A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10467370


Marília Valvassori Rodrigues
Fabrício Engel Correa
Elias Thomas
Silvana Andres Della Flora
Leonardo de Oliveira Torquato
Bruno Gonçalves Meirelles
Lucas Gorski
Cristiano Rafael Lunkes
Eduardo Carvalho Guedes
Saul Frohlich
Marlise Della Flora Sabadi
Valéria Oliveira Domingues
Douglas Vargas dos Santos
Ewerton Mumbach


RESUMO

No Ensino Superior, os desafios frente a este novo modelo de sociedade, apressada e tecnológica, exige dos docentes inúmeros esforços para garantir um ensino de qualidade. O presente artigo almeja, inicialmente, analisar as questões relacionadas ao docente do ensino superior em sua profissão de professor, tendo como elemento principal de abordagem a sua formação profissional. O objetivo deste estudo será compreender os desafios e possibilidades da docência universitária. Trata-se de um estudo cujo procedimento técnico utilizado consistirá em pesquisa bibliográfica, visando um maior aprofundamento e o conhecimento das diferentes formas de contribuição científica sobre o assunto, que será realizada através de consultas a livros, artigos, legislação, textos da internet e etc. Compreende-se que o Ensino Superior está permeado de desafios, contudo, por meio da reflexão e ação docente disposta a transformações torna-se possível garantir os primeiros passos para a proposição de melhorias. Desse modo, entendemos o docente no Ensino Superior como profissional reflexivo, crítico e competente, voltado à transformação da sociedade, de seus valores e de suas formas de organização do trabalho; cuidadoso do aperfeiçoamento da docência buscando a integração de saberes complementares, e reconhecendo a docência como um campo de conhecimentos específicos; com atitude de flexibilidade, abertura, capacidade de lidar com o imprevisto e o novo.

Palavras-chave: Docência. Ensino superior.Formação profissional. Qualidade de ensino.

1. INTRODUÇÃO

            A sociedade atualmente vive um estágio novo, uma nova época, marcada pela transitoriedade, pela globalidade e pela imprevisibilidade dos eventos, e muito se tem discutido, ultimamente, a respeito da formação do professor universitário. Para exercer a profissão de docente de ensino superior, não basta ter apenas a formação na área específica; é preciso buscar incessantemente o aprendizado e saberes necessários à prática educativa, juntamente com valores éticos e morais, formando, assim, cidadãos capazes de produzir e construir sua própria identidade, isto é, ensinar e aprender com competência pedagógica.

          Ao longo dos anos, muito se discute a respeito da formação de professores, sobre os saberes e práticas necessárias para o exercício da profissão, e sobre as mais diversas formas de se mensurar a capacidade, a eficiência e os desafios do docente nos dias atuais.

            Refletir, então, sobre os desafios da docência no ensino superior na atualidade se faz necessário para que o professor, no desempenho de sua profissão, possa entendê-los claramente e melhor atuar. E, após esta reflexão, possa observar e analisar de forma mais lúcida os conhecimentos de seus alunos, planejando ações fundamentais para que escolhas cada vez mais adequadas de estratégias de ensinagem possam ser realizadas em prol da formação destes alunos.

            As pesquisas trazem múltiplas possibilidades de abordagens sobre esta temática, incluem a formação inicial e continuada dos docentes, de cursos de graduação e/ou licenciaturas das mais variadas instituições de ensino superior do país. Abordam a perspectivas históricas, políticas e pedagógicas desta formação, e tomam como sujeito o professor do ensino superior, sua trajetória de vida pessoal, acadêmica, e seus desafios da realidade do exercício da profissão.

            Devido à notória relevância, neste artigo pretende-se abordar esta questão da formação para a docência no ensino superior, apresentando considerações e reflexões sobre a realidade e desafios desta prática, os quais indicam a fragilidade na construção e constituição da identidade docente no ensino superior.

            Ao investigar a formação de professores sob a abordagem transdisciplinar, percebemos que professores enfrentam diversos desafios, como por exemplo, a quebra dos paradigmas tradicionais, a falta de espírito de equipe entre os docentes, baixos salários, enfim, fatores que, muita das vezes, acaba desmotivando-os no exercício da busca por novas práticas. Esses desafios têm sido questionados e discutidos amplamente na área educacional e isso tem gerado mudanças no perfil desse profissional.

            Salienta-se, ainda, que o presente estudo não pretende evidenciar a realidade de todos os professores, e sim, concentrar-se em compreender a percepção de alguns desses sujeitos que escolherem trilhar suas trajetórias profissionais na docência superior, e a partir daí, apresentar algumas realidades que possam alargar as discussões futuras.

            Com base nisso, este artigo tem como premissa de que é necessário existir uma grande discussão sobre a realidade da docência no ensino superior e seus desafios.

                        O presente artigo é de natureza qualitativa, utilizando-se como suporte a pesquisa bibliográfica de caráter exploratória. Empregando como metodologia a revisão de literatura com temas pertinentes a problemática estudada.

                        Para realização deste artigo utilizamos a pesquisa bibliográfica, voltada para A docência no ensino superior: realidade e desafios, utilizamos a pesquisa bibliográfica, Vasconcellos e Oliveira (2011); Soares; Cunha, (2010); Bolzan e Isaia (2010); (Goergen (2012);  Veiga ( 2014); Ribeiro e Nascimento (2015), Fatin e Rivoltella (2012), entre outros.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA         

            No contexto de ampla discussão acerca da formação do professor universitário e as condições pelas quais esses profissionais ingressam na vida acadêmica, surgem reflexões sob os diferentes enfoques e paradigmas relativos aos saberes pedagógicos e epistemológicos que mobilizam a docência gerando assim, uma tensão explícita no bojo das universidades que cada vez mais têm recebido professores sem experiência prévia na função de docente do ensino superior, além dos diversos professores que, apesar de esboçarem um excelente referencial teórico, necessitam, entretanto, rever sua prática pedagógica.

            Retomar essa temática implica aprofundarmos nossa discussão em torno das exigências cada vez mais complexas na preparação dos professores universitários para o ingresso no magistério superior que sobre passa a formação inicial numa área específica do conhecimento. Ficando nítido, portanto, que a ausência dessa formação pedagógica vem delegar um peso enorme a esses professores frente às interfaces do “que ensinar” “como ensinar” e a “quem ensinar”, os quais ao transitarem entre o amadorismo profissional e a profissionalização, confrontam com várias dificuldades que não são previsíveis e passíveis ao exercício da prática docente.

            Pensando nas deficiências da formação que ocorre em universidades públicas e em universidades ou faculdades particulares, devem ser constantemente consideradas como a qualidade desses cursos é medida, ainda, a preocupação aumenta quando o olhar recai sobre a formação de futuros docentes ofertada nos cursos de licenciaturas e em alguns cursos de bacharelado que formam o futuro professor, visto a possibilidade de uma formação carente, prover um profissional ineficaz.

            Conforme Vasconcellos e Oliveira (2011, p. 4) “[…] a qualidade, da docência é um fator importante que, com frequência, tem sido ignorado pela universidade”. Compreende-se, portanto, que a qualidade da formação docente não é prioridade pelas universidades, estas que consideram qualidade, a quantidade da produção científica do docente e não a qualidade de seu ensino, sua metodologia, didática e postura coerente para a profissão de formador de professores.

            Dessa forma, o ensinar e o fazer docente são deixados em segundo plano dando lugar enfático à pesquisa e produtividade científica, ganhando ênfase e servindo como medida para a qualidade de um curso, bem como garantir destaque ao docente que produz.

               Deste modo, a formação do docente, inclusive o docente universitário são compreendidos como “[…] consequência natural da formação do pesquisador” (SOARES; CUNHA, 2010, p. 582), ou seja, os requisitos como experiência, formação pedagógica, conhecimentos didáticos, planejamento e metodologia não parecem ser tão necessários quanto à produção de pesquisas científicas, sendo considerado um bom professor o bom pesquisador ou, em alguns casos, o bom profissional.

            Ainda, Bolzan e Isaia (2010, p. 23) afirmam que “[…] a formação não é somente prática, nem somente teoria, mas consiste também nos discursos assumidos e nas relações estabelecidas identificadas pelos ‘jeitos de ser e fazer-se docente”. Posto isto, a relação entre pesquisa e ensino deveria ser priorizada, pois as pesquisas buscam nas necessidades, carências e lacunas as investigações a serem propositadas, em meio a reflexões e, quando possível, soluções. Já o espaço de ensino mostra o lado a ser aprimorado a cada dia com base em aportes teóricos, como as pesquisas, para que um ensino de qualidade e eficaz seja proposto, estabelecendo uma relação social nessa articulação.

            Assim, um desafio da docência universitária é a proposição de um ensino atual que seja interessante e motivador ao aluno, pois as exigências são outras, os saberes estão afetados pela inserção exacerbada das tecnologias, estas acabam competindo com o próprio processo de ensino e aprendizagem, devendo ser pensada como possibilidade para este processo atual, visto que a sua estadia na sociedade é permanente.

            Não cabe aqui destacar apenas o “lado negro” da docência universitária. É preciso olhar além, para as possibilidades elucidadas neste espaço que sustentam as esperanças daqueles que nele estão e/ou pretendem estar. Como já mencionado anteriormente, a tecnologia permeia as relações sociais nos dias atuais, sendo sua inserção no âmbito escolar pertinente desde que planejada, portanto é preciso ultrapassar velhas práticas de ensino já não eficientes e buscar inovações.

            Conforme divulgação do Censo (2010), a atuação dos professores do ensino superior na atualidade não se restringe à graduação, mas incorpora também atividades na pós-graduação e pesquisa, havendo então, a possibilidade de diversidade de ambientes de estudo, mas, por outro lado, sobrecarregando o docente.

            Então, falar de docência na contemporaneidade implica refletir sobre a essência do docere e a importante função social que desempenha o profissional da educação no seu desejo de humanizar os humanos. A crise está estampada na decadência dos cursos de licenciaturas, na fraca atratividade pela carreira docente e na qualidade da formação dos formadores.

          De acordo com Goergen:

[…] o que está em crise é o próprio modelo de conhecimento e seu sentido humano. O conceito de conhecimento sempre esteve ligado ao de verdade, porém, na medida em que verdade passa a se confundir com objetividade, poder, domínio e utilidade, esta tradicional relação entre conhecimento e verdade entra em colapso (GOERGEN, 2012, p. 161).

                        Dessa forma, a docência universitária passa pela reconstrução dos saberes, o que implica na superação das dicotomias entre conhecimento científico e outros tipos de saberes. “A docência é uma prática social que, para ser problematizada, compreendida e transformada, precisa ser dialogada e construída nos significados que emergem dos professores e alunos que a concretizam”. (VEIGA 2014).

                        Assim, o modelo educacional brasileiro, após sua implementação, tem em sua composição organizacional a característica de privilegiar a construção de conhecimentos e de experiências profissionais como pré-requisitos necessários àqueles profissionais interessados em atuarem como docentes nas universidades e demais instituições de Ensino Superior do país (RIBEIRO e NASCIMENTO, 2015).

                        Partindo-se desse argumento, torna-se necessário que seja feita uma reflexão acerca da docência universitária. Muitos professores da Educação Superior, ainda, continuam levando em conta apenas sua própria formação técnica profissional associada às experiências profissionais e docentes, acreditando que não há nada a ser alterado no atual processo de ensino aprendizagem (RIBEIRO e NASCIMENTO, 2015).

                        Ribeiro e Nascimento (2015, p. 02) relatam ainda, que:

Ao longo do tempo, as universidades e demais instituições de ensino superior preocuparam-se diretamente com a formação de profissionais para o exercício de suas respectivas profissões. Os currículos eram fechados, limitavam-se exclusivamente ao conteúdo de disciplinas consideradas indispensáveis ao exercício profissional, buscando, dessa forma, a formação de profissionais competentes em suas respectivas áreas de atuação, mediante um processo de ensino-aprendizagem onde os conhecimentos e experiências profissionais de cada um eram transmitidos de um professor que sabe e conhece para um aluno que não sabe e não conhece, depois se seguia uma avaliação que considerava se o aluno estava apto ou não para o exercício da profissão que escolherá.

                        Sendo assim, as universidades passaram muito tempo se preocupando com a formação dos profissionais, elaborando em seu curriculum apenas disciplinas conteudistas para serem excelentes em sua área de conhecimento, transmitindo para o aluno suas experiências profissionais, sem se preocupar com o conhecimento que o aluno já detinha.

                        Ainda, existem profissionais extremamente habilitados para militar em suas respectivas áreas, e ainda munidos de profundo conhecimento, entretanto limitados quando o assunto é transmitir seus conhecimentos e trabalhar em conjunto com o aluno. Muitas vezes o docente possui conhecimento, mas não sabe ensinar e, muitas vezes, não procurar aprender, se aperfeiçoar.

                        Assim, a grande preocupação era o exercício da profissão, e não para as preocupações didático-pedagógicas da sala de aula. Não tinham o olhar para o aluno, deixando para trás suas vivências e experiências, sem pensar nas suas necessidades, assim como não se preocupavam com o processo de ensino aprendizagem em suas perspectivas instrumentais, tais como: preparar aulas, avaliar o aluno, conseguir disciplina no espaço educativo, utilizar recursos adequados, entre outros.

                        Com o desenvolvimento e a expansão dos cursos superiores, surge, a necessidade de o corpo docente ser mais diversificado formado por profissionais das mais diferentes áreas do conhecimento, preparados para enfrentar sejam qual for o tipo de educandos que a sociedade hoje está formando.

                        Fatin e Rivoltella (2012, p. 04), também pontuam algo extremamente relevante sobre as tecnologias que: “[…] não só asseguram formas de socialização e transmissão simbólica, mas participam como elementos importantes da nossa prática sociocultural na produção e socialização de conhecimentos e na construção de significados da nossa inteligibilidade do mundo”.

                        Por isso, o educador precisa estar em constante transformação e atualização didática. Deixar de utilizar metodologias tradicionais para inserir outras possibilidades, entre elas, os recursos tecnológicos. Isso significa que se poderia apresentar uma aula que possa atrair a atenção dos alunos, que estão cada dia mais exigentes, sendo necessário se modernizar, pois a revolução tecnológica proporciona constantes modificações.

                  Enfim, o profissional da educação superior não pode estar desatento à necessidade de uma educação transformadora, às exigências institucionais ou sociais do momento histórico, devendo procurar, refletir sobre qual é o seu papel e sua função, os limites e possibilidades de uma atuação transformadora.

3. METODOLOGIA

                        O artigo foi elaborado através de pesquisa bibliográfica que, segundo Marconi e Lakatos (2011), “a pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento de toda a bibliografia já publicada em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto […] (MARCONI; LAKATOS, 2011, p. 43-44)”.

                        Sendo assim, a pesquisa realizada pautou-se na leitura de escritos de diferentes autores pesquisados na área da docência do Ensino Superior.

                              Quanto aos procedimentos de coleta de dados, foram realizados com base em pesquisas bibliográficas, acessos a artigos elaborados para a Internet e artigos de revistas especializadas, disponíveis ao público em geral.

                                    Para que fosse possível obter um melhor entendimento sobre assunto, foram pesquisados trabalhos sobre assunto com o foco diretamente no tema, só assim seria possível repassar informações com clareza e fundamentação. Sendo essas informações puderam ajudar bastante trazendo conhecimento e crescimento para este trabalho.

                        Levar em conta questões na docência é reconhecer que as instituições devem continuar orientando os processos de formação de docentes universitários. Muito ainda há para se construir, mas algumas decisões importantes estão sendo tomadas por inúmeras instituições de Educação Superior.

4. CONCLUSÕES

                        Embora, reconhecendo que existem avanços consideráveis no que se refere à educação superior no Brasil, não mais restrita a um estrato definidamente determinado para o acesso, e que os últimos anos têm sido marcados por intensos debates sobre o sentido e o significado das escolas superiores no sistema educacional brasileiro, articulando-a ao conjunto de resultados também provenientes da educação básica, o que temos ainda é um ritmo de passos largos, mas por vezes de caminhos tortuosos e descontínuos.

            Como visto a docência, ainda acontece de forma tácita e artesanal e que os conhecimentos específicos da docência são considerados desnecessários, pois os saberes da experiência são mais valorizados. E como a formação é preterida no preparo e na profissionalização do professor, evidencia a fragilidade da construção e constituição da identidade no ensino superior.

            Diante do exposto, é notória a necessidade de se buscar o fortalecimento da ação docente, entendida como ação que requer domínios de conhecimentos próprios ao seu desenvolvimento. Além disso, é importante considerar a docência, independentemente do nível de ensino em que ela aconteça, como ação humana.             Assim, admite-se que ela se constitui histórica e socialmente e, por conseguinte, é parte integrante da identidade profissional do professor.

            Sabe-se que desafios sempre existirão e, independente de quantos serão a inércia docente nunca será a solução para superá-los. Por meio da reflexão e ação docente mobilizada a buscar mudanças para um processo de ensino e aprendizagem de qualidade é possível conceber os primeiros passos para a proposição de melhorias.

            Certamente os desafios que temos a enfrentar não são poucos, todavia já existem sinais que demonstram que avanços também foram conquistados, e que um melhor padrão de qualidade é algo a ser alcançado com políticas educacionais eficazes e contínuas, o que demonstra que também a educação superior, não está definitivamente dentro de uma escola de vidro.

            Espera-se que estes apontamentos somem com outras pesquisas para a ampliação sobre as reflexões teórico-metodológicas sobre a docência no ensino superior e, sobretudo, que sejam respeitadas as peculiaridades e singularidades na formação da docência para o ensino superior.

REFERÊNCIAS

BOLZAN, D. P. V.; ISAIA, S. M. A. Pedagogia universitária e aprendizagem docente: relações e novos sentidos da professoralidade. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 10, n. 29, p. 13-26, jan./abr. 2010.

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2010. Divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior. 2010. INEP, 2011.

FANTIN, M., RIVOLTELLA, P. C. Cultura digital e formação de professores: usos da mídia, práticas culturais e desafios educativos. In: Cultura digital e escolar: pesquisa e formação. Campinas: Papirus, 2012.

GOERGEN, P. O embate modernidade/pós-modernidade e seu impacto sobre a teoria e a prática educacionais. Ecos, São Paulo, n. 28, p. 149-169, mai/ago. 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. – 6. reimpr. São Paulo: Atlas: 2011.

RIBEIRO, K. A; NASCIMENTO, D. C. Competência pedagógica na sociedade do conhecimento: uma nova realidade para a prática da docência universitária. Disponível em:

< http://nti.facape.br/artigos/Artigo_16.pdf>>. Acesso em: 10 de dez. 2019.

SOARES, S. R.; CUNHA, M. I. Programas de pós-graduação em educação: lugar de formação da docência universitária? Revista Brasileira de Pós-Graduação, Brasília, v.7, n. 14, dez. 2010, p. 577-604.

VASCONCELLOS, M. M. M.; OLIVEIRA, C. C. Docência na universidade: compromisso profissional e qualidade de ensino na graduação. Santa Maria, Educação, v. 36, n.2, p. 219-234, maio/ago. 2011.

VEIGA, I. P. A. Docência universitária na educação superior. Docência na educação superior. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira, 2014.