THE CONTRIBUTION OF THE NURSE IN THE CONTINUING EDUCATION OF DAYCARE TEACHERS ON AUTISM SPECTRUM DISORDER (ASD) IN THE EDUCATIONAL ENVIRONMENT IN THE MUNICIPALITY OF GOIANÉSIA DO PARÁ
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202408291730
Karen Karolaine Barbosa Batista1;
Maysa Cristina Ferraz Anunciação2;
Orientador: Benedito do Carmo Gomes Cantão3.
RESUMO
O artigo que se faz presente, intitulado “A contribuição do enfermeiro na formação continuada dos docentes de creche sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no âmbito educacional no município de Goianésia do Pará”, almeja por intermédio do planejamento de uma cartilha, ajudar os docentes a sentir-se mais capacitados possibilitando o aumento de conhecimento para o seu desempenho educacional sobre alunos com TEA. A pesquisa adota uma abordagem de estudo metodológico, tendo como método de construção as 5 etapas segundo os princípios estabelecidos por Cardoso e Moraes (2023), visando formular uma cartilha bem elaborada e de melhor entendimento ao público-alvo. Os resultados demonstraram de forma clara os aspectos necessários de conhecimento que se deve obter na formação continuada para proporcionar aos professores maior segurança e competência para identificar e atender as necessidades específicas dos alunos TEA. Conclui-se que o investimento em formação continuada é essencial para garantir uma educação de qualidade e inclusiva para todas as crianças, especialmente em regiões menos favorecidas.
Palavras chaves: Formação continuada. Transtorno do Espectro Autista. Educação Infantil. Inclusão escolar.
1 INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é tido como um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta a partir dos três primeiros anos de vida. Esse transtorno abrange uma ampla variedade de níveis de requisitos de assistência, que muda conforme a peculiaridade de uma pessoa. Dessa forma, com o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais (DMS-5) é possível estabelecer os principais marcos para identificar um indivíduo com TEA, sendo eles: dificuldades de comunicação e interação social, bem como as manifestações de comportamentos repetitivos e interesses restritos (FIO CRUZ, 2022).
A etiologia do Transtorno do Espectro Autista (TEA) permanece desconhecida para a ciência. Conforme destacado pelo Ministério da Saúde, evidências científicas indicam que não existe uma causa única para o desenvolvimento do TEA, mas sim uma combinação de fatores de risco que contribuem para sua ocorrência, entre os quais se destacam fatores genéticos e ambientais (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
A Prevalência de casos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) varia significativamente entre diferentes países. Nos Estados Unidos, por exemplo, estudos feitos pela CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) estima-se que 1 em cada 36 crianças seja diagnosticada com TEA em 2023, sendo que no Brasil, dados apontam que em 2023 ocorreu uma prevalência de 638 mil matrículas na Educação Infantil de alunos com TEA no país (CARVALHO, 2024).
Cabe ainda mencionar, que no município alvo do presente estudo, Goianésia do Pará, encontra-se um número significativo de alunos laudados com TEA na Educação Infantil. Ademais, dados emitidos pela Secretaria Municipal de Educação do Município mostrou que cerca de 15 alunos com laudos estão matriculados nas quatro escolas do município na Educação Infantil no ano de 2024, sendo 10 na única creche. Dessa forma, isso evidencia a relevância da capacitação dos professores, dada a crescente incidência de casos, demandando assim, a necessidade da capacitação de qualidade para lidar com crianças no espectro autista.
A formação continuada dos educadores é crucial para que o trabalho flua naturalmente. Quando o professor compreende as manifestações do Transtorno do Espectro Autista (TEA), conhece os aspectos teóricos e identifica características individuais dos alunos, ele define estratégias pedagógicas adequadas. Desse modo, permitirá elaboração de materiais individualizados, facilitando as práticas educativas e ajudará na inclusão, pois estará capacitado a conhecer as particularidades e inseguranças na adaptação dos alunos (ALVES, 2023).
O interesse pela temática surgiu por intermédio de vivências práticas, o que norteou a percepção das dificuldades em sala de aula referente aos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil, em específico na creche, considerando que a referida creche é a única instituição desse nível no município e concentra o maior número de alunos diagnosticados com TEA na Educação Infantil do Município.
Nessa perspectiva, foi notório a dificuldade dos professores em relação às peculiaridades do espectro autista, pois não se consideram confiantes em relação ao domínio do assunto, o que impede a execução das atividades de modo que o aluno possa maximizar o aproveitamento da atividade proposta pela professora. Nesse sentido, considera-se que tratar o assunto com a devida importância contribuirá para o desenvolvimento da criança, uma vez que, desde os primeiros anos, é fundamental fornecer suporte às suas particularidades, as quais necessitam de apoio e direcionamento.
O artigo que se faz presente tem como principal objetivo o planejamento do conteúdo necessário para uma cartilha, tendo como base artigos sobre formação continuada na educação infantil, extraídos de bancos de dados selecionados. Sendo assim, com os artigos selecionados possibilitará a exploração sobre o tema, e a importância da formação continuada para os docentes com vínculos em alunos TEA. Em suma, irá priorizar ampliar o conhecimento sobre o Transtorno do Espectro Autista no âmbito infantil, para professores da creche municipal, procurando auxilia-los a ter um crescimento no seu desempenho profissional, tendo como resultado a maior segurança para transmitir a educação e cuidados com seus alunos TEA.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Transtorno do Espectro Autista (TEA): Características e Diagnóstico
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) abrange condições neurológicas que afetam o desenvolvimento desde o nascimento ao início da infância. Pereira e Margerotte define autismo da seguinte forma: “Perturbação do desenvolvimento, que afeta qualitativamente as interações sociais recíprocas, a comunicação verbal e a não verbal, a atividade imaginativa e que se expressa através de um reportório restrito de atividades e interesses” (CARDOSO, 2015).
A escola é um ambiente importante para ajudar no diagnóstico da criança com TEA, pois no ambiente escolar estará em constante desafio. Professores capacitados proporcionarão intervenções com resultados mais significativos, ajudando com o diagnóstico e em seus obstáculos, como também na inclusão e no desenvolvimento do aluno (CARDOSO, 2015).
Segundo Dawson, “A intervenção precoce pode ser muito eficaz para crianças com autismo”. Vale ressaltar que, embora o diagnóstico do autismo tende a ser complexo, quanto mais cedo identificar, irá contribuir de forma significativa para o desenvolvimento e a qualidade de vida das crianças, trabalhando a tríade que a envolve, sendo eles o desenvolvimento social, o domínio de linguagem e da comunicação, e domínio de pensamento e comportamento (CARDOSO, 2015).
A Educação Inclusiva
A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista é instituída pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que assegura o direito do autista ao acesso à educação. Nessa perspectiva, a inclusão de alunos com TEA não deve ser negligenciada, mas um assunto que precisa cada vez mais de abrangimento, tendo em vista as dificuldades associadas ao autismo (MAGALHÃES, et al., 2020).
Em decorrência das constantes mudanças e transformações, necessita-se que o profissional esteja focado em aprimorar seus conhecimentos. Ademais, o professor necessita estar em constante aprendizado para exercer com êxtase sua função como educador. Dessa forma, afirma Christov (1996): “A formação continuada se faz necessário para atualizarmos nossos conhecimentos, principalmente analisarmos as mudanças que ocorrem em nossa prática, bem como para atribuirmos direções esperadas a essas mudanças”.
O enfermeiro tem um papel importante na sociedade, pois o mesmo ajuda a propagar a saúde de forma educativa no aumento do conhecimento dos demais. A priori, quando se coloca em pauta o Transtorno do Espectro autista o enfermeiro poderá ajudar de forma positiva a formação continuada dos educadores, tendo em vista que abrirá caminho para o entendimento dos desafios e procedimentos assistências aos quais serão necessários para o processo de cuidar da criança autista (CARNIEL, 2014).
A formação continuada ajudará o professor a conhecer e construir conexão com seus alunos, o que facilitará na inclusão do aluno TEA, não obstante as suas particularidades. Nesse sentido, Weizenenmann; Pezzi e Zanon (2020) afirma: “Apesar da complexidade da inclusão na atualidade é possível verificar que, de alguma maneira, este processo contribui tanto para o desenvolvimento da criança com deficiência como para seus colegas de turma”.
3 METODOLOGIA
O presente artigo aborda o estudo metodológico, que possui como foco elaborar uma cartilha educativa para auxiliar na formação continuada dos professores da Creche Pastor Horlando. Dessa forma, é imprescindível a utilização da metodologia cientifica, para garantir que o trabalho tenha uma construção de conteúdo com materiais adequados e de qualidade.
A população-alvo consiste nos professores da Creche Pastor Horlando Irineu Fonseca no Município de Goianésia do Pará, com o objetivo de aprimorar sua compreensão sobre o comportamento de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essa capacitação visa aumentar a confiança dos educadores na implementação das atividades propostas em sala de aula.
É notório que para a construção da cartilha é necessário um processo existente para guiar os passos para a sua produção. Com base nisto, é cabível a utilização das etapas abordadas por Cardoso e Moraes (2023) que se dividem em 5 etapas.
Utilizando esse processo no presente artigo, tem como resultado, as seguintes etapas:
- Etapa 1: Levantamento de conteúdo por meio da literatura, onde foi buscados conhecimentos já existentes e disponibilizado para o público sobre o tema, adotando os critérios de inclusão e exclusão;
- Etapa 2: Seleção e fichamento do conteúdo, no qual compactuou os assuntos com base as leituras feitas, decidindo o que é veemente incluir na cartilha para suporte e orientação educacional dos professores;
- Etapa 3: Elaboração textual, nessa etapa ocorreu ajustes dos assuntos selecionados na etapa 2, facilitando a linguagem e selecionando os que são de maior importância para os professores;
- Etapa 4: Capacitação de modelos e seleção de ilustrações, neste passo realizou-se as seleções de imagens com base nos tópicos selecionados nas etapas anteriores;
- Etapa 5: Diagramação, esse processo ocorre de forma simultânea as etapas anteriores, designando a estrutura externa e interna da cartilha.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Primeira etapa
A elaboração do material didático da cartilha compreende a etapa 1ª da pesquisa, onde foi realizado busca de trabalhos em bancos de dados: Scientific Electron Library Online ou Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), Plataforma de compartilhamento de documentos (Scrib), Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (PubMed), Google Acadêmico, Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente da fundação Oswaldo Cruz, e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Os termos utilizados nas buscas foram: Transtorno do Espectro Autista (TEA), professores.
A pesquisa adotou como critério de inclusão, artigos originais, disponíveis na íntegra, publicados em português, livros, dissertações de pós graduação, revistas renomadas, não teve uma delimitação temporal. Como critério de exclusão, denominou-se aos documentos repetidos, incompletos ou que não apresentaram dados sobre autismo, recomendações, capítulos, monografias, jornais, revistas não renomadas e teses.
Segunda etapa
Na segunda etapa, os temas para a cartilha foram selecionados com base em artigos que abordam a busca pelo conhecimento sobre a formação continuada de professores em TEA. Dessa forma, foi possível obter uma compreensão mais aprofundada das necessidades dos docentes, garantindo que o conteúdo estivesse em consonância com a realidade do município e refletisse as experiências práticas vividas.
Tabela 1. Artigos selecionados que tem como base formação continuada em TEA dos professores.
Título | autor | objetivo | Resultados |
Conhecimento e necessidades dos professores em relação ao Transtornos do Espectro Autista. | FAVORETTO; LAMÔNICA, 2014. | Objetivo de utilizar recursos de teleducação como estratégia de ação para prover informações aos professores do ensino infantil visando à inclusão de crianças com Transtornos do Espectro Autístico (TEA) na rede regular de ensino. | Os resultados evidenciaram que a inclusão escolar está em processo de crescimento, porém com professores carentes por informações. |
As compreensões de professores da educação infantil sobre o trabalho pedagógico com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas municipais de educação infantil de Jaguarão. | SILVA; WOLTER; MORAES, 2022. | Objetivo analisar as compreensões de professores da Educação Infantil sobre o trabalho pedagógico com alunos com Transtorno Espectro Autista nas escolas municipais de Educação Infantil do município de Jaguarão. | Os resultados, mostram que o processo de inclusão é lento, porém já é discutido nas escolas e existem algumas políticas públicas de acesso, entretanto não de permanência das crianças autistas. E ainda que os sujeitos da pesquisa reconhecem uma falha em sua formação para trabalhar com inclusão. |
Inclusão escolar e autismo: Sentimentos e práticas docentes | WEIZENMANN; PEZZI; ZANON, 2020. | O objetivo é investigar a experiência de professores em relação à inclusão de alunos com TEA, contemplando sentimentos e práticas docentes. | Conclui-se que após um período inicial de insegurança e medo, os professores desenvolveram maior confiança e adaptaram suas práticas pedagógicas para atender às necessidades individuais dos alunos com TEA, demonstrando um processo de aprendizado e adaptação contínuos. |
Formação de professores da educação infantil acerca dos mitos e concepções sobre o ensino da criança com autismo | CRUZ, 2022. | O objetivo é de elaborar e implementar um programa online de formação sobre as concepções acerca do ensino da criança com TEA na Educação Infantil e verificar o impacto nos discursos dos participantes durante o processo formativo | Os resultados destacaram que um dos principais desafios da inclusão e ensino de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) está relacionado diretamente à formação inicial e continuada deficitária dos professores, que frequentemente aborda o tema de maneira superficial e teórica. |
Foram selecionados apenas artigos que mostram os tópicos essenciais sobre o TEA, com base na importância da formação continuada dos professores. Dessa forma, esses artigos evidenciam, que com maior conhecimento sobre as características relacionadas ao assunto, os professores conseguem trabalhar de forma mais confiante e segura com seus alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ajudando-os a superar suas dificuldades específicas.
Terceira etapa
Com a pesquisa por meio dos artigos, tornou-se evidente o que seria necessário para a elaboração da cartilha, o que culminou na seguinte seleção: O que é neurodiversidade?; O que é autismo?; O que causa o autismo?; O autismo tem cura?; Termologia Adequada; Como saber se a pessoa apresenta sinais de autismo?; Níveis do autismo (nível 1,2 e 3); Crise x Birra do autismo; Meldatdown x Shutdown no autismo; Seletividade alimentar; A rigidez cognitiva e o TEA; Inclusão educacional, compreender para educar; Curiosidades (mito ou verdade); Filmes, series e curtas; Referências.
Com base nisto, a autora Souza (2016) afirma que o contexto comunicativo é de extrema importância para a linguagem entre o emissor e o receptor. Dessa forma, além de selecionar os conteúdos, precisou-se adequar as falas para melhor entendimento do público-alvo, pois não se achou pertinente trabalhar com termos técnicos, mas com palavras do cotidiano para melhor ficção e aprendizado.
Quarta etapa
Segundo Gonçalves (2007), é evidente que o fator determinante no processo de aprendizagem do conteúdo é as ilustrações, precisando sempre estar alinhados com o tema abordado. Sendo assim, a escolha adequada de ilustrações para a cartilha mostra-se de grande significância, pois irá ajudar no melhor compreendimento do conteúdo que será abordado.
Desse modo, as ilustrações forma selecionadas aspirando a compreensão dos professores, sendo utilizadas ilustrações do banco de ilustrações do aplicativo Canva, Freepik e por IA (Inteligência Artificial), sempre levando em consideração a Norma N º 6023 da associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2018). Os termos para a pesquisa foram “Autismo, Transtorno do Espectro Autista (TEA), professor, aluno”
Quinta etapa
O diagrama, ou seja, a formatação, veio concomitantemente com os assuntos e ilustrações em exposição, tendo como principal ferramenta o aplicativo Canva, seguindo sempre as normas da Associação Brasileira de normas técnicas, sendo organizado da seguinte forma:
4 CONCLUSÃO
Concluímos ao longo deste artigo, que a formação continuada se apresenta como parte fundamental para o desenvolvimento dos professores, possibilitando melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, além de promover o aperfeiçoamento do mesmo, mantendo-os atualizados no campo da educação que está sempre em constante evolução.
Com o conhecimento adquirido ao longo do artigo, foi possível manifestar preferência quanto aos assuntos relacionados as dificuldades mais recorrentes no cotidiano dos docentes, assim se fez viável o planejamento dos conteúdos para a cartilha.
A priori, para promover um ensino mais engajado e significativo, é crucial que os professores adotem iniciativas que incentivem a curiosidade e o interesse pelo conhecimento, para que possam se tornar mais capazes de enfrentar os desafios diários, criando estratégias eficazes para atender às necessidades individuais de alunos com TEA, inspirando os alunos a explorarem novos horizontes e a se tornarem mais autônomos ao longo da vida.
Foi notório observar, com base nos artigos analisados, que os desafios enfrentados tanto pelos professores quanto pelos alunos autistas, compreende-se na falta de formação continuada pelos docentes. Outrossim, como diz o educador Paulo Freire ” Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”, portanto é veemente a importância que se deu na formação desse artigo feito, pois assim se foi concebível investir na formação continuada dos professores em um município simplório, como o de Goianésia do Pará, e enriquecer o conhecimento como acadêmico.
Em suma, se pode concluir com êxtase a finalidade em enriquecer os conhecimentos dos demais envolvidos com o resultado do planejamento dos conteúdos da cartilha. Contudo, esse tema ainda precisa ser bastante pleiteado, pois foi perceptível a carência de tal ação em demasiados locais, com foco no presente município, e sabe-se como tal iniciativa é imprescindível na inclusão, formação e cuidados com os alunos que possuem o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
5 REFERÊNCIAS
RIBEIRO, Karol. Ministério da Saúde. Transtorno do espectro autista: entenda os sinais. Governo Federal, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/agosto/transtorno-do-espectro-autista-entenda-os-sinais. Acessado em 18 de junho de 2024.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: Autismo: o que os profissionais precisam saber? Rio de Janeiro, 20 mai. 2022. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/autismo-o-que-os-profissionais-precisam-saber/. Acessado em 18 de junho de 2024.
CARVALHO, Rone. Número de alunos com autismo matriculados nas escolas do Brasil cresceu 48%. Viva Bem Uol, São Paulo, 02 abr. 2024. Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/04/02/numero-de-alunos-com-autismo-matriculados-nas-escolas-do-brasil-cresceu-48.htm. Acessado em 18 de junho de 2024.
ALVES, Amanda. A importância da formação continuada dos professores no atendimento a crianças autistas. Revista FT, 2023. Disponível em: https://revistaft.com.br/a-importancia-da-formacao-continuada-dos-professores-no-atendimento-a-criancas-autistas/. Acessado em 18 de junho de 2024.
MAGALHÃES, Juliana, et al. Assistência de enfermagem à criança autista: revisão integrativa. Revista eletrónica de enfermería global, pag. 541, 2020. Disponível em: https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v19n58/pt_1695-6141-eg-19-58-531.pdf. Acessado em 19 junho de 2024.
CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. Teoria e prática: o enriquecimento da própria experiência. In GUIMARÃES, Ana Archangelo et al (Org.). O coordenador pedagógico e a educação continuada. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003. p. 31-34. Acessado em 18 de junho de 2024.
WEIZENENMANN, Luana; PEZZI, Fernanda; ZANON, Regina. Inclusão escolar e autismo: sentimentos e práticas docentes. Scielo Brasil, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-35392020217841. Acessado em 20 de junho de 2024.
CARDOSO, Ismael. Perturbações do Espectro Autista. Scribd, 2015. Disponível em: https://www.scribd.com/book/254362781. Acessado em 20 de junho de 2024.
FAVORETTO, Natalia; LAMÔNICA, Dionísia. Conhecimento e necessidades dos professores em relação ao Transtornos do Espectro Autista. Scielo Brasil, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382014000100008. Acessado em 23 de junho de 2024.
SILVA, Jaqueline; WOLTER, Lislei; MORAES, João. As compreensões de professores da educação infantil sobre o trabalho pedagógico com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas municipais de educação infantil de Jaguarão. Nova Revista Amazônica, 2022. v. 10, n. 3. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/13590 . Acessado em 24 de junho de 2024.
CRUZ, Daniele. Formação de professores da educação infantil acerca dos mitos e concepções sobre o ensino da criança com autismo. Repositório Institucional UFScar, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16051?show=full. Acessado em 26 de junho de 2024.
1Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto Estadual do Pará Campus Goianésia do Pará e-mail: kkbbmed@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto Estadual do Pará Campus Goianésia do Pará. e-mail: cmaysa754@gmail.com