BARIATRIC SURGERY AS AN INTERVENTION AGAINST CARDIOVASCULAR RISKS – A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7700197
André Grisani²
Camilla Ribeiro Lima¹
Enzo José Silva Vilela Marques4
Felipe Rodrigues da Silva³
Flávio Júnior Soares Godoi¹
Gabriela Marques Pimenta¹
Gustavo Pereira Vaz Sampaio¹
João Vitor Nunes Cabral³
Juliana Aparecida Versiani de Souza³
Karla Raissa Pires da Silva³
Lorrany Victoria Barbosa Fernandes Morais¹
Luanna Brito Mota¹
Ludimylla Furtado Martins de Oliveira¹
Marcelo Gonçalves Araújo³
Mirlene Gomes Araújo Lacerda³
Sérgio Augusto Amorim Farias³
Sóya Lélia Lins de Vasconcelos¹
Tiago Rezende Leite Filho³
Wallquiria Oliveira Silva Valtuille¹
Wolfgang Willians Martins Barbosa³
RESUMO
A obesidade torna-se um fator de grande importância para o desenvolvimento de doenças metabólicas. Em termos estatísticos, observa-se aumento considerável da população com sobrepeso, obesa e obesidade grau III, a tornar-se um problema relevante de saúde pública. A Cirurgia Bariátrica se converte em possibilidade terapêutica para redução dos riscos à saúde do paciente obeso, com necessidade de avaliação, e interpretações Médicas para autorização dessa metodologia intervencionista. A construção do estudo busca descrever em quais requisitos se podem utilizar da Cirurgia Bariátrica como método de intervenção para diminuição dos riscos cardiovasculares em pacientes obesos. O estudo apresenta natureza descritiva com revisão bibliográfica da literatura com utilização de artigos com relevância científica que constam em base de dados confiáveis como PUBMED, MEDLINE, LILACS, Google Acadêmico e SCIELO, selecionados para utilização após crivo dos critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Os ricos cardiovasculares em pacientes com sobrepeso e principalmente com algum grau de obesidade são altos, logo, a intervenção bariátrica após preenchimento dos critérios para realização cirúrgica, se torna fundamental para proporcionar um retorno a melhor qualidade de vida e redução dos acometimentos cardiovasculares.
Palavras-chave: Obesidade. Cirurgia Bariátrica. Riscos Cardiovasculares.
ABSTRACT
Obesity becomes a factor of great importance for the development of metabolic diseases. In statistical terms, there is a considerable increase in the population with overweight, obese and grade III obesity, becoming a relevant public health problem. Bariatric Surgery becomes a therapeutic possibility to reduce the health risks of obese patients, with the need for evaluation and medical interpretations to authorize this interventional methodology. The construction of the study seeks to describe in which requirements Bariatric Surgery can be used as an intervention method to reduce cardiovascular risks in obese patients. The study has a descriptive nature with a bibliographical review of the literature using articles with scientific relevance that appear in reliable databases such as PUBMED, LILACS, Google Scholar and sCiELO, selected for use after screening the pre-established inclusion and exclusion criteria. The cardiovascular risks in overweight patients and especially with some degree of obesity are high, therefore, bariatric intervention after fulfilling the criteria for surgical performance, becomes fundamental to provide a return to a better quality of life and reduction of cardiovascular involvement.
Key-words: Obesity. Bariatric surgery. Cardiovascular Risks
1. INTRODUÇÃO
A Obesidade se converte em fator de suma importância na sociedade, dado que seus malefícios vão aquém dos Riscos Cardiovasculares, Diabetes, Dislipidemias e demais fisiopatologias de natureza metabólica. Tal realidade abarca problemáticas de natureza psicológica e social, dado a existência de crises existências, crises de autoaceitação e preconceitos.
É cientificamente comprovada a inter-relação entre susceptibilidade genética e o acréscimo de peso e entre os desequilíbrios entre os processos de ingestão calórica e sua posterior queima. Em soma, o desenvolvimento do quadro de obesidade é corroborado também, pelos fatores ambientais, como hábitos alimentares e modificações do cenário social, como modernização, rentabilidade econômica, urbanização e a globalização em geral (Buchwald H, et al, 2004).
Alcançou-se uma situação crítica em termos quantitativos de pessoas com sobrepeso, obesidade (IMC 30-39,9 kg/m2) e obesidade grau III (IMC > 40,0 kg/m2), atingindo cerca de 1.7 bilhão de pessoas no globo (WHO, 2004).
No território verde-amarelo, no entorno de 40% da população encontra-se em estágio acima do peso ideal, em números mais precisos, 10,1% em obesidade e 28,5% em sobrepeso. É sabido que a taxa de mortalidade é maior em pessoas com obesidade, a chegar a um aumento de até 12x mais chances, em comparação com pessoas de peso normal entre 25 e 40 anos de idade (Garrido Júnior AB, 2003).
O sofrimento psicológico pela qual a pessoa obesa passa, decorrem principalmente do estigma social em relação ao seu estereótipo. Nisso, as consequências psicológicas e sociais geradas pela realidade da obesidade é fator importante para tomada de decisão a respeito da realização da CB, sendo a cultura do corpo gordo e feio inaceitável, gerando circunstancia incômodas ao paciente (APPOLINÁRIO, 1998).
Para utilizar a Cirurgia Bariátrica como método de intervenção terapêutica para pacientes obeso13s com riscos cardiovasculares, é necessária uma avaliação complexa, interpretação de variáveis, e possibilidades físico-imunológicas, tendo o Profissional Médico como interventor para autorização desse método cirúrgico.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. A Epidemiologia da Obesidade
Ao delongo dos últimos anos, a obesidade converteu-se em epidemia mundial. A organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta como estimativa que, em 2005 havia próximo dos 1.6 bilhão de adultos que se apresentavam em situação de sobrepeso e pelo menos 400 milhões em estágio de obesidade. Em relação a 2005, houve uma previsão para 10 anos depois, ou seja, 2015 onde haveria 2,3 bilhões de pessoas em sobrepeso e 700 milhões em obesidade (OXFORD CENTRE FOR EVIDENCE-BASED MEDICINE, 2011).
Existe uma complexidade por trás da obesidade, onde exige um conjunto de métodos estratégicos na tentativa de prevenir, controlar e tratar, diminuindo as possibilidades de comorbidade que agridam a qualidade de vida do paciente e riscos de vida. É pautado como problema sério de saúde pública, sendo que dados da OMS afirma que a população de indivíduos em condição de obesidade mais que dobrou nas últimas 3 décadas. Importante frisar o seguinte dado em termos de gênero; em 2008 contatou-se que 10% dos homens e 14% das mulheres do mundo eram obesos. O país que se destaca com um crescimento mais reluzente é o Estados Unidos, que revela cerca de 35% de sua população com obesidade em relação a ambos os sexos. Outro exemplo é a Inglaterra, em que dados de 2011 indicavam que 1,7% dos homens e 3,2% das mulheres apresentavam uma condição de obesidade grau III (BRASIL, 2009).
No Brasil, duas pesquisas nacionais apresentaram intensa relevância quando feitas. A população adulta com coleta de dado antropométricos de peso e estatura autorreferidos (VIGITEL 2006 e 2010) demonstraram que as taxas relativas ao sobrepeso e obesidade aumentaram expressamente nos últimos 4 anos que antecederam a pesquisa, com evoluções de 43% para 48,1% e de 11% para 15% respectivamente em relação ao sobrepeso e a obesidade (BRASIL, 2012).
Em termos de prevalência mundial, a obesidade ocorre em populações com maior expressividade de pobreza e rebaixado nível educacional (GUH, 2009). A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) observou um considerável aumento do excesso de peso e obesidade na população de 20 ou mais anos de 1974 até 2009. A obesidade teve crescimento em cerca de 4 vezes entre os homens, de 2,8% para 12,4% e mais de duas vezes nas mulheres de 8% para 16,9%.
2.2. A epidemiologia da Cirurgia Bariátrica
Mesmo sendo caracterizada por intervenção invasiva, a Cirurgia Bariátrica demonstra resultado com excelente satisfação, onde há evidencias da redução do peso, queda dos agravamentos das comorbidades, assim como da mortalidade (BENAIGES, 2015). É um tratamento radical, no entanto, evidencias mostram que é único método que resulta em perda de peso expressivo em torno de 20 a 40% do peso inicial, com melhora dos parâmetros metabólicos (HU, 2001).
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, apontou cerca de 4,9 milhões de brasileiros elegíveis para realização da CB. O Sistema de Informações Hospitalares do DATASUS afirma um disparo nas realizações das Cirurgias Bariátricas. Entre os anos de 2008 e 2017 o número de cirurgias bariátricas alavancou em 215%. Com crescimento médio anual de 13,5%.
2.3. Critérios Diagnósticos
O índice de Massa Corporal (IMC) se converte na melhor medida e de maior acurácia para classificação de indivíduos em estágios de baixo, peso normal ou excesso de peso e obesidade em seus mais variados graus (I, II ou III). A fórmula básica para cálculo do IMC é através do peso em KG dividido pela altura em metros ao quadrado. Segundo a Organização Mundial da Saúde, adultos em fase de sobrepeso apresentam IMC de 25-29,9 kg/m² e indivíduos com obesidade, trivialmente chamada de obesidade mórbida, aqueles com IMC ≥ 40 kg/ m².
2.4. Etiologia da Obesidade
O desenvolvimento do quadro de obesidade depende de fatores caracterizados como multifatoriais. A interação genica, o ambiente, o estilo dietético, fatores comportamentais e emocionais são fortes influenciadores. A modernidade repleta de entretenimento tecnológico, reduz o tempo ou até mesmo abole para realização de atividades físicas. Óbvio também que o aumento da ingesta calórica é fator de desencadeamento da obesidade. Existem duas classificações dos fatores de risco para a obesidade, os fatores modificáveis, sendo estes; Dieta, Sedentarismo, Renda, Falta de informação, Doenças Endócrinas, Insônia, Uso de medicamentos e os fatores não modificáveis; genética, etnia e idade.
Existem também as causas secundárias, desde uma obesidade por indução iatrogênica (uso medicamentoso) até doenças de base como. Hipotireoidismo, Doença de Cushing, Síndrome dos Ovários Policísticos, Doenças Hipotalâmicas ou Deficiências Hormonais de GH.
2.5 A Cirurgia Bariátrica
A Cirurgia Bariátrica (CB) é um procedimento médico cirúrgico eletivo. Existe controvérsia na literatura científica quanto ao seu melhor momento de aplicabilidade. Os Guias específicos recomendam uma avaliação específica e criteriosa para promover a indicação da Bariátrica. Existe todo um amplo preparo pré-operatório a fim de reduzir os riscos de complicações cirúrgicas. Não há recomendações como método de urgência e emergência.
A Resolução nº 1.942/2010 foi aprovada em fevereiro 2010 do Conselho Federal de Medicina estabelece amplas regras para sua utilização como procedimento médico, onde propõe regras para o tratamento cirúrgico da obesidade, a partir de definições e procedimentos e equipe técnica competente. O Colégio Americano de Cirurgiões promove como recomendação que a Cirurgia Bariátrica seja feita em um centro com infraestrutura adequada, dado que quanto maior os aportes cirúrgicos menos os riscos de mortalidade. É reconhecido como centro cirúrgico de excelência a unidade com experiência mínima de 1 aos de prática com CB, tenha ao menos 2 cirurgiões bariátricos que realizem ao menos 125 cirurgias ao ano (AVENELL, 2004). As diretrizes da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) 2009-2010 (TSAI, 2006), a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) (DYSON, 2010) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) (CURIONI, 2005), estabeleceram os seguintes critérios para o tratamento cirúrgico da obesidade: • obesidade grau III (IMC maior ou igual a 40 Kg/m2); • obesidade grau II (IMC entre 35 e 39,9 Kg/ m2) quando associada à comorbidades graves (orgânicas ou psicossociais) desencadeadas ou agravadas pela obesidade e que ameacem a vida; • tratamento clínico prévio ineficaz com acompanhamento regular e duração mínima de dois anos; • obesidade estável há pelo menos cinco anos (o paciente deve permanecer na mesma faixa/grau de obesidade, para impedir que pacientes negligenciem o tratamento a fim de preencher critérios de indicação cirúrgica). Os pré-requisitos estabelecidos são: • idade entre 18 e 65 anos; • compreensão por parte do paciente e da família de todos os riscos e consequências do tratamento cirúrgico e pós-cirúrgico; • suporte familiar constante. A Agência Canadense responsável pelas incorporações tecnológicas (Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health) adiciona como critério para a CB a motivação do paciente e acompanhamento médico ao delongo da vida. A soma entre experiência do cirurgião e a decisão do paciente influenciarão na melhor técnica cirúrgica (SEO, 2008).
2.6 A Cirurgia Bariátrica x Obesidade e os Riscos Cardiovasculares
Devido a um conjunto de alterações fisiológicas geradas pela obesidade, existem situações que a intervenção Bariátrica se converte em prática fundamental para diminuir as probabilidades de mortalidade aos pacientes obesos.
A Cirurgia Bariátrica entra como intervenção fundamental, principalmente em termos de obesidade grau III. A Bariátrica não se configura em método somente com finalidade de modificações estéticas, mas como, método terapêutico que visa a melhoria da qualidade de vida ao paciente obeso, e o aumento de sua expectativa de vida, a solucionar problemática ora citadas, como as de natureza psicossocial e pessoal (BUCHWALD H, et al, 2004). É importante ressaltar essa conjuntura de natureza psicossocial e pessoal, dado que problema de aceitação com o próprio corpo e atitudes preconceituosas da sociedade são fatores agravantes, que podem tornar o curso da situação corpórea de obesidade mais difícil. Como já citado por Seo (2008), a decisão do paciente em opinar pela Cirurgia Bariátrica como intervenção também é levada em consideração.
Pacientes com sobrepeso (IMC 25-29,9 kg/m²) apresentam em termos epidemiológicos maiores chances de acometimentos Dislipidêmicos, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus, e riscos de outras patologias de natureza cardiovascular, assim como alguns tipos de cânceres. Nisso, é evidente as ocorrências de morte prematura ou desenvolvimento de quadros de doenças crônicas debilitantes, que em última análise reduzem qualidade de vida (BRAY GA, MACDIARMID J, 2000).
2.7 O Pós Cirúrgico da Bariátrica e a Saúde do Paciente
2.7.1 Perda de Peso
Apesar de a Cirurgia Bariátrica estar difundida como prática cirúrgica ao longo de 20 anos, houve um crescente aumento em suas realizações. Diante disso é importante avaliar os riscos e benefícios promovidos posteriormente. O primeiro estudo de grande porte para avaliação do peso foi o Estudo de Coorte Sueco Swedish Obese Subjects (SOS), de caráter prospectivo que durou 20 anos de observações. Em suma o grupo com a intervenção apresentou perda de peso mais evidente do que o grupo controle (MCTIGUE, 2006).
2.7.2 Redução das Comorbidades
Outro ponto de inteira relevância além da perda de peso é a redução das comorbidades. A saber, que a morte por acometimentos cardiovasculares estão em primeiro ligar como consequência da obesidade, a CB promove redução de tal risco. Em soma, ocorre um melhor controle glicêmico principalmente em obesos com Diabetes Mellitus Tipo II. A Federação Internacional de Diabetes47, a Associação Americana de Diabetes48 e a Sociedade Brasileira de Diabetes49 reconhecem a CB como opção terapêutica para diabéticos obesos. Embora não ainda não haja indicação para a prevenção de diabetes (STRASSER, 2010).
3. METODOLOGIA
O presente estudo apresenta natureza descritiva com base em Revisão Bibliográfica da Literatura, a utilizar artigos com relevância científica, após serem selecionados pelo crivo dos critérios de inclusão e exclusão. Sobre os critérios de inclusão: Artigos em Português ou Inglês, Artigos com resumo voltado para o tema-eixo do presente estudo, Artigos Gratuitos, Artigos sem fins lucrativos. Os critérios de exclusão foram: Artigos em outros idiomas, Artigos Pagos, Artigos Repetidos, Artigos com resumos não relacionados ao tema-eixo do presente estudo, Artigos incompletos. As bases MEDLINE, PUBMED, LILACS, SCIELO, Google Acadêmico foram bases de dados acessórias para rastreio de artigos direcionados ao eixo temático presente, com intuito de construir um embasamento bibliográfico denso, com alta relevância científica e confiabilidade. Após o filtro dos critérios de inclusão e exclusão, 14 artigos foram selecionados para compilação do estudo.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É válido ressaltar que os riscos de acometimento cardiovascular nos pacientes com sobrepeso ou algum grau de obesidade é presente, e nesse contexto as modificações do estilo de vida como medida não farmacológica em associação á cirurgia bariátrica indicada com o preenchimento dos critérios, se tornam fatores de inteira importância para reduzir os riscos de afecções cardiovasculares aos pacientes com realidade de sobrepeso e obesidade. Logo, a intervenção bariátrica de configura em manejo cirúrgico de alto impacto na redução dos riscos, assim como um tratamento que influencia diretamente na redução de peso, redução dislipidêmica e regulação dos valores lipídicos totais do paciente, tornando-o capaz de retomar uma melhor saúde e regozijo de melhor qualidade de vida.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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¹Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC, Araguaína/TO, Brasil.
²Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, Palmas/TO, Brasil.
³Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA, Marabá/PA, Brasil.
4Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, Porto Nacional/TO, Brasil.