NOVOS SISTEMAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA DE FÁRMACOS POR IMPRESSÃO 3D: UMA REVISÃO LITERÁRIA.


NEW SYSTEMS FOR CONTROLLED DRUG RELEASE BY 3D PRINTING: A LITERARY REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10031879


Cleudiane Sousa de Araujo1;
Danielle Maquiné de Oliveira2;
Carlos Klinger Rodrigues Serrão3


Resumo

A necessidade de evolução e adaptação na área da farmácia é uma realidade para a melhora no desenvolvimento tecnológico, fabricação e melhora na segurança e eficácia dos medicamentos. Essa realidade carrega o surgimento de novas tecnologias como a impressão 3D, que traz uma produção de medicamentos de liberação controlada facilitada, além de permitir ao farmacêutico adaptar e customizar, a partir das individualidades de cada paciente. Para pacientes pediátricos e idosos, é muito importante a possibilidade da adaptação das fórmulas e formas farmacêuticas, já que para pacientes pediátricos a dose deve ser ajustada pelo peso, e para pacientes idosos de acordo com sua função metabólica. O presente artigo tem como objetivo ressaltar a importância da constante evolução no mercado de fabricação e formulação de novos medicamentos para atender as necessidades da população, e como a tecnologia por impressão 3D pode ser uma aliada nesse processo.

Palavras-chave: Impressão 3D. Novos medicamentos. Farmacotécnica. Customização de fármacos. Sistemas de liberação controlada.

Abstract

The need for evolution and adaptation in the area of ​​pharmacy is a reality to improve technological development, manufacturing and improve the safety and effectiveness of medicines. This reality leads to the emergence of new technologies such as 3D printing, which brings facilitated production of controlled-release medications, in addition to allowing the pharmacist to adapt and customize, based on the individualities of each patient. For pediatric and elderly patients, the possibility of adapting formulas and pharmaceutical forms is very important, since for pediatric patients the dose must be adjusted according to their weight, and for elderly patients according to their metabolic function. This article aims to highlight the importance of constant evolution in the market for manufacturing and formulating new medicines to meet the needs of the population, and how 3D printing technology can be an ally in this process.

Keywords: 3D printing. New medicines. Pharmacotechnics. Drug customization. Controlled release systems.

1. INTRODUÇÃO

Processos tradicionais de fabricação de medicamentos foram introduzidos há cerca de 200 anos. Embora esses métodos ainda sejam rentáveis para a fabricação em larga escala, eles podem ser demorados e trabalhosos, além de produzir fármacos com dosagens fixas, o que dificulta a personalização do medicamento para cada indivíduo e aumenta as chances de efeitos adversos (ESTUDO, 2020).  

Os sistemas de liberação controlada de fármacos são metodologias que visam sua aplicação e ação no organismo humano em substituição aos sistemas convencionais, onde o princípio ativo é liberado de modo mais eficaz, podendo ser carreado até local determinado, liberando dentro de uma faixa terapêutica desejada e em um período constante sem haver grandes variações séricas. Existem duas classes de sistemas de liberação controlada de fármacos que são mais utilizadas: os sistemas de difusão e os sistemas de dissolução; a primeira, subdividida em sistemas de reservatório e sistemas matriciais; e a segunda subdivide-se em sistemas encapsulados e sistemas biodegradáveis (PEREIRA et al. 2020). 

Uma alternativa ao procedimento tradicional de produção de medicamentos é o uso da técnica de impressão tridimensional (3D). Em 2015, foi aprovado pela agência americana Food and Drug Administration (FDA), o primeiro medicamento produzido – Spritam®, para o tratamento de epilepsia – com essa tecnologia, a partir daí, é crescente o interesse da indústria farmacêutica por esse novo método (ESTUDO, 2020).

Quando observamos a quantidade cada vez maior de pacientes com necessidades individuais fica claro a importância do desenvolvimento de novas tecnologias facilitadoras da produção de medicamentos, não somente para adaptação dos fármacos existentes como no surgimento de novas formas farmacêuticas, para casos onde as dificuldades dos pacientes impossibilitam que o tratamento seja realizado de forma correta.

2. METODOLOGIA 

2.1 Desenho da Pesquisa

O presente artigo é caracterizado como uma revisão literária, de caráter qualitativo com a intenção de caracterizar a importância do farmacêutico como parte na evolução das tecnologias utilizadas para facilitar a fabricação e individualização de tratamentos farmacológicos. Por consequência demonstrar a importância desse profissional para manutenção da saúde dos pacientes que tem dificuldade de fazer uso dos medicamentos de forma adequada.

2.2 Critérios de Inclusão e Exclusão.

Como critérios de inclusão foram utilizados artigos científicos em base de dados que abordassem o tema de estudo, nos idiomas inglês e português com o objetivo de demonstrar a importância do farmacêutico dentro do campo da tecnologia e evoluções tecnológicas. 

Para os critérios de exclusão, foram selecionados trabalhos que não se relacionavam com a área de Farmácia, que eram anteriores a 2019 ou que estavam duplicados. A busca inicial resultou em 120 artigos, dos quais 21 foram utilizados na composição do presente estudo.

2.3 Busca na Literatura.

A pesquisa literária teve início no mês de agosto de 2023 utilizando as fontes de busca Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Google acadêmico e PubMed (National Institut of Health) nos idiomas inglês e português, utilizando as seguintes palavras chaves: Impressão 3D, Novos medicamentos, Farmacotécnica, Customização de fármacos e Sistemas de liberação controlada.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 SISTEMAS DE LIBERAÇAO CONTROLADA.

Os métodos convencionais de administração, como a administração oral, são desenvolvidos para liberar rapidamente o fármaco que possui atividade terapêutica (princípio ativo). Diversos trabalhos disponíveis na literatura farmacêutica têm demonstrado a eficácia dos sistemas de liberação controlada de fármacos frente aos métodos convencionais de tratamento, por apresentarem menores variações dos níveis plasmáticos do fármaco. Entretanto, ainda existem alguns inconvenientes associados a esses tipos de sistemas, tais como a impossibilidade de interrupção da ação farmacológica em caso de irritação ou a intolerância pelo paciente (OLIVEIRA, 2022). Os sistemas de liberação de medicamentos (drug delivery systems (DDS)) são amplamente pesquisados e desenvolvidos para melhorar a farmacocinética e a farmacodinâmica de agentes terapêuticos, para permitir que sejam liberados no local desejado, na dose desejada, no momento e em taxa adequadas. Novos DDS, como nano e micropartículas, emplastros transdérmicos, inaladores, implantes de reservatórios de medicamentos e conjugados de anticorpo-medicamento são desenvolvidos para atender necessidades terapêuticas avançadas, incluindo liberação controlada, liberação direcionada, aumento da solubilidade, ativação sob demanda e novas vias de administração (por exemplo, transdérmica, ocular, nasal). A seleção adequada do DDS depende das propriedades do medicamento, da taxa de liberação desejada, do local de ação desejado e da via de administração (LIBERAÇÃO, 2023).

Sistemas de liberação controlada (SLC) de fármacos têm como objetivo carrear o fármaco até o local desejado no organismo, assim como liberá-lo de forma controlada e manter-se constante em uma faixa terapêutica desejada no ambiente plasmático. Os modos convencionais de administração de fármacos são limitados quanto a sua ação no organismo, pois não conseguem ser constantemente eficazes nos tratamentos terapêuticos, além de poder atingir um alto nível de concentração considerado tóxico, sendo necessário a aplicação de diversas doses para a manutenção do tratamento terapêutico, dependendo do desempenho daquele que o manuseia em estar aplicando dentro dos períodos requeridos (PEREIRA, 2022).

São   diversos   os   sistemas   de   liberação   dos   fármacos, onde   os   principais   são nanopartículas poliméricas, lipossomas, ciclodextrinas, dentre outros, que possibilitam um tempo maior de liberação de fármacos pelo organismo, principalmente no órgão-alvo, quando comparado ao convencional. Desses sistemas de liberação, o mais frequentemente utilizados e que apresentam melhor eficácia são os que apresentam uma sensibilidade ao pH e à temperatura, tendo   como   local   mais   vantajoso   de   aplicações   desses   sistemas   o   trato gastrointestinal, em especial o cólon onde ocorre a entrega do princípio ativo para a absorção (MELO et al, 2020).

3.2 SISTEMA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA POR IMPRESSÃO 3D

A medicina de precisão, ou medicina personalizada, é a customização de tratamento médico com base na capacidade de classificar indivíduos em subpopulações que diferem na susceptibilidade a uma determinada doença ou na resposta a um tratamento específico. Essa nova percepção sobre a forma de diagnóstico e tratamento vem ganhando espaço, dado o envelhecimento da população e a consequente transição epidemiológica, com ganho de evidência para as doenças crônico-degenerativas (DE NEGRI; UZIEL, 2020). 

As ciências ômicas permitem caracterizar, identificar e quantificar componentes em sistemas celulares, a fim de entender cada vez melhor os processos intracelulares e extracelulares de um determinado organismo. Essa ciência tem grande importância pois pode assim, identificar pequenas diferenças no organismo e indicar mudanças para patologias, adaptações, melhorias genéticas, entre outros. Isso ajuda na identificação de doenças ainda no início contribuindo para a melhoria na saúde humana, aprimoramento genético de cultivos, impactando a agricultura, inovações no entendimento do genótipo/fenótipo em organismos e assim compreendendo melhor seus processos evolutivos (GELELETE, 2020).

Não é novidade que a farmacotécnica tem um papel muito importante na evolução da medicina de precisão. Aprender a transcender as limitações na produção de medicamentos é chave para que os pacientes sejam submetidos a tratamentos bem sucedidos. Com o avanço tecnológico e o surgimento das ciências ômicas, a medicina de precisão se tornou um desafio, não só pela necessidade de evidenciar como a variabilidade individual influencia na farmacocinética e farmacodinâmica e a interação dos genes com o meio ambiente, mas também pelas limitações da manufatura tradicional de fármacos. Apesar da farmacogenômica ser uma peça essencial para a medicina de precisão, outros fatores também contribuem com a eficácia do medicamento, como o sexo, a idade, o peso e a adesão (CHEN, 2021).

Se tratando de tecnologias para melhorar a qualidade de vida da população melhorando o efeito biológico de fármacos, a impressão 3D tem chamado a atenção de pesquisadores nos últimos anos pela sua versatilidade aplicada à área da saúde através de sua capacidade de produzir dispositivos biomédicos promissores. Na área farmacêutica, sua utilização está muito ligada à individualização da dose de medicamentos e possibilidade de desenvolver formas farmacêuticas com perfis de liberação ajustadas para cada necessidade. A tecnologia de impressão 3D se baseia na comunicação do computador contendo um software, que produz o objeto virtual, e a impressora, que entende a linguagem G-CODE, e imprime o objeto físico (OLIVEIRA, 2021).

A impressão 3D funciona através de um software de Desenho Assistido por Computador (CAD/CAM). Cabe ao farmacêutico desenhar e produzir os moldes, fazendo com que cada camada do medicamento seja examinada nos mínimos detalhes. É uma tecnologia muito flexível e interessante para individualização dos tratamentos. O trunfo das impressoras 3D está no fato de oferecer maior diversidade aos medicamentos vendidos em farmácias. “Podemos imprimi-los de várias formas: comprimido, bastão, pastilha ou até mesmo uma pequena folha de gelatina”, exemplifica Ferraz. O Brasil, no entanto, ainda tem muito a evoluir no que diz respeito ao desenvolvimento de novas tecnologias para fabricação de remédios. A tecnologia 3D é um exemplo claro disso, já que só é realidade nos Estados Unidos (IMPRESSORA 3D, 2019).

Um dos benefícios dessa nova tecnologia é a liberação diferenciada dos fármacos no organismo do paciente. Pode-se abrir um campo de liberação controlada de diferentes fármacos, ou formas farmacêuticas únicas, por exemplo. Dentre as propostas está a democratização dos tratamentos com foco na medicina personalizada. Em outras palavras, devido a suas características, a impressão 3D pode ser voltada para atender as necessidades de grupos especiais de pacientes, não somente para fabricação em escala industrial (MATOS, 2022).

A impressão 3D (3DP) é uma tecnologia progressiva capaz de transformar o desenvolvimento farmacêutico. No entanto, apesar das suas vantagens promissoras, a sua transição para ambientes clínicos permanece lenta. Para dar o salto vital para a prática clínica convencional e melhorar o atendimento ao paciente, o 3DP deve aproveitar tecnologias modernas. O aprendizado de máquina (ML), um ramo influente da inteligência artificial, pode ser um parceiro importante para o 3DP. Juntos, 3DP e ML podem utilizar inteligência baseada na aprendizagem humana para acelerar o desenvolvimento de medicamentos, garantir um controle de qualidade (CQ) rigoroso e inspirar designs inovadores de formas farmacêuticas. Com os recursos do ML, a entrega simplificada de medicamentos em 3DP poderá marcar a próxima era da medicina personalizada. Esta revisão detalha como o ML pode ser aplicado para elevar o 3DP dos produtos farmacêuticos e, mais importante, como pode acelerar a integração do 3DP nos cuidados de saúde convencionais (ELBADAWI et al., 2021).

Nos últimos anos, surgiram impressoras 3D de fotopolimerização de cuba baseadas em dispositivos móveis, como smartphones e tablets (por exemplo, ONO, T3D, LumiBee, Lumifold TB). Assim como as impressoras LCD 3D, a luz da tela do dispositivo é utilizada para endurecer resinas fotossensíveis. No domínio farmacêutico, os sistemas móveis podem proporcionar um claro benefício aos pacientes que vivem remotamente, melhorando a sua acessibilidade aos cuidados de saúde, permitindo-lhes obter os seus medicamentos diretamente. Além disso, a interconectividade de tais dispositivos poderá permitir aos profissionais de saúde monitorizar remotamente todo o processo de preparação, garantindo a segurança do paciente (XU et al, 2021).

A impressão 3D é uma tecnologia fascinante que revolucionará os campos farmacêutico e médico na próxima década. Ainda estamos no advento da era da impressão 3D e ainda existem muitas mais aplicações para descobrir. A introdução de novos medicamentos impressos em 3D, combinada com os avanços nas tecnologias de impressão, transformará o panorama do tratamento dos pacientes e dos cuidados de saúde como um todo (DOUROUMIS, 2019).

Diante disso fica claro que a participação do farmacêutico na evolução da produção de medicamentos, é imensamente importante pois esse profissional está habilitado a lidar com os pormenores da fabricação. É importante destacar também a necessidade do Brasil em investir no estudo dessas novas tecnologias, pois as pesquisas revelaram que o país está muito atras em relação as evoluções no setor da saúde.

3.3 MEDICAMENTOS PRODUZIDOS POR IMPRESSÃO 3D

A impressão 3D é uma tecnologia que tem sido empregada para fabricação de vários medicamentos em formas farmacêuticas sólidas. Como é uma técnica relativamente nova, atualmente só existe um exemplo de medicamento lançado do mercado que foi produzido por esse processo. Em 2015, o FDA aprovou o medicamento Spritam® cujo princípio ativo é o fármaco antiepilético levetiracetam, sendo formulado como comprimidos de desintegração rápida (KASSEN et al, 2022).

No quadro a seguir são apresentados estudos recentes empregando a tecnologia 3D para desenvolvimento de formas farmacêuticas sólidas, mas que ainda estão em fase de testes.

Quadro 1 – Formas farmacêuticas sólidas obtidas por impressão 3D

FármacoBreve descrição da metodologiaFonte
DiltiazemAplicação da técnica de modelagem de deposição fundida (Fused Deposition Modeling – FDM) para preparo de cápsulas 
GIOMOUXOUZIS, et al 2020
Dicloridrato de pramipexol monoidratadoUtilização da técnica FDM para preparo de comprimidos e filamentosGULTEKIN, H. E.; TORT, S.; ACARTURK, F., 2019
OndansetronaAplicação da técnica de sinterização seletiva a laser (Selective Laser Sintering – SLS) para produção de printlets (tabletes) orodispersíveisALLAHHAM et al, 2020
Isoniazida e RifampicinaAplicação da técnica FDM – extrusão de fusão a quente, para preparo de comprimidos de camada duplaTABRIZ et al, 2021
Cloridrato de metforminaUtilização da técnica FDM para preparo de comprimidos e filamentosIBRAHIM et al, 2019
Cloridrato de ciprofloxacinoAplicação da técnica FDM – extrusão de fusão a quente, para preparo de comprimidos SAVIANO et al, 2019

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através do trabalho de pesquisa realizado foi possível concluir que o farmacêutico possui um papel essencial na criação e manutenção de novas tecnologias para produção de medicamentos, trazendo a personalização necessária a cada paciente e evitando assim que ocorram falhas no tratamento. Porém o papel desse profissional não é somente farmacoterapêutico, mesmo como toda a tecnologia a favor dos medicamentos produzidos por impressão 3D ainda é necessário o trabalho de desenvolvimento, manipulação de princípios ativos e designer molecular. 

Além de ressaltar a necessidade do farmacêutico, a análise também nos trouxe um dado alarmante sobre a necessidade de investimento no campo de pesquisa brasileiro, pois estamos muito atras de outros países na evolução da farmacoterapia e farmacotécnica. Este investimento trata benefícios não somente a saúde pública como aos cofres do país, fazendo com que os tratamentos farmacológicos sejam menos duradouros e sem falhas.

REFERÊNCIAS

ALLAHHAM, N. et al. Selective Laser Sintering 3D Printing of Orally Disintegrating Printlets Containing Ondansetron. Pharmaceutics, v. 12, 2020, p. 110. DOI: 10.3390/pharmaceutics12020110.

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CHEN, C. S. Y. Helena. Medicina de precisão: avanços e desafios da impressão 3D de medicamentos. São Paulo. 2021. Disponível em: https://repositorio.usp.br/directbitstream/affffab0-9bde-42ae-9b73-e2e6554c0df6/3066640.pdf. Acesso: 22/08/2023.

DE NEGRI, Fernanda; UZIEL: O que é medicina de precisão e como ela pode impactar o setor de saúde? Texto para Discussão, No. 2557, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília. 2020. Disponível: https://www.econstor.eu/bitstream/10419/240752/1/td-2557.pdf. Acesso: 17/10/2023.

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 1Discente do Curso Superior de Farmácia da Universidade Nilton Lins Campus Manaus e-mail: cleudiane2022@icloud.com;
2Discente do Curso Superior de Farmácia da Universidade Nilton Lins Campus Manaus e-mail: daniellemaquine@hotmail.com;
3Professor Mestre do Curso Superior de Farmácia. Universidade Nilton Lins Campus Parque das Laranjeiras,
AV. Prof. Nilton Lins, 3259 – Flores, Manaus – AM, 69058-030. e-mail: ckrs.pharmacyst@gmail.com