A APLICAÇÃO DO INIBIDOR DA BOMBA DE PROTONS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA: UMA ANÁLISE ACERCA DO DESFECHO CLÍNICO

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th1024121629


Pedro Henrique Gomes Vieira
Lilian Silva Mendonca Almeida


Resumo

Os inibidores da bomba de prótons (IBPs) atuam inibindo a enzima H+/K+ ATPase reduzindo significativamente a produção de ácido gástrico e reduzindo o pH estomacal. Destarte, é o tratamento de primeira linha para doença do refluxo gastrointestinal e esôfago de Barrett, além de ser considerado no tratamento de demais  patologias. Ademais, são drogas com infrequentes efeitos adversos e de fácil acesso, uma vez que não há necessidade de receita para adquiri-las, esses fatores contribuem para o uso exacerbado e consequentemente o surgimento de efeitos deletérios a saúde humana. O presente estudo se configura como uma revisão sistemática, reunindo dados publicados sobre os efeitos dos inibidores de bombas de prótons. Foram utilizados artigos indexados em renomadas plataformas. A partir da identificação do problema foram definidas as bases temáticas do estudo e selecionadas as referências literárias que atendiam aos critérios de inclusão e, então, foram feitas a síntese das informações. As bases de dados utilizadas para confecção do estudo foram SciELO, PubMed, Lilacs Portanto, essa revisão objetiva expor diversos estudos disponíveis sobre os efeitos da aplicação dos inibidores da bomba de prótons na UTI. Com intuito de estimular uma maior produção cientifica acerca desse tema, orientando subsequentemente a prática clínica

Palavras-chave: Acidez estomacal, Unidade de Terapia Intensiva, Terapêutica farmacológica.

Introdução

Os inibidores da bomba de prótons (IBPs) são medicações que amenizam  a síntese de ácido estomacal, sendo empregados para tratar inúmeras condições. Classificado como uma pró-droga, justificado, por  sua liberação e meio de ação incidir por ambiente que o ative, neste contexto, o ácido gástrico¹. O elemento principal do ácido gástrico, o ácido clorídrico (HCL), é liberado  pelas células  parietais do estômago, sendo composto por hidrogênio (H) e cloreto (Cl), estes constituintes são secretados separadamente sendo o H secretado através das bombas de hidrogênio/potássio ATPase (bombas de prótons) e o Cl secretado pelos canais de cloreto, a secreção é estimulada por uma tríade de estímulos distintos, a gastrina, a histamina e a acetilcolina⁵.

Após ingestão, atua nas células parietais se ligando aos canalículos secretores, inibindo assim a enzima H+/K+ ATPase, uma vez no canalículo, sua estrutura é modificada pelo alto teor ácido, convertendo assim a pró-droga em sua forma ativa pela formação de sulfenamida tetracíclica catalisada por prótons ou ácido sulfênico, ocorre uma ligação covalente a grupamentos sulfidrílicos localizados em porção luminal da bomba de prótons, essa ligação retém o fármaco fazendo com que ele não se difunda através da membrana canalicular, inativando permanentemente a bomba de prótons, dessa forma, a secreção ácida só retorna após síntese e inserção de novas bombas de prótons em membrana apical das células parietais, possibilitando o efeito prolongado que essa classe de medicamento contém⁶.

A prevalência da utilização de IBP vem se tornando cada vez mais exponencial. Em que persiste sendo utilizado sem indicação. Em torno de 25% dos pacientes que começam um IBP permanecem tomando por pelo menos um ano, apesar de o tempo recomendado de uso ser menor⁸. A acessibilidade e o perfil aparentemente seguro dos IBP são determinantes para o uso indiscriminado. As complicações do uso da medicação (como neoplasia gástrica, fratura, demência) derivam de estudos observacionais, dificultando o estabelecimento de uma causalidade clara⁸. Nesse contexto, o seguinte artigo objetivou descrever através de uma revisão sistemática o desfecho acerca do uso exacerbado dos IBPs nas UTIs.

METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma metanálise, qualitativa e descritiva, que por meio da pesquisa e avaliação das evidências relevantes dos dados obtidos no mês de novembro de 2024,de revisão narrativa adequada para debater acerca da aplicação do IBPs em UTIs, analisando acerca do desfecho clínico do mesmo. Conforme os preceitos de Baena CP, (2014) a metanálise se fundamenta em um meio estatístico de evidências reunidas de modo sistemático. A arguição estatística das variáveis foi concretizada através do odds ratio (OR) como estatística de resumo, à medida que as variáveis continuas foram revisadas pela divergência existentes entre a média ponderada (WMD) [14], e ambas foram registradas com intervalo de confiança (IC) de 95%. Consequentemente, ao projeto circundar estritamente a recuperação e inspeção de evidências bibliográficas de domínio público, por não envolver seres humanos, o mesmo dispensa a submissão e aceite do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. Respeitando, o que consta na resolução CNS n°510/2016 e resolução CNS n° 674/2022.

A busca ocorreu a partir da restauração de artigos indexados nas bases de dados do PubMed, Lilacs, SciELO, Latindex e demais plataformas renomadas para enriquecer o mesmo, durante o mês de dezembro de 2024, tendo como período de referência os últimos 15 anos, vide (Tabela 01). Foram utilizados os termos de indexação ou descritores: “ pharmacology of proton pump inhibitors”, “treatment “ “peptic acid disease ”isolados e combinados. Em seguida, foi feito a apreciação total de 20 textos, a qual comparam o estudo em questão. Como eixos de análise, buscou-se inicialmente classificar os estudos quanto às particularidades da amostragem, delimitando aqueles cujas amostras apresentam informações relacionadas a farmacologia em comparação aos fatores determinantes ao desfecho clínico positivo e negativo, e aqueles cujas amostras são dos desfechos e prognósticos dos acometimentos clínicos. A partir daí, prosseguiu-se com a análise da fundamentação teórica dos estudos, bem como a observação das características gerais dos artigos, tais como ano de publicação e língua, seguido de seus objetivos. Por fim, realizou-se a avaliação da metodologia utilizada, resultados obtidos e discussão.

Tabela 01 – Protocolo para eleição dos estudos

Referências Restauradas85
SCIELO28
PUBMED34
LILACS20
LATINDEX03
REFERÊNCIAS DESCARTADAS DEVIDO DUPLICIDADE55

Fonte: autoria própria

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A apuração pormenorizada das publicações selecionadas retratou consideráveis contextos acerca da aplicação do IBPS nas UTIS, tencionando, os fatores predisponentes para resultados positivos e negativos, obstáculos. Esses resultados foram expostos e enfileirados para propiciar melhor entendimento do estudo.

O paciente sobre estado de internação, apresentam desde a admissão potencial para desenvolver inúmeras condições. Sendo assim, houve a ascensão dos IBPS. Porém, não existe benefício em altas dosagens por longos períodos, culminando na conversão positiva para os riscos. Ademais, os malefícios não biomédicos como polifarmácia e prejuízo financeiro¹¹.

Atualmente, existem em circulação diversos IBPs para uso, vide (Tabela 02), pela boa adesão, preço acessível e mediante a indicação e posologia ideal, apresenta terapêutica satisfatória. O omeprazol é o mais amplamente empregado, porém as demais classes vêm apresentando vantagens. Majoritamente, nos acometimentos patológicos o pantoprazol cursou com melhor desfecho, principalmente em implicações por H. pylori⁴.

A aplicação dos IBPs se justificam pelo bloqueio de  uma enzima chamada bomba de prótons, responsável por produzir ácido no estômago. Ao bloquear essa enzima, os IBPs reduzem a quantidade de ácido produzido, aliviando os sintomas e permitindo que as feridas cicatrizem⁵.

Na UTI, os IBPs vide (Tabela 02)  são aplicados para prevenção do uso exacerbado de anti-inflamatórios não esteroidais, a síndrome de Zollinger-Ellison, uma rara condição que gera a produção excessiva de ácido no estômago, gastrite erosiva, úlceras pépticas, lesões  que se desenvolvem no revestimento do estômago ou do duodeno, lesões  de estresse, pacientes críticos, principalmente os expostos a ventilação mecânica, injúria renal, insuficiência hepática, coagulopatia estão em potencial elevado para desenvolver úlceras de estresse¹⁵. Os IBPs auxiliam a prevenir a formação dessas úlceras, reduzindo a produção de ácido e protegendo o revestimento estomacal⁵.

Os IBPs são eficazes no tratamento de úlceras pépticas, tanto gástricas quanto duodenais, promovendo a cicatrização e aliviando o quadro álgico. A prevenção de aspiração de conteúdo gástrico. Em pacientes com risco de aspiração, os IBPs podem ajudar a reduzir o volume e a acidez do conteúdo gástrico, diminuindo o risco de pneumonia por aspiração. Entretanto, o uso de IBPs na UTI exige cautela devido a algumas considerações importantes²².  

Tabela 02 – Variedades de IBPs
Omeprazol
Esomeprazol
Pantoprazol
Lanzeprazol
Rabeprazol
Dexlansoprazol

Fonte: autoria própria

Tabela 03  – Efeitos colaterais dos IBPS

Comuns%Raros%
CefaleiaOR = 1,2 IC = 95%Nefrite aguda intersticialOR= 1 IC=95%
DiarreiaOR = 0,88 IC = 95%Hiponatremia pancreatiteOR = 0, 98 IC =95%
Náuseas e êmeseOR = 0,59 IC = 95%Sd. Stevens-JohnsonOR= 0.72 IC= 95%
HipomagnesemiaOR = 1 IC = 95%Fraturas ósseasOR= 0.89 IC= 95%
Fonte: autoria própria

Tabela 04 – Consequências do uso prolongado

PneumoniaPotencial para desenvolver na própria UTI   Uso exacerbado de IBPS OR= 1 IC=95%     OR = 0.96 IC = 95%
Infecção do trato urinárioPor sonda vesical de demora   Pelo uso de IBPSOR = 1,2 IC= 95%   OR= 0,78 IC= 95%
DemênciaDéficit da absorção da vitamina B12OR = 1.5 IC =95%
Exantema OR=
Ginecomastia  
Hiperplasia de células parietaisMáscara a sintomatologia da neoplasiaOR = 0.88 IC = 95%
Fonte: autoria própria

O DRGE é frequente em pacientes críticos, e os IBPs podem a manusear os sintomas, como azia, regurgitação e dor torácica. A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), condição desencadeado quando o ácido do estômago retorna ao esôfago, consequentemente azia e outros sintomas²¹.

O risco de infecções, devido o uso prolongado de IBPs pode elevar o risco de infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário e infecções do local cirúrgico. As interações medicamentosas, considerando que podem interagir com outros medicamentos, incluindo antibióticos, anticoagulantes e antiplaquetários¹⁴.

Os IBPs podem causar efeitos colaterais, como diarreia, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em casos raros, podem ocorrer efeitos colaterais mais graves, hipomagnesemia e fraturas ósseas⁵.

Para garantir o uso seguro e eficaz dos IBPs na UTI, é fundamental estabelecer adequada Indicação, isto é, os IBPs devem ser prescritos somente para prevenção de úlceras de estresse, DRGE ou úlceras pépticas. O uso de IBPs deve ser restrito ao mínimo necessário, com revisão periódica da necessidade de continuação do tratamento.

Os pacientes devem ser constantemente monitorados para identificar possíveis efeitos colaterais, como diarreia, cefaleia, náuseas e vômitos. Em alguns contextos, alternativas terapêuticas aos IBPs podem ser consideradas, como bloqueadores H2 ou antiácidos

Os IBPs geralmente são bem tolerados, mas podem causar efeitos colaterais, vide (Tabela 03) como,  diarreia, cefaleia, náuseas, dor nas articulações, infecções, fraqueza muscular²³. Os IBPs não são um tratamento a longo prazo para a DRGE. O uso prolongado de IBPs pode aumentar o risco de fraturas ósseas, pneumonia e infecções intestinais, vide (Tabela 04).

Conclusão

Mediante às informações expostas nesse estudo, pode se evidenciar que os IBPS são o tratamento de primeira linha em acometimentos comuns apresentados pelo paciente exposto à internação. Contudo, o mesmo não pode sofrer postergação e uso indiscriminado, pela vulnerabilidade que o organismo já se encontra.

Espera-se que ocorra mais estudos e pesquisas acerca do tema, objetivando explorar os efeitos adversos desencadeados exclusivamente pelo uso de IBPS, descartando demais fatores que possam interferir no desfecho clínico.

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Residente de Clinica Médica pela SES DF Email: pedrogomesvieiraa@gmail.com
Médica Gastroenterologista da SES- DF HRT