A CONEXÃO ENTRE A DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E AS ABORDAGENS TERAPÊUTICAS VISANDO APRIMORAR O BEM-ESTAR DO PACIENTE: UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA CONDUZIDA NAS CIDADES DE ALTAMIRA E BRASIL NOVO-PA

THE CONNECTION BETWEEN TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCTION AND THERAPEUTIC APPROACHES AIMING TO IMPROVE PATIENT WELL-BEING: AN ANALYSIS AND STATISTICS CONDUCTED IN THE CITIES OF ALTAMIRA AND BRASIL NOVO, PA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10967403


Jhose Carla Morais Brito1, Matheus Henrique Hespanhol Araújo1, Tamiris Lira Barros1, Beatriz Joelyni de Farias Morais1, Lucas Silva Souza1, Matheus Oliveira Castro1, Rayane Lopes Cavalcante Azevedo1, Francisco Angelis Herrera1, Bianca Cruz Silva1, Thalya Karla Silva Lopes1 Danyela Haykel Claro dos Santos Silva2


Resumo

Objetivo: Elucidar os pacientes sobre os impactos que a Disfunção Temporomandibular (DTM) pode causar na qualidade de vida dos acometidos por essa condição e promover a informação sobre como o tratamento multidisciplinar pode devolver a qualidade de vida do paciente. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura para embasamento teórico e pesquisa de campo quantitativa e qualitativa realizada nas cidades de Altamira e Brasil Novo, no estado do Pará. Desse modo, foi elaborado um questionário aplicado em 100 pacientes para obtenção de dados. Resultados: No presente estudo foram avaliados 100 questionários. Da amostra em questão, a maioria era do gênero feminino (68%), com idade de 15 e 68 anos. Os participantes do estudo foram submetidos ao preenchimento de um questionário, entregue pelos alunos, que contou com questões relacionadas aos sintomas de DTM, elaborado para esta pesquisa. Conclusão: A Disfunção Temporomandibular é uma condição que pode ter um impacto substancial na qualidade de vida dos pacientes. É essencial que haja um aumento no conhecimento público sobre a DTM para garantir diagnósticos precoces e tratamentos adequados. Além disso, uma abordagem multidisciplinar é fundamental para lidar eficazmente com essa condição complexa e ajudar os pacientes a recuperar uma melhor qualidade de vida.

Palavras-Chave: Conscientização, Diagnóstico Precoce, Disfunção Temporomandibular, Impactos na Saúde, Qualidade de Vida, Tratamento Multidisciplinar.

INTRODUÇÃO

A articulação temporomandibular (ATM) é uma articulação localizada na região da mandíbula, que é responsável por conectar a mandíbula ao crânio. Essa articulação desempenha um papel crucial nos movimentos de abrir e fechar a boca, bem como nos movimentos de mastigação e de fala. Ela é composta por uma estrutura complexa, incluindo a própria articulação, um disco articular entre a mandíbula e o crânio, ligamentos, músculos e outros componentes. (Okeson; 2000)

No entanto, assim como qualquer organismo problemas podem ocorrer no funcionamento da articulação, resultando em condições como a disfunção temporomandibular. Essa condição pode causar dor intensa e desordem na articulação e nos músculos associados. O diagnóstico e tratamento desses problemas na ATM são realizados por profissionais especializados em DTM que têm o conhecimento necessário para avaliar e tratar essas questões. (BORTOLAZZO, Gustavo Luiz et al; 2015)

A relação entre a DTM e o bem-estar do paciente é significativa. A DTM é uma condição que afeta as articulações temporomandibulares (ATMs) e os músculos da mastigação, causando dor e desconforto ao realizar movimentos básicos. Os sintomas da disfunção temporomandibular podem incluir dor de cabeça, dor facial, dor no pescoço e mandíbula, dificuldade em abrir a boca completamente, estalidos ou crepitações nas articulações e até  mesmo zumbido no ouvido. Esses sintomas podem afetar negativamente o estado emocional e físico do paciente, interferindo em suas atividades diárias normais e qualidade de vida. (TRIZE, Débora de Melo et al; 2018)

Ademais, em alguns casos, a dor miofascial pode afetar a articulação e a movimentação adequada da mandíbula, o que por sua vez pode influenciar a fala. A dor intensa na região da mandíbula, maxilar ou áreas próximas pode causar dificuldades na pronúncia de certos sons ou palavras, afetando a fluência e a clareza da fala, portanto, dificulta a comunicação do indivíduo interferindo no seu contato social. Além disso, o desconforto constante pode levar a uma tensão muscular na região da boca e da mandíbula, o que pode impactar a articulação das palavras. No entanto, os efeitos específicos variam de acordo com a gravidade da DTM, a resposta individual à dor e outros fatores físicos e emocionais associados à condição. A dor e o desconforto constantes também podem interferir no sono e no descanso adequados, levando a fadiga e diminuição da capacidade de concentração. (MELCHIOR, Melissa de Oliveira; MAZZETTO, Marcelo Oliveira; MAGRI, Laís Valencise; 2019)

Portanto, é essencial que os pacientes com essa condição recebam um diagnóstico precoce e um tratamento adequado para garantir uma boa qualidade de vida. A busca por um profissional especializado pode ser fundamental para garantir um manejo adequado.

MÉTODOS

O trabalho em questão se utilizou de revisão integrativa de literatura para embasamento teórico e pesquisa de campo quantitativa in loco nas cidades de Altamira e de Brasil Novo, Pará.

A busca foi realizada com base na pesquisa de artigos por meio de banco de dados, sendo estes Pubmed e Scielo, recorrendo ao cruzamento das seguintes palavras-chave:

“Articulação Temporomandibular”, “Síndrome Miofascial de Disfunção Dolorosa Temporomandibular”, “Transtornos da   Articulação Temporomandibular”, “Síndrome da Disfunção   da Articulação Temporomandibular”, “Tratamento DTM”, “DTM bem-estar”, “Sistema Estomatognático DTM”,” Sintomas DTM”, “Cefaleia DTM” e “DTM Oclusão”.

A seleção dos artigos foi realizada durante o período de agosto a outubro de 2023, com base nos títulos que abordam a associação entre a Disfunção Temporomandibular (DTM) e o tratamento visando a melhoria e o bem-estar do paciente, assim como as formas de amenizar a sintomatologia dolorosa desse quadro. Deste modo, foram encontrados 99 artigos na Pubmed e Scielo.

Para escolha inicial dos trabalhos a serem utilizados, foram coletados aqueles que estavam disponíveis nas plataformas de busca. Após revisão dos artigos, foram selecionados aqueles que seguiam os critérios de inclusão: artigos relevantes à temática e que tivessem sido publicados entre os anos de 2013 e 2023 que estivesse escrito ou traduzido para língua portuguesa.

Artigos que não apresentavam resumos na base de dados, não se encontravam tradução para o português, e não tinha relevância para o trabalho foram excluídos. Um total de 77 artigos foram descartados e 22 artigos foram utilizados para apuração de informações para a presente pesquisa.

A amostra foi constituída por 100 voluntários de ambos os sexos, com idades entre 12 e 68 anos, que aceitaram participar do estudo. Foram coletados dados referentes a sexo, idade, sintomas associados a DTM, queixas relatadas espontaneamente, sintomas para os quais os pacientes responderam afirmativamente e sinais/sintomas clínicos detectados que podem apontar para um quadro de disfunção temporomandibular.

Para coleta de dados utilizamos um questionário impresso, que aplicado aos participantes de Altamira e Brasil Novo. O questionário continha o total de 16 perguntas, abertas e fechadas, o Quadro 1 apresenta o questionário empregado. Após o preenchimento do formulário foi explicado a temática do trabalho e as dúvidas remanescentes.

Quadro 1- Questionário aplicado aos participantes
RESULTADOS

No presente estudo foram avaliados 100 questionários. Da amostra em questão, a maioria era do gênero feminino (68%), com idade de 15 e 68 anos. Os participantes do estudo foram submetidos ao preenchimento de um questionário, entregue pelos alunos, que contou com questões relacionadas aos sintomas de DTM, elaborado para esta pesquisa.

A Tabela 01 apresenta os dados levantados a partir do conhecimento dos pacientes sobre a disfunção temporomandibular.

A Tabela 02 apresenta os dados levantados a partir do questionário e caracterizam os participantes quanto ao seu gênero

A Tabela 03 apresenta a descrição dos sintomas apresentados pelos participantes.

A Tabela 04 apresenta os dados levantados sobre o impacto da DTM causa do dia a dia do paciente.

DISCUSSÃO

A DTM é uma condição que está diretamente relacionada à odontologia, pois afeta as articulações temporomandibulares e os músculos da mastigação. A dor crônica e os sintomas associados podem causar estresse, ansiedade, irritabilidade e até depressão. Os cirurgiões- dentistas desempenham um papel importante no diagnóstico e tratamento, trabalhando em conjunto com outros profissionais de saúde, como fonoaudiólogos, fisioterapeutas e bucomaxilofaciais. Outrossim, para se identificar a disfunção temporomandibular é necessário realizar uma avaliação clínica detalhada para identificar os sintomas e sinais, além de realizar exames complementares, como radiografias e ressonâncias magnéticas, se necessário. Com base nesses resultados, o profissional pode fazer o diagnóstico e recomendar o tratamento adequado. (Ferreira LA et al., 2016).

O conhecimento da população em relação à DTM varia amplamente. Alguns podem estar bem-informados sobre o estado devido a experiências pessoais ou informações médicas, enquanto outros podem ter apenas um entendimento limitado ou mesmo nenhum conhecimento sobre o assunto. É notório que a falta de informação adequada pode levar a um diagnóstico tardio e a tratamentos inadequados. (List, T., & Jensen, R. H. 2017)

A dor miofascial é caracterizada na dor nos músculos da face e pescoço, pode ser um sintoma proeminente do disfuncionamento da articulação. Essa dor pode ser localizada em áreas como a mandíbula, têmporas, músculos mastigatórios e ao redor da articulação temporomandibular. (GUI, Maísa Soares; PIMENTEL, Marcele Jardim; RIZZATTIBARBOSA, Célia Marisa. 2014). Por sua vez, as dores orofaciais abrangem uma gama mais ampla de desconfortos na região bucal e facial, incluindo dor na boca, gengivas, lábios e outras estruturas associadas à fala e à mastigação. A DTM muitas vezes está associada a essas aflições, intensificando-se com atividades como mastigação, fala e movimentos da mandíbula. (LÍBERA, Juliana Dela et al. 2022)

As DTMs podem ser divididas em duas categorias principais: musculares e articulares. As disfunções musculares estão primariamente relacionadas aos músculos envolvidos na mastigação e no movimento da mandíbula, envolvendo frequentemente problemas como dor muscular, espasmos, limitações de movimento e sensibilidade ao toque. Já as DTMs articulares afetam diretamente a articulação temporomandibular, incluindo condições como deslocamento do disco articular, ruídos articulares, dor ao movimentar a mandíbula e dificuldade em abrir ou fechar a boca. Ambos os tipos de DTM podem causar desconforto significativo e impactar as atividades diárias, sendo essencial o diagnóstico preciso para um tratamento eficaz. (SILVA, Ludmila Maria Alves et al .2023).

As mulheres têm maior propensão a desenvolver condições como bruxismo e apertamento dentário, que são contribuintes comuns para as DTMs musculares. Além disso, flutuações hormonais durante o ciclo menstrual e em fases como a gravidez podem desencadear ou agravar sintomas de DTM, como dor na mandíbula, dores de cabeça e tensão muscular. O estresse, muitas vezes mais prevalente em mulheres devido a múltiplos papéis sociais, pode também desempenhar um papel significativo no desencadeamento ou na intensificação dos sintomas das DTMs musculares. (FERREIRA, Claudia Lúcia Pimenta; SILVA, Marco Antônio Moreira Rodrigues da; FELÍCIO, Cláudia Maria de .2016).

O tratamento da DTM na odontologia pode envolver diferentes abordagens, dependendo do caso específico. Isso pode incluir terapias conservadoras, como uso de placas de mordida para descompressão das ATMs, fisioterapia para fortalecimento muscular e relaxamento da região, além de orientações sobre hábitos alimentares e redução do estresse.

Em casos mais complexos, o dentista pode encaminhar o paciente para um especialista em dor orofacial ou cirurgião bucomaxilofacial, que poderá oferecer tratamentos mais avançados, como cirurgia corretiva ou uso de toxina botulínica para alívio da dor.

É importante destacar que a DTM requer um tratamento individualizado, pois as causas e sintomas podem variar de pessoa para pessoa a abordagem multidisciplinar se faz necessária devido à sua natureza complexa. Os profissionais de saúde, como dentistas, fisioterapeutas, psicólogos e médicos, frequentemente trabalham em conjunto para proporcionar o melhor cuidado ao paciente.

Ademais, a intervenção fisioterapêutica oferece um papel fundamental no manejo dos sintomas associados à disfunção, empregando uma abordagem multifacetada para aliviar a dor, restaurar a função mandibular e promover a recuperação. Por meio de técnicas específicas, como terapia manual, exercícios de fortalecimento e alongamento, além de modalidades terapêuticas, os fisioterapeutas direcionam-se à redução da tensão muscular, melhora da mobilidade articular e correção de padrões de movimento prejudiciais, visando a reintegração do paciente em suas atividades diárias sem os sintomas debilitantes. Essa abordagem personalizada, aliada à orientação sobre autocuidado e mudanças no estilo de vida, oferece um suporte eficaz para a gestão e a mitigação dos impactos decorrentes da DTM. (PELICIOLI, Marcelo et al. 2017)

Este estudo buscou correlacionar os impactos da Disfunção Temporo Mandibular com a qualidade de vida do paciente. De início 61,9% dos participantes relataram que não conheciam ou nunca ouviram falar sobre a Disfunção Temporomandibular, paralelo a isso, foi constatado que 54,3% do espaço amostral não sabem mensurar o quanto os sintomas associados a DTM, justamente porque eles desconhecem a disfunção, desse modo, os pacientes acometidos não conseguem relacionar os sintomas que foram relatados com o funcionamento anormal da articulação e seus impactos na sua rotina diária, em contrapartida, a maioria dos participantes relatava no mínimo 2 dois sintomas característicos da disfunção. Os principais sinais e sintomas de DTM encontrados neste estudo foram: Dor de cabeça (77,8%), Estalos ou sons na mandíbula dor sobre a ATM (60%). Ademais, podemos constatar que a maioria dos pacientes que participaram são do gênero feminino 68%, portanto, a disfunção temporomandibular tende a afetar mais as mulheres devido a uma combinação de fatores multifacetados o impacto psicossocial, incluindo níveis diferenciados de estresse e a tendência das mulheres em relatar e buscar tratamento para a dor com mais frequência, também pode contribuir para essa disparidade de gênero na incidência  da DTM. Esses problemas podem ser iniciados devido a uma série de elementos, como a oclusão, posicionamento anômalo do côndilo da mandíbula, atividade exacerbada dos músculos faciais, hábitos disfuncionais e uma variedade de fatores psicossociais e psicológicos.

CONCLUSÃO

A Disfunção Temporomandibular pode ter impactos significativos na qualidade de vida do paciente, afetando não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social. Os sintomas frequentes, como dor facial, dificuldade para mastigar e falar, além de dores de cabeça frequentes, podem resultar em limitações nas atividades diárias e até mesmo no sono. A dor crônica associada à DTM pode gerar estresse emocional, ansiedade e depressão, influenciando negativamente as interações sociais e o estado mental do indivíduo. Esses efeitos combinados muitas vezes resultam em um declínio na qualidade de vida, afetando a capacidade de desfrutar das atividades cotidianas e comprometendo o bem-estar global do paciente. O tratamento adequado e a gestão dos sintomas são essenciais para minimizar esses impactos e restaurar a funcionalidade e o conforto do paciente afetado pela DTM.

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1Discente do Curso Superior de Odontologia da Faculdade Serra Dourada Campus Altamira e-mail: jhosecarlam@gmail.com

2Docente do Curso Superior de Odontologia da Faculdade Serra Dourada Campus Altamira Mestre em Periodontia (São Leopoldo Mandic). e-mail: dany_haykel@hotmail.com