ÉTICA DA ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10030774


Luciana Tavares Alves1; Eunara Eugênia Lopes Lima2; Aldenize Pimentel de Souza3; José Rodrigues Jamba Segunda4; Eva Agnes Luciano5; Talia Jordana Santos Albuquerque6; Marttem Costa de Santana7; Vanessa de Almeida Miranda8; Luciano Rebelo Rocha9; Leonardo Pereira de Barros10; Silvania Andrea da Silva11 ; Joselma Oliveira Silva de Holanda12; Dilma Maria dos Santos13; Tatiane Lins da Silva14; Edilene da costa Silva15; Maria do Socorro Reis Viannês16; Frede Henrique Barros de Souza17


RESUMO

As Unidades de Terapia Intensiva tiveram sua origem a partir dos avanços na ciência biomédica e na tecnologia, com o propósito de oferecer atendimento especializado a pacientes críticos que requerem cuidados médicos e de enfermagem constantes. Apesar de serem locais ideais para a recuperação de pacientes graves, a Unidade de Terapia Intensiva é considerada um dos setores hospitalares mais complexos, devido à crescente presença de tecnologias avançadas para o diagnóstico e tratamento de doenças em pacientes internados. O presente artigo consiste em uma revisão integrativa que tem como objetivo discorrer acerca da ética da equipe de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva, tendo como finalidade contribuir para a construção de novos estudos que evidenciem o desafio à reflexão ética desses profissionais sobre a responsabilidade e o compromisso de suas ações no âmbito da Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, na qual foi realizada uma pesquisa bibliográfica, nas bases de dados da Biblioteca Virtual da Saúde. A ética desempenha um papel fundamental como um método de controle nas relações sociais humanas, com o objetivo de garantir a coesão social e conciliar interesses sociais e coletivos. Além disso, ela busca orientar a tomada de decisões por meio de uma análise crítica do comportamento humano, envolvendo conhecimento, razão, sentimentos, vivências e valores socialmente construídos. Em suma, a Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente complexo que exige muito do enfermeiro, envolvendo conhecimento técnico, ética e respeito pela vida. 

Palavras chave: Bioética; Equipe de Enfermagem; Ética; Unidades de Terapia Intensiva.

INTRODUÇÃO

As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) tiveram sua origem a partir dos avanços na ciência biomédica e na tecnologia, com o propósito de oferecer atendimento especializado a pacientes críticos que requerem cuidados médicos e de enfermagem constantes (CAETANO et al., 2007). Apesar de serem locais ideais para a recuperação de pacientes graves, a UTI é considerada um dos setores hospitalares mais complexos, devido à crescente presença de tecnologias avançadas para o diagnóstico e tratamento de doenças em pacientes internados.

A UTI é um espaço equipado com tecnologia de ponta, destinados ao cuidado de pacientes que necessitam de atenção intensiva e monitoramento contínuo. Entretanto, é importante destacar que há variações significativas entre a UTI em termo de recursos estruturais, sendo adaptadas para atender pacientes graves que requerem tratamento intensivo e contínuo. A dinâmica e as rotinas nessas unidades enfatizam a cooperação e interação entre os membros da equipe em diferentes turnos, exigindo esforço e autoconhecimento, o que pode resultar em mudanças comportamentais e atitudinais.

A equipe de enfermagem que atua na UTI fornece cuidados ininterruptos aos pacientes, abrangendo todos os aspectos da vida humana, incluindo o emocional. A internação em uma UTI, muitas vezes, deixa o paciente e sua família se sentindo inseguros e ansiosos, devido à perda de autonomia no autocuidado.

Para garantir que esses profissionais prestem um cuidado humanizado e de alta qualidade, é essencial que suas práticas se baseiam em princípios éticos, científicos e técnicos. No entanto, a prestação de cuidados humanizados na UTI pode ser desafiadora, uma vez que a ética é uma questão pessoal, enquanto as decisões e os cuidados são, geralmente, tomados de forma coletiva em ambiente hospitalar. A urgência, a imediatidade e a complexidade das situações vivenciadas na UTI, frequentemente, tornam os dilemas éticos mais evidentes e difíceis de resolver.

Os profissionais de saúde enfrentam obstáculos significativos ao atender os pacientes de acordo com os princípios éticos que orientam sua prática. Para alcançar esse objetivo, é crucial que esses profissionais respeitem princípios como justiça, beneficência, não maleficência e autonomia ao fornecer assistência.

A ética, em sua essência, se concentra na reflexão sobre as ações humanas e busca orientar a tomada de decisões por meio de uma análise crítica do comportamento humano, envolvendo conhecimento, razão, emoções, experiências e valores socialmente construídos. Enquanto a moral e a lei estabelecem regras para as ações, a ética procura justificá-las. Ela interpreta, discute, problematiza e investiga valores e princípios, buscando responder aos motivos pelos quais devemos agir de determinada maneira.

O presente artigo consiste em uma revisão integrativa que tem como objetivo discorrer acerca da ética da equipe de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva, tendo como finalidade contribuir para a construção de novos estudos que evidenciem o desafio à reflexão ética desses profissionais sobre a responsabilidade e o compromisso de suas ações no âmbito da Unidade de Terapia Intensiva.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, na qual foi realizada uma pesquisa bibliográfica, nas bases de dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS): Sistema Latino Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde (LILACS) e na Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO – Scientific Electronic Library Online), acerca do tema em estudo. Nesse sentido, para o levantamento das publicações, foram utilizados os descritores cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Bioética; Equipe de Enfermagem; Ética; Unidades de Terapia Intensiva. Os cruzamentos foram efetuados por meio do moderador booleano “AND”, utilizando o formulário para busca avançada. Além disso, foi realizada uma leitura seletiva dos estudos encontrados, no intuito de identificar o tema de interesse.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Cuidados de Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva

A Enfermagem enfrenta hoje um grande desafio: acompanhar de forma atenta e inovadora o avanço constante da tecnologia, enquanto ao mesmo tempo demonstra empatia ao ouvir as angústias, sofrimentos e frustrações das pessoas sob seus cuidados (CAVALHEIRO; MOURA JÚNIOR; LOPES, 2008). Embora vários profissionais atuem nesse ambiente, o enfermeiro desempenha um papel crucial ao garantir a homeostase do paciente e o adequado funcionamento da unidade.

Para proporcionar um cuidado humanizado ao paciente, além das tarefas técnicas, administrativas, gerenciais e burocráticas, os profissionais de enfermagem precisam concentrar-se nos aspectos psicológicos, espirituais e emocionais do ser humano. Adquirir conhecimento e aplicá-lo em intervenções apropriadas faz parte de suas responsabilidades, que devem ser, constantemente, atualizadas para uma atuação mais eficaz na redução de riscos, complicações e mortalidade (SALICIO; GAIVA, 2006).

Nesse contexto, o papel do enfermeiro na UTI envolve coletar a história do paciente, realizar exames físicos, administrar tratamentos e orientar os pacientes sobre como prosseguir com seu tratamento e medidas necessárias. Além disso, ele deve possuir conhecimento, habilidades e atitudes para tomar decisões sobre o uso de recursos humanos, materiais, físicos e de informação na assistência prestada.

As funções do enfermeiro são direcionadas para atender às necessidades de saúde das pessoas e comunidades. Na UTI, essas funções estão relacionadas ao cuidado com o paciente, incluindo o manuseio de tecnologias complexas e atendimento às necessidades dos que dependem dessas tecnologias (SCHWONKE et al., 2011).

A comunicação eficaz com o paciente na UTI é um desafio, especialmente, quando o mesmo está intubado. Adotar um tom de voz calmo e normal, olhar nos olhos deste e manter um contato formal e respeitoso, falando com ele sempre que se aproxima para realizar procedimentos e conduzir exames cuidadosos, são práticas simples que restauram a sua dignidade, muitas vezes, abalada pela internação.

A família, também, desempenha um papel crucial nesse momento, e o enfermeiro tem a responsabilidade de fornecer apoio e informações adequadas sobre o estado do paciente, as regras e os procedimentos da unidade. Isso cria um ambiente acolhedor e colaborativo, ajudando a família a se sentir mais segura e envolvida no processo. Além disso, o enfermeiro deve apoiar e orientar tanto o paciente quanto a família ao enfrentar o processo de doença, tratamento e reabilitação, garantindo que este receba toda a assistência necessária.

Qualquer indivíduo que passa por um processo de hospitalização está suscetível a enfrentar situações estressantes e de sofrimento. Portanto, é de extrema importância manter uma comunicação contínua com a família e promover o diálogo entre profissional e paciente, tendo o cuidado como base da Enfermagem (MARTINS; SILVA; ALVIM, 2010).

Os recursos tecnológicos utilizados na UTI para manter a estabilidade do paciente, incluindo drenos, sondas, cateteres e tubos, podem causar desconforto ao paciente e gerar ansiedade e medo nos familiares em relação ao diagnóstico, tratamento e prognóstico. Portanto, é fundamental que os enfermeiros forneçam informações que ajudem os familiares a entender a situação do paciente, promovendo tranquilidade e segurança. Para que o enfermeiro atue de forma adequada e humanizada, respeitando o paciente, é essencial considerar os princípios da bioética, que têm como característica fundamental tratar o ser humano como sujeito e, não apenas, objeto.

Ética da Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva

A ética desempenha um papel fundamental como um método de controle nas relações sociais humanas, com o objetivo de garantir a coesão social e conciliar interesses sociais e coletivos. Além disso, ela busca orientar a tomada de decisões por meio de uma análise crítica do comportamento humano, envolvendo conhecimento, razão, sentimentos, vivências e valores socialmente construídos. Isso tudo é feito na tentativa de entender as razões pelas quais as pessoas agem de determinadas maneiras. Portanto, a ética é uma disciplina que busca compreender como ocorre a ação humana e suas implicações na sociedade. A sensibilidade ética do enfermeiro e a forma como ele lida com questões éticas em seu trabalho são influenciadas por sua cultura, experiências pessoais e educação acadêmica (OGUISSO; ZOBOLI, 2006).

Ao longo das décadas, a ética passou por diversas transformações, culminando na bioética. Esta se concentra na ética aplicada à vida, especialmente, em situações geradas pelo avanço da biotecnologia e pelos desafios decorrentes de seu uso em seres humanos. A bioética se baseia em quatro princípios fundamentais: autonomia, beneficência, justiça e não-maleficência.

A autonomia está relacionada ao respeito pelo direito de cada pessoa governar sua própria vida, o que implica tratar todos os indivíduos como agentes autônomos. Além disso, aqueles com autonomia reduzida ou socialmente vulneráveis devem ser protegidos contra qualquer forma de abuso (MUÑOZ, 2004).

O princípio da beneficência está ligado a fazer o bem e promover o bem-estar, considerando que maximizar o bem de um indivíduo pode, potencialmente, reduzir o mal.

A justiça ou equidade refere-se à distribuição justa e adequada de responsabilidades e benefícios sociais (KOERICH; MACHADO; COSTA, 2005). Cada indivíduo deve receber o que merece de acordo com sua situação, com a ideia de que aqueles com menos recursos devem receber mais apoio, enquanto aqueles com mais recursos podem receber menos.

O princípio da não-maleficência consiste em evitar causar danos aos indivíduos ou colocá-los em risco. Profissionais de saúde se comprometem a avaliar e minimizar os danos previsíveis (KOERICH; MACHADO; COSTA, 2005).

A bioética permitiu a análise e orientação das condutas terapêuticas e a tomada de decisões diante dos dilemas éticos que surgem em várias áreas de atuação dos profissionais de saúde. Diante da complexidade que a UTI apresenta em sua rotina e dos muitos dilemas éticos que surgem nesse contexto, uma compreensão sólida da ética e da bioética, juntamente com discussões e práticas éticas adequadas por parte dos profissionais de saúde, promovem uma assistência à saúde de maior qualidade e humanização, respeitando os limites éticos impostos.

Dilemas Éticos na Unidade de Terapia Intensiva

Os dilemas éticos são uma realidade em todas as áreas da saúde e representam um desafio contínuo para os profissionais da área. No contexto da prestação de cuidados de saúde, percebe-se uma crise de valores em muitas organizações de saúde e na sociedade, em geral, o que tem se tornado um desafio diário para os profissionais de saúde, muitas vezes, deixando-os indecisos sobre como agir.

Esses dilemas éticos na área da saúde têm aumentado em número e complexidade nos últimos anos devido ao progresso da biotecnologia, do conhecimento científico e ao avanço das técnicas de cuidado, bem como à crescente conscientização dos direitos individuais e da autonomia (PATRÃO; PACHECO, 2004).

Um dilema ético ocorre quando uma argumentação coloca alguém diante de duas premissas opostas, levando a uma situação embaraçosa com duas saídas difíceis ou penosas. Em termos mais amplos, dilemas éticos ocorrem quando se deve escolher uma alternativa entre várias, e todas elas podem resultar em consequências desejáveis ou indesejáveis. Portanto, os dilemas éticos não têm respostas prontas, condutas preestabelecidas ou valores pré-determinados. Cada situação deve ser avaliada de forma única, e qualquer decisão tomada terá resultados desfavoráveis (MEDEIROS et al., 2012).

Na UTI, esses dilemas éticos são frequentes, devido ao uso intensivo de recursos tecnológicos, à convivência diária com a iminência da morte e à necessidade de tomada de decisões éticas pelos profissionais, pelos pacientes, quando conscientes, e pelas famílias em relação a questões complexas.

Os principais dilemas éticos que surgem na UTI estão relacionados à terminalidade da vida, incluindo questões como a escassez de recursos materiais, o uso indiscriminado de recursos materiais e tecnológicos versus distanásia, questões familiares e transfusões de sangue em pacientes com restrições religiosas.

Os dilemas relacionados à escassez de recursos materiais envolvem a difícil decisão de alocar recursos limitados para determinados pacientes, especialmente, em unidades lotadas. Os dilemas relacionados aos recursos materiais e tecnológicos na UTI surgem quando há discordância entre a equipe de enfermagem em relação a intervenções terapêuticas que podem ser consideradas ineficazes ou inúteis diante da terminalidade da vida, o que é chamado de distanásia. Esta envolve prolongar a vida de um paciente em estado terminal, resultando em sofrimento, dor e agonia prolongados.

Os dilemas relacionados à família surgem da falta de comunicação clara sobre os planos de tratamento para pacientes terminais, bem como da resistência da família em aceitar a iminência da morte de um ente querido. Também pode ocorrer falta de consenso entre os médicos em relação aos planos de tratamento, o que leva a situações em que os enfermeiros são questionados pela família e se sentem incertos sobre o que dizer.

Além disso, há dilemas éticos relacionados às transfusões de sangue em pacientes com restrições religiosas, que envolvem o conflito entre o desejo de salvar uma vida e o respeito à autonomia do paciente.

Portanto, a tomada de decisão diante de dilemas éticos na UTI é um processo complexo que requer conhecimento, racionalidade, competência e consciência. Os profissionais de saúde que atuam na UTI, independentemente da complexidade do dilema, devem basear suas decisões nos princípios bioéticos para buscar alcançar os objetivos desejados da forma mais ética possível.

CONCLUSÃO

A Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente complexo que exige muito do enfermeiro, envolvendo conhecimento técnico, ética e respeito pela vida. Os principais dilemas éticos na Unidade de Terapia Intensiva incluem a escassez de recursos, comunicação com a família, transfusões de sangue e uso adequado de recursos tecnológicos, além de discordâncias nas condutas médicas e distanásia. A ética desempenha um papel fundamental, e é essencial capacitar os enfermeiros desde sua formação para lidar com esses desafios éticos, garantindo cuidados de qualidade.

REFERÊNCIAS

CAETANO, J. A. et al. Cuidado humanizado em terapia intensiva: um estudo reflexivo. Esc. Anna Nery. 2007.

CAVALHEIRO, A. M.; MOURA JUNIOR, D. F.; LOPES, A. C. Estresse de enfermeiros com atuação em unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-am Enfermagem. 2008.

KOERICH, M. S.; MACHADO, R. R.; COSTA, E. Ética e bioética: para dar início à
reflexão. Texto Contexto Enferm. 2005.

MARTINS, P. A. F.; SILVA, D. C.; ALVIM, N. A. T. Tipologia de cuidados de enfermagem segundo clientes hospitalizados: encontro das dimensões técnico-científica e expressiva. Rev Gaúcha Enferm. 2010.

MEDEIROS, M. B. et al. Dilemas éticos em UTI: contribuições da Teoria dos
Valores de Max Scheler. Rev. Bras. Enferm. 2012.

MUÑOZ, D. R. Bioética: a mudança da postura ética. Rev. Bras. Otorrinolaringol. 2004.

OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.

OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. L. C. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole. 2006.

PATRÃO, N. M. C.; PACHECO, S. Para uma ética da Enfermagem – desafios. Coimbra (PT): Gráfica de Coimbra. 2004.

SALICIO, D. M. B.; GAIVA, M. A. M. O significado de humanização da assistência para enfermeiros que atuam em UTI. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2006.

SCHWONKE, C. R. G. B. et al. Perspectivas filosóficas do uso da tecnologia no cuidado de enfermagem em terapia intensiva. Rev. Bras. Enferm. 2011.


1Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-000-4814057x. Instituição: Faculdade de Enfermagem Nova Esperança Facene Famene.E-mail: leila_anni@hotmail.com. Cidade e estado: João Pessoa – PB;
2Graduação: Médica Veterinária. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-0551-7522. Instituição: Universidade Federal do Piauí – UFPI. E-mail: eunara_lima@hotmail.com. Cidade e estado: Teresina-PI;
3Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0003-1546-5513.Instituição: Funeso. E-mail:  tuberculosedson@gmail.com. Cidade e estado: Recife/ PE;
4Graduação: Bacharel em Humanidades e Relações Internacionais – UNILAB; Mestrando em Ciências Sociais. Orcid: https://orcid.org/0009-0001-9258-3658. Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. E-mail: joserodrigues1452@outlook.com. Cidade e estado: Natal/Rio Grande do Norte;
5Graduação: Acadêmica de Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0009-1666-3320. Instituição: Centro universitário do Planalto de Araxá. E-mail: evaaltairgabi@gmail.com. Cidade e estado: Araxá – Minas Gerais;
6Graduação: Bacharel em enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9127-6800.Universidade/Faculdade: Centro Universitário Tabosa de Almeida – Asces Unita. E-mail: Enf.taliaalbuquerque@gmail.com. Cidade e estado: Caruaru- Pernambuco;
7Graduação: Enfermeiro, Filósofo e Pedagogo. Doutor em Tecnologia e Sociedade (UTFPR). Mestre em Educação (UFPI). Mestre em Terapia Intensiva (IBRATI/SOBRATI). Docente do Colégio Técnico de Floriano (CTF/UFPI). Vice-líder do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Saúde, Educação Profissional Tecnológica, Informática e Meio Ambiente (NEPESEPTIMA/CTF/UFPI). Vice-Coordenador do Laboratório Interdisciplinar de Ensino, Arte e Educação (LIBERTE/CAFS/UFPI). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0819-9697. Instituição: Universidade Federal do Piauí – UFPI, Brasil. E-mail: arttemsantana@ufpi.edu.br. Cidade e estado: Floriano – PI;
8Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0008-3602-9928. Instituição: Centro universitário uninovafapi. Email:nes-sami@hotmail.com. Cidade e estado: Colônia do Gurguéia-Piauí;
9Graduação: Bacharel em enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-2126-9394. Instituição: IES Materdei. E-mail: lucianorebelorocha@gmail.com. Cidade/estado: Rio Grande – RS;
10Graduação: Bacharel em Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0004-9796-4865. Universidade/Faculdade: Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. E-mail: enfermeiroleonardo@yahoo.com.br. Cidade e estado: Januária – MG;
11Graduação: Graduanda de Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0004-7151-660x. Instituição: Centro Universitário Brasileiro – Unibra. E-mail: Silvaniadavi720@gmail.com. Cidade e estado: Recife-PE;
12Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0002-3267-4176. Instituição: Fundação de Ensino Superior de Olinda- FUNESO. E-mail: joselmaholanda06@gmail.com. Cidade e estado: Olinda- Pernambuco;
13Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0000-6966-6458. Universidade/Faculdade: Facho. E-mail: dilmamaria1232009@hotmail.com. Cidade e estado: Recife/PE;
14Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-0030-1949. Universidade: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. E mail: tatianelinssilva@gmail.com. Cidade e estado: Recife – PE;
15Graduação: Enfermagem. ORCID:  https://orcid.org/0009-0005-7500-043X. Instituição: Fundação de ensino superior de Olinda – FUNESO. Email: edilenee30cs@gmail.com. Cidade e estado: Recife – PE;
16Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0006-9428-3137. Universidade/Faculdade: FUNESO. E-mail: socorrorviannes@gmail.com. Cidade e estado: Recife – PE;
17Graduação: Enfermagem. Orcid: https://orcid.org/0009-0001-2260-3414. Universidade/Faculdade: Universo. E-mail: fredhenrique80@hotmail.com. Cidade e estado: Recife/PE

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