PHYSICAL ACTIVITY AS A THERAPEUTIC PLAN FOR PATIENTS WITH GENERALIZED ANXIETY DISORDER (GAD): AN INTEGRATIVE LITERATURE REVIEW
LA ACTIVIDAD FÍSICA COMO PLAN TERAPÉUTICO PARA PACIENTES CON TRASTORNO DE ANSIEDAD GENERALIZADA (TAG): UNA REVISIÓN INTEGRATIVA DE LA LITERATURA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202506031946
Henry Ulerisch Lugão do Carmo1
Márcio Yuzo Issobe Júnior1
Yuri Ulerisch Lugão do Carmo1
Ney Roner Pecinalli2
1 RESUMO: O Brasil, segundo a Organização Mundial de Saúde, é o país com o maior número de casos de ansiedade no mundo, com cerca de 18 milhões de brasileiros sofrendo com esse transtorno. Nesse viés, esse trabalho buscou evidenciar uma maneira fundamental de tratar essa doença, através da atividade física. Foi realizado uma revisão integrativa da literatura, por meio de pesquisa de publicações entre 2020 e 2025 nas bases PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scielo, utilizando os descritores “Physical Activity”, “Anxiety”, “Generalized Anxiety Disorder” combinados pelo operador booleano “AND”. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 11 artigos foram selecionados para a amostra final. Através desse trabalho, é possível analisar a importância e o impacto gerado pela prática de exercício físico em pacientes com transtorno de ansiedade e seus benefícios para a saúde, como regulação do humor, peso, sono, bem-estar entre outros. Contudo deve-se dar mais valor a essa forma terapêutica não farmacológica que gera inúmeros benefícios ao indivíduo, de forma simples e acessível a todos.
Palavras-chave: Atividade Física; Transtorno de Ansiedade Generalizado;
ABSTRACT: According to the World Health Organization, Brazil has the highest number of anxiety cases worldwide, with approximately 18 million Brazilians affected by this disorder. In this context, the present study aimed to highlight a fundamental approach to treating anxiety through physical activity. An integrative literature review was conducted by searching for publications from 2020 to 2025 in the PubMed, Virtual Health Library (VHL), and SciELO databases, using the descriptors “Physical Activity,” “Anxiety,” and “Generalized Anxiety Disorder,” combined with the Boolean operator “AND.” After applying the inclusion and exclusion criteria, 11 articles were selected for the final sample. The findings highlight the importance and positive impact of physical exercise on individuals with anxiety disorders, showing benefits such as mood regulation, weight control, sleep improvement, and overall well-being. Greater recognition should be given to this non-pharmacological therapeutic strategy, which offers numerous benefits in a simple and accessible manner.
Keywords: Physical activity; Generalized Anxiety Disorder;
RESUMEN: Según la Organización Mundial de la Salud, Brasil es el país con el mayor número de casos de ansiedad en el mundo, con aproximadamente 18 millones de brasileños afectados por este trastorno. En este contexto, el presente estudio tuvo como objetivo evidenciar una estrategia fundamental para el tratamiento de la ansiedad: la práctica de actividad física. Se realizó una revisión integradora de la literatura mediante la búsqueda de publicaciones entre los años 2020 y 2025 en las bases de datos PubMed, Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y SciELO, utilizando los descriptores “Actividad Física”, “Ansiedad” y “Trastorno de Ansiedad Generalizada”, combinados con el operador booleano “AND”. Tras aplicar los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 11 artículos para la muestra final. Los resultados destacan la importancia y el impacto positivo del ejercicio físico en personas con trastornos de ansiedad, evidenciando beneficios como la regulación del estado de ánimo, el control del peso, la mejora del sueño y el bienestar general. Se debe otorgar mayor valor a esta estrategia terapéutica no farmacológica, ya que proporciona múltiples beneficios de manera simple y accesible para todos.
Palabras llave: Actividad fisica; Trastorno de Ansiedad generalizada;
2 INTRODUÇÃO
Na atualidade, os Transtornos de Ansiedade se destacam não somente pela sua prevalência, mas, também, pelos impactos na parte fisiológica e comportamental, como o apetite. Onde pode causar aumento ou diminuição do desejo alimentar. (CARREGOSA et al., 2024)
Sendo uma das características desses transtornos, o medo excessivo e persistente, mas também, os mecanismos de defesa de ameaças percebidas. Infelizmente a neurologia dos Transtornos de Ansiedade ainda não são completamente conhecidas, algumas intelectualizações foram consideradas para a maioria, por exemplo, alterações no Sistema Límbico, disfunção do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e fatores genéticos. Mesmo que sua importância na saúde pública seja considerável, infelizmente a maior parte dos transtornos de ansiedade se mantém indetectável, logo não são diagnosticadas e muito menos tratadas pelos profissionais de saúde, mesmo em países desenvolvidos. Envolvimentos ligados a transtornos de ansiedade flutuam de limitações no funcionamento social a prejuízos graves, por exemplo, a incapacidade do indivíduo de sair de casa. (NARDI et al., 2021)
A ansiedade impacta na saúde mental como forma de pensamentos, como antecipações de algumas ou futuras ameaças, deixando o indivíduo em um estado de vigilância constante. Esse estado é caracterizado por preocupações, alterações fisiológicas como: sudorese, tremores, taquicardia, aumento da pressão arterial e tontura (BARNHILL.JOHN, 2023). O ser humano apresenta um estado ansioso fisiológico, classificado como ansiedade ocasional/adaptativa que ajuda como um mecanismo de defesa de cada indivíduo para aumentar a consciência e ter respostas mais rápidas a possíveis perigos. A partir do momento que episódios que deveriam ser considerados fisiológicos e saudáveis passam a ser persistentes e desproporcionais ao perigo real, isso começa a se tornar algo patológico. (NARDI et al., 2021)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) evidenciou que, no ano de 2022, durante a pandemia, aumentaram em 25% a prevalência global de ansiedade e depressão no mundo. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2022). No Brasil, cerca de 9,3% da população se encontra nesse grupo, já nos Estados Unidos 31% se enquadram nessa análise. Nesse sentido, o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é um dos transtornos desse estudo. Sintomas como: preocupação excessiva, medo fora do comum à realidade e a sensação de sobrecarga, são características marcantes do TAG, afetando atividades diárias, laços familiares, questões financeiras e de saúde, desencadeando sintomas físicos e psicológicos nos indivíduos. (Lopes A. B. et al., 2021)
Nesse contexto, tem-se notado um grande avanço no tratamento farmacológico da TAG por meio de ansiolítico e benzodiazepínicos. Entretanto, pesquisas mostram que a atividade física também oferece vantagens para a saúde mental, ajudando na redução dos sintomas de depressão e ansiedade, retardando o declínio cognitivo e promovendo melhorias na memória e na saúde cerebral. A realização regular de atividades físicas causa alterações biológicas positivas, como a liberação de neurotransmissores, diminuição da inflamação e fortalecimento do sistema imunológico, fatores que favorecem um desempenho mais eficiente do sistema nervoso central. (NEVES et al., 2024). Desse modo, o objetivo desta revisão de literatura consiste em analisar a atividade física como plano terapêutico para pacientes com TAG.
3 METODOLOGIA
Este trabalho se trata de uma revisão bibliográfica, onde o assunto abordado é sobre a atividade física como uma opção terapêutica em pacientes com transtorno ansiosos, realizado nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scielo utilizando os descritores “Physical Activity”, “Anxiety”, “Generalized Anxiety Disorder” combinados pelo operador booleano “AND”. A pesquisa foi realizada no período de março de 2025 e foram incluídas revisões de literatura publicadas nos últimos 5 anos (2020-2025), disponíveis nos idiomas inglês, português e espanhol, e excluídos estudos duplicados ou fora do escopo da temática. A seleção dos artigos foi baseada na análise de títulos, resumos e texto completo seguida da extração e síntese descritiva dos dados com o objetivo de investigar a influência da atividade física em pacientes com ansiedade.
4 RESULTADOS
A busca bibliográfica realizada nas bases de dados BVS, Scielo e PubMed permitiu a identificação de um total de 8.926 artigos relacionados aos descritores “Physical Activity AND Generalized Anxiety Disorder”, “Physical Activity AND Anxiety”. Na BVS, foram identificados 22 artigos, com 8 publicados nos últimos cinco anos (2021-2025). Deles, 2 artigos se encaixam dentro do tema escolhido. Na SciELO, foram identificados 55 artigos, com 26 publicados nos últimos cinco anos
(2021-2025). Dentre eles, 7 foram selecionados. Na base do PUBMED, foram encontrados 8,849 artigos, dos quais 2,088 foram publicados nos últimos cinco anos (2021-2025). Dentre esses, 27 correspondem a revisões da literatura e meta análise, onde 11 estão diretamente relacionados ao tema de interesse. Por fim, 20 artigos se encaixam dentro dos parâmetros de inclusão e exclusão, os quais após a leitura dos textos completos, resultam em 11 artigos úteis à revisão bibliográfica. Conforme apresentado no fluxograma descrito na figura 1.

Os 11 artigos incluídos nesta revisão foram lidos na íntegra e seus principais pontos foram destacados de forma a entender seus objetivos e principais achados. A esse respeito, a tabela abaixo ilustra os principais pontos evidenciados em cada artigo observado. (Tabela 1)
Tabela 1. Caracterização dos artigos conforme ano de publicação e principais conclusões



Fonte: Henry Ulerisch Lugão do Carmo (2025)
5 DISCUSSÃO
Posteriormente à pandemia de covid-19, ocorreram algumas transformações pelo mundo. Elas sendo na área da saúde, educação e trabalho. Como nos é dito por MONTEIRO, F. C. et al., 2023 o sedentarismo, como no estilo de vida, teve um grande aumento nesse período, o que provocou a redução de exercícios físicos, principalmente pelo isolamento e falta de espaço adequado; assim, prejudicando cada vez mais as pessoas com a saúde mental afetada. Nessa perspectiva, MARCO, P. L. et al., 2020 ressalta os impactos gerados de pais para filhos na área emocional, esse estudo evidencia como a saúde mental dos pais afetam diretamente em seus filhos, o mais notável dessa pesquisa foi a relação entre transtornos mentais maternos e o estado nutricional dos filhos, onde a obesidade infantil foi o estado nutricional mais encontrado.
A esse respeito, BARREIRA, C. R. A. et al., 2020, por meio de avaliação de pesquisas quantitativas, chegou a conclusão que o bem-estar associado pela admissão da prática regular de exercício físico no confinamento auxilia no controle da ansiedade e da obesidade, através de uma modulação de humor. Uma prática de 3 vezes na semana, para pessoas não atletas, se mostrou como a melhor resposta do indivíduo que saiu do sedentarismo e começou a praticar algum exercício físico, através dessa prática são gerados alguns benefícios, como por exemplo: a liberação de endorfina, um hormônio que quando liberado após alguma prática de exercício gera a sensação de bem estar; gasto de energia e consequentemente uma melhor regulação do sono e diminuição do estresse.
Entretanto, esse cenário não ficou restrito apenas ao período de “lockdown” causado pela pandemia, ainda hoje é possível observar no ambiente escolar. Onde, segundo Costa, M. P. da S. et al. 2021, a maioria dos adolescentes não praticam exercícios físicos o suficiente, havendo ainda diferenças relevantes para cada escola. Ademais, boa parte desses jovens apresentam casos de depressão, ansiedade e estresse. Evidenciando, desse modo, a urgência de ações direcionadas à promoção da saúde física e mental em instituições de ensino.
Diante desse cenário, nos foi informado por DABRAVOLSKAJ, J. et al., 2023 que foi realizado um estudo onde coletaram 24.274 respostas de estudantes canadenses. Onde foi evidenciado que um estilo de vida saudável está relacionado à menor gravidade dos sintomas de ansiedade a partir de 1 ano do começo de sua prática. Além do mais, DABRAVOLSKAJ, J. et al., 2023 focou em avaliar a aprovação de 12 recomendações de estilo de vida – sendo deles: cinco sugestões para dieta e uma para exercício físico; como também, tempo de tela, sono e não fumo de tabaco, vaping, uso da cannabis e consumo exacerbado de álcool – e a gravidade da sintomatologia da depressão e de ansiedade entre adolescentes no Canadá. Por conta disso, foi utilizado a escala para Transtorno de Ansiedade Generalizada-7 (GAD-7), escala de auto-relato; com 7 itens que perguntam aos pacientes sobre a periodicidade dos sintomas de TAG nas últimas duas semanas. Os voluntários deste estudo foram categorizados em estilos de vida: muito desfavoráveis (abrangendo ≤ 3), não favoráveis (de 4–6), Meio termo (de 7–9) ou Propícios (de 10–12). DABRAVOLSKAJ, J. et al., 2023 evidencia que os voluntários com estilo de vida desfavorável apresentaram pontuações elevadas no GAD-7 se comparado com os participantes com estilo de vida mais favorável, demonstrando a repercussão de um estilo de vida saudável na saúde mental dos estudantes.
Outrossim, na literatura é reforçado que intervenções simples no ambiente escolar têm um papel preventivo e promotor da saúde mental. Exemplo disso é o projeto The Daily Mile (DMT), que consiste em os participantes realizarem, durante o horário escolar, uma corrida ao ar livre de uma milha ou uma caminhada em ritmo auto-selecionado. Segundo Vancampfort, D. et al. 2024, os resultados desse programa mostraram que essa prática tem o potencial de prevenir problemas de saúde mental leves a moderados, além de reduzir a carga dos problemas já existentes em adolescentes. Assim, sendo reforçado a importância de estratégias acessíveis no contexto escolar.
Contudo, alguns estudos também apontam que a prática de atividade física, principalmente as de alta intensidade, é uma estratégia eficaz para reduzir esses impactos. Segundo Ndabi, J. S. et al. 2024, os participantes que realizaram atividades físicas intensas, relataram pontuações substancialmente mais baixas no GAD-7. Demonstrando, assim, como BARREIRA, C. R. A. et al., 2020 havia dito, benefícios significativos para a saúde mental. Esses benefícios estão relacionados a mecanismos fisiológicos, como a liberação de endorfina e o controle dos hormônios do estresse. Além de benefícios psicológicos, como a melhora da autoeficácia.
Seguindo este raciocínio, nos é informado por RAMÓN-ARBUÉS, E. et al., 2023 que fora realizado estudo descritivo transversal sobre amostra com 648 estudantes de enfermagem, matriculados na Universidade de Zaragoza e na Universidade de San Jorge. A média da idade dos voluntários foi de 21,7 anos e o sexo feminino foi predominante (84,2%). O objetivo deste estudo foi o de examinar a prevalência de ansiedade e depressão nos acadêmicos de enfermagem espanhóis associados com tempo de tela, exercício físico e qualidade da dieta. É detectado por RAMÓN-ARBUÉS, E. et al., 2023 alta prevalência de comportamentos que geram riscos para a saúde, baixo nível de atividade física (51,9%), má alimentação (40,7%) e tempo de tela extenso (13,9%) desses futuros profissionais. A qualidade da dieta dos participantes, avaliada pelo Índice Espanhol de Alimentação Saudável (IASE), mostrou-se ruim. Até 93,5% deles relataram uma dieta inadequada ou com necessidade de mudanças. O tempo em frente da tela foi elevado (5,8 horas por dia, em média), sendo que a grande maioria dos participantes (72,2%) referiu tempos diários superiores a 3 horas. Dos participantes, 51,9% relataram pouco comprometimento com atividades físicas e apenas 23,1% relataram comprometimento com alta atividade. Por fim, RAMÓN-ARBUÉS, E. et al., 2023 notou que, após avaliado a associação entre atividade física, tempo de tela, dieta e sintomas ansiosos, foram evidenciados que baixa atividade física, alto tempo de tela e alimentação não saudável estão todos associados, de forma estatisticamente significativa, com pontuações mais elevadas na escala de ansiedade HADS-A.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ansiedade é frequentemente referenciada como o mal do século, e de fato ela se mostra como um desafio a ser enfrentado pelos agentes de saúde, com meios farmacológicos e não farmacológicos como maneira de tratar essa doença.
A atividade física é um plano terapêutico não farmacológico para TAG com comprovação científica, apresentando benefícios para todas as idades, contribuindo para a regulação do humor, do sono, peso, do bem estar entre outros. O estilo de vida está diretamente relacionado com a saúde mental e com o avanço da doença no indivíduo, não apenas o sedentarismo, mas o tempo de tela excessivo, uso de tabaco, vaping ou álcool também geram impactos negativos no tratamento da ansiedade.
É urgente portanto que a mudança de estilo de vida seja valorizada e realizada pelos pacientes, haja vista inúmeros benefícios gerados por ela, bem como o tratamento de doenças atuais como também a prevenção de possíveis doenças futuras.
7 REFERÊNCIAS:
1 – BARREIRA, C. R. A. et al. Perspectivas em Psicologia do Esporte e Saúde Mental sob a Pandemia de Covid-19. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 40, 2020.
2 – BARNHILL, J. Visão geral dos transtornos de ansiedade. 2023 Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/ansiedade-e-transtorn os-relacionados-a-estressores/vis%C3%A3o-geral-dos-transtornos-de-ansiedade>.
3 – CARREGOSA, Eduarda Santos; MEDREIROS, Luana Santos; LIMA, Karolaine de Almeida et al. Comer emocional e obesidade. Qual papel do Mindful eating e comer intuitivo na mudança de comportamento alimentar?. Revista Sociedade Científica, vol.7, n. 1, p.3637-3664, 2024.
4 – COSTA, M. P. DA S. et al. Inatividade física e sintomas de depressão, ansiedade e estresse em adolescentes estudantes. Acta Paulista de Enfermagem, v. 34, 2021.
5 – DABRAVOLSKAJ, J. et al. The impact of 12 modifiable lifestyle behaviours on depressive and anxiety symptoms in middle adolescence: prospective analyses of the Canadian longitudinal COMPASS study. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 20, n. 1, 17 abr. 2023.
6 – DENG, J. et al. The association between physical activity and anxiety in college students: parallel mediation of life satisfaction and self-efficacy. Frontiers in Public Health, v. 12, 3 out. 2024.
7 – LOPES, A. B. et al. Transtorno de ansiedade generalizada: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Científico, v. 35, p. e8773, 6 set. 2021.
8 – MARCO, P. L. et al. Systematic review: Symptoms of parental depression and anxiety and offspring overweight. Revista de Saúde Pública, v. 54, p. 49, 18 jun. 2020.
9 – MONTEIRO, F. C. et al. Sedentary behavior and physical activity: barriers and facilitators for active behavior during the COVID-19 pandemic. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 72, n. 4, p. 195–204, 2023.
10 – NARDI, A. et al. Tratado de psiquiatria da associação brasileira de psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed, 2021. E-book. p.384. ISBN 9786558820345. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558820345/. Acesso em: 17 fev. 2025.
11 – NDABI, J. S. et al. Physical activity and anxiety during the COVID-19 pandemic in Tanzania: insights for public health policy in low-income contexts. Frontiers in public health, v. 12, p. 1483153, Autumn 2024.
12 – NEVES, F. et al. Impactos da Atividade Física na Saúde Geral e Mental: Uma Revisão Baseada em Evidências. Journal of Medical and Biosciences Research, [S. l.], v. 1, n. 4, p. 751–758, 2024. DOI: 10.70164/jmbr.v1i4.332. Disponível em: https://journalmbr.com.br/index.php/jmbr/article/view/332. Acesso em: 18 fev. 2025.
13 – RAMÓN-ARBUÉS, E. et al. Psychological distress in nursing students: relationship with screen time, diet and physical activity. Revista Latino-Americana De Enfermagem, v. 31, p. e3959, 2023.
14 – SOUZA, J. P. DE A. E et al. Sintomas de ansiedade generalizada entre estudantes de graduação: prevalência, fatores associados e possíveis consequências. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 71, p. 193–203, 24 out. 2022.
15 – VANCAMPFORT, D. et al. The Daily Mile reduces depressive and anxiety symptoms in school-going Ugandan adolescents aged 16-17. The Pan African Medical Journal, v. 48, 2024.
16 – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Mental health and COVID-19: Early evidence of the pandemic’s impact: Scientific brief, 2 march 2022. Disponível em: <https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Sci_Brief-Mental_health-2022.1>.
1Acadêmico(a). Universidade do Grande Rio Afya – Duque de Caxias, RJ, Brasil;
2Docente. Universidade do Grande Rio Afya – Duque de Caxias, RJ, Brasil.