapeuta ergonomista do trabalho evidenciou inúmeros benefícios para os trabalhadores, para a empresa e consequentemente para a sociedade. O aumento da produtividade e a diminuição de morbidades causadas pelo trabalho são uns dos efeitos benéficos causados pela a fisioterapia no ambiente laboral.
Conclui-se que entre outros o papel do fisioterapeuta no âmbito do trabalho e analisar, estudar, desenvolver e pôr em prática ações ergométricas que objetivem a promoção, prevenção e recuperação de saúde, visando a maior qualidade de vida do trabalhador.
É necessário maior adesão empresarial aos programas de ergonomia, assim como mais estudos específicos que analisem e explorem as condutas e funções da equipe multidisciplinar, sobretudo nas ações do fisioterapeuta.
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