A EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO: DO DIAGNÓSTICO À PREVENÇÃO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202505091304


Vanessa Rodrigues de Souza1
Mariana da Rocha Martins2
Núbia Lopes da Silva Fonseca3
Evelyn Geraldina Kauffmann Alves4
Ayllane Chaves Lucena5
Carla Grossi Marrola6
Ana Carolina dos Santos Ferreira7
Elizabeth de Azevedo Silva8
Jeferson Severiano da Silva9
Aline Moraes de Abreu10


Resumo 

O câncer de colo de útero, uma das principais causas de morte por câncer entre mulheres, está fortemente associado à infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV). Embora o câncer cervical tenha uma evolução lenta, quando diagnosticado precocemente, as chances de cura aumentam significativamente. Nos últimos anos, houve avanços consideráveis no diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, especialmente com a introdução do teste de HPV e da vacina contra o HPV. O tratamento tem evoluído com novas opções, como imunoterapia e terapias alvo, que proporcionam alternativas mais eficazes e menos invasivas. A prevenção, por meio da vacinação e do rastreamento regular, continua sendo a estratégia mais eficaz na redução da mortalidade do câncer de colo de útero. No entanto, desafios ainda persistem, especialmente em países com acesso limitado a cuidados de saúde. Este artigo revisa os avanços no diagnóstico, tratamento e prevenção do câncer cervical entre 2020 e 2024, destacando as inovações e as estratégias eficazes que têm contribuído para a luta contra essa doença. A análise também discute as barreiras enfrentadas na implementação de políticas de prevenção e a importância da educação em saúde para garantir o acesso universal às estratégias de controle do câncer de colo de útero.

Palavras-chave: Câncer de colo de útero, HPV, Imunoterapia no câncer cervical, Vacinação contra HPV, Tratamento de câncer cervical, Rastreamento do câncer de colo de útero, Detecção precoce de câncer de colo de útero, Terapias alvo no câncer cervical.

Introdução

O câncer de colo de útero, também conhecido como câncer cervical, é uma das principais causas de morte por câncer entre mulheres em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Sua origem está associada principalmente à infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), especialmente pelos tipos de alto risco, como o HPV-16 e o HPV-18, que são responsáveis por aproximadamente 70% dos casos de câncer cervical. O câncer cervical se desenvolve lentamente ao longo dos anos, a partir de lesões precoces e assintomáticas, o que torna fundamental o diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura e reduzir a mortalidade (Lopes, et al 2019).

Nos últimos anos, a evolução no diagnóstico e no tratamento do câncer de colo de útero tem sido notável, com avanços significativos em várias áreas, incluindo novas terapias, técnicas de diagnóstico e métodos de prevenção. O diagnóstico precoce, realizado por meio de exames como o Papanicolau e o teste de HPV, têm contribuído significativamente para a redução das taxas de mortalidade, pois permite a identificação de lesões precursoras que podem ser tratadas antes de se transformarem em câncer invasivo (Oliveira, et al. 2024).

Além disso, o tratamento do câncer de colo de útero evoluiu consideravelmente com o desenvolvimento de terapias mais eficazes e menos invasivas. Cirurgias, como a histerectomia e procedimentos mais conservadores, como a conização, são frequentemente realizadas em estágios iniciais. Nos estágios mais avançados, combinações de radioterapia e quimioterapia têm mostrado bons resultados, e novas abordagens, como a imunoterapia e os tratamentos alvo, começam a ser exploradas com promissores resultados (De Sousa, et al. 2021).

No entanto, apesar dos avanços no tratamento, a prevenção continua sendo a estratégia mais eficaz para reduzir a incidência e mortalidade do câncer cervical. O uso da vacina contra o HPV tem sido um marco na prevenção, uma vez que protege contra os tipos de HPV de alto risco. O rastreamento regular, com exames periódicos de Papanicolau e testes de HPV, também é fundamental para identificar alterações cervicais em estágios iniciais, quando o câncer ainda é tratável (Ferreira, et al. 2022).

Embora os avanços no diagnóstico e tratamento do câncer cervical sejam promissores, a implementação de estratégias de prevenção ainda enfrenta desafios, especialmente em países com menos acesso a cuidados médicos e em populações mais vulneráveis. A adesão ao rastreamento e à vacinação é um fator crítico para a redução do câncer de colo de útero, e políticas públicas eficazes são essenciais para garantir que todas as mulheres tenham acesso a essas intervenções (Valério, et al. 2022).

Portanto, esta revisão de literatura tem como objetivo explorar a evolução do tratamento do câncer de colo de útero, com ênfase nos avanços terapêuticos, nos métodos de diagnóstico e nas estratégias de prevenção adotadas entre 2020 e 2025. A análise de estudos recentes permitirá não apenas compreender as inovações no tratamento e no diagnóstico, mas também avaliar os desafios e oportunidades no combate a essa doença, destacando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para melhorar os resultados de saúde das mulheres.

Metodologia

A presente revisão de literatura teve como objetivo analisar e sintetizar as evidências disponíveis sobre o tratamento e prevenção do câncer de colo de útero, com ênfase nos avanços entre os anos de 2020 a 2025. Para tanto, foram seguidas as diretrizes padrão para revisões de literatura, garantindo a qualidade e confiabilidade dos dados apresentados.

1. Estratégia de Busca

A pesquisa foi conduzida em diversas bases de dados científicas reconhecidas, com a utilização de descritores específicos e termos relacionados ao câncer de colo de útero. As bases de dados consultadas foram:

  • PubMed
  • Scopus
  • LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde)
  • CINAHL (Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature)
  • ScienceDirect

A pesquisa foi realizada com artigos publicados entre 2020 e 2025. Os seguintes descritores em saúde foram utilizados para a busca:

  • “Câncer de colo de útero”
  • “HPV”
  • “Imunoterapia no câncer cervical”
  • “Vacinação contra HPV”
  • “Tratamento de câncer cervical”
  • “Rastreamento do câncer de colo de útero”
  • “Detecção precoce de câncer de colo de útero”
  • “Terapias alvo no câncer cervical”

Foram aplicados filtros de idioma (somente artigos em inglês, português e espanhol) e filtros de tipo de estudo, priorizando artigos originais, revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados e estudos de coorte.

2. Seleção dos Estudos

A seleção dos estudos foi realizada em duas etapas:

  1. Seleção Inicial: Após a aplicação dos descritores e filtros, a pesquisa resultou em um grande número de artigos. A primeira triagem foi feita a partir da leitura dos títulos e resumos dos artigos. Foram incluídos os estudos que abordaram temas relacionados ao câncer de colo de útero, imunoterapia, HPV, tratamentos recentes e estratégias de prevenção.
  2. Seleção Final: Na segunda etapa, a leitura completa dos artigos foi realizada para verificar a relevância dos mesmos para o objetivo da revisão. Foram incluídos apenas artigos que atenderam aos seguintes critérios:
    • Artigos originais, revisões sistemáticas ou meta-análises publicadas entre 2020 e 2025.
    • Estudos focados no tratamento, prevenção ou diagnóstico do câncer de colo de útero.
    • Estudos que abordaram inovações, como imunoterapia, vacinação e novos métodos de rastreamento.
    • Artigos que apresentaram dados de qualidade, com métodos claros e adequados de coleta de dados.

Foram excluídos:

  • Artigos de opinião, cartas para o editor ou revisões narrativas sem uma análise crítica.
  • Estudos realizados antes de 2020.
  • Artigos que não abordaram especificamente o câncer de colo de útero.

3. Análise e Síntese dos Dados

Após a seleção dos estudos, os dados foram extraídos e organizados de acordo com as seguintes categorias temáticas:

  • Avanços no diagnóstico do câncer cervical: Inclusão de novas tecnologias, como o teste de HPV, e comparação com métodos tradicionais, como o exame de Papanicolau.
  • Tratamentos inovadores: Inclusão de imunoterapia, terapias alvo e novas abordagens cirúrgicas.
  • Estratégias de prevenção: Abordagem da vacinação contra o HPV, programas de rastreamento e suas implicações na redução da mortalidade.
  • Desafios no controle da doença: Barreiras no acesso ao tratamento, desigualdades regionais e questões socioeconômicas.

Cada estudo foi analisado quanto à metodologia utilizada, aos resultados encontrados e às conclusões apresentadas. A partir dessa análise, foi realizada uma síntese qualitativa das informações, destacando os avanços e as lacunas na literatura atual sobre o câncer de colo de útero.

4. Qualidade dos Estudos

A qualidade dos estudos foi avaliada utilizando as ferramentas adequadas para cada tipo de estudo. Para ensaios clínicos, foi utilizado o Escore de Jadad, enquanto para estudos observacionais, foi aplicada a Escala de Newcastle-Ottawa. Para as revisões sistemáticas, foi seguido o PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) para garantir a qualidade da seleção e inclusão dos artigos.

5. Limitações da Pesquisa

A pesquisa apresentou algumas limitações, como a restrição do idioma para apenas artigos em inglês, português e espanhol. Além disso, a variabilidade nos métodos utilizados pelos estudos selecionados pode ter influenciado as comparações entre os resultados. Embora tenham sido realizadas tentativas para obter artigos de diversas regiões, a maior parte dos estudos provém de países desenvolvidos, o que pode limitar a aplicabilidade dos resultados em contextos de países em desenvolvimento.

6. Síntese Final

Após a análise e organização dos dados, os resultados foram comparados e sintetizados para identificar as tendências mais recentes no tratamento, diagnóstico e prevenção do câncer de colo de útero. Além disso, foram feitas recomendações para futuras pesquisas e para a implementação de estratégias clínicas baseadas nas evidências encontradas na literatura revisada.

1. Câncer de Colo de Útero: Panorama Atual

O câncer de colo de útero, também conhecido como câncer cervical, é causado principalmente pela infecção persistente do vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente os tipos 16 e 18. Esse câncer se desenvolve de maneira lenta e, frequentemente, assintomática nos estágios iniciais. Quando detectado precocemente, o câncer cervical é altamente tratável, o que destaca a importância das estratégias de rastreamento e prevenção (Araújo, et al. 2024).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer cervical é o quarto mais comum entre as mulheres, mas o rastreamento eficaz e as vacinas contra o HPV têm demonstrado ser ferramentas poderosas para reduzir sua prevalência. O tratamento do câncer de colo de útero, no entanto, depende de diversos fatores, incluindo o estágio da doença no momento do diagnóstico, a idade da paciente e a presença de comorbidades.

2. Avanços no Diagnóstico do Câncer de Colo de Útero

A evolução no diagnóstico do câncer de colo de útero é um dos principais fatores que contribuíram para o aumento das taxas de sobrevida. Tradicionalmente, o exame de Papanicolau (ou citologia cervical) tem sido o principal método de rastreamento. Esse exame permite a detecção precoce de células anormais no colo do útero, que podem preceder o câncer, permitindo a intervenção antes que a doença se desenvolva (De Sousa Campos, et al 2025).

Nos últimos anos, novas tecnologias têm aprimorado os métodos de diagnóstico. O teste de HPV tornou-se uma ferramenta complementar essencial ao Papanicolau, uma vez que pode identificar infecções persistentes pelos tipos de HPV de alto risco, que são a principal causa do câncer cervical. Além disso, a colposcopia e a biópsia continuam sendo importantes para a confirmação do diagnóstico quando células anormais são detectadas (Carvalho, et al 2022).

O uso de técnicas de imagens por ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) também têm contribuído significativamente na avaliação de estágios avançados da doença, permitindo um planejamento mais preciso do tratamento (Teixeira, et al 2023).

3. Evolução dos Tratamentos do Câncer de Colo de Útero

O tratamento do câncer de colo de útero tem avançado consideravelmente, com várias opções disponíveis, dependendo do estágio e da gravidade da doença. Tradicionalmente, o tratamento inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, mas com o tempo, novos tratamentos têm surgido, oferecendo melhores resultados com menos efeitos colaterais (Teixeira, et al 2023).

  • Cirurgia: Em estágios iniciais da doença, quando o câncer está confinado ao colo do útero, a histerectomia (remoção do útero) pode ser a principal forma de tratamento. Em casos de câncer mais localizado, a conização do colo uterino (remoção de uma porção do colo do útero) também pode ser realizada, permitindo a preservação da fertilidade da paciente (De Oliveira Santana, et al 2023).
  • Radioterapia e Quimioterapia: Nos estágios mais avançados, a combinação de radioterapia e quimioterapia tem sido o tratamento padrão. A radioterapia pode ser usada para destruir as células cancerígenas, enquanto a quimioterapia pode ser administrada para reduzir o tumor ou prevenir a recorrência da doença. A introdução de técnicas de radioterapia mais precisas, como a radioterapia conformacional e a radioterapia de intensidade modulada (IMRT), tem permitido tratamentos mais eficazes com menos danos aos tecidos saudáveis ao redor (Costa, 2021).
  • Imunoterapia: Nos últimos anos, a imunoterapia tem se mostrado promissora para o tratamento de cânceres resistentes. O uso de inibidores de checkpoint imunológico, como o pembrolizumab, está sendo estudado em ensaios clínicos, com resultados positivos em algumas formas avançadas de câncer cervical. Esta abordagem visa estimular o sistema imunológico a reconhecer e destruir as células cancerígenas de forma mais eficaz (Costa, 2021).
  • Terapias Alvo: Os tratamentos alvo, que focam em moléculas específicas que são essenciais para o crescimento do tumor, também estão sendo explorados. O desenvolvimento de inibidores de tirosina quinase e outras drogas que visam as vias moleculares específicas do câncer cervical estão avançando, proporcionando uma abordagem mais personalizada e com menos efeitos colaterais (Fukushima, et al 2025).

4. A Importância da Prevenção no Câncer de Colo de Útero

A prevenção é a estratégia mais eficaz na luta contra o câncer de colo de útero. Em muitos casos, a doença pode ser prevenida com a vacinação contra o HPV e o rastreamento regular (Claro, et al 2021).

  • Vacinação contra o HPV: A vacina contra o HPV, que previne a infecção pelos tipos 16 e 18 (responsáveis por aproximadamente 70% dos casos de câncer cervical), é uma das maiores conquistas na prevenção do câncer de colo de útero. A vacinação tem sido amplamente implementada em muitas partes do mundo, com a recomendação de que meninas e meninos sejam vacinados antes do início da vida sexual para obter a máxima proteção (Claro, et al. 2021).
  • Rastreamento Regular: O rastreamento periódico com exames de Papanicolau e testes de HPV continua a ser essencial para a detecção precoce de lesões precursoras do câncer. O rastreamento em mulheres entre 25 e 64 anos tem mostrado reduzir significativamente a mortalidade por câncer cervical. Além disso, programas de educação em saúde são fundamentais para aumentar a adesão ao rastreamento e à vacinação, especialmente em áreas rurais ou de difícil acesso (Claro, et al 2021).

Conclusão

O tratamento e a prevenção do câncer de colo de útero evoluíram consideravelmente nas últimas décadas, com a introdução de novas tecnologias de diagnóstico, tratamentos inovadores e a ampliação de programas de vacinação e rastreamento. A detecção precoce, aliada a tratamentos mais eficazes e menos invasivos, têm contribuído para o aumento das taxas de cura e sobrevivência. A prevenção, por meio da vacinação contra o HPV e do rastreamento regular, continua a ser a chave para reduzir a incidência e a mortalidade do câncer cervical. No entanto, é fundamental continuar o avanço da pesquisa e garantir que todas as mulheres tenham acesso às ferramentas necessárias para prevenir e tratar essa doença de maneira eficaz.

Referências

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COSTA, Andréa Amorim de Albuquerque. Avaliação das variáveis clínicas e patológicas das pacientes com câncer do colo do útero avançado, tratado com radioterapia e diferentes regimes de quimioterapia baseada em platina. 2021.

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DE SOUSA, Gabriela Amaral et al. Linha de cuidado do câncer do colo do útero no Amazonas: uma análise da prevenção ao tratamento de lesões precursoras. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 67, n. 3, 2021.

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FUKUSHIMA, André Rinaldi et al. REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE A TRIAGEM E O DIAGNÓSTICO DE PACIENTES PARA A PREVENÇÃO OU DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL. REVISTA FOCO, v. 18, n. 1, p. e7449-e7449, 2025.

LOPES, Viviane Aparecida Siqueira, et al. Fatores limitadores e facilitadores para o controle do câncer de colo de útero: uma revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 9, p. 3431-3442, 2019.

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TEIXEIRA, Julio Cesar et al. Rastreamento do câncer do colo do útero com teste de DNA-HPV e detecção de lesões precursoras: um estudo de demonstração de base populacional brasileiro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 45, p. 21-30, 2023.

VALÉRIO, Marcela Pugas et al. Câncer de colo de útero: do diagnóstico ao tratamento/Cervical Cancer: From Diagnosis to Treatment. Brazilian Journal of Development, v. 8, n. 3, p. 20235-20241, 2022.


1Pós graduação em Ginecologia e Obstetrícia-UNISUAM, Graduação em Enfermagem – Centro Universitário Celso Lisboa E-mail: caixadanessa@gmail.com
2Fisioterapeuta pela Uniesamaz E-mail: martins.m88@gmail.com
3Enfermeira pela Anhanguera Uniderp E-mail: nsilvafonseca@bol.com.br
4Farmacêutica pela Escola Superior da Amazônia-Esamaz E-mail: evelyn_kauffmann@hotmail.com
5Graduanda de enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau – Olinda (Uninassau) E-mail: ayllanecl@gmail.com
6Graduanda em medicina pelo Centro Universitário Integrado de Campo Mourão E-mail: Carla.grossi@grupointegrado.br
7Graduanda em enfermagem pela UFES – Ceunes E-mail: ana.cs.ferreira@edu.ufes.br
8Graduanda em enfermagem pela Universidade da Amazônia – UNAMA E-mail: elizabethazevedo2003@gmail.com
9Enfermeiro pela Unibra, Pós graduação em urgência e emergência em UTI (FNH) faculdade novo Horizonte E-mail: Jefersonseveriano6@gmail.com
10Mestre em enfermagem pela UFCSPA e mail: alineurug@yahoo.com.br