A ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA ORIENTAÇÃO DO DESCARTE CORRETO DE MEDICAMENTOS NO USO DOMICILIAR

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202410060717


Robson Alves Mendes
Orientadora: Fabiana Pugliese
Coorientador: Leonardo Guimarães


RESUMO

O estudo investiga o papel do farmacêutico na orientação para o descarte correto de medicamentos em residências, visando minimizar os impactos ambientais e garantir a segurança da comunidade. A metodologia utilizada é uma revisão bibliográfica qualitativa, com base em artigos acadêmicos e documentos oficiais, que aborda a atuação do farmacêutico na conscientização sobre práticas seguras de descarte. O desenvolvimento do trabalho destaca a importância da orientação farmacêutica na prevenção da contaminação ambiental por medicamentos descartados incorretamente, enfatizando o uso de estratégias como campanhas educativas, pontos de coleta, e ferramentas digitais para reforçar a adesão dos pacientes a práticas adequadas de descarte. A conclusão reforça que o farmacêutico desempenha um papel central na promoção de práticas seguras de descarte, colaborando com farmácias, órgãos de saúde e comunidades para a implementação de políticas eficazes. Além disso, o estudo aponta para a necessidade de um esforço conjunto para consolidar uma cultura de responsabilidade compartilhada, protegendo a saúde pública e o meio ambiente.

Palavras-chaves: descarte de medicamentos; correto; farmacêutico.

ABSTRACT

The study investigates the role of pharmacists in providing guidance on the correct disposal of medications in homes, aiming to minimize environmental impacts and ensure community safety. The methodology used is a qualitative literature review, based on academic articles and official documents, which addresses the role of pharmacists in raising awareness about safe disposal practices. The development of the work highlights the importance of pharmaceutical guidance in preventing environmental contamination by incorrectly discarded medications, emphasizing the use of strategies such as educational campaigns, collection points, and digital tools to reinforce patient adherence to appropriate disposal practices. The conclusion reinforces that pharmacists play a central role in promoting safe disposal practices, collaborating with pharmacies, health agencies, and communities to implement effective policies. In addition, the study points to the need for a joint effort to consolidate a culture of shared responsibility, protecting public health and the environment.

Keywords: medicine disposal; correct; pharmacist.

INTRODUÇÃO

O uso de medicamentos tem uma história que remonta a séculos antes de Cristo. Até o início do século XIX, a maioria dos medicamentos era de origem botânica. Com os avanços na pesquisa a partir de 1940, tornou-se possível tratar doenças que antes eram consideradas fatais. No Brasil, muitos medicamentos são de fácil acesso nas farmácias, sem a necessidade de prescrição médica, o que leva ao acúmulo desses produtos em domicílios. Esses medicamentos podem ser usados posteriormente ou armazenados até perderem a validade (FERREIRA e FURLANETTO, 2021).

No entanto, o armazenamento inadequado de medicamentos, principalmente em condições desfavoráveis como umidade, luz e temperatura inadequada, pode resultar na perda de eficácia desses produtos. Quando não são mais úteis, os medicamentos frequentemente são descartados de maneira incorreta, o que pode causar sérios impactos ambientais. Componentes tóxicos presentes em alguns medicamentos podem contaminar a água e o solo, alterando ciclos de vida de diversas espécies e até contribuindo para problemas de saúde em humanos, como câncer e redução da fertilidade (FERREIRA e FURLANETTO, 2021).

O descarte correto de medicamentos em residências é essencial para a saúde pública e a preservação ambiental, visto que muitos medicamentos possuem substâncias tóxicas que podem contaminar o solo, a água e prejudicar a saúde de humanos e animais. A Resolução CFF Nº 753, de 29 de setembro de 2023, enfatiza o papel do farmacêutico na orientação sobre o descarte adequado de medicamentos, garantindo que os usuários sejam informados sobre os riscos associados ao descarte inadequado e as melhores práticas para minimizar esses impactos. Dessa forma, o farmacêutico contribui diretamente para a educação em saúde, prevenindo a contaminação ambiental e protegendo a saúde pública (CFF, 2023).

A falta de uma legislação específica para o descarte de medicamentos pelo consumidor final representa uma das maiores lacunas na legislação atual. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem tentado abordar essa questão por meio da resolução RDC 222/2018, que atribui responsabilidades aos profissionais e empresas pelo gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde, incluindo medicamentos, através do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) (BRASIL, 2018).

Os resíduos de medicamentos, como aqueles provenientes de atividades hospitalares e domiciliares, incluem antibióticos, seringas contaminadas e materiais potencialmente infectantes que podem causar danos ambientais significativos se descartados de maneira inadequada. A correta orientação sobre o descarte desses medicamentos, liderada por farmacêuticos, é fundamental para evitar a contaminação de sistemas aquáticos e outros ambientes, contribuindo para a proteção do ecossistema e da saúde humana (QUEMEL et al; 2021).

O aumento na comercialização de bens, impulsionado pelo crescimento populacional e pela facilidade de acesso às redes de comunicação, tem gerado preocupações ambientais, levando ao desenvolvimento de iniciativas voltadas para o consumo sustentável, como a reutilização e reciclagem de resíduos sólidos, incluindo medicamentos, cujo descarte inadequado pode causar contaminação ambiental. A logística reversa surge como uma solução eficaz para o manejo de resíduos de medicamentos, promovendo a coleta e destinação corretas e mitigando impactos como a poluição da água e intoxicações acidentais. No Brasil, a Lei 12.305/2010 orienta a implementação da logística reversa de medicamentos vencidos, destacando a necessidade de políticas públicas e medidas preventivas para preservação ambiental (OLIVEIRA et al; 2022).

JUSTIFICATIVA

A justificativa para a realização deste estudo baseia-se na necessidade de fortalecer o papel do farmacêutico na orientação e conscientização dos pacientes sobre o descarte correto de medicamentos em residências. Dado o problema de pesquisa, que investiga como o farmacêutico pode efetivamente desempenhar essa função, torna-se evidente a importância de abordar as lacunas de conhecimento dos pacientes e as práticas inadequadas de descarte, que podem causar graves impactos ambientais e riscos à saúde pública.

Tendo como extrema importância a urgência de desenvolver e implementar estratégias educativas eficazes, capacitar os farmacêuticos para oferecer orientações claras e avaliar o impacto dessas ações no comportamento dos pacientes. Ao integrar o farmacêutico como um agente central na promoção de práticas seguras de descarte e na criação de sistemas de coleta adequados, o estudo busca contribuir significativamente para a redução dos danos ambientais, a segurança da comunidade e o fortalecimento da saúde pública.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Analisar a atuação do farmacêutico na orientação dos pacientes sobre o descarte correto de medicamentos em residências, minimizando os impactos ambientais e garantir a segurança da comunidade, conscientizando sobre práticas adequadas e responsáveis de eliminação de medicamentos.

Objetivos Específicos

  1. Promover a criação e manutenção de sistemas de coleta e descarte seguro de medicamentos, em parceria com farmácias, órgãos de saúde e comunidades;
  2. Assegurar que os farmacêuticos desempenhem um papel ativo no processo de descarte seguro de medicamentos;
  3. Capacitar farmacêuticos para identificar e abordar as principais dúvidas e desafios enfrentados pelos pacientes quanto ao descarte adequado de medicamentos;
  4. Descrever materiais educativos e orientações práticas para farmacêuticos utilizarem na instrução de pacientes sobre o descarte correto de medicamentos em suas residências;
  5. Identificar a eficácia das orientações fornecidas pelos farmacêuticos, medindo o impacto no comportamento dos pacientes em relação ao descarte de medicamentos.

METODOLOGIA

Foi realizada uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa, baseada em artigos acadêmicos e documentos oficiais, incluindo as Diretrizes para Estruturação das Farmácias do Conselho Federal de Farmácia do Brasil. A coleta de dados foi conduzida utilizando o Google Acadêmico, com o propósito de reunir informações relevantes sobre o tema abordado.

Durante a coleta de dados, foram avaliados diversos aspectos relacionados a atuação do farmacêutico na orientação para o descarte correto de medicamentos de uso domiciliar. Foram analisados artigos publicados entre 2018 e 2024

A estratégia de pesquisa utilizou descritores como “Papel do farmacêutico”, “Orientação”, “Descarte correto de medicamentos em residências” e “Assistência à Saúde”.

DESENVOLVIMENTO

Estratégias para o Descarte Seguro de Medicamentos: O Papel Ativo do Farmacêutico e a Colaboração Interinstitucional

O descarte inadequado de medicamentos conforme figura 1 abaixo, é uma preocupação crescente devido aos riscos ambientais e à saúde pública associados a essa prática. Muitos medicamentos descartados incorretamente acabam contaminando o solo e os recursos hídricos, além de possibilitar o acesso indevido a substâncias potencialmente perigosas (BENINI e ROSIN, 2020).

Figura 1. Descarte incorreto e correto

Fonte: (UFSM, 2018).

Para mitigar esses riscos, é fundamental promover a criação e manutenção de sistemas de coleta e descarte seguro de medicamentos, que envolvam a colaboração entre farmácias, órgãos de saúde e comunidades (OLIVEIRA, 2018). A implementação de pontos de coleta acessíveis e campanhas de conscientização pode facilitar o acesso da população a meios seguros para o descarte de medicamentos, reduzindo o impacto ambiental e os riscos associados (MACEDO, 2023).

Nesse contexto, os farmacêuticos desempenham um papel essencial, atuando como agentes ativos no processo de descarte seguro de medicamentos, conforme figura 2 no descarte apresentado (COSTA, 2022). Eles podem não apenas orientar os pacientes sobre como e onde descartar medicamentos de forma apropriada, mas também colaborar diretamente com farmácias e órgãos de saúde para implementar programas de coleta (GUIMARÃES, 2022).

Figura 2. Descarte correto de medicamentos

Fonte: (UFSM, 2018).

Ao estar na linha de frente do atendimento ao paciente, o farmacêutico está em uma posição estratégica para influenciar e educar a população sobre os riscos do descarte inadequado e as melhores práticas para evitá-los (MAGALHÃES, 2022).

Capacitar farmacêuticos para identificar e abordar as principais dúvidas e desafios enfrentados pelos pacientes em relação ao descarte adequado de medicamentos é uma medida indispensável (CUNHA, 2023). Esse treinamento deve incluir conhecimentos sobre os impactos ambientais dos resíduos farmacêuticos, práticas de sustentabilidade, gestão de resíduos e técnicas de comunicação eficaz (CORREIA, 2023).

Ao serem devidamente capacitados, os farmacêuticos podem ajudar a preencher as lacunas de conhecimento dos pacientes, responder a questões comuns, como a identificação de locais de descarte, e desmistificar crenças errôneas, promovendo assim uma mudança de comportamento em relação ao descarte seguro (BOGO E PLUGIESE, 2024).

O sucesso do descarte seguro de medicamentos depende da parceria entre farmácias, órgãos de saúde e comunidades, que trabalham de forma colaborativa para implementar políticas de coleta e educar a população (ROMANO, 2017). Campanhas educativas e pontos de coleta em farmácias ajudam a reforçar a conscientização sobre segurança e sustentabilidade, garantindo o descarte adequado de medicamentos.

Ao adotar essa abordagem colaborativa e proativa, é possível minimizar os riscos à saúde pública e ao meio ambiente, promovendo uma cultura de responsabilidade compartilhada em relação ao descarte de medicamentos (FRAGA, 2020).

Identificar estratégias de monitoramento para aprimorar a adesão dos pacientes ao descarte correto de medicamentos.

Para aprimorar a adesão dos pacientes ao descarte correto de medicamentos, é essencial implementar estratégias de monitoramento eficazes que permitam acompanhar o comportamento dos usuários. Uma dessas estratégias envolve o uso de questionários periódicos para avaliar o conhecimento e as práticas dos pacientes em relação ao descarte de medicamentos. Esse método permite que os farmacêuticos identifiquem possíveis lacunas no entendimento dos pacientes e ajustem as orientações conforme necessário, promovendo uma conscientização contínua sobre a importância do descarte adequado (FREITAS et al; 2024).

Outra abordagem relevante é a utilização de ferramentas digitais, como aplicativos e plataformas online, que oferecem instruções interativas e lembretes sobre o descarte correto de medicamentos. Essas ferramentas podem incluir funcionalidades de feedback, onde os pacientes registram suas ações de descarte, permitindo aos farmacêuticos monitorarem a frequência e a conformidade das práticas adotadas. Além disso, os dados coletados podem ser analisados para identificar tendências e ajustar as estratégias de orientação e engajamento, conforme apresentado no quadro 1 abaixo (SILVA et al; 2024).

A realização de campanhas educativas regulares nas farmácias, combinadas com a distribuição de materiais impressos e digitais, é uma estratégia eficaz para reforçar a importância do descarte correto de medicamentos. Monitorar a participação dos pacientes nessas campanhas e o uso dos materiais educativos pode fornecer insights valiosos sobre a eficácia das abordagens implementadas. A coleta de feedback dos pacientes também pode ajudar a identificar áreas de melhoria e promover um maior envolvimento da comunidade nas práticas de descarte seguro (ANTONINI, 2023).

Quadro 1. Estratégias de monitoramento dos descartes de medicamentos

Estratégia de MonitoramentoDescrição
Questionários PeriódicosFarmacêuticos aplicam questionários para avaliar o conhecimento e as práticas dos pacientes sobre o descarte de medicamentos, identificando lacunas e ajustando as orientações.
Ferramentas DigitaisFarmacêuticos utilizam aplicativos e plataformas online para fornecer instruções, lembretes e registro de ações de descarte, monitorando a conformidade dos pacientes.
Campanhas Educativas e Materiais InformativosFarmacêuticos realizam campanhas educativas nas farmácias e distribuem materiais informativos, monitorando a participação dos pacientes e coletando feedback para aprimorar as estratégias.

Fonte: (Adaptado de Freitas et al; 2024).

CONCLUSÃO

A conclusão deste estudo reforça a importância crucial do papel do farmacêutico na orientação para o descarte correto de medicamentos em residências, evidenciando a necessidade de práticas conscientes para proteger a saúde pública e o meio ambiente. O descarte inadequado de medicamentos pode causar sérios danos ambientais, contaminando solos e corpos d’água, além de representar riscos à saúde humana devido à exposição a substâncias tóxicas. A atuação dos farmacêuticos na promoção de campanhas educativas, na criação de sistemas de coleta acessíveis e na utilização de ferramentas digitais para orientar os pacientes demonstra ser uma estratégia eficaz para minimizar esses impactos. Capacitar os profissionais para esclarecer dúvidas e orientar a população é essencial para aumentar a adesão a práticas seguras de descarte, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e a segurança da comunidade.

Conclui-se que a colaboração entre farmácias, órgãos de saúde e comunidades é fundamental para implementar políticas eficazes de descarte de medicamentos. O desenvolvimento de programas de coleta e a conscientização contínua promovida pelos farmacêuticos desempenham um papel central na redução dos riscos ambientais e na promoção da sustentabilidade. Além disso, a elaboração de estratégias de monitoramento, como questionários e uso de plataformas digitais, permite ajustar as abordagens de orientação, garantindo a eficácia das práticas adotadas. Assim, o estudo aponta para a necessidade de um esforço conjunto e permanente para consolidar uma cultura de responsabilidade compartilhada quanto ao descarte adequado de medicamentos, promovendo a saúde pública e a proteção ambiental.

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