NURSING IN PRIMARY CARE AND PREVENTING OVERLOAD OF THE SUS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202506181848
Beatriz Morgado Oliveira1; Carla Bruna de Sousa Alves Silva2; Gabrielly Amorim Lopes3; Lara de Souza Damascena4; Maria Eduarda Alves Govea Rodrigues5; Fernanda da Silva Vieira6; Heloíza Dias Lopes Lago7; João Paulo Langsdorff-Serafim8
Resumo
O atual estudo tem como objetivo analisar a relação da qualidade do acompanhamento contínuo na redução de atendimentos especializados pela equipe de enfermagem da atenção primária. A equipe de enfermagem, como uma das principais responsáveis pelo cuidado direto ao paciente, exerce um papel fundamental na qualidade no acompanhamento e a prevenção da sobrecarga do SUS. O cuidado contínuo dos enfermeiros diminui a recorrência de atendimentos emergenciais, favorecendo um atendimento mais eficaz. Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura utilizando o método qualitativo e descritivo, desenvolvida através de material bibliográfico obtido de bases indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) Scielo, PubMed e Google acadêmico. Conclui-se que uma enfermagem qualificada, humanizada e focada especialmente na APS é um dos métodos de maior eficácia para não sobrecarregar o SUS. Portanto, a contribuição desses profissionais não só reduz a procura por serviços especializados, contudo do mesmo modo proporciona um atendimento mais próximo, preventivo e integral à população.
Palavras-chave: Palavras-Chave: Enfermagem. Atenção Básica. Prevenção. Sobrecarga.
1 INTRODUÇÃO
O cenário da saúde pública no Brasil sofreu mudanças significativas, impulsionadas inicialmente pelo Movimento da Reforma Sanitária e pela realização da VIII Conferência de Saúde, culminando na formação do Sistema Único de Saúde (SUS) criada pela Lei 9.782/1999 (Ferreira et al., 2025). A Atenção Básica à Saúde (ABS) é uma abordagem importante para o SUS, na promoção, prevenção e recuperação da saúde dos cidadãos (Machado et al., 2023).
Soares et al (2022), é essencial que os profissionais do SUS entendam as diversas perspectivas sobre políticas públicas, particularmente as relacionadas à promoção da saúde e prevenção de agravos, de maneira especial aos profissionais da enfermagem, uma vez que são uma categoria predominantemente nos serviços de saúde pública.
Mendes et al (2020) acrescentam que o tempo de enfermagem desempenha um papel indispensável para garantir a supervisão constante dos pacientes, evitando complicações e impedindo a demanda por intervenções de maior complexidade. O desempenho eficiente dos enfermeiros no ABS tem um impacto significativo na reestruturação dos serviços, melhorando o acesso e a eficácia do sistema.
Os enfermeiros realizam um acompanhamento contínuo por meio de várias estratégias, incluindo visitas domiciliares, monitoramento de doenças crônicas e atividades educativas para a promoção da saúde, visando reduzir a morbimortalidade e os custos hospitalares, atenuando deste modo, a sobrecarga do SUS (Ferreira et al, 2025).
Essa pesquisa se justifica pelo fato que a falta de acompanhamento adequado leva à evolução de problemas de saúde em condições graves, necessitando de tratamentos complexos, cirúrgicos e internações, e a atuação eficaz e contínua da enfermagem pode evitar atendimentos especializados.
O presente estudo tem como objetivo analisar a relação da qualidade do acompanhamento contínuo na redução de atendimentos especializados pela equipe de enfermagem da atenção primária.
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Sistema Único de Saúde – SUS
A conquista significativa nas políticas públicas do Brasil, convindo como um marco crucial na garantia do direito à saúde de todos os cidadãos, SUS sistema público de saúde brasileiro criado pela Constituição Federal de 1988, foi um verdadeiro divisor de águas para as políticas públicas sociais no nosso território (Soares, 2022).
Ao longo de sua jornada, o SUS registrou progressos notáveis, ao mesmo tempo em que enfrentou desafios persistentes que refletem a natureza complexa do nosso cenário social, político e econômico até a atualidade. O SUS busca proporcionar acesso equitativo e integral à saúde de todos os indivíduos, independentemente de sua condição socioeconômica. O SUS se destaca como um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo (Silva, 2021).
Ainda segundo Silva (2021), baseado na cartilha “Entendendo o SUS” de 2007, se distingue por ser o único a oferecer assistência integral e completamente gratuita para toda a população brasileira, como consultas, vacinas e medicamentos gratuitamente para pessoas com diversas doenças (diabetes, pressão alta, asma, HIV e Alzheimer). O SUS desempenha um papel fundamental no financiamento de pesquisas na área de epidemiologia. Um aspecto de suma importância do SUS é a organização das Redes de Atenção à Saúde (Mendes, 2020). A Atenção Primária à Saúde (APS) é o pilar central do sistema, integrada de maneira eficaz com a atenção ambulatorial especializada e a atenção hospitalar, dentro de uma estrutura regionalizada. No contexto dos desafios enfrentados pela APS, é imperativo reconhecer que houve avanços significativos da Estratégia Saúde da Família, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos (Alcântara; Damaceno, 2021).
Para o SUS vencer todos os desafios existentes e atingir os objetivos, é essencial adotar modelos de melhoria contínua, gerenciar processos e educação permanente, com equipes multidisciplinares e interdisciplinares. Essas equipes são vitais para atender às necessidades de saúde da população, que são a razão de ser de qualquer sistema de saúde (Soares, 2022).
2.2 Equipe de enfermagem: qualidade no acompanhamento e a prevenção da sobrecarga do SUS
O profissional de enfermagem está legalmente habilitado a desempenhar sua função, conhecida como profissão da arte e ciência do cuidado, apreciando seu envolvimento, compromisso, responsabilidade, atenção e zelo em relação às necessidades de saúde do indivíduo. A compreensão da operação das unidades básicas e a boa relação com as equipes simplificam sua atuação (Alcântara; Damaceno, 2021).
De acordo com Vale (2022), a participação da equipe de enfermagem é fundamental para garantir a qualidade no acompanhamento e o acesso aos serviços de saúde, além de influenciar os resultados do atendimento oferecido aos pacientes e suas famílias. O enfermeiro é um profissional fundamental para contribuir com ações de promoção da saúde, pois tem um contato mais próximo com a comunidade, o que ajuda na adesão dos usuários às ações educativas.
O enfermeiro contribui diretamente na mudança do estilo de vida das pessoas, ajudando a reduzir os fatores de risco e incentivando a autoavaliação e a autonomia dos usuários na relação com o próprio cuidado. O enfermeiro deve atuar como um dos principais responsáveis na execução de atividades que promovem a saúde, ressaltando sua função como educador, que contribui no aprimoramento da qualidade de vida das pessoas (Silva et al., 2020).
Na concepção de Soares et al (2022), a enfermagem, ao acompanhar de forma adequada os pacientes, contribui para a humanização do cuidado e melhorar a conexão entre a comunidade e os serviços de saúde. Uma equipe de enfermagem desempenha um papel significante na prevenção de demanda no SUS, garantindo um serviço humanizado e eficaz.
Soares et al (2022) acrescentam que o trabalho dos enfermeiros na APS também afeta a eficácia econômica do sistema, visto que os investimentos em capacitação e expansão das equipes de enfermagem geram uma economia específica para o governo, pois o custo do tratamento preventivo é consideravelmente inferior ao das intervenções hospitalares.
Portanto, Mendonça et al (2022) informam que a sobrecarga do SUS, comumente ligada à escassez de leitos e ao atraso nos atendimentos, pode ser amenizada quando a APS funciona de maneira eficiente, evitando complicações de saúde antes que evoluam para casos mais graves, pois problemas de saúde sem acompanhamento adequado podem se agravar ainda mais.
2.3 O impacto do acompanhamento contínuo na redução de atendimentos especializados
O cuidado contínuo fornecido pelos enfermeiros diminui a recorrência de atendimentos emergenciais, favorecendo um atendimento mais eficaz e resolutivo. Este ponto é importante, já que a superlotação nas unidades de atendimento imediata e os hospitais representam um dos maiores obstáculos que o SUS enfrenta (Ferreira et al., 2025).
Os profissionais da enfermagem através do acompanhamento contínuo e da aplicação de estratégias preventivas, ajudam a aumentar a procura por serviços de alta complexidade, aprimorando os resultados clínicos dos pacientes e garantindo a sustentabilidade do sistema de saúde, garantindo assim, um SUS mais eficaz e acessível para todos os cidadãos (Alcantara; Damaceno, 2021).
O acompanhamento constante feito pela equipe de enfermagem na Atenção Básica é um dos fundamentos essenciais para prevenir problemas de saúde e diminuir a necessidade de atendimentos especializados. O modelo de assistência que se baseia no cuidado contínuo tem mostrado ser eficaz na identificação precoce de doenças, na adesão aos tratamentos e na melhoria dos indicadores de saúde da população (Mendes et al., 2020). Ferreira et al (2025) esclarecem a relevância do acompanhamento contínuo, especialmente no manejo de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares, que podem ser agravar e levar a situações mais complicadas, necessitando de consultas com especialistas, exames adicionais e internação em diversas circunstâncias.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) (2021) divulga que os países que investem na APS reduzem em até 30% a demanda por especialistas, uma vez que a identificação precoce e o tratamento correto das condições de saúde reduzem a evolução das doenças.
2.4 Práticas de cuidado da equipe de enfermagem e seus efeitos na saúde da população
O cuidado é a base da prática diária do profissional da enfermagem, permitindo uma visão mais ampliada do indivíduo das questões subjetivas e sociais. Isso envolve valores éticos e humanitários, visando um atendimento respeitoso e individualizado. Os enfermeiros atuam como pontes no sistema de saúde, coordenando cuidados, especialmente na Estratégia Saúde da Família (ESF), onde é essencial reconhecer as diferentes configurações familiares para garantir um atendimento integral e humanizado (Ribeiro et al., 2024).
A qualidade do serviço de enfermagem, além da segurança, está fortemente associada à colaboração entre os profissionais da equipe, uma vez que atuar em conjunto favorece a eficiência dos cuidados, reduz o tempo de resposta às necessidades dos pacientes e aprimora a experiência dos pacientes. Profissionais que cultivam um ambiente de cooperação costumam exibir atitudes mais proativas, proporcionando um serviço mais eficiente e humanizado (Valentim et al., 2020).
Segundo Boeck et al (2020), outro ponto importante é a carga de trabalho dos enfermeiros, que tem a capacidade de afetar a qualidade da saúde da população. Estudos mostram que a falta de profissionais adequados pode levar a eventos adversos, como quedas, infecções hospitalares, erros na administração de medicamentos, e outros. A sobrecarga de trabalho prejudica a qualidade do cuidado e aumenta o estresse no local de trabalho.
Fernandes et al (2023) informam que, a educação continuada também é uma abordagem eficaz para melhorar a qualidade do trabalho da equipe de enfermagem e aumentar o nível de atenção baseada em evidências, abrangendo treinamentos regulares sobre a segurança do paciente, comunicação efetiva e implementação de novas tecnologias na enfermagem, ajustando a uma melhoria na qualidade do atendimento à população.
Neste cenário, Valentim et al (2020) afirma que, é de suma importância valorizar à equipe de enfermagem e estabelecer políticas institucionais que incentivem a segurança, o trabalho em equipe e o aperfeiçoamento contínuo, é essencial para assegurar um atendimento de qualidade para toda a população. O impacto positivo dessas medidas na saúde da população destaca a importância da enfermagem como alicerce do sistema de saúde e destaca a demanda por investimentos contínuos para melhorar as práticas de assistência.
Assim, Ribeiro et al (2024) enfatizam que as práticas de assistência humanizada, acolhedora e personalizada auxiliam na garantia de um serviço de qualidade. A interação entre os profissionais da equipe pode aprimorar a qualidade do trabalho e do serviço oferecido.
3 METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura narrativa, utilizando o método qualitativo, que conduziu à compreensão do objeto de estudo e fundamentou a análise dos dados. Esta pesquisa foi desenvolvida através de material bibliográfico obtido de bases indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) Scielo, PubMed e Google acadêmico. Os Descritores utilizados para pesquisa foram: Enfermagem, Atenção Básica, Prevenção, SUS.
Os critérios de inclusão estabelecidos foram: artigos completos; publicados no período entre 2020 a 2025, disponíveis no idioma português e inglês. Foram excluídos os trabalhos com acesso restrito, disponibilizado apenas o resumo, fugir ao tema avaliado e publicação com mais de 05 anos.
A coleta de dados envolveu uma análise minuciosa da literatura selecionada para obter uma compreensão completa do tema. A análise de dados desempenhou um papel fundamental neste estudo, sendo realizada após a seleção dos artigos científicos, por meio de uma análise crítica dos estudos, cujo resultados foram interpretados e aprofundados na seção de resultados e discussão.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A análise dos artigos permitiu a identificação dos principais resultados deste estudo que teve como propósito responder a partir da problemática identificada, de que maneira a atuação qualificada dos enfermeiros pode contribuir diretamente para a prevenção da sobrecarga do SUS. Segundo Giordani et al (2020), o acompanhamento contínuo realizado pela equipe de enfermagem no âmbito da ABS, com atuação qualificada proporciona um trabalho eficaz e comprometido, sendo um elemento essencial para a promoção da saúde, prevenção de agravos e, consequentemente, para a redução da demanda nos serviços de média e alta complexidade do SUS.
Na sequência Santos et al (2025) destacam que APS desempenha uma função estratégica na consolidação sistemas de saúde equitativos e eficazes, sendo considerada a principal via de acesso para o cuidado integral e contínuo das populações. Na concepção de Ferreira et al (2025) a presença constante e atenta do enfermeiro na linha de frente do cuidado tem sido essencial para o acompanhamento de doenças crônicas, a promoção da saúde e a educação da população sobre autocuidado, são pilares fundamentais da APS, por isso a atuação qualificada do enfermeiro é tão importante.
Mendes (2020) revelou que o enfermeiro desempenha múltiplas funções, atuando como cuidador, educador em saúde, e outras funções. Atuando de forma qualificada é fundamental para a reestruturação do processo de trabalho em saúde, como identificar de modo precoce as doenças, prevenir internações, e garantir a população o acesso constante e eficaz aos serviços básicos.
Outro aspecto evidente, conforme Machado (2023) é a escuta qualificada e do acolhimento, estratégias frequentemente empregadas pelos enfermeiros na APS, que auxiliam na criação de vínculos com os usuários, reforçam a confiança no serviço e previnem buscas incessantes e desnecessárias por atendimentos de urgência. Soares et al (2022) esclarecem que o vínculo é um dos fatores que mais impactam na adesão dos pacientes ao tratamento e na preservação da sua saúde.
Ribeiro et al (2024) afirmam que equipes de enfermagem bem capacitada são capazes de realizar ações de vigilância em saúde, prevenção de enfermidades, planejamento familiar, imunização e monitoramento de grupos de risco (gestantes, idosos, portadores de hipertensão e diabetes), reduzindo dessa forma, a necessidade de serviços especializados e de internação hospitalar. De acordo com Andrade et al (2021), essas medidas quando executadas com planejamento e consciência social, têm a capacidade de reduzir em até 40% a demanda por atendimentos em unidades de pronto-socorro.
Conforme Fernandes et al (2023), a educação contínua dos enfermeiros se sobressai como um fator essencial, para uma atuação de qualidade, pois demostram maior segurança clínica, decisões mais assertivas e maior liderança em equipes multidisciplinares. Mendes (2012) enfatiza que a educação permanente precisa estar alinhada com as diretrizes da APS, garantindo que os profissionais sejam preparados para atuar de forma resolutiva e humanizada.
Para Pires et al (2022), é uma forma estratégica para expandir a resolutividade da APS e aliviar os outros níveis de atenção do SUS. Dessa forma, os dados analisados evidenciam que a atuação qualificada dos profissionais de enfermagem na APS, é decisiva para a prevenção da sobrecarga no SUS.
5 CONCLUSÃO
Após chegar ao término deste estudo percebe-se que a enfermagem na APS desempenha um papel indispensável na promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico precoce, tratamento de problemas de saúde e encaminhamento para outros níveis de atenção, contribuindo assim, na redução de demanda por serviços mais complexos, evitando a superlotação nas unidades de saúde, com capacidade de garantir o acesso universal e equitativo à saúde. Uma enfermagem qualificada, humanizada e focada especialmente na APS é um dos métodos de maior eficácia para não sobrecarregar o SUS
Destaca-se que a ABS, quando desempenhada com eficácia e resolutividade, tem papel fundamental na estruturação do sistema de saúde, prevenindo a sobrecarga dos níveis secundário e terciário de atenção. Quando os serviços básicos, como postos de saúde, realizam suas funções de forma adequada e eficaz, há uma redução de forma considerável na procura por Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais e serviços de emergências.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. E-mail: beatrizmorgadooli@gmail.com
2Discente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. E-mail: carlabruna_16@hotmail.com
3Discente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. E-mail: gabriellylopes2010@hotmail.com
4Discente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. E-mail: laradamascenasouza@gmail.com
5Discente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. E-mail: mariadudagouveia2014@gmail.com
6Docente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. E-mail: fernanda.vieira@docente.unievangelica.edu.br
7Docente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. Me. Email: heloiza.lago@unievangelica.edu.br
8Docente do Curso de Enfermagem da Instituição Universidade Evangélica de Goiás Campus Ceres. Me. Email: joao.serafim@doscente.unievangelica.edu.br