REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501181015
Laryssa Medeiros da Silva1
Sâmella Figueiredo Rodrigues1
Orientadora: Enf Ana Cristina da Silva Oliveira2
Co-orientadora: Enf Geiza Viegas da Costa3
Resumo
O Centro de Terapia Intensiva (CTI) é um setor da unidade de saúde que é especializado em pacientes críticos que necessitam de observação em todo o momento. Oproblemadelimitado para esta pesquisa foi: a assistência de enfermagem, as limitações e contribuições do profissional durante a ressuscitação cardiopulmonar em CTI adulto. Objetivo: Discutir o papel do enfermeiro na assistência durante a parada cardiorrespiratória em CTI adulto. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline) via Pubmed/NLM. Resultado: foram encontrados 25 artigos, dos quais 20 foram excluídos por não se encaixarem nos critérios de elegibilidade e, com isso, foram selecionados 5 para compor esta revisão. Discussão: O enfermeiro é vital na reanimação do paciente, sendo ele que, frequentemente, avalia primeiro e inicia as manobras de RCR. Seu papel inclui a reanimação cardiorrespiratória contínua, monitorização do ritmo cardíaco e dos outros sinais vitais, administração de fármacos conforme orientação médica, registro dos acontecimentos, notificação ao médico plantonista, bem como relatar os acontecimentos aos membros da família. Após análise foi possível identificar a necessidade de capacitação e aprimoramento contínuo dos conhecimentos e habilidades do enfermeiro na CTI, pois são essenciais para garantir a realização de uma RCP eficaz e de qualidade.
Palavras chaves: Enfermeiro. Unidade de Terapia Intensiva. Reanimação Cardiopulmonar.
Introdução
No ambiente intra hospitalar, a presença do profissional enfermeiro a beira leito evidencia sua importância na identificação da PCR e início precoce da RCP. A Lei n° 7498/1986, que regulamenta o exercício profissional da Enfermagem, define como uma das funções do Enfermeiro, enquanto integrante da equipe de saúde, Artigo 11, inciso II, alínea f): “prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de Enfermagem “. (Coren SP, 2022)
Sendo assim, de acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, o profissional tem o direito (Artigo 6) e dever (Artigo 55) de aprimorar seus conhecimentos técnico-científicos, étnico-políticos, socioeducativos e culturais em benefício à pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da profissão (Cofen, 2017).
A cessação súbita da circulação sistêmica e da respiração é denominada parada cardiorrespiratória (PCR). As principais causas são: a hipóxia, hipovolemia, acidose metabólica, hipotermia, disúrbios no equilibrio do potássio, infarto agudo do miocárdio, abuso de drogas e intoxicação por gases tóxicos, tromboembolismo pulmonar, pneumotórax e tamponamento cardíaco (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2019).
A cadeia de sobrevivência preconizado para o atendimento intra-hospitalar é o reconhecimento e prevenção precoce, acionamento do serviço médico de emergência, ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade, desfibrilação, cuidados pós PCR e recuperação e, a cadeia preconizada para o atendimento extra-hospitalar, se inicia no acionamento do serviço médico de emergência, RCP de alta qualidade, desfibrilação, ressuscitação avançada, cuidados pós PCR e recuperação (American Heart Association, 2020).
O Centro de Terapia Intensiva (CTI) é um setor da unidade de saúde que é especializado em pacientes críticos, que suas funções orgânicas estão alteradas e necessitam de observação em todo o momento. No CTI tem a disponibilidade de diferentes equipamentos de alta tecnologia que sao utilizado para manter o ser humano com suas funções vitais e monitorado (USP, 2024).
A realização desta pesquisa se justifica pela necessidade de mais estudos científicos na área da enfermagem sobre o manejo durante a RCP. Oproblemadelimitado para esta pesquisa foi: a assistência de enfermagem, as limitações e contribuições do profissional durante a ressuscitação cardiopulmonar em CTI adulto.”
O objeto de estudo é a assistência de enfermagem durante a RCP no CTI adulto. Considerando que a enfermagem é essencial para o cuidado básico à vida, esta pesquisa tem importante relevância para o desenvolvimento e o aprimoramento do conhecimento do profissional de enfermagem, além de contribuir para outros profissionais sobre a atuação do enfermeiro em situações de parada cardiorrespiratória. Dessa forma, é relevante estudar a prática do enfermeiro durante a RCP em CTI adulto, em conformidade com as diretrizes do conselho profissional para a prevenção e o controle de danos.
Objetivos
Objetivo geral: Discutir o papel do enfermeiro na assistência durante a parada cardiorrespiratória em CTI adulto.
Objetivos específicos: Identificar a atuação do enfermeiro durante a RCP e compreender as dificuldades enfrentadas pelo enfermeiro durante a RCP.
Metodologia
Trata-se de uma revisão integrativa, a qual conforme Souza et al. (2010), é a mais completa, pois integra estudos experimentais e não-experimentais para uma compreensão ampla do fenômeno analisado. Ela combina informações teóricas e empíricas, abordando a definição de conceitos, revisão de teorias e evidências, além de examinar questões metodológicas.
A revisão integrativa tem como objetivo reunir o conhecimento atual sobre um tema específico, identificando, analisando e sintetizando os resultados de estudos independentes. Em revisões integrativas, segundo Souza et al. (2010) são seis etapas para a realização desta pesquisa, partindo da elaboração da questão norteadora, busca na literatura, coleta de dados e análise, discussão dos resultados e apresentação do estudo. Esse tipo de revisão ajuda a aprimorar a qualidade dos cuidados ao paciente, influenciando políticas e protocolos, além de incentivar o pensamento crítico na prática profissional. Ao incluir diversas abordagens, busca criar uma visão abrangente e clara sobre conceitos, teorias e questões de saúde importantes para a enfermagem. (Souza et al, 2010).
A busca e seleção de artigos foi realizada por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline) via Pubmed/NLM utilizando os seguintes descritores, “Enfermeiros e Enfermeiras”, “Unidade de Terapia Intensiva ” e “Reanimação Cardiopulmonar”, com o operador booleano “AND”, com filtro de 10 anos. Como critério de inclusão, foram utilizados artigos disponíveis gratuitamente na íntegra, nos idiomas português, inglês e espanhol, que contemplem o objetivo do estudo, e excluídos artigos duplicados e que não atendessem ao objetivo da pesquisa.
Resultados
Após a busca na literatura, foram encontrados 25 artigos, dos quais se realizou a leitura dos títulos e resumos. Foram excluídos 20 artigos por não se encaixarem nos critérios de elegibilidade e, com isso, foram selecionados 5 para compor esta revisão.
Tabela 1 – resultados
Autor(es) | Revista e ano | Tema | Metodologia | Resultado |
Barros, et al., 2024 | Revista contemporânea, 2024 | Percepção dos Enfermeiros Sobre a Ressuscitação Cardiopulmonar Adulto em Uma Unidade de Terapia Intensiva | Estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa | Apresentaram algumas dificuldades na identificação dos sinais clínicos da PCR segundo as diretrizes da AHA, e que parte dos profissionais manifestaram breve desconhecimento sobre as atualizações referentes às novas diretrizes da RCP. Mencionado também a importância de que a enfermeira busque o seu aperfeiçoamento através de cursos e capacitações, que se apresentam como uma ferramenta indispensável para o seu correto exercício profissional e uma forma importante de atualização do seu saber favorecendo o cuidado seguro no seu cotidiano de trabalho. |
Zanini, et al., 2006 | Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 2006 | Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva | Pesquisa descritiva com abordagem quantitativa | Constatado que a formação profissional e o tempo de atuação em UTI influencia nos acertos e no melhor manejo, além de ter sido mencionado a importância do treinamento e da educação continuada. E também abordado sobre a distribuição coordenada das tarefas, rapidez e calma |
Silva, Talita; Silva, Priscilla Itatianny de Oliveira, 2018 | Revista Científica Online Atenas, 2018 | Assistência de Enfermagem Em Pacientes Adulto Com Parada Cardiorrespiratória | Exploratório, descritivo e bibliográfico. | Foi mencionado como deve ser realizado o cuidado ao paciente pós RCP. O enfermeiro tem um papel importante como integrante da equipe de socorro, sendo ele que reconhece a PCR, entende das etapas de reanimação, administra todo processo e repassa as funções para os técnicos de enfermagem, também é responsável pela realização de procedimentos e técnicas que podem complementar a assistência médica. |
Prestes, Joceline Nunes; Menetrier, Jacqueline Vergutz, 2017 | Revista Biosaúde | Conhecimento da equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva adulta sobre a parada cardiorrespiratória | Pesquisa de campo, de caráter quantitativo, descritivo e transversal. | Observado que a equipe de enfermagem possui dúvidas sobre diversos procedimentos que são realizados durante a RCP, dificuldades de observar outros sinais e sintomas além da assistolia, manuseio incorreto do desfibrilador. Possuem experiência prática, mas falta o conhecimento científico. Foi evidenciado a importância e necessidade de treinamento e educação continuada com a equipe de enfermagem. |
Rangel, Ana Maria; Oliveira, Maria Lucia, 2010 | Revista Uningá Review, 2010 | O Papel do Enfermeiro no Atendimento da Parada Cardiorrespiratória na Unidade de Terapia Intensiva Adulto | Levantamento bibliográfico | A porcentagem de sobrevida em pacientes que sofrem de PCR está substancialmente ligada ao tempo entre o incidente e o início da reanimação a taxa de sobrevida é precedente não somente do atendimento num curto espaço de tempo como na eficácia técnica das realizações de manobras de reanimação. Desta forma os enfermeiros das unidades de emergência aliam a fundamentação teórica, a capacidade de liderança, o trabalho, o discernimento, a iniciativa, a habilidade de ensino, a maturidade e a estabilidade emocional promoção e bem estar do paciente. |
Discussão
A ressuscitação cardiopulmonar demanda atenção e habilidade da equipe de enfermagem diante do desafio de prestar suporte à vida. Durante a assistência de enfermagem na RCP, percebe-se que esses profissionais enfrentam algumas dificuldades, como a identificação dos sinais clínicos da PCR e a atualização em relação às novas diretrizes (Barros et al., 2024; Prestes e Menetrier, 2018)
A PCR é considerada como intercorrência de alto grau de complexidade, principalmente quando ocorre em pacientes em CTI. Assim, o atendimento nesta circunstância exige rapidez, eficiência, conhecimento científico e habilidade técnica no desempenho da ação. (Silva et al, 2018). O enfermeiro é vital na reanimação do paciente, sendo ele que, frequentemente, avalia em primeiro lugar o paciente e inicia as manobras de RCR. Seu papel inclui a reanimação cardiorrespiratória contínua, monitorização do ritmo cardíaco e dos outros sinais vitais, administração de fármacos conforme orientação médica, registro dos acontecimentos, notificação ao médico plantonista, bem como relatar os acontecimentos aos membros da família (Zanini et al, 2006)
Nos Centro de Terapia Intensiva (CTI), os pacientes estão em estado críticos, fazendo uso de equipamentos de alta tecnologia, sendo essencial a educação continuada para que a equipe possa continuar aprimorando seus conhecimentos, além de proporcionar questionamentos e estimular senso crítico do enfermeiro, e também o conhecimento e habilidades durante o uso desses equipamentos tão necessários dentro do CTI (Barros, at al. 2024).
A realização de uma RCP exige conhecimento científico e habilidades técnicas, dessa forma a qualificação profissional decorrente da educação permanente e continuada se faz fundamental nas boas práticas da equipe de enfermagem. O atendimento e o tratamento de situações emergenciais fazem parte de um sistema de cuidados especializados, nos quais a participação da equipe de enfermagem é fundamental para o sucesso na restauração de vidas ou na diminuição de sequelas (Rangel e Oliveira, 2010).
Dessa maneira, é necessário que o enfermeiro busque aperfeiçoamento através de cursos e capacitações para que o correto exercício profissional durante a RCP, assim o enfermeiro promoverá uma boa assistência e suporte básico à vida (Barros, et al. 2024; Prestes e Menetrier, 2018).
No entanto, apesar do Conselho Federal de Enfermagem garantir o direito e dever do enfermeiro na sua capacitação e reconhecendo seu papel de importância na equipe multidisciplinar no CTI, poucos estudos foram encontrados nas bases de dados sobre a atuação desse profissional.
Conclusão
Conclui-se, devido à escassez de estudos, que há uma baixa produção científica sobre a atuação do enfermeiro na ressuscitação cardiopulmonar (RCP), o que é alarmante, considerando a presença e relevância desse profissional na equipe multidisciplinar do CTI . A RCP eficaz é crucial, pois está diretamente relacionada às taxas de sobrevivência e recuperação dos pacientes. O papel do enfermeiro durante a RCP é fundamental para uma evolução positiva do paciente, já que ele está presente durante todo o manejo da situação crítica.
Além disso, a capacitação e o aprimoramento contínuo dos conhecimentos e habilidades do enfermeiro na CTI são essenciais para garantir a realização de uma RCP eficaz e de qualidade. É importante que os enfermeiros dominem as técnicas mais atualizadas e estejam preparados para usar os equipamentos adequados, bem como para colaborar de forma eficiente com outros profissionais de saúde durante a emergência.
Diante dessa realidade, é necessário incentivar pesquisas futuras que explorem as melhores práticas de RCP realizadas por enfermeiros, assim como a eficácia de treinamentos específicos. A implementação de programas de formação contínua e a pesquisa dedicada ao papel do enfermeiro na RCP podem contribuir significativamente para a melhoria dos desfechos clínicos dos pacientes em situações críticas.
Referências
- Zanini, Juliana; Nascimento, Eliane Regina Pereira; Barra, Daniela Couto Carvalho. Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Vol. 18 Nº 2 p. 143-147, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbti/a/dDHFtyvVWf7nf4CNWPDQBSG/#. Acesso em: 06 Out. 2024
- American Heart Association. 2020 American Heart Association Guidelines For Cardiopulmonary Resuscitation And Emergency Cardiovascular Care. Circulation 2020; 112 (24): S337-357. Disponível em https://www.ahajournals.org/doi/epub/10.1161/CIR.0000000000000918. Acesso em 02 outubro 2024.
- Barros, et al. Percepção dos Enfermeiros Sobre a Ressuscitação Cardiopulmonar Adulto em Uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Contemporânea, [S. l.], v. 4, n. 2, p. e3318, 2024. DOI: 10.56083/RCV4N2-087. Disponível em: https://ojs.revistacontemporanea.com/ojs/index.php/home/article/view/3318. Acesso em: 05 out. 2024.
- Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019. Arq Bras Cardiol. 2019; 113(3):449-663. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2019/v11303/pdf/11303025.pdf Acesso em 03 outubro 2024.
- Brasil. Lei n°7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html. Acesso em: 01 de Out. 2024
- Coren SP. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo n°008/2022. Atendimento ao paciente em parada cardiorrespiratória. São Paulo: COREN-SP, 2024. Disponível em: https://ouvidoria.cofen.gov.br/coren-sp/transparencia/69477/download/PDF. Acesso em: 02 Out. 2024.
- Prestes, Joceline Nunes; Menetrier, Jacqueline Vergutz. Conhecimento da equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva adulta sobre a parada cardiorrespiratória. Biosaúde, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 1–11, 2018. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/27905. Acesso em: 05 out. 2024.
- Cofen. Resolução Cofen n° 564/2017. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no5642017_59145.html. Acesso em: 01 Out. 2024
- Rangel, Ana Maria; Oliveira, Maria Lucia. O papel do enfermeiro no atendimento da parada cardiorrespiratória na unidade de terapia intensiva adulto. Uningá Review, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 6, 2010. Disponível em: https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/529. Acesso em: 01 out. 2024
- Silva, Talita; Silva, Priscilla Itatianny de Oliveira. Assistência de Enfermagem em Pacientes Adulto com Parada Cardiorrespiratória. Revista Científica Online, v.:10, n° 4, 2018. Disponível em: https://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines/ASSISTENCIA_DE_ENFERMAGEM_EM_PACIENTES_ADULTO_COM_PARADA_CARDIORRESPIRATORIA.pdf. Acesso em: 06 Out. 2024
- Souza, Marcela Tavares de Souza; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, v. 8, n. 1, p.102-106, 2010. Disponível em<https://www.scielo.br/j/eins/a/ZQTBkVJZqcWrTT34cXLjtBx/?format=pdf&lang=pt> Acesso em: 01 Out. 2024
- USP, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. Conhecendo o Centro de Terapia Intensiva. USP, 2024. Disponível em: https://site.hcrp.usp.br/conhecendo-o-centro-de-terapia-intensiva/. Acesso em: 02 Out. 2024.
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