REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6629658
Autor:
Bruno Lima Alves1
Orientadora:
Cândida Vanara de Almeida Santos2
RESUMO
O farmacêutico como profissional da saúde, mostra-se habilitado para atuação na área estética sob o manto científico, ético e legal que conduzem seu exercício, desde que não haja a prática de intervenções de cirurgia plástica, devendo estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição. Desta maneira, a atuação deste profissional é de extrema relevância para os procedimentos que melhoram a aparência do indivíduo. Nessa perspectiva o presente estudo foi elaborado para relatar a atuação do farmacêutico na saúde estética abordando recursos terapêuticos utilizados por este profissional, mostrando as habilidades de atuação para a realização de procedimentos estéticos com os devidos cuidados para garantir a segurança e a saúde do paciente. O objetivo da pesquisa foi abordar sobre a atuação do farmacêutico no campo da estética. Tendo como metodologia de pesquisa uma revisão de literatura com base nos principais autores da área. Conclui-se que, o profissional como farmacêutico, tem um papel primordial para a qualidade de vida, dando assistência as pessoas, com seus conhecimentos. Nesse contexto, esses profissionais devem se envolver mais ativamente em suas atitudes e promover ativamente a saúde da população, por isso também precisam se integrar a uma equipe multiprofissional de saúde tendo o paciente como foco principal.
Palavras-chave: Atenção farmacêutica; Estética; Qualidade de vida.
ABSTRACT
The pharmacist, as a health professional, is qualified to work in the aesthetic area under the scientific, ethical and legal mantle that guides his practice, as long as there is no practice of plastic surgery interventions, and must be regularly enrolled in the Regional Council. pharmacy in your jurisdiction. In this way, the performance of this professional is extremely relevant for procedures that improve the appearance of the individual. From this perspective, the present study was designed to report the pharmacist’s performance in aesthetic health, addressing therapeutic resources used by this professional, showing the performance skills to perform aesthetic procedures with due care to ensure the safety and health of the patient. The objective of the research was to address the role of the pharmacist in the field of aesthetics. Having as research methodology a literature review based on the main authors in the area. It is concluded that the professional as a pharmacist has a key role in the quality of life, assisting people with their knowledge. In this context, these professionals must be more actively involved in their attitudes and actively promote the health of the population, so they also need to be part of a multiprofessional health team with the patient as the main focus.
Keywords: Pharmaceutical care; Aesthetics; Quality of life.
1. INTRODUÇÃO
A saúde estética se apresenta em constante evolução tecnológica e científica, ampliando possibilidades em diversos recursos terapêuticos para atender às necessidades dos consumidores que buscam constantemente intervenções que tragam melhorias para a aparência. Muito embora, percebe-se a necessidade de profissionais qualificados na atuação da saúde estética, bem como tecnologias eficientes que possam atender às expectativas de pessoas que buscam esses procedimentos estéticos e cosméticos que melhorem a aparência. (MUNIZ, 2021).
O farmacêutico dispõe de ferramentas como a assistência farmacêutica, que lhe permitem atuar ativamente junto à sociedade, para que os pacientes sejam sempre os principais beneficiários, e contribuem para tratamentos medicamentosos personalizados e humanizados, visando à melhoria da qualidade de vida e do estado de recuperação social e da saúde, prevenção de problemas relacionados a drogas, interações medicamentosas e promoção do uso racional de medicamentos (SILVA, 2019).
Segundo Salobrena (2018), atualmente, o farmacêutico que pretende atuar em estabelecimentos de saúde estética – mas não possui experiência prévia – precisará apresentar ao Conselho Regional de Farmácia (CRF) de sua jurisdição um certificado de conclusão de pós-graduação lato sensu na área de saúde estética, reconhecido pelo Ministério da Educação, conforme estabelecido pelo CFF na Resolução 616/15.
A assistência farmacêutica contribui para um conjunto de ações e serviços relacionados com o medicamento, destinados a apoiar as ações de saúde demandas pela comunidade. Assim esse processo envolve o abastecimento de medicamentos diante de etapas, de conservação para um melhor controle de qualidade. E sempre mantendo as condições corretas para a distribuição e avaliação do farmacêutico (SALOBRENA, 2018).
Por isso, a pesquisa tem como objetivo abordar sobre a atuação do farmacêutico no campo da estética, sabendo que, a farmácia estética tem crescido muito e o farmacêutico habilitado estará apto a se responsabilizar por estabelecimentos de saúde estética, a realizar procedimentos não invasivos e invasivos não cirúrgicos, utilizando recursos terapêuticos estéticos e realizando o uso e compras de produtos e equipamentos utilizados nesses procedimentos.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
A evolução fisiológica do corpo humano tem ocasionado muitas angustias e preocupações, principalmente nas mulheres. O fator envelhecimento é o que vem assustando mulheres da terceira idade e jovens precocemente, pois mexe diretamente com a aparência física, causando um grande aumento nas buscas por clínicas estéticas (SILVA, 2019).
Segundo Cintra (2015) o ser humano é composto por dimensões distintas, mas que se complementam no desenvolvimento de sua vida. Sua capacidade mental é determinante para que possa efetivas suas escolhas ou, comportamento que venham a atender as necessidades, de ordem imediata ou não.
Sua condição de ser social determina a forma com que irá se relacionar com seus semelhantes, propiciando a sua inclusão na própria sociedade, fundamentando suas ações na busca por uma qualidade de vida melhor, que implicam, na manutenção de sua saúde. Para que tenha uma qualidade de vida adequada, o homem necessita ter um corpo com saúde física e mental para poder interagir adequadamente com o ambiente em que está inserido, tendo condições de suportar as dificuldades impostas pela organização ou pelos rigores que a vida moderna proporciona (CINTRA, 2015).
O corpo representa um sistema bem organizado e que precisa de cuidados específicos para que possa manter sua função normal, permitindo ao ser humano pôr em pratica seus ideais, assim a qualidade não é só um fator financeiro que meche com o colaborador, mais sim, um estado de sentir se bem, em seu ambiente levando o mesmo a níveis elevados de motivação, para que assim, os objetivos sejam melhores alcançados (CAMARGO et al. 2015).
Ainda conforme Muniz (2021), as diferentes mudanças ocorridas na sociedade moderna vêm despertando diversos alertas na comunidade científica, principalmente aquelas que denotam suas contribuições no campo da saúde. Uma dessas preocupações vem sendo a qualidade de vida no século XXI, uma vez que a população vem padecendo por diversas condições físicas e mentais que interferem no alcance dos conceitos postulados para saúde e consequentemente na qualidade de vida de crianças, adultos e idosos nos mais variados gêneros.
Segundo Machado (2015), a qualidade de vida é um elemento intangível, não havendo como quantificar seu valor, mas que produz consequências perceptíveis no ser humano. Indicando, assim, a relevância de sua existência. Devido a esta condição, sua definição é difícil de ser estabelecida, mas alguns conceitos, elaborados que indicam que a qualidade de vida representa um grau de excelência que serve de referência tanto para o ser humano como para as instituições.
Sendo abordada em diversas dimensões, revelando sua importância para o ser humano, sobretudo quando se refere a sua própria existência. Para Cintra (2015), a qualidade representa a existência de certos indicadores que permitem ao ser humano usufruir um ambiente adequado as suas necessidades, possibilitando assim, o surgimento de uma sensação de bem-estar. O ser humano está inserido num ambiente que nem sempre propícias condições adequadas para a manutenção da qualidade de vida, como ocorre em locais exposto a poluição.
Diante desses argumentos, acaba-se percebendo que a qualidade de vida é definida, segundo a comunidade científica como sendo a percepção do indivíduo e/ou comunidade sobre a vida no que toca a sua abrangência e o seu bem-estar, ou seja, parte das caraterísticas básicas e inerentes de cada parcela individual frente ao físico, mental e social, acabando, muitas das vezes, se confundindo ou sendo correlacionado à saúde (NUNES et. al.,2014).
Assim a qualidade de vida pode ser analisada em diversos níveis que sempre está atrelado a motivação, seguindo de suas teorias, sendo ainda analisado o desempenho no contexto, quando o indivíduo copia um desempenho à medida que observa outra pessoa agindo, esse processo pode elevar ou não os níveis de satisfação de suas vidas. Para Mourão (2013), portanto, melhorar o desempenho de uma pessoa não visa, apenas, ao aumento de produtividade. Visa, também, a contribuir para manutenção de estados psicológicos de bem-estar e saúde.
Por isso, dentro do campo da estética Lima (2017) remete que a estética envolve a saúde, sendo necessário que os profissionais sejam qualificados com base técnica e teórica, pois, é veementemente perceptível que tendo esses conhecimentos é fundamental para realizar um tratamento com segurança e eficácia ao prestar os serviços ao cliente.
2.1 Atuação farmacêutica no campo da estética
A atuação do farmacêutico nessa área vem ganhando cada vez mais força e oferecendo ao profissional um futuro promissor. Atualmente, a maioria dos Estados conta com suas comissões assessoras e grupos técnicos dentro de seus conselhos regionais, para discutir assuntos de interesse dos farmacêuticos estetas, dar suporte técnico ao conselho e assegurar essa atuação profissional (SALOBRENA, 2018).
Ainda confirme Silva (2020), para que esse profissional atue nesse âmbito, é necessário que o mesmo entenda e siga toda a legislação e resoluções que ressalvem suas condutas profissionais. Dessa forma, o Brasil (2013) aborda a finalidade de trazer como o Conselho Federal de Farmácia (CFF) propôs a resolução 573/13com o intuito de solucionar e regulamentar que as devidas imputações do farmacêutico perante seu exercício envolvem a saúde estética e de extrema responsabilidade técnica por estabelecimentos comerciais que executam atividades afins.
Liderança, equipes, profissionais preparados, parceiros certos, clientes exigentes, tudo isso fica muito mais fácil com uma boa organização de trabalho por meio de sistemas eficientes, eficazes e integrados, que permitam um bom fluxo das atividades e ofereçam informações importantes para as decisões empresarias a para a inovação dos serviços aos clientes (LIMA, 2013, P. 67).
Nesse sentido, estes profissionais devem ser cada vez mais treinados, além de buscar especializações constantemente. Precisa também considerar e adquirir todas as habilidades e competências necessárias para selecionar e executar todas as técnicas e recursos utilizados em um estabelecimento de saúde estética. Assim, é possível prover ao paciente um tratamento seguro e eficaz (LIMA, 2013).
O ambiente da estética então, é o local onde são encontrados novos padrões, novas técnicas e mesmo teorizações que são incorporadas ou, ao menos, testadas ao longo de certo tempo. Tudo isso para que as organizações possam andar de mãos dadas com a modernidade e com novas teorias que as fazem mais destacadas em diferenciais competitivos.
Desta forma, a importância da qualidade das pessoas vai além do lucro organizacional, pois quando o ambiente é bom e o cliente é o foco o lucro vem como consequência de bons resultados. Para Luck (2017), o treinamento se assenta, no entendimento de que no alcance dos objetivos organizacionais, em seu sentido amplo, depende da canalização e do emprego da energia dinâmica das relações interpessoais.
Pois, inúmeros profissionais de saúde podem desenvolver ações e procedimentos de estética invasivos não cirúrgicos, como os médicos, biomédicos, esteticistas, fisioterapeutas e farmacêuticos. Os conhecimentos técnicos e científicos do profissional farmacêutico qualificam-no e possibilitam a consolidação de um novo e importante modo de trabalho, que está constantemente em expansão (BRANDÃO, 2014).
Portanto, para manter se no mercado não são mais necessários empregados, pois esses apenas ocupam um lugar dentro da linha de montagem, as organizações necessitam de colaboradores. No entanto, para que essa mão de obra não saia e caia em mãos do concorrente, é exigido um trabalho árduo de gestão sobre essas pessoas, pois afinal elas não contribuem com a organização somente no esforço físico, mas na idealização de novas alternativas e processos, ou seja, com inteligência e construindo conhecimento. Segundo Silva (2017), o papel do gestor de talentos ou de pessoas, é facilitar e favorecer o desenvolvimento humano. Se o ser humano se desenvolve a tendência é que ocorra o mesmo com a organização.
Nessa análise, de acordo com Valentini e Madalozzo (2015) a junção da atenção farmacêutica à saúde estética resulta ótimos resultados, pois assim, farmacêuticos podem usar das práticas daquele sistema para realização do acompanhamento, orientando e adequando o melhor procedimento estético para cada paciente.
2.2 Perigos da automedicação
De acordo com Domingues et al. (2017) apud Silva Filho et al. (2020), a automedicação acontece quando se seleciona e utiliza medicamentos que possam agir sobre determinadas doenças, sem o devido acompanhamento profissional habilitado para tanto. Esse comportamento pode trazer, de acordo com os autores, sérios riscos para a saúde dessa pessoa, sendo que especialmente os idosos são os que mais utilizam medicamentos de maneira inadequada.
Ainda, segundo Rossi et al. (2011) apud Lima e Alvim (2019), a automedicação é uma prática que está cada vez mais comum no mundo todo, mesmo nos países desenvolvidos e muito disso se deve à publicidade, que influencia a prática, além, obviamente, dos problemas relacionados ao sistema de saúde e a própria facilidade em se adquirir medicamentos. De acordo com os autores, nesses casos, a própria pessoa doente adquire o medicamento ou alguém que esteja a cargo dela, porque acredita que poderá resolver o problema; ocorre que a automedicação é uma prática arriscada, que pode fazer mal à saúde, e não bem.
Conforme Rossi et al. (2011) apud Lima e Alvim (2019), ainda, em um estudo realizado acerca da famosa “farmácia caseira”, descobriu-se que pelo menos em 97% dos lares visitados, havia medicamentos estocados, variando de 1 (um) até 20 (vinte) itens. Ora, medicamentos possuem prazo de validade e reações adversas; de modo que não podem ser utilizados de forma aleatória e sem prescrição. De acordo com Rossi et al. (2011) apud Lima e Alvim (2019), na pesquisa supramencionada verificou-se que dos medicamentos que se encontravam estocados, pelos 25% (vinte e cinco por cento) estavam vencidos e mesmo assim ainda eram utilizados e outros 55% (cinquenta e cinco por cento) foram comprados sem prescrição de um médico. Para os autores, essa prática pode agravar a saúde, ao invés de curar e é preciso alertar a população sobre os riscos a ela relacionados.
Para Barros et al. (2019), apud Silva Filho et al. (2020), muitos pacientes deixam o tratamento quando sentem melhora em relação aos sintomas de determinada enfermidade, sem terminarem o tratamento; e se automedicam quando sentem sintomas semelhantes. Também é comum que essas pessoas indiquem os medicamentos que lhe foram favoráveis a parentes, vizinhos e amigos. Os antibióticos estariam, segundo os autores, entre os medicamentos mais utilizados nesse processo de automedicação, especialmente dentre os idosos.
Em relação à Covid-19 o problema relacionado à automedicação não foi diferente. Diante da situação ocasionada pela pandemia, sem saberem exatamente como o organismo reagiria ao vírus, e diante de tantas informações sobre possíveis tratamentos, fossem eles precoces, alternativos ou medicamentos alopáticos que, supostamente, funcionariam no combate ao vírus; as pessoas passaram a comprar e a estocar em casa esses medicamentos (TEIXEIRA et al., 2020).
Nesse mesmo sentido, de acordo com Silva e Batista (2020), o uso de medicamentos sem comprovação de eficácia comprovada pode ocasionar riscos à saúde da população. Além disso, alertam os autores, que a utilização irracional de medicamentos, a compra desenfreada dos mesmos pode ocasionar a sua falta para quem realmente precisa. Tal foi o caso, por exemplo, da Hidroxicloroquina, que faltou para os pacientes acometidos por Lupus. Assim, pessoas com doenças crônicas, que de fato poderiam necessitar de tais medicamentos ficaram sem acesso a eles porque outras, que muitas vezes nem mesmo se encontram doentes, estocaram-nos em casa.
3. METODOLOGIA
A pesquisa em questão segue em caráter bibliográfico. De acordo com Marconi e Lakatos (2008, p. 185) essa pesquisa é realizada por meio de registro, ou fontes secundárias, já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, pesquisas, teses, materiais cartográficos etc., até meio de comunicações orais, rádios, gravações em fita magnética e áudio visual. Ou seja, sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com o determinado assunto. Logo o trabalho está embasado a partir de contribuições de vários autores constantes nos textos.
Foram incluídos artigos científicos originais, publicados no período de 2015 a 2022, sendo consideradas elegíveis as publicações com foco predominantemente qualitativo. Foram excluídos os estudos com métodos exclusivamente quantitativos, revisões não sistemáticas, ensaios teóricos, protocolos de pesquisa, estudos de intervenção e de diagnóstico, e artigos metodológicos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Logo abaixo, abordou-se os principais artigos utilizados para compor o trabalho.
TABELA 1: ARTIGOS SELECIONADOS A PARTIR DOS CRITÉRIOS DE ESCOLHA DOS ARTIGOS
AUTOR/ANO | TITULO DO ARTIGO | OBJETIVOS | METODOLOGIA | RESULTADOS | CONCLUSÕES |
CARVALHO. Luciana. L. et al. (2022) | Atuação do Profissional Farmacêutico no âmbito da estética. | Descrever a atuação do profissional farmacêutico na área da estética. | A metodologia empregada a revisão de literatura, pesquisada nas bases de dados eletrônicas Google Acadêmico, Scientific Eletronic Library–SCIELO, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS),LILACS,MEDLINE e PubMedentre os anos de 2019 e 2021. | O farmacêutico efetuará o acompanhamento farmacoterapêutico e o emprego racional de medicamentos, propiciando a atenção farmacêutica. | Portanto, conclui-se que a estética está crescendo muito na sociedade, com uma elevada busca por técnicas estéticas com aparelhos menos invasivos. |
GODOY, Isabela. M. (2016) | A atuação do farmacêutico na saúde estética. | Apresentar a atuação farmacêutica na saúde estética e descrever sobre a regulamentação do profissional farmacêutico esteta. | Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa, sendo a busca realizada através de artigos científicos e revistas especializadas da área, onde foram pesquisadas as bases de dados da Scientific Electronic Library Online e National Library of Medicine. | Os recursos atualmente disponíveis para tratamentos estéticos, associados aos recursos terapêuticos possibilitam contar com as mais modernas técnicas de tratamento de beleza e saúde, proporcionado resultados mais eficientes e satisfatórios com a passar dos anos, e, melhorando, sobretudo o nível de qualidade de vida. | O profissional farmacêutico esteta demonstra habilidades de atuação para a realização de procedimentos estéticos com os devidos cuidados para garantir a segurança e a saúde do paciente. |
LUIZ, Caroline. (2021) | Atuação do farmacêutico na saúde estética. | Relatar a atuação do farmacêutico na “Saúde Estética” abordando recursos terapêuticos utilizados por este profissional. | Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa, sendo a busca realizada através de artigos científicos e revistas especializadas da área. | Mostrando as habilidades de atuação para a realização de procedimentos estéticos com os devidos cuidados para garantir a segurança e a saúde do paciente. | Os padrões de beleza sofreram grandes mudanças que conduziram uma busca maior pela recuperação e aprovação social através de procedimentos estéticos. |
FALCÃO, Nathalia. (2019) | Atuação do farmacêutico na saúde estética. | O estudo foi elaborado para relatar a atuação do farmacêutico na saúde estética, de acordo com legislações vigentes na área. | Trata-se de uma revisão bibliográfica baseada em publicações científicas eletrônicas. | Após análise das publicações obtidas foi possível concluir que a as legislações pertinentes reconhecem a estética como uma área de atuação farmacêutica. | As atividades devem ser fundamentadas no cumprimento das normas regulamentares que regem essa profissão, garantindo segurança aos usuários. |
MUNIZ, Indira. S. (2021). | Mudanças de paradigmas na profissão farmacêutica: o campo da saúde estética e a inserção do profissional. | Caracterizar o marco regulatório e os estudos sobre o farmacêutico esteta. | Trata-se de uma revisão integrativada da literatura, com publicações aos anos de 2016 a 2020, consultadas nas bases de dados: Lilacs, Pubmed e Scielo, ultilizando os seguintes descritores: “estética”, “equipamentos para estética”, “Legislação Farmacêutica”. | Notou-se que com as exigências do mercado e pessoal, a necessidade de tecnologias eficientes que possam atender às expectativas é essencial. | Ficou evidente que o profissional farmacêutico possui habilidades e capacidades técnicas e científicas para atuar, com excelência, na saúde estética, já que a sua formação engloba diversas áreas do conhecimento, e que as inovações tecnológicas permitiram aprimoramento e surgimento de técnicas terapêuticas que trazem benefícios ao campo da estética. |
VIEIRA, Thayane. (2015) | A atuação farmacêutica na área da estética. | Reforçar a importância do profissional farmacêutico também na área da estética. | Levando informações verídicas para a sociedade através de estudos feitos em base de dados como Google acadêmico, Scielo, livros e revistas reconhecidas na área da saúde estética que ressaltaram o aumento do uso desses procedimentos e a sua eficácia comprovada. | Dessa forma, o farmacêutico esteta oferece segurança para o cliente e efetividade no tratamento por ser um profissional da saúde, capacitado, habilitado e especializado em cuidar da saúde estética da melhor forma, englobando a saúde como um todo. | No entanto, o mais importante é saber avaliar as necessidades objetivas e subjetivas do paciente, de forma individualizada, provendo um atendimento personalizado e otimizado a cada indivíduo. |
VENDRAMINI, Rochelle. (2018) | Terapias utilizadas em procedimentos do profissional de farmácia estética. | Discorrer sobre a legislação vigente que autoriza o profissional de farmácia atuar como esteticista. | A metodologia foi um estudo exploratório, descritivo, qualitativo e bibliográfico. | Analisou-se procedimentos permitidos ao profissional farmacêutico esteticista de acordo com as legislações vigentes. | Para tanto considerou-se os tratamentos com toxina botulínica, preenchimento, microagulhamento, carboxiterapia, intradermoterapia, criolipólise e laserterapia ablativa. |
Conforme Carvalho et al (2022), farmacêutico tem diversas características em relação a outros profissionais atuantes desse mercado, os entendimentos alcançados na graduação (fisiologia, bromatologia, bioquímica, por exemplo) garantem a estes profissionais melhores propriedades nos temas de orientação de produtos nutracêuticos e cosméticos, e, sugestões de Fármacos Isentos de Prescrição por intermédio da Instrução Normativa nº 11, de 2016, para executar o tratamento de algumas doenças de pele.
Assim em seu artigo o autor concluiu que, a estética está se diversificando intensamente na sociedade, com uma crescente busca por técnicas estéticas com aparelhos menos invasivos. Dessa forma, o farmacêutico é um profissional capacitado para entender o funcionamento do organismo humano devido as informações adquiridas e definir as necessidades de cada cliente, melhorando a qualidade de vida desses pacientes e obtendo expressivos avanços nesse setor.
De acordo com Falcão et al (2015) para o desenvolvimento de sua função o farmacêutico deve agregar conhecimentos conceituais de administração de medicamento e características de gestão que lhe darão as bases cientificas para as tomadas de posição estratégicas, conhecendo as ferramentas administrativas, aplicadas a gestão de pessoas, comunicação, análises, controle de processos, qualidade e outras.
Pois desta forma, a competitividade tornou se cada vez mais acirrada e várias formas de aplicação de estratégias das ferramentas foram desenvolvidas, assim para que haja um bom estabelecimento destas estratégias é necessário que sejam revistos os conceitos organizacionais, e os métodos de reconhecimento de colaboradores, as formas de participação das equipes e os programas de capacitação, pois, como qualquer ação organizacional, o sucesso dependerá de quem estiver associado a ela, ou seja, dentro dos padrões exigidos nos mercados (FALCÃO, et al, 2015).
Desta forma o autor concluiu em seu artigo que diversos profissionais de saúde podem desenvolver ações e procedimentos de estética invasivos não cirúrgicos, como os médicos, biomédicos, esteticistas, fisioterapeutas e farmacêuticos. Ademais, ressalta-se que os conhecimentos técnicos e científicos do profissional farmacêutico no e possibilitam qualificam a consolidação de um novo e importante modo de trabalho, que está constantemente em crescimento.
Ainda para Vieira, et al., (2015), a efetiva preocupação em manter a competitividade através do capital humano faz com que as organizações se mobilizem e aperfeiçoem todo o seu planejamento, integrando ferramentas e treinamentos como requisito básico no papel de diferencial competitivo e não como uma simples linguagem de diversão, isto é, mudança de mentalidade organizacional.
Sem dúvida alguma, o ambiente farmacêutico no campo da estética é o local onde são encontrados novos padrões, novas técnicas e mesmo teorizações que são incorporadas ou, ao menos, testadas ao longo de certo tempo. Tudo isso em prol de que as organizações possam andar de mãos dadas com a modernidade e com as novas ferramentas que as fazem mais destacadas em diferenciais competitivos.
Assim, em seu artigo Vieira et al., (2015), abordou sobre a atuação do profissional farmacêutico no campo da estética, compreendendo que o mais importante é saber avaliar as principais necessidades objetivas e subjetivas do paciente, de forma contextualizada, provendo um atendimento diferenciado e otimizado a cada indivíduo. Só assim segundo o autor conseguiremos a tão desejada valorização profissional e reconhecimento por parte da população e dos demais profissionais da saúde.
Segundo Godoy et al., (2016) a estética segue um com um aumento diversificado no mercado e com ela uma imensa possibilidade de atuação profissional. Junto com essa expansão aumenta também a exigência por profissionais devidamente qualificados para a atuação. Desta forma, fica claro observar que esse processo exige da organização uma estrutura além de flexível, composta por profissionais que atuem de forma proativa e com autonomia gerencial.
Por isso, uma estrutura formal e engessada, ao invés de contribuir com o desempenho e a competitividade organizacional, pode trazer prejuízos, mas para isso deve se entender o que é uma estrutura formal e as variações evoluções de estruturas flexibilizadas onde as propostas de autonomia gerencial fazem com que as ferramentas sejam melhores geridas.
Por isso, o autor Godoy et al., (2016) salienta em seu artigo que, a carreira do profissional farmacêutico na estética tem grande relevância que adicionada as características do mercado que vem aumentando em número de profissionais, em cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional (cursos técnicos, de graduação e especialização, seminários, congressos), em tecnologias de recursos tecnológicos e na de cosmética. Esse avanço tecnológico e crescimento do número de profissionais ocorrem de uma forma crescente.
Assim, o cenário mundial leva cada vez mais os profissionais da saúde para desafios constantes em busca da inovação como diferencial de competitividade frente à concorrência e mercados externos e internos, em que, para se competir com excelência, o talento humano deve ser reconhecido como o grande motivador e propulsor do salto de diferenciação nas organizações (GODOY, et al, 2016).
Já Luiz et al (2021), afirma em seu artigo que, o CFF elaborou e aprovou duas novas resoluções: a 616/2015 que atribui ao Farmacêutico a atuação no âmbito da estética passando a ampliar suas técnicas nesta área de atuação assim como, os recursos terapêuticos utilizados por esse profissional e a 645/2017, ampliando o rol de atividades, abordado e dando força total para a nova profissão.
O autor ainda orienta que, os profissionais que compõem a participação na área da estética devem ter sensibilidade, serem capacitados para realizar tais procedimentos com excelência e qualidade, com métodos e técnicas apropriados e visando sempre manter a saúde do paciente.
A qualidade segundo Luiz et al., (2021), é um conjunto de ações adotadas na empresa para proporcionar a melhoria no ambiente organizacional, como a definição de procedimentos da tarefa e o cuidado com o ambiente físico. Dessa forma, é necessário investir em qualidade de vida no trabalho para proporcionar bem-estar para os funcionários, porque as pessoas precisam estar motivadas para que sejam produtivas e desenvolvam um trabalho de qualidade, mas para isso precisam se sentir valorizadas e satisfeitas com o trabalho que executam.
Por isso, é importante mencionar que, a Resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 573, de 22 de maio de 2013, que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da saúde estética e da responsabilidade técnica por estabelecimentos que executam atividades afins, estabelece em seu artigo 3º que:
Art. 3º – Caberá ao farmacêutico, quando no exercício da responsabilidade técnica em estabelecimentos de saúde estética: I – atuar em consonância com o Código de Ética da Profissão Farmacêutica; II – apresentar aos órgãos competentes a documentação necessária à regularização da empresa, quanto à licença e autorização de funcionamento; III – ter conhecimento atualizado das normas sanitárias vigentes que regem o funcionamento dos estabelecimentos de saúde estética; IV – estar capacitado técnica, científica e profissionalmente para utilizar-se das técnicas de natureza estética e dos recursos terapêuticos especificadas no âmbito desta resolução; V – elaborar Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) relativos às técnicas de natureza estética e recursos terapêuticos desenvolvidos, visando garantir a qualidade dos serviços prestados, bem como proteger e preservar a segurança dos profissionais e dos usuários; VI – responsabilizar-se pela elaboração do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde coletiva; VII – manter atualizados os registros de calibração dos equipamentos utilizados nas técnicas de natureza estética e recursos terapêuticos; VIII – garantir que sejam usados equipamentos de proteção individual durante a utilização das técnicas de natureza estética e recursos terapêuticos, em conformidade com as normas de biossegurança vigentes; IX – cumprir com suas obrigações perante o estabelecimento em que atua, informando ou notificando o Conselho Regional de Farmácia e o SNVS sobre os fatos relevantes e irregularidades que tomar conhecimento (BRASIL, 2016).
Vendramini (2018), afirma que a estética envolve diversas características como a saúde, qualificação profissional, conhecimento de técnicas administrativas, informações sobre tratamentos dos pacientes, segurança e eficácia nos procedimentos, abordando sobre que a saúde estética exige o domínio da tríade saúde física, psicológica e social, ou seja, a saúde é mais do que a inexistência de doença ou enfermidade, ela relaciona-se ao equilíbrio, a felicidade, a energia, a autor realização tanto física como psíquica.
Por isso, é sabido que hoje, muito mais do que a necessidade de pessoas especializadas nas organizações, é necessário cada vez mais a retenção de talentos. Talentos esses que fazem a diferença na tomada de decisão, na criatividade, na solução de problemas, na liderança de equipes e na diferenciação de sua organização frente ás demais do mercado. (VENDRAMINI, 2018, p. 89).
Contudo, Muniz et al, (2021), em sua pesquisa abordou sobre a inserção do farmacêutico no campo da estética. Conforme o autor, o profissional farmacêutico possui habilidades e capacidades técnicas e científicas para atuar, com profissionalismo e qualidade, na saúde estética, já que a sua formação se diversifica nas mais variadas áreas do conhecimento, e que as inovações tecnológicas permitiram qualificação profissional e surgimento de técnicas terapêuticas que trazem benefícios ao campo da estética.
Pessoas são os maiores atrativos que um negócio que está começando pode ter. Sendo que são as mesmas que vão trabalhar com os recursos disponíveis, investir seu conhecimento em uma causa em que acreditam e divulgar o nome da marca que representam. Liderar essas pessoas pode ser um desafio para empreendedores, especialmente, aqueles que nunca trabalharam com gestão.
A era do conhecimento mudou a base do valor econômico de ativos de informação através da comunicação integrada e tecnologia da informação. Agora, a batalha competitiva é a busca pelas melhores pessoas, porque elas são os criadores do verdadeiro valor.
4. CONCLUSÃO
A sociedade moderna passa por uma série de mudanças que visam atender às necessidades desenvolvidas por seu público. No campo da saúde e beleza, essas mudanças não são diferentes, foi possível observar que o profissional nessa área deve ser cada vez mais qualificado para atender as demandas dessa área. Assim sendo, o farmacêutico encontra-se habilitado e com meios administrativo e conceituais para atuar no mercado esteta, devolvendo a orientação necessária a indivíduos que não estão contentes com as condições físicas que os rodeiam.
Desta maneira, para uma melhor utilização das ferramentas da qualidade no ambiente da estética os colaboradores com o planejamento estratégico, devem ser treinados, inovando e criando ideias para uma melhor aplicação das mesmas, assim, as organizações se tornam competitivas e acima de tudo o cliente se torna fidelizado, pois as novas tecnologias exigem que as empresas se atualizem e busquem desenvolver melhor suas atividades.
Pois é notório que, o processo e aplicação das técnicas requerem conhecimento técnico e levantamento das características e históricos do paciente, de forma que não ocorram complicações no processo de tratamento, aumentando a qualidade dos serviços prestados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1Discente concluinte do curso de Farmácia da Faculdade Facimp Wyden.
²Docente do curso de Farmácia da Faculdade Facimp Wyden. Especialista em Dermoestética Avançada e Cosmetologia.