REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7213291
Autoras:
Ana Caroline da Silva e Souza1
Nicolly Andrade de Carvalho da Silva2
Orientador:
Elias Rocha de Azevedo Filho3
RESUMO
Objetivos: Descrever a importância do pré-natal bem como a assistência de enfermagem prestada para prevenção e controle da hipertensão gestacional, apresentando a importância do diagnóstico precoce, intervenções de enfermagem e identificação de possíveis complicações, ressaltando a importância do acolhimento. Metodologia: Trata-se de revisão bibliográfica narrativa de caráter descritivo e qualitativo em relação aos objetivos. Resultados Esperados: Impactar de forma positiva a redução da mortalidade, garantindo à gestante um serviço integral, levando em conta o cuidar individual e de seu contexto de vida, riscos expostos e suas queixas, além de alertar tanto profissionais de enfermagem quanto gestantes a importância de um pré natal de qualidade e gerar motivação para que outros estudantes e profissionais procurem acrescentar métodos de prevenção e controle dessa doença. Conclusão: O alto índice de mortalidade materno-fetal aponta falha na assistência de gestantes hipertensas, ainda não se fala muito sobre o assunto, falta informação e educação em saúde para essas gestantes, que o pré-natal salva vidas e que tem extrema importância. A enfermagem deve prestar uma assistência humanizada e de qualidade.
Palavras-chave: Cuidados de Enfermagem; Pré-Natal; Hipertensão Induzida pela Gravidez.
ABSTRACT
Objectives: To describe the importance of prenatal care as well as the nursing care provided for the prevention and control of gestational hypertension, presenting attention to early diagnosis, care interventions and identification of possible complications, highlighting the importance of welcoming. Methodology: This is a narrative literature review of a descriptive and qualitative nature in relation to the objectives. Expected results: Positively impact the reduction of maternity, taking care of pregnancy to the prevention of a full birth, in addition to infecting the individual and their life context, risks of exposure and their severity, in addition to the importance of their prenatal professionals of quality and motivation for other students and professionals to try to add methods of prevention and control of this disease. Conclusion: The high maternal-fetal mortality rate points to a failure in the care of hypertensive pregnant women, there is still no information and health education for these pregnant women, that prenatal care saves lives and is extremely important. Nursing must provide humanized and quality care.
Keywords: Nursing care; Prenatal; Pregnancy-Induced Hypertension.
1. INTRODUÇÃO
A gestação é um processo natural e fisiológico na vida de cada mulher e por muitas vezes ocorre sem nenhuma complicação, entretanto existem casos em que, durante o ciclo gravídico-puerperal, algumas condições podem levar à morte materna e/ou perinatal (ARAÚJO et al., 2013).
Nour et al., (2015) salienta que os indicativos evidenciam que a mortalidade materna e perinatal é influenciada pela qualidade de vida e pela assistência prestada a essa grávida durante o pré-natal, fator que evidencia a necessidade de acompanhamento de um profissional de saúde capacitado durante esta etapa, prestando os cuidados necessários e promovendo a educação em saúde para as mulheres em estado gravídico.
Conforme estabelecido pela Organização Mundial de Saúde através de sua Classificação Internacional de Doenças, morte materna é caracterizada como a morte durante a gestação ou até 42 dias pós-parto, por causas relacionadas a gravidez ou agravadas por ela, e ainda conceitua gestação de alto risco, condição na qual a vida ou a saúde da mãe ou do feto corre risco (DIAS et al., 2015).
Algumas das gestações de alto risco estão relacionadas a hipertensão arterial (HAS) na gravidez ou em até 24 horas após o parto e acomete cerca de 5% a 8% nas mulheres com níveis pressóricos iguais ou superiores a 140x90mmHg que podem causar efeitos negativos sobretudo nos sistemas cerebral, renal, hepático e vascular (VETTORE, 2011).
Os principais fatores de riscos epidemiológicos de HAS são: consumo excessivo de sódio, antecedentes familiares, de etnia, diabetes, obesidade, hipotireoidismo, tensão, ingestão de álcool, dieta alimentar desregrada, sedentarismo, fatores psicológicos, dislipidemia, tabagismo e fatores socioeconômicos, socioambientais e culturais. (ANDRADE et al., 2015). Araújo et al. (2017) evidencia que a hipertensão ao se desenvolver na gestação, pode estar relacionada ao ambiente em que essa mulher vive, genética, fatores imunológicos, hábitos alimentares e sedentarismo. Suas complicações na gestação são principalmente abortamento, parto prematuro, restrição do crescimento fetal, descolamento da placenta, sofrimento fetal e afecções em órgãos vitais após o nascimento (MELO et al., 2016). A situação mais grave, no entanto, é quando a doença evolui para pré-eclâmpsia, eclâmpsia ou síndrome hemólise que é a elevação de enzimas hepáticas e baixa contagem de plaquetas (comumente conhecida pela sigla no idioma inglês como: Síndrome HELLP), que são síndromes de elevado risco para a vida materna (MORAIS et al., 2015; COUTINHO, 2014).
O pré natal é uma consulta realizada com gestantes e seus parceiros, onde nele é possível observar a saúde tanto da mulher quanto do bebê. Através dele, é possível prevenir e controlar doenças como a hipertensão gestacional, além de solicitar exames, realizar educação em saúde e imunização. Portanto, é necessário fortalecer a ideia de que a assistência de enfermagem deve ser de qualidade, pois o enfermeiro tem a função de reduzir riscos e consequentemente salvar a vida materno-fetal, dando maior qualidade de vida aos mesmos.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Diagnóstico e Classificação das Síndromes Hipertensivas
Segundo o manual técnico de gestação de alto risco do Ministério da Saúde (2003), a hipertensão arterial na gravidez é diagnosticada quando os níveis de pressão arterial são iguais ou superiores a 140/90 mmHg, de acordo com as classificações é possível identificar os níveis de risco para a adoção de medidas de tratamento, além de ajudar no diagnóstico precoce e prognosticar possíveis complicações tais como edema agudo do pulmão, insuficiência renal e hemorragia cerebral (NI; CHENG, 2015).
Na literatura é clássica a divisão dos tipos da síndrome da gravidez hipertensiva elas podem ser dividida em:
1) Hipertensão crônica (HC) Está vigente antes da gravidez ou antes de 20 semanas de gestação, sendo responsável por 5% das complicações na gestação, ela antecede a gravidez e pode ser leve quando a pressão arterial é (sistólica ≥ 140 ou diastólica ≥ 90 mm Hg, sendo esta identificada pelo quinto som de Korotkoff) após duas medições com 4 horas de intervalo (BATEMAN, et al., 2012).
2) Hipertensão gestacional (HG) que caracteriza-se quando ela ocorre após 20 semanas de gestação. É transitória e para que o diagnóstico ocorra é preciso ter a pressão elevada, não ter proteína na urina e não ter sinais de pré-eclampsia ou eclampsia e pode se restaurar após 12 semanas do parto (TRANQUILI et al.,2014).
3) Pré-eclâmpsia(PE): é um distúrbio hipertensivo específico da gravidez e ocorre quando a hipertensão está presente após 20 semanas de gestação e é acompanhada por proteinúria ≥0,3 g de proteína na urina de 24 horas ou ≥ 2 proteínas cruzadas na amostra de urina. Parte de interrupções prematuras é causada por ela, além de ser a causa principal de morte materna e perinatal (FREIRE; TEDOLDI, 2009).
4) Pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica se dá quando uma paciente com hipertensão pré-existente apresentou proteinúria após 20 semanas de gestação (FREIRE,TEDOLDI, et al., 2009)
5) Eclâmpsia (EC) se dá pelo aparecimento de convulsões em grávidas com PE ou HG ocorrendo 67% antes do parto e 79% no pós parto após 48 horas (VON DADESZEN; MAGEE, 2016).
6) Síndrome Hellp complicação grave em gestantes com pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, caracterizada por hemólise, trombocitopenia e elevação de enzimas hepáticas (SOUZA, 2015).
2.2 Evitabilidade de óbitos de gestantes
Martins; Sierra; Silva (2018), Em relação à evitabilidade do óbito, o Comitê Municipal de Prevenção da Mortalidade Materna (CMPMM) constatou que 43,52% dos óbitos classificados poderiam ter sido evitados se maior ênfase fosse dada à identificação precoce dos fatores de risco e assistência obstétrica adequada. Em estudo retrospectivo realizado em Juiz de Fora entre 1996 e 2008, foram analisados 81 óbitos maternos registrados e investigados no CMPMM de Juiz de Fora, dos quais 64,0% foram considerados evitáveis; 16,7% provavelmente evitados; 13,9% inevitáveis, 5,6% não claro.
Ainda segundo Martins; Sierra; Silva (2018), o planejamento familiar, a assistência, o diagnóstico precoce e o tratamento eficaz de possíveis complicações que podem aparecer durante a gravidez, parto e puerpério tendem a reduzir as mortes e, contudo, obter um direito humano fundamental, o direito à vida.
Orientações, diferentes tratamentos são aplicadas de acordo com cada gestante, pode ser iniciada com a promoção da saúde buscando condutas mais naturais como uma dieta adequada, ingestão menor de cafeína, diminuição de atividade física e monitoramento da PA (VETTORE, 2011; SIQUEIRA, et al., 2011). Porém em alguns casos há uma necessidade do tratamento medicamentoso que deve ser administrado em doses mínimas, sempre com o acompanhamento de um profissional farmacêutico para promover o uso adequado e prevenir efeitos colaterais indesejados (HIRSH, GRANGER, 1998).
O tratamento medicamentoso possui o objetivo de manter a PAS em 140-150 mmHg e a PAD em 90-100mmHg, isso apenas se ocorrer uma elevação da pressão que provoque complicações como AVC ou insuficiências renais e cardíacas e deve ser escolhido sempre de acordo com cada caso, já que seu uso pode ocasionar uma série de problemas congênitos, isso porque a maioria deles atravessa a barreira placentária e não foram testados em
gestantes. Em sua grande maioria quando as gestantes não são de alto risco não necessitam da medicação durante a primeira metade da gestação. As drogas mais utilizadas são a metildopa, nifedipina e a labetalol e sua associação em casos graves são necessárias, sendo sempre importante optar por anti-hipertensivos com mecanismos de ação diferentes (FREIRE; TEDOLDI ., 2009).
2.3 Assistência de enfermagem no pré-natal de gestantes hipertensas
De acordo com Oliveira (2018) a mortalidade materna é considerada um dos indicadores do desenvolvimento humano de um país. Esse status social estava diretamente relacionado à qualidade da assistência à saúde que essas mulheres recebiam, principalmente o comportamento dos enfermeiros, que mantinham maiores distâncias no atendimento às gestantes hipertensas durante a atenção básica e a internação.
Essas políticas de assistência à mulher no pré-natal, parto e puerpério, visam à redução da mortalidade materno-infantil e são estruturadas a partir de ações como, captação precoce de gestantes de alto risco, assistência pré-natal, estratificação de risco materno-infantil, por meio do engajamento com os hospitais, criando um sistema de contato para atendimento ambulatorial especializado para gestantes e crianças de risco menores de um ano, e garantir o encaminhamento ao hospital para o parto. (ANTUNES, et al., 2017).
Para Ferreira et al. (2019) a essência do trabalho do enfermeiro é o cuidar, processo de contato próximo com o usuário que representa ajudar o ser humano a atender às suas necessidades, envolvendo comportamentos e atitudes que dependem do contexto e das relações estabelecidas entre cuidador e pacientes. Para que o cuidado seja realmente eficaz, o enfermeiro precisa ser empático e cuidar da gestante de forma que corresponda às suas expectativas.
Ainda para Ferreira et al. (2019) a atitude dos enfermeiros significa muito para quem precisa de cuidados. Dessa forma, o cuidado tem papel fundamental na garantia do bem-estar dessas mulheres, que se baseia no diálogo, na confiança e no conforto, por meio da assistência direta e integral a essas mulheres. O apoio emocional, o estímulo para expressar sentimentos e experiências, e a promoção da educação em saúde permitirão que vivenciem esse processo de forma mais tranquila e confiante.
Destaca-se a alta prevalência de Síndrome Hipertensiva, exigindo que os enfermeiros tenham conhecimento suficiente para ajudar os pacientes a lidarem com a variedade de condições em que se encontram, sejam elas pequenas, médias ou de alta complexidade. Além de demonstrar orientações educativas e encaminhamentos necessários, a identificação precoce de sinais e sintomas que possam colocar em risco a vida da mãe e do filho demonstra a eficácia do aconselhamento de enfermagem. (AMORIM et al., 2017).
3. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Trata-se de um estudo descritivo do tipo revisão bibliográfica narrativa de caráter qualitativo em relação aos objetivos, visto que, segundo Gil et al, (2002), oferece uma proximidade com os interesses.
A metodologia descritiva envolve analisar dados e informações através de artigos através das bases de dados eletrônicas como a Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os estudos selecionados foram coletados no período de abril até setembro de 2022. Foram utilizados indexados Descritores em Ciências da Saúde (DECs): “Pré-natal”, “Cuidado de Enfermagem”, “Hipertensão Induzida pela Gestação”, cruzados com o operador booleano “AND”.
Foram utilizados critérios de inclusão para distinguir artigos completos da íntegra, nos idiomas português, com recorte temporal de 2017 a 2022. Critérios de exclusão artigos no idioma inglês, relatos de experiência, artigos incompletos, debates, teses, monografias, resenhas e resumos.
Através da escolha da questão norteadora e dos objetivos foi possível realizar uma delimitação de quais trabalhos seriam relevantes para a pesquisa e contribuíram de forma gradativa para a análise dos dados e para o desenvolvimento do presente artigo. A pergunta norteadora foi: “Qual o papel do enfermeiro na prevenção da mortalidade materna por hipertensão e como deveria agir diante do pré-natal de gestantes hipertensas”. O acrômio PICO foi utilizado, onde P (População – gestantes com hipertensão); I (Interesse – cuidados de enfermagem); CO (Contexto – pré-natal). O quadro abaixo descreve a estratégia.
Quadro 1 – Estratégia de busca segundo acrômio PICO
4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Foram encontrados 167 artigos, sendo que 155 foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão. Assim, a amostra constou de 12 artigos que abordavam a importância do pré-natal na hipertensão induzida pela gravidez e os cuidados de enfermagem.
Nos estudos selecionados foram observados que quatro deles utilizaram a revisão integrativa, envolvendo a identificação na literatura sobre fatores de risco, cuidados de enfermagem e desfechos das SHEG; um deles usou a metodologia bibliográfica, descritiva e exploratória para identificar a importância da assistência nessas gestantes; um abordou o ensaio clínico controlado, randomizado e longitudinal avaliando conhecimento das gestantes sobre as síndromes depois de ações educativas; uma utilizou a análise de dados comparando a mortalidade materna pelo Sistema de Informação de Mortalidade/DataSUS Ministério da Saúde e investigando sua causa; um usou scoping review para gestantes com distúrbios hipertensivos na atenção primária buscando evidências sobre diagnósticos e intervenções; um com perfil epidemiológico descritivo, comparativo e longitudinal de abordagem quantitativa analisando óbitos maternos na gestação pela hipertensão entre 2012 a 2013 no Estado do Piauí; um retrospectivo com abordagem quantitativa traçando também um perfil epidemiológico e identificando a prevalência das SHEG; um de revisão sistemática avaliando qual a assistência pré-natal nas SHG e um estudo de prevalência das síndromes descrevendo fatores de risco maternos e fetais.
Os estudos desenvolvidos por Abrahão et al., 2020 e Damasceno, Cardoso et al., 2020 destacam o papel da assistência da Enfermagem controlando e prevenindo a hipertensão com a implementação do pré-natal de maneira integral e concordam com Silva; Catarina; Albuquerque, 2020., que também demonstra os desafios do trabalho em equipe, suporte ao enfermeiro segundo condições de trabalho, estrutura e delineamento da linha de cuidado.
Ao comparar Dutra et al., 2018 e Kerber; De Franceschi; Melere, 2017 os dois observaram a importância do Pré-Natal como medida preventiva e de promoção à saúde. Oliveira, 2020 fala da importância de profissionais comprometidos com ações de promoção humanizada e integral e Neto et al., 2022a completa dando importância aos diagnósticos e intervenções de enfermagem para auxílio da prática na enfermagem, com isso Neto et al., 2022b apresenta fatores quanto ao desenvolvimento de pesquisas que envolvem os fatores de risco.
Com relação a taxa de morbimortalidade materna Brito et al., 2015 apontou a necessidade do planejamento no Pré-Natal, Matias et al., 2009 corrobora e também enfatiza a necessidade de medidas políticas e administrativas para a investigação desses óbitos.
De Araújo, Cardoso, 2022 diz que existem muitas dificuldades para o cuidado dessas gestantes, e o que o enfermeiro é um profissional essencial para esse cuidado, que de acordo com Jacob, 2022, ações educativas ajudariam essas gestantes conhecerem mais sobre o assunto, facilitando e melhorando a qualidade de vida dessas gestantes hipertensas.
Autor(es) do artigo/ANO | Objetivo | Métodos | Conclusão |
Neto et al.,2022b. | Identificar os fatores de risco e elementos primitivos associados às síndromes hipertensivas nas gestantes no pré-natal. | Revisão integrativa. | A literatura apresenta fatores pertinentes quanto ao desenvolvimento da síndrome hipertensiva permitindo clarificar os elementos primitivos e fatores de risco. Além do mais, subsidia o cuidado e aponta para o desenvolvimento de pesquisas que desenvolvam instrumentos voltados ao público estudado. |
De Araújo, Cardoso, 2022. | identificar as evidências disponíveis na literatura sobre o papel da enfermagem na assistência às gestantes com síndromes hipertensivas na gestação. | Revisão Integrativa. | Os estudos analisados demonstram as interfaces e desafios da enfermagem no cuidado às gestantes com síndromes hipertensivas na gestação, apontando o papel primordial da enfermagem na atenção à saúde da gestante. |
Abrahão, et al.,2022. | Identificar a importância da assistência de enfermagem às gestantes com Síndrome Hipertensiva Gestacional. | Bibliográfico, descritivo e exploratório. | A assistência efetiva durante o pré-natal, pelos profissionais, diminui os índices de SHEG em gestantes e as tiram do grupo de risco, principalmente as que possuem fatores predisponentes e etiológicos. Assim, é possível descrever a atuação do enfermeiro frente à patologia, observando a necessidade de um trabalho conjunto à uma equipe multidisciplinar para que ocorra um atendimento eficaz à gestante. |
Jacob, 2022. | Avaliar conhecimento, atitude e prática sobre Síndrome Hipertensiva Gestacional entre gestantes, após intervenção educativa | Ensaio clínico controlado, randomizado e longitudinal. | As gestantes que participaram da intervenção educativa apresentaram mais adequabilidade em relação ao conhecimento, à atitude e prática, quando comparadas às participantes do grupo controle. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos |
Silva; Catarina; Albuquerque, 2020. | Identificar na literatura os cuidados de enfermagem às mulheres com síndromes hipertensivas gestacionais na atenção primária à saúde. | Revisão integrativa. | Conclui-se a importância de realizar o pré-natal das gestantes com síndromes hipertensivas gestacionais de forma integral, centrado na pessoa humana. Percebe-se a necessidade de suporte ao enfermeiro quanto ao processo de educação continuada, reavaliação das condições de trabalho na atenção básica, melhorias na estruturação dos serviços e melhor delineamento da linha de cuidado, além de investir no suporte pré-natal. |
Matias, et al., 2009. | Comparar a mortalidade materna declarada pelo Sistema Nacional de Informação sobre Mortalidade (SIM) com a investigação pela pesquisa de óbitos de mulheres em idade reprodutiva (RAMOS), de 10 a 49 anos; identificar a subnotificação e investigar as causas de morte materna (MM) no período de 1999 a 2006. | Análise de dados. | São necessárias medidas políticas e administrativas para a efetiva atividade dos Comitês de Investigação das MM. A prevalência de causas obstétricas diretas é indicativa de falhas na assistência materna e perinatal. |
Neto, et al., 2022a. | Mapear as evidências científicas sobre os diagnósticos e intervenções de enfermagem em mulheres com distúrbios hipertensivos da gravidez na atenção primária à saúde. | Scoping review | Os diagnósticos e intervenções de enfermagem apresentados neste estudo corroboram a prática clínica e auxiliam no raciocínio do profissional de enfermagem. |
Oliveira, 2020. | Analisar o padrão da razão de mortalidade materna através dos óbitos por hipertensão associados à gestação nos municípios do Estado do Piauí, dos anos 2012 a 2016. | Epidemiológico descritivo, comparativo, longitudinal de abordagem quantitativa | É fundamental que haja comprometimento de gestores e profissionais, para desenvolver ações de promoção a saúde das mulheres no ciclo gravídico-puerperal nos diversos serviços de saúde, de forma descentralizado, por meio de uma atenção qualificada, humanizada e integral |
Cassiano, 2020. | Identificar na literatura os desfechos perinatais em gestantes com síndromes hipertensivas. | Revisão Integrativa. | A realização de investigações que analisem a exposição do feto/neonato à condição materna da pré-eclâmpsia grave e da hipertensão crônica sobreposta por pré-eclâmpsia, constitui-se como gap de conhecimento. |
Brito et al., 2015. | Identificar a prevalência das Síndromes Hipertensivas Específica da Gestação e traçar o perfil epidemiológico das gestantes. | Retrospectivo, com abordagem quantitativa | Os resultados apontam a necessidade do planejamento da assistência pré-natal, objetivando a redução da taxa de morbimortalidade materna e perinatal. |
Dutra et al., 2018. | Avaliar a influência da assistência pré-natal no acometimento de síndromes hipertensivas gestacionais. | Revisão sistemática | Embora os estudos apresentem diferentes aspectos metodológicos, observou-se a importância da implementação da Assistência Pré-Natal durante o período gestacional, o que atuará como medida de promoção e prevenção em saúde. |
Kerber; De Franceschi; Melere, 2017. | Estimar a prevalência de síndromes hipertensivas gestacionais e descrever os fatores de risco maternos e fetais. | Estudo de prevalência | Constatou-se a importância de um pré-natal de qualidade, uma vez que a saúde da mulher media as complicações e riscos maternos e fetais, como as síndromes hipertensivas gestacionais. |
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A enfermagem tem um papel fundamental no controle e prevenção da hipertensão gestacional, que através do cuidado, é possível diagnosticar precocemente um possível risco para a gestante e para o feto. O cuidado humanizado, juntamente com práticas preventivas e estudos, podem salvar vidas, portanto, essa assistência deve ser prestada no pré natal, sendo necessário enfatizar a necessidade dele para as gestantes, aproveitando para introduzir uma educação em saúde, onde possa incentivá-la e motivá-la a seguir seu pré-natal corretamente, sendo realizado através do cuidado de enfermagem, um atendimento de qualidade.
REFERÊNCIAS
ABRAHÃO, A. et al. Atuação do enfermeiro a pacientes portadoras de Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação. Rev Cient Esc Estadual Saúde Pública Goiás “Candido Santiago”, v. 6, p. 51–63, 2020. Disponível em: https://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/192. Acesso em: 19 jul. 2022.
AMORIM, T. V. et al. Perspectivas do cuidado de enfermagem na gestação de alto risco: revisão integrativa. Enfermería global, v. 16, n. 2, p. 500, 2017. Disponível em: https://revistas.um.es/eglobal/article/view/238861/210271. Acesso em: 19 jul. 2022.
ANDRADE, S. S. DE A. et al. Prevalência de hipertensão arterial autorreferida na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e servicos de saude: revista do Sistema Unico de Saude do Brasil, v. 24, n. 2, p. 297–304, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/TLKVDVRsg8vM7RN8j6VJmMJ/?format=pdf&lang=pt. Acsso em: 15 jul. 2022.
ANTUNES, M. Síndrome hipertensiva e resultados perinatais em gestação de alto risco. Revista Mineira de Enfermagem, v, v. 21, p. 1–6, 2017. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/e1057.pdf. Acesso em 20 ago. 2022.
ARAÚJO, I. F. Síndromes hipertensivas e fatores de risco associados à gestação. Em: Disponível em: Síndromes hipertensivas e fatores de risco associados à gestação | Araújo | Revista de Enfermagem UFPE on line. [s.l: s.n.]. p. 4254–4262. Disponível em: Síndromes hipertensivas e fatores de risco associados à gestação | Araújo | Revista de Enfermagem UFPE on line Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231189/25175. Acesso em: 23 set 2022.
ARAÚJO, S. A importância do pré-natal e a assistência de enfermagem. Veredas FAVIP-Revista Eletrônica de Ciências. [s.l: s.n.].. Disponível em: http://blog.devrybrasil.edu.br/ojs/index.php/veredas1/article/viewFile/98/211. Acesso em: 23 set. 2022.
Associação Médica Brasileira. Projetos diretrizes. hipertensão na gravidez [sitio na Internet]. 2003. Disponível em: http:/www.projetodiretrizes.org.br. Acesso em: 15 ago. 2022.
BATEMAN, B. T. et al. Prevalence, Trends and Outcomes of Chronic Hypertension: A Nationwide Sample of Delivery Admissions. American Journal of Obstetries and Gynecology, Elsevier BV v. 206, n. 2, p. 134-144, fev 2012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22177190/. Acesso em: 25 ago. 2022.
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Morte Materna no Brasil. Boletim Epidemiol. 2012;43(1):1-7. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1032309. Ceará (Estado). Governo do Estado do Ceará. Informe Epidemiológico Mortalidade Materna [Internet]. Ceará; 2015 [citado 2019 Abr 22]. Disponível em: https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/boletim_epidemiologico_mortalidade_materna_n1_25112020.pdf. Acesso em: 23 jul. 2022.
BRITO, K. K. G. et al. The prevalence of hypertensive syndromes particular of pregnancy (GHS). Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 7, n. 3, p. 2717–2725, 2015. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/3749. Acesso em: 11 jul. 2022.
CASSIANO, A. do N.; VITORINO, A. B. F.; OLIVEIRA, S. I. M. de; SILVA, M. de L. C. da; SOUZA, N. M. L. de; SOUZA, N. L. de. Desfechos perinatais em gestantes com síndromes hipertensivas: revisão integrativa. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], v. 10, p. e23, 2020. DOI: 10.5902/2179769233476. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/33476. Acesso em: 1 out. 2022.
COUTINHO, E. DE C. et al. Health care to immigrant and Portuguese pregnant women in Portugal. Revista da Escola de Enfermagem da U S P, v. 48, n. spe2, p. 9–16, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/WRgQ5JFXP5XwBDbCKqRR76N/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 ago. 2022.
DIAS, J. M. G. et al. Maternal mortality. Revista Médica de Minas Gerais, v. 25, n. 2, p. dutra173–179, 2015. Disponível em: http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/1771. Acesso em: 19 jul. 2022.
DE ARAÚJO DAMASCENO, A. A.; AUGUSTO CARDOSO, M. O papel da enfermagem nas síndromes hipertensivas da gravidez: Revisão integrativa. Nursing (São Paulo), v. 25, n. 289, p. 7930–7939, 2022. Disponível em: https://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/revistanursing/article/view/2544. Acesso em 25 ago. 2022.
DUTRA, G. R. S. DA F. et al. Prenatal care and hypertensive gestational syndromes: A systematic review. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia: revista da Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia, v. 40, n. 8, p. 471–476, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgo/a/8F77pjXMrDprNs7wKbF3MpH/?lang=en. Acesso em: 23 set 2022.
FERREIRA, S. V. et al. Cuidado de enfermagem na ótica das gestantes de alto risco. Revista Família Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, v. 7, n. 2, p. 143, 2019. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs/article/view/3410. Acesso em 12 jun. 2022.
FREIRE, C. M. V.; TEDOLDI, C. L. 17. Hipertensão arterial na gestação. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 93, n. 6, p. 159–165, 2009. .Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0066-782X2009001300017>. Acesso em: 12 jun. 2022.
GIL, Antonio Carlos et al. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-935210. Acesso em: 23 set. 2022.
HIRSH J, GRANGER CB. Unfractioned and low molecular weight heparin In: Verstracte M, Fuster V, Topol EJ. (editors.). Cardiovascular thrombosis. 2nd ed. Philadelphia: Lippincott-Raven; p. 189-219, 1998.
JACOB, L. ATTITUDE AND PRACTICE ABOUT HYPERTENSIVE GESTATIONAL SYNDROME AMONG PREGNANT
WOMEN: A RANDOMIZED CLINICAL TRIAL. Texto & Contexto – Enfermagem. v. 2022, [s.d.]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/mFmrqpQhkKgydVGGXtyRWZb/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 23 set. 2022.
KERBER, G.; DE FRANCESCHI, ;.; MELERE, C. Prevalência de síndromes hipertensivas gestacionais em usuárias de um hospital no sul do Brasil. Rev Cuid, p. 1899–1906, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2216-09732017000301899&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 set. 2022.
MARTINS, A. C.; SIERRA, ;.; SILVA, L. Perfil epidemiológico de mortalidade materna. Revista Brasileira de Enfermagem, v, v. 71, p. 677–683, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/j7FSm5XkPvfcRHZQtMjJ8SK/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 ago. 2022.
MATIAS, J. P. et al. Comparação entre dois métodos para investigação da mortalidade materna em município do Sudeste brasileiro. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia: revista da Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia, v. 31, n. 11, 2009. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0100-72032009001100006>. Acesso em: 15 jul. 2022.
MELO, A. W. et al. Gestação de alto risco: fatores associados em um município do noroeste paranaense. Rev Saúde Pública Paraná, v. 17, n. 1, p. 82–91, 2016. Disponível em: https://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/371. Acesso em 20 ago. 2022.
MORAIS, E. P. et al. HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: avaliação da adesão ao tratamento. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 2015. Disponível em: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2186. Acesso em: 20 ago. 2022.
NETO, C. et al. Nursing Diagnoses and Interventions in Women with Hypertensive Disorders of Pregnancy: A Scoping Review. Aquichan, v. 22, n. 3, 2022. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v22n3/2027-5374-aqui-22-03-e2236.pdf. Acesso em: 17 set. 2022.
NETO, J. C. et al. Risk factors and primitive elements in the development of hypertensive syndromes in prenatal care: integrative review. Rev. Enferm. UFSM, v. 12, p. 1–28, 2022b. DOI: https://doi.org/10.5902/2179769267098 Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/67098/47151. Acesso em 20 ago. 2022.
NI, Y.; CHENG, W. Clinical Characteristcs of Early-Onset Pre-Eclampsia in Singleton Versus Multiple Pregnances. International Journal of Gynecology & Obstetries, p. 325–328, 2015. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26674315/. Acesso em: 17 set. 2022.
FREDERICO ABDUL NOUR, G.; MATOS CASTRO, M.; MARIA CARVALHO FONTENELE, F.; SILVA DE OLIVEIRA, M.; OLIVEIRA BRITO, J.; DE SOUZA OLIVEIRA, A. R. MULHERES COM SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ: EVIDÊNCIAS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM. SANARE – Revista de Políticas Públicas, [S. l.], v. 14, n. 1, 2015. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/620. Acesso em: 25 set. 2022.
OLIVEIRA, E. Analysis of maternal mortality ratio pattern by hypertension/Análise de padrão da razão de mortalidade materna por hipertensão. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 12, p. 609–615, 2020. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/8970/pdf_1. Acesso em 25 ago. 2022.
OLIVEIRA, L. A. M. Cuidados de enfermagem a gestante com síndrome hipertensiva: revisão integrativa. Brazilian J of Surgery and Clinical Research-BJSCR, n. 23, p. 159–164, 2018. Disponível em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20180704_092522.pdf. Acesso em: 19 ago. 2022.
SILVA, I.; CATARINA FLORÊNCIO DA, ;.; ALBUQUERQUE, N. L. Síndromes hipertensivas gestacionais e os cuidados de enfermagem na atenção primária: uma revisão integrativa. [s.l: s.n.]. Disponível em: http://repositorio.asces.edu.br/handle/123456789/2893. Acesso em: 29 ago. 2022.
SIQUEIRA, F. et al. Medicamentos Anti Hipertensivos na Gestação e Puerpério. Com Ciências Saúde. v, v. 22, p. S55–S68, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/medicamentos_anti_hipertensivos.pdf. Acesso em: 17. set. 2022.
SOUZA, J. P. A mortalidade materna e os novos objetivos de desenvolvimento sustentável (2016-2030). Revista brasileira de ginecologia e obstetricia: revista da Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia, v. 37, n. 12, p. 549–551, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgo/a/CnqKVybBxsb8g9ZvRGHY8nk/?lang=pt. Acesso em: 26 jul. 2022.
TRANQUILI, A. L. The Classification, Diagnosis and Management of The Hypertensive Disorders of Pregnancy: A Revised Stantement From The ISSHP. Pregnancy Hipertension: An International Journal of Women’s Cardiovascullar Health. [s.l.] Elsevier BV, 2014. Disponivel em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26104417/. Acesso em: 26 jul.2022.
VETTORE, M. Cuidados pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 27, p. 1021–1034, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/Z8prQsvLj9pS9CVV8r6c65x/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 29. ago. 2022.
VON DADESZEN, P.; MAGEE, L. A. Preventing Disorders of Pregnancy. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, v, v. 36, p. 83–102, 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27531686/. Acesso em 29. ago. 2022.
1Graduanda do Curso de Enfermagem, do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac.
E-mail: nicoollyandradee2008@gmail.com
2Graduanda do Curso de Enfermagem, do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac.
E-mail: anacarolline0@live.com
3Professor do Curso de Enfermagem, do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac.
E-mail: elias.filho@uniceplac.edu.br
Agradecimentos
Gostaríamos de agradecer às nossas famílias, amigos e professores, que durante todo período da graduação nos apoiaram e foram de extrema importância para essa graduação, sem eles, o processo seria mais complexo, somos extremamente gratas a todos.