A ASSOCIAÇÃO ENTRE O USO DE ANTICONCEPCIONAIS E O DESENVOLVIMENTO DE EMBOLIA PULMONAR: UMA REVISÃO ABRANGENTE DA LITERATURA.

THE ASSOCIATION BETWEEN THE USE OF CONTRACEPTIVES AND THE DEVELOPMENT OF PULMONARY EMBOLISM: A COMPREHENSIVE LITERATURE REVIEW.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10160441


Kelliane Martins Santos1 / Laise Rocha Queiroga2 / Leonardo Adriano Corrêa3 / Jordana Almeida Bueno Marques4 / Barbara Suelen Catani5 / Jane Cris da Silva6 / Charles Frederico Rocha7 / Karoliny Moreira Gonçalves8 / Milene Murakami Freitas9 / Elton Pessoa dos Santos10


MEDICINA – UNIVERSIDADE BRASIL – FERNANDÓPOLIS-SP

RESUMO

Este artigo propõe uma análise abrangente da relação entre o uso de anticoncepcionais e o desenvolvimento de embolia pulmonar, consolidando descobertas de estudos recentes. A revisão destaca a complexidade das interações, abordando variáveis como formulações específicas, doses, mecanismos de ação e fatores de risco individuais. A heterogeneidade nas formulações destaca a necessidade de uma abordagem personalizada na prescrição, enquanto a avaliação do perfil de risco individual emerge como um fator crítico. A análise epidemiológica, enfatizando a coorte de cinco milhões de mulheres no estudo de Weill et al. (2016), contextualiza a prevalência desses eventos. Os resultados destacam a importância de uma prática clínica adaptativa, equilibrando a eficácia contraceptiva desejada com os potenciais riscos vasculares.

Palavras-chave: Anticoncepcionais, Embolia Pulmonar, Formulações, Doses, Fatores de Risco, Prática Clínica, Epidemiologia.

ABSTRACT

This article provides a comprehensive analysis of the relationship between contraceptive use and the development of pulmonary embolism, synthesizing findings from recent studies. The review highlights the complexity of interactions, addressing variables such as specific formulations, doses, mechanisms of action, and individual risk factors. Heterogeneity in formulations underscores the need for a personalized approach in prescription, while the assessment of individual risk profiles emerges as a critical factor. Epidemiological analysis, emphasizing the cohort of five million women in the study by Weill et al. (2016), contextualizes the prevalence of these events. The results underscore the importance of an adaptive clinical practice, balancing desired contraceptive efficacy with potential vascular risks.

Keywords: Contraceptives, Pulmonary Embolism, Formulations, Doses, Risk Factors, Clinical Practice, Epidemiology.

1 INTRODUÇÃO

A utilização de anticoncepcionais, ao longo das últimas décadas, tornou-se uma prática comum entre mulheres em idade fértil, proporcionando benefícios significativos no controle da natalidade e em diversos aspectos relacionados à saúde feminina. No entanto, à medida que a prevalência do uso desses contraceptivos aumenta, surge a necessidade premente de compreender os potenciais riscos à saúde associados a essa prática, com ênfase especial na possível relação entre anticoncepcionais e o desenvolvimento de embolia pulmonar.

O interesse nesse tema é motivado pela complexidade dos mecanismos fisiológicos envolvidos na coagulação sanguínea e na influência que os anticoncepcionais podem exercer sobre esses processos. A embolia pulmonar, como uma complicação potencialmente grave, requer uma investigação aprofundada para avaliar os fatores de risco associados, incluindo o papel desempenhado pelos contraceptivos hormonais.

Estudos como o trabalho de Oliveira (2018), apresentam uma revisão abrangente da literatura, analisando especificamente a relação entre o uso de anticoncepcionais orais combinados e o tromboembolismo venoso, incluindo casos de embolia pulmonar. Essa pesquisa destaca a importância de considerar fatores específicos dos contraceptivos utilizados e seus potenciais efeitos na coagulação sanguínea.

O estudo de Weill et al. (2016), também merece destaque ao examinar o risco de eventos tromboembólicos, proporcionando uma perspectiva valiosa sobre os impactos de contraceptivos orais de baixa dose. Esses achados, juntamente com outros estudos revisados, apontam para padrões e tendências dignos de consideração na análise da relação complexa entre anticoncepcionais e embolia pulmonar.

Diante desse contexto, o presente artigo tem como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura existente, aprofundando-se na associação entre o uso de anticoncepcionais e o desenvolvimento de embolia pulmonar. Buscamos fornecer uma visão mais abrangente sobre as implicações clínicas dessa relação. Ao compreender melhor essa associação, esperamos contribuir para uma prática clínica mais informada e orientar pesquisas futuras na área.

2 REVISÃO DA LITERATURA

A investigação sobre a associação entre o uso de anticoncepcionais e o risco de embolia pulmonar é um campo dinâmico que tem gerado uma gama de estudos abrangentes, fornecendo insights valiosos para a compreensão dessa relação complexa. A revisão da literatura a seguir destaca sete estudos selecionados, apresentando brevemente seus principais achados e apontando para descobertas significativas e lacunas na pesquisa existente.

Em 2016, Weill et. al. conduziram uma pesquisa abrangente em uma grande coorte de mulheres francesas, e observou a relação entre anticoncepcionais orais de baixa dose e eventos tromboembólicos, examinando o risco de embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio.

Ainda em 2016, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Febrasgo (2016), abordou o tromboembolismo venoso em mulheres que utilizam contraceptivos hormonais combinados. Os achados destacam a importância da vigilância clínica e da compreensão dos riscos associados a esses métodos contraceptivos. 

Já em 2017, Dorerty fez uma revisão onde fornecia uma atualização sobre embolia pulmonar, destacando fatores de risco, incluindo o uso de contraceptivos hormonais. Embora não se concentre exclusivamente nessa associação, ofereceu um contexto mais amplo para entender os desafios clínicos associados a eventos tromboembólicos.

Focando nos efeitos de diferentes contraceptivos hormonais na pressão arterial, o estudo de Ribeiro et al (2018) adicionou uma perspectiva importante para compreender as complexas interações entre anticoncepcionais e fatores de risco cardiovascular. Este estudo aborda os efeitos de diferentes contraceptivos hormonais na pressão arterial das mulheres, proporcionando uma compreensão adicional dos efeitos sistêmicos dos anticoncepcionais que podem estar relacionados ao risco de embolia pulmonar.

A revisão da literatura realizada por Oliveira (2018), focada no tromboembolismo venoso associado ao uso de anticoncepcionais orais combinados, identificou uma correlação significativa entre o uso desses contraceptivos e o aumento do risco de embolia pulmonar, especialmente em determinados subgrupos populacionais, destacando as alterações nas principais vias metabólicas associadas ao uso de anticoncepcionais, lançando luz sobre possíveis conexões entre os componentes dos contraceptivos e eventos tromboembólicos, incluindo a embolia pulmonar.

Explorando o mecanismo de ação dos anticoncepcionais, o estudo de Guazzelli (2020) forneceu insights sobre o mecanismo de ação dos anticoncepcionais, apresentando informações cruciais sobre como determinados contraceptivos podem influenciar a coagulação sanguínea, o que, por sua vez, pode ter implicações no risco de embolia pulmonar. 

Ao analisar o risco de tromboembolismo venoso, Couto et al. (2020), identificou fatores que podem influenciar a ocorrência de embolia pulmonar em mulheres que fazem uso de anticoncepcionais, contribuindo para a compreensão das variáveis que moldam essa associação.

Ao longo dessa revisão da literatura, emergem padrões que sugerem a existência de correlações específicas entre tipos de anticoncepcionais e o risco de embolia pulmonar. No entanto, a análise também destaca lacunas na pesquisa existente, apontando para a necessidade premente de estudos mais abrangentes, especialmente em áreas onde a investigação ainda é escassa. Essa discussão reforça a importância de uma abordagem holística na avaliação dos riscos associados ao uso de anticoncepcionais e destaca a relevância contínua da pesquisa nesse campo.

3 EXPLORAÇÃO DAS POSSÍVEIS CAUSAS SUBJACENTES À ASSOCIAÇÃO ENTRE ANTICONCEPCIONAIS E EMBOLIA PULMONAR 

A complexidade da associação entre o uso de anticoncepcionais e o desenvolvimento de embolia pulmonar exige uma investigação minuciosa das possíveis causas subjacentes. A literatura revisada fornece insights valiosos, destacando diversos fatores que podem contribuir para esse cenário intricado.

3.1. Formulações Específicas de Contraceptivos:

Diferentes formulações de contraceptivos orais incorporam estrogênios variados. O tipo de estrogênio utilizado pode influenciar diretamente a cascata de coagulação, como observado no estudo de Ferreira et al. (2019). Estrogênios sintéticos podem apresentar diferentes perfis de coagulação em comparação com os naturais, ampliando a compreensão da relação entre a escolha do estrogênio e o risco de embolia pulmonar.

3.1.1 Variedades de Progestágenos:

A gama de progestágenos utilizados nos contraceptivos apresenta variações significativas. Estudos indicam que diferentes progestágenos podem ter efeitos distintos na coagulação sanguínea, contribuindo para o risco de tromboembolismo. A pesquisa de Oliveira, J.C. (2018) destaca a importância de examinar como essas variações podem influenciar a propensão à embolia pulmonar.

3.1.2 Concentrações Específicas:

A concentração dos componentes ativos nos contraceptivos, incluindo estrogênios e progestágenos, é uma consideração essencial. Formulações com doses mais elevadas podem estar associadas a um aumento do risco de eventos tromboembólicos, conforme sugerido pelo estudo de Weill et al. (2016). Essa relação dose-resposta ressalta a necessidade de avaliações cuidadosas ao prescrever contraceptivos.

3.1.3 Combinações e Formulações Específicas:

A interação entre estrogênios e progestágenos, bem como a escolha de formulações específicas que combinam diferentes tipos desses hormônios, podem ter implicações únicas na coagulação. O estudo de Guazzelli, Sakamoto (2020) examina o mecanismo de ação dos contraceptivos, fornecendo uma visão mais profunda de como essas combinações podem modular a resposta hemostática.

3.1.4 Aspectos Farmacodinâmicos e Farmacocinéticos:

Além das características hormonais, fatores farmacodinâmicos e farmacocinéticos desempenham um papel vital. Estudos futuros podem se concentrar em investigar como as características específicas de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação desses hormônios contribuem para os efeitos observados na coagulação sanguínea.

O estudo de Oliveira (2018) ainda destaca a importância de considerar não apenas o uso geral de anticoncepcionais, mas também as formulações específicas. Determinados componentes podem influenciar a coagulação sanguínea, aumentando o risco de tromboembolismo e, por conseguinte, de embolia pulmonar. A análise detalhada desses ingredientes e suas interações é crucial para compreender as nuances dessa relação.

3.2. Doses e Concentrações:

A questão das doses e concentrações na prescrição de anticoncepcionais revela-se como um ponto crítico na busca pela harmonia entre eficácia contraceptiva e segurança vascular. A evidência crescente, ilustrada pelo estudo de Weill et al. (2016), sugere que doses mais elevadas de estrogênio podem estar associadas a um aumento do risco de eventos tromboembólicos, incluindo embolia pulmonar. Essa relação dose-dependente destaca a necessidade de uma abordagem equilibrada na determinação das concentrações específicas desses hormônios. Uma compreensão mais profunda de como diferentes doses e concentrações influenciam a coagulação sanguínea é fundamental para otimizar os benefícios contraceptivos enquanto minimiza os potenciais riscos à saúde vascular. Essa consideração cuidadosa, aliada a avaliações individualizadas dos perfis de risco de pacientes, representa um passo crucial na promoção da segurança e eficácia dos anticoncepcionais orais..

3.3. Mecanismos de Ação:

O estudo de Guazzelli, Sakamoto (2020) delineia a intrincada rede de eventos farmacodinâmicos que ocorrem durante o uso desses contraceptivos. Os mecanismos de ação, especialmente relacionados à modulação hormonal e sua influência na cascata de coagulação, são essenciais para compreender como os anticoncepcionais podem contribuir para eventos tromboembólicos. Uma visão mais profunda desses processos bioquímicos proporciona insights valiosos sobre como diferentes formulações e combinações hormonais podem desencadear alterações na coagulação sanguínea, esclarecendo assim os caminhos pelos quais ocorre a embolia pulmonar. Essa compreensão refinada dos mecanismos de ação é crucial para orientar abordagens terapêuticas mais seguras e eficazes na contracepção oral, mitigando riscos potenciais à saúde vascular das mulheres.

3.4. Perfil de Risco Individual:

Fatores como histórico médico, predisposição genética, tabagismo e outras condições de saúde pré-existentes influenciam diretamente a resposta de cada paciente à contracepção oral. Estudos como Silva et al. (2018) fornecem insights sobre a necessidade de uma avaliação personalizada, considerando não apenas as características farmacológicas dos anticoncepcionais, mas também a singularidade biológica e clínica de cada mulher. Ao compreender o perfil de risco individual, os profissionais de saúde podem adaptar estratégias contraceptivas que minimizem potenciais complicações, garantindo a eficácia desejada sem comprometer a segurança vascular das pacientes. Essa abordagem individualizada representa um avanço significativo na promoção da saúde reprodutiva, alinhando-se a uma prática clínica mais precisa e centrada no paciente.

3.5. Aspectos Epidemiológicos:

No estudo conduzido por Weill et al. (2016), uma ampla coorte de cinco milhões de mulheres francesas foi analisada, proporcionando uma perspectiva epidemiológica robusta. Este trabalho destaca a importância de examinar não apenas o risco absoluto, mas também as diferenças nas incidências entre diferentes tipos de anticoncepcionais. Aspectos epidemiológicos, como idade, tempo de uso e ocorrência de eventos tromboembólicos, desempenham papéis cruciais na contextualização do espectro de risco. Essa abordagem epidemiológica contribui substancialmente para a formulação de estratégias preventivas e intervenções clínicas informadas, sinalizando a necessidade de uma vigilância contínua para garantir a segurança das mulheres que utilizam contraceptivos orais.

Ao explorar esses fatores, torna-se evidente que a associação entre anticoncepcionais e embolia pulmonar é multifacetada. A interplay complexa de formulações, doses, mecanismos de ação e características individuais do paciente contribui para a compreensão do risco subjacente. Essa análise mais aprofundada pode orientar futuras pesquisas e aprimorar estratégias clínicas para mitigar o potencial risco de embolia pulmonar associado ao uso de anticoncepcionais.

4 POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES CLÍNICAS

A heterogeneidade das formulações, doses e mecanismos de ação destes contraceptivos, conforme discutido nos estudos de Ferreira et al. (2019), Weill et al. (2016), e Guazzelli, Sakamoto (2020), ressalta a necessidade de uma abordagem individualizada na prescrição. A compreensão aprimorada dos fatores de risco, incluindo idade, histórico médico e predisposição genética, enfatizada pelos estudos de Silva et al. (2018) e Weill et al. (2016), destaca a complexidade na avaliação do perfil de risco individual. Tais nuances têm implicações substanciais na orientação contraceptiva, exigindo uma cuidadosa ponderação entre a eficácia desejada e os potenciais riscos vasculares. A aplicação prática desses insights exige uma constante atualização das práticas clínicas e a integração de protocolos que permitam uma avaliação completa do histórico médico e fatores de risco de cada paciente. Essas implicações clínicas fornecem um alicerce sólido para a promoção de decisões informadas e personalizadas na prescrição de anticoncepcionais, almejando a segurança e bem-estar das mulheres.

5 CONCLUSÃO

Em síntese, a revisão detalhada dos estudos relacionados à associação entre anticoncepcionais e embolia pulmonar revela uma paisagem complexa, onde variáveis como formulações, doses e fatores de risco individuais desempenham papéis interligados. Os estudos analisados, abordando desde mecanismos de ação até aspectos epidemiológicos, proporcionam uma compreensão mais profunda dessa relação multifacetada. A heterogeneidade nas formulações destaca a importância da individualização na prescrição, enquanto a avaliação do perfil de risco individual emerge como um fator crítico para orientar decisões clínicas.

A contribuição fundamental deste estudo reside na capacidade de integrar e sintetizar descobertas dispersas na literatura, lançando uma luz mais clara sobre as implicações clínicas dessa interação complexa. Esta revisão não apenas consolida achados anteriores, mas também destaca lacunas que requerem uma investigação mais aprofundada.

Para futuras pesquisas, recomenda-se uma análise mais detalhada das correlações entre tipos específicos de anticoncepcionais e o risco de embolia pulmonar. Estudos longitudinais que acompanham de perto mulheres sob contracepção oral podem fornecer insights valiosos sobre padrões e tendências ao longo do tempo. Além disso, uma exploração mais aprofundada dos aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos, especialmente em relação a diferentes perfis hormonais, pode enriquecer ainda mais nossa compreensão.

Ao fomentar uma discussão aberta sobre os desafios e nuances na prescrição de anticoncepcionais orais, este estudo visa contribuir para uma prática clínica mais informada, alinhada aos princípios da segurança e eficácia na contracepção.

REFERÊNCIAS 

COUTO, T. Z. C., Domingues, T. A. M., Morais, S. C. R. V., Lopes, J. L., & Lopes, C. T. (2020). Riesgo de tromboembolismo venoso e implementación de medidas preventivas. Enfermería Clínica, 30(5), 333-339. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.enfcli.2018.12.005.

DOHERTY, S. (2017). Pulmonary embolism: An update. Australian Family Physician, 46(11), 816-820.

FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. (2016). Tromboembolismo Venoso e Contraceptivos Hormonais Combinados. São Paulo, 4(1). Retrieved from https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/04TROMBOEMBOLISMO_VENOSO_E_CONTRACEPTIVOS_HORMONAIS_COMBINADOS.pdf

FERREIRA, L. F., D’Ávila, A. M. F. C., & Safatle, G. C. B. (2019). O uso da pílula anticoncepcional e as alterações das principais vias metabólicas. Femina, 47(7), 426. Retrieved from https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046533/femina-2019-477426432.pdf

GUAZZELLI, C. A., Sakamoto, L. C. (2020). Mecanismo de ação. Femina, 48(3), 186-192.

LUZ, A. L. R., Barros, L. S. R., & Branco, A. C. S. C. (2021). Métodos contraceptivos: Principais riscos e efeitos adversos. Revista de Casos e Consultoria, 12(1), 1-17.

OLIVEIRA, J. C. (2018). Tromboembolismo Venoso Associado ao uso de Anticoncepcionais Orais Combinados: uma revisão da literatura. Retrieved from https://repositorio.usp.br/directbitstream/38806505-1145-4459-9199-30b753f4de6b/2954732.pdf

RIBEIRO, C. C. M., Shimo, A. K. K., Lopes, M. H. B. M., & Lamas, J. L. T. (2018). Effects of different hormonal contraceptives in women’s blood pressure values. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(3), 1453-1459. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0317.

SILVA, J. E., Santana, K. S., Nunes, J. da S., Santos, J. C. dos, & Terra Júnior, A. T. (2018). A relação entre o uso de anticoncepcionais orais e a ocorrência de trombose. Revista Científica Faema, 9(1), 383. DOI: http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9i1.522.

WEILL, A., et al. (2016). Low dose oestrogen combined oral contraception and risk of pulmonary embolism, stroke, and myocardial infarction in five million French women: cohort study. Bmj, 2002. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/bmj.i2002.


1Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP | 2Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP | 3Graduando em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP | 4Graduando em Medicina pela Faculdade Das América (FAM) | 5Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP | 6Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP | 7Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP | 8Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP| 9Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil | 10Graduando em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis/SP