REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202506112134
Fabiane Renata de Souza Alves
Orientador: Prof. Esp. Jhonatha de Oliveira Coelho
RESUMO
Este estudo teve como objetivo, de acordo com a taxonomia de Bloom, analisar a eficácia da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos, identificando as principais estratégias utilizadas e os desafios na adesão a essas intervenções. A pesquisa foi conduzida com a finalidade de compreender o papel da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos por meio de uma abordagem qualitativa, exploratória e descritiva baseada em revisão bibliográfica. Para isso, foram analisados artigos científicos publicados nos últimos dez anos em bases de dados como PubMed, SciELO e LILACS, utilizando palavras-chave extraídas do DeCS. Os critérios de inclusão consideraram estudos indexados que abordavam especificamente a fisioterapia na prevenção de quedas em idosos acima de 60 anos, com metodologia clara e reprodutível. Por outro lado, foram excluídos artigos sem acesso ao texto completo, sem metodologia definida ou que tratavam apenas do tratamento pós-queda sem enfoque na prevenção. A busca foi realizada com termos como fisioterapia, prevenção de quedas, idosos, equilíbrio postural e reabilitação. Como resultados, constatou-se que a fisioterapia aplicada à prevenção de quedas em idosos representou uma ferramenta indispensável para garantir segurança e qualidade de vida a essa população. A implementação de programas estruturados, aliados a abordagens inovadoras e multidisciplinares, reduziu significativamente a incidência de quedas e promoveu um envelhecimento mais saudável e ativo. Concluiu-se que a combinação de fisioterapia com estímulos cognitivos e atividades sociais demonstrou benefícios significativos na segurança dos idosos, potencializando os ganhos funcionais e promovendo um envelhecimento mais ativo. Além disso, tecnologias inovadoras, como o uso da realidade virtual na reabilitação, abriram novas possibilidades para o treinamento motor, proporcionando um ambiente interativo e motivador para os pacientes.
Palavras-chave: Queda. Fisioterapia. Idosos.
ABSTRACT
This study aimed, according to Bloom’s taxonomy, to analyze the effectiveness of physiotherapy in preventing falls in the elderly, identifying the main strategies used and the challenges in adherence to these interventions. The research was conducted to understand the role of physiotherapy in preventing falls in the elderly through a qualitative, exploratory, and descriptive approach based on a bibliographic review. For this purpose, scientific articles published in the last ten years in databases such as PubMed, SciELO, and LILACS were analyzed, using keywords extracted from DeCS. The inclusion criteria considered indexed studies that specifically addressed physiotherapy in the prevention of falls in elderly individuals aged 60 years or older, with a clear and reproducible methodology. On the other hand, articles without access to the full text, lacking a defined methodology, or dealing only with post-fall treatment without a focus on prevention were excluded. The search was conducted using terms such as physiotherapy, fall prevention, elderly, postural balance, and rehabilitation. As results, it was found that physiotherapy applied to fall prevention in the elderly proved to be an essential tool for ensuring safety and quality of life for this population. The implementation of structured programs, combined with innovative and multidisciplinary approaches, significantly reduced the incidence of falls and promoted a healthier and more active aging process. It was concluded that combining physiotherapy with cognitive stimuli and social activities showed significant benefits in elderly safety, enhancing functional gains and promoting a more active aging process. Additionally, innovative technologies, such as the use of virtual reality in rehabilitation, opened new possibilities for motor training, providing an interactive and motivating environment for patients.
Keywords: Fall. Physiotherapy. Elderly.
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento populacional é uma realidade global e traz consigo diversos desafios para a saúde pública, dentre os quais se destaca a prevenção de quedas em idosos. O processo de envelhecimento está associado a mudanças fisiológicas que afetam o equilíbrio, a força muscular e a coordenação motora, aumentando o risco de quedas e suas consequências, como fraturas, hospitalizações prolongadas e comprometimento da qualidade de vida. Nesse contexto, a fisioterapia desempenha um papel fundamental na prevenção e reabilitação dessas condições, utilizando estratégias baseadas em exercícios terapêuticos, treinamento proprioceptivo e fortalecimento muscular (Silva, 2024).
A alta incidência de quedas entre idosos tem impactos significativos tanto no âmbito individual quanto coletivo. No aspecto individual, as quedas podem gerar dependência funcional, medo de novas quedas e comprometimento da autonomia. Do ponto de vista da saúde pública, as quedas geram um aumento na demanda por serviços de saúde, custos com internações e maior sobrecarga para os sistemas de saúde e previdência social. Assim, a implementação de programas preventivos baseados em evidências científicas torna-se essencial para minimizar esses impactos e garantir um envelhecimento mais saudável e seguro, conforme Souza et al. (2024).
A redução da capacidade funcional e da mobilidade estão entre os principais fatores de risco para quedas em idosos. A literatura destaca que cerca de 30% dos idosos sofrem pelo menos uma queda ao longo do ano, sendo que essa incidência aumenta com o avanço da idade (Silva, 2024). Os programas de fisioterapia são essenciais para reverter esse quadro, pois promovem melhora na flexibilidade, equilíbrio e força muscular, reduzindo o risco de quedas e suas complicações.
Além disso, abordagens interdisciplinares são fundamentais para a prevenção de quedas, englobando orientação sobre adaptações ambientais, incentivo à prática de atividades físicas e avaliações periódicas de saúde. Pesquisas realizadas por Souza et al. (2024) indicam que idosos submetidos a programas fisioterapêuticos regulares apresentam redução significativa na ocorrência de quedas, reforçando a importância dessas intervenções.
Apesar das evidências sobre a eficácia da fisioterapia na prevenção de quedas, a adesão a programas preventivos ainda é baixa. Fatores como falta de informação, barreiras financeiras e resistência dos próprios idosos contribuem para essa realidade.
Dessa forma, surge a necessidade de compreender como a fisioterapia pode ser mais efetivamente incorporada na rotina dos idosos e quais estratégias podem ser adotadas para aumentar a adesão a essas práticas (Silva, 2024). A partir disso, a presente pesquisa busca responder à seguinte questão: Quais são as estratégias mais eficazes da fisioterapia para prevenção de quedas em idosos e como promover maior adesão a esses programas?
A relevância deste estudo está na necessidade de aprofundar a compreensão sobre a atuação da fisioterapia na prevenção de quedas, visando não apenas reduzir a incidência desses eventos, mas também promover um envelhecimento mais autônomo e seguro. A população idosa tem crescido de forma acelerada, e com ela, a incidência de doenças crônicas e condições que impactam diretamente a mobilidade e funcionalidade. Portanto, a prevenção de quedas deve ser vista como uma estratégia essencial para a promoção da saúde.
Ademais, o estudo contribuirá para a disseminação de informações baseadas em evidências científicas, auxiliando profissionais da saúde na elaboração de programas mais eficazes. Ao compreender os desafios e soluções para a adesão dos idosos aos programas de prevenção, será possível traçar diretrizes que ampliem o acesso e os benefícios dessas intervenções.
Este estudo tem como objetivo, de acordo com a taxonomia de Bloom, analisar a eficácia da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos, identificando as principais estratégias utilizadas e os desafios na adesão a essas intervenções.
2 MÉTODOS
A pesquisa foi conduzida com o objetivo de analisar a aplicação da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos, adotando uma abordagem qualitativa, exploratória e descritiva por meio de revisão bibliográfica. Foram selecionados artigos publicados nos últimos dez anos, utilizando as bases de dados PubMed, SciELO e LILACS, garantindo a inclusão de estudos relevantes e atualizados. A busca foi realizada com descritores específicos do DeCS, como fisioterapia, prevenção de quedas, idosos, equilíbrio postural e reabilitação, a fim de garantir a abrangência dos temas essenciais ao estudo.
Após a etapa de triagem, 15 artigos foram incluídos na revisão, seguindo critérios rigorosos de seleção. Os critérios de inclusão consideraram estudos indexados que abordavam exclusivamente a fisioterapia como ferramenta de prevenção de quedas em idosos acima de 60 anos, além de possuírem metodologia clara e reprodutível. Adicionalmente, foram priorizados artigos que apresentassem resultados mensuráveis sobre a eficácia das intervenções fisioterapêuticas. Já os critérios de exclusão eliminaram artigos sem acesso ao texto completo, sem metodologia definida ou que tratavam exclusivamente do tratamento pós-queda, sem foco na prevenção.
A análise qualitativa foi conduzida por meio da técnica de análise de conteúdo, permitindo a categorização dos achados em três eixos principais. O primeiro abordou as intervenções fisioterapêuticas na prevenção de quedas, incluindo treinamento de equilíbrio, fortalecimento muscular e atividades funcionais. O segundo eixo examinou o impacto da fisioterapia na qualidade de vida dos idosos, destacando benefícios como a redução do medo de quedas e a melhoria da independência funcional. Por fim, o terceiro eixo explorou as diretrizes e recomendações para fisioterapeutas, baseadas em evidências científicas e protocolos clínicos.
3 RESULTADOS
Apresenta-se os 15 artigos selecionados para compor essa pesquisa.
Tabela 1: Artigos selecionados




Fonte: Autora (2025)
4 DISCUSSÃO
A fisioterapia tem papel fundamental na prevenção de quedas em idosos, atuando diretamente na melhoria do equilíbrio, força muscular, coordenação motora e reeducação da marcha (Abou et al., 2022). O envelhecimento leva a diversas alterações fisiológicas que comprometem a estabilidade postural e aumentam o risco de quedas, tornando as intervenções fisioterapêuticas essenciais para minimizar esses impactos e garantir a independência dos idosos (Araújo & Vieira, 2021).
As estratégias de fisioterapia voltadas para a prevenção de quedas incluem exercícios de fortalecimento muscular, treinamento de equilíbrio e técnicas específicas de reeducação da marcha (Aragonés, 2024). A literatura científica reforça que programas multicomponentes, que combinam resistência, coordenação e estímulos proprioceptivos, são altamente eficazes na redução da incidência de quedas (Canto, Andrade & Rodríguez, 2022). Blain, Miot & Bernard (2021) destacam que tais exercícios promovem ganhos funcionais significativos, reduzindo o risco de quedas e melhorando a mobilidade dos idosos.
A reeducação da marcha é outro fator crucial no manejo da instabilidade postural. Estudos indicam que técnicas fisioterapêuticas específicas, como intervenções em pacientes com osteoartrite de joelho, são eficazes na melhoria da capacidade funcional e no controle da dor, permitindo uma locomoção mais segura (Murillo & Ruiz Ledesma, 2025). Além disso, González de Simón et al. (2021) apontam que a fisioterapia pode contribuir para a preservação da independência funcional em idosos com deterioração cognitiva leve, minimizando déficits motores relacionados ao envelhecimento.
A abordagem multidisciplinar tem sido cada vez mais explorada na prevenção de quedas, combinando fisioterapia com estimulação cognitiva e atividades sociais. Aragonés et al. (2024) demonstram que a participação em programas integrados melhora não apenas a mobilidade, mas também a percepção do idoso sobre sua própria funcionalidade, reduzindo a incidência de quedas. Pozzi et al. (2023) enfatizam ainda que a fisioterapia e a terapia ocupacional podem atuar conjuntamente para otimizar o bem-estar de idosos com condições neurodegenerativas, aprimorando sua capacidade de adaptação às dificuldades motoras.
A introdução de novas tecnologias também tem sido explorada na fisioterapia aplicada à prevenção de quedas. Zak et al. (2022) investigaram o uso da realidade virtual como ferramenta auxiliar no treinamento motor de idosos com comprometimento da capacidade funcional, demonstrando que essa tecnologia pode melhorar significativamente a resposta neuromotora e o controle postural. Souza, de Brito & Sobrinho (2024) reforçam que as condutas fisioterapêuticas devem evoluir para incorporar inovações que tornem os programas de reabilitação mais acessíveis e eficientes.
Apesar dos avanços na área, ainda existem desafios na implementação de programas de fisioterapia para prevenção de quedas. Sterke et al. (2021) apontam que a adesão dos idosos às intervenções fisioterapêuticas pode ser influenciada por fatores como motivação, acesso aos serviços de saúde e percepção da necessidade de tratamento. Além disso, Castro & Lima (2024) indicam que a falta de padronização nos protocolos de intervenção dificulta a replicação dos resultados em diferentes contextos clínicos, gerando disparidades na eficácia das abordagens preventivas.
Futuras pesquisas devem focar na otimização dos programas de fisioterapia, explorando novas abordagens, como o uso de tecnologias assistivas para aprimorar o treinamento motor. Pazmiño & Tatiana (2022) sugerem que exercícios multicomponentes, como o programa Vivifrail, podem ser adaptados para diferentes perfis de idosos, garantindo maior acessibilidade e eficácia na prevenção de quedas. Além disso, estudos como o de Freixas (2025) indicam que a combinação de fisioterapia com atividades lúdicas e de socialização pode potencializar os benefícios da reabilitação.
A fisioterapia aplicada à prevenção de quedas em idosos é uma ferramenta indispensável para garantir segurança e qualidade de vida a essa população. A implementação de programas estruturados, aliados a abordagens inovadoras e multidisciplinares, pode reduzir significativamente a incidência de quedas e promover um envelhecimento mais saudável e ativo.
CONCLUSÃO
A fisioterapia desempenha um papel fundamental na prevenção de quedas em idosos, promovendo melhorias no equilíbrio, força muscular, coordenação motora e estabilidade postural. Com o avanço da idade, ocorrem diversas alterações fisiológicas e biomecânicas que tornam os idosos mais vulneráveis a quedas, aumentando o risco de lesões graves, como fraturas e impactos na mobilidade. Através de programas estruturados de exercícios, a fisioterapia atua diretamente na prevenção desses eventos, garantindo maior independência e qualidade de vida para essa população.
Os exercícios multicomponentes têm se mostrado altamente eficazes na redução da incidência de quedas, combinando atividades que trabalham força, resistência, propriocepção e ajustes posturais. Além disso, intervenções como a reeducação da marcha auxiliam na correção de padrões inadequados de locomoção, tornando o movimento mais seguro e funcional. Essas estratégias são especialmente importantes para idosos com condições pré-existentes, como osteoartrite e deterioração cognitiva leve, que impactam diretamente sua capacidade de locomoção e estabilidade.
A abordagem multidisciplinar também é essencial na fisioterapia aplicada à prevenção de quedas. A combinação de fisioterapia com estímulos cognitivos e atividades sociais tem demonstrado benefícios significativos na segurança dos idosos, potencializando os ganhos funcionais e promovendo um envelhecimento mais ativo. Além disso, tecnologias inovadoras, como o uso da realidade virtual na reabilitação, abrem novas possibilidades para o treinamento motor, proporcionando um ambiente interativo e motivador para os pacientes.
No entanto, algumas limitações precisam ser consideradas. A presente pesquisa baseia-se exclusivamente em revisão bibliográfica, o que impede a realização de análises experimentais para validar os achados de forma empírica. Além disso, a heterogeneidade metodológica dos estudos analisados dificulta a padronização das intervenções, tornando os resultados variáveis dependendo do contexto clínico e da população estudada. Outro desafio significativo é a falta de acesso universal a programas de fisioterapia preventiva, especialmente em comunidades menos favorecidas, onde a estrutura de reabilitação é limitada.
Diante dessas limitações, futuras pesquisas devem focar na realização de ensaios clínicos randomizados que comparem diferentes abordagens fisioterapêuticas, permitindo a formulação de diretrizes mais bem estruturadas para o tratamento preventivo de quedas em idosos. Além disso, estudos que explorem a relação entre fatores psicossociais e adesão às intervenções podem contribuir para estratégias que incentivem a participação dos idosos nos programas de prevenção. Outra área promissora para investigações futuras é o impacto das novas tecnologias na fisioterapia, incluindo o uso da inteligência artificial, sensores de movimento e realidade virtual, que podem aprimorar o treinamento motor e tornar os programas de reabilitação mais acessíveis e eficientes.
A fisioterapia aplicada à prevenção de quedas em idosos é uma ferramenta indispensável na promoção da qualidade de vida dessa população. A implementação de protocolos padronizados, aliados a abordagens inovadoras e multidisciplinares, pode reduzir significativamente a incidência de quedas e proporcionar um envelhecimento mais seguro e ativo. Para consolidar essas estratégias na prática clínica, é essencial que novos estudos aprofundem as evidências científicas, possibilitando avanços na reabilitação geriátrica e na promoção da saúde dos idosos.
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