ESFORÇO RESPIRATÓRIO EM CRIANÇAS: AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO AMBIENTE PEDIÁTRICO

RESPIRATORY EFFORT IN CHILDREN: HEALTH EDUCATION ACTIONS IN THE PEDIATRIC ENVIRONMENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10012181


Isabel Cristina de Oliveira Arrieira¹
Luciene Smiths Primo²
Eliana Soares Domingues 3
Rafaella Zanetti Maximila 4
Izadora Holz Marques 5
Nicolli Farezin do Amaral 6
Rafaela Mezzomo Ruffatto 7
Aline Levis Soares 8
Matheus Oto Pereira do Nascimento 9
Karline Possamai Della 10
Mariana Simões Pires Martins 11


Resumo

As doenças respiratórias possuem impacto negativo na saúde infantil, apresentando alto índice de morbimortalidade nesta faixa etária. A população pediátrica, quando acometida por doenças respiratórias, manifestam diversos sinais que evidenciam o esforço respiratório, como: taquipnéia, o batimento de asa de nariz e a utilização da musculatura acessória. A partir disto, o projeto de extensão Ser Saudável criou a ação “Sinais de Alerta: Você conhece os sinais de esforço respiratório?”, tendo como objetivo conscientizar os pais sobre sinais de esforço respiratório nas crianças e a importância do atendimento precoce na garantia do melhor prognóstico. Este estudo trata de uma pesquisa descritiva, de aspecto quantitativo, que tem como objetivo avaliar a satisfação e conhecimento prévio de pais e responsáveis sobre a “Ação de Sinais de Esforço Respiratório” na enfermaria pediátrica do Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP) e no Pronto Socorro Infantil do Município de Pelotas. Estudo aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade Católica de Pelotas sob o parecer 6.070.558. O instrumento de avaliação de atividades foi aplicado em 59 pessoas, dos quais 96,6% afirmaram que o tema abordado foi de fácil entendimento e colaborou para manejo de futuras intercorrências em crianças. 100% dos entrevistados avaliaram positivamente a ação. Assim, constatou-se a importância das ações de educação em saúde nos mais variados cenários de atendimento. A disseminação de conhecimento auxilia os pais na identificação de sinais de esforço respiratório dos filhos e garante um melhor prognóstico às crianças.

Palavras-chave: Cuidado da Criança. Educação em Saúde. Prevenção Primária. Saúde da Criança.

1. INTRODUÇÃO

O sistema respiratório tem como função principal manter a homeostase das trocas gasosas do organismo (SCHWARTZSTEIN, 2022) . No entanto, quando a respiração não é eficiente, ou seja, quando há falha de oxigenação ou ventilação, não correspondendo a demanda metabólica do corpo, surgem os sinais de esforço respiratório (WEINER, 2022). Para que ocorra o declínio da função pulmonar é necessário a presença de distúrbios orgânicos, sendo a pneumonia, tuberculose e asma as principais patologias que geram essa alteração, outros fatores incluem o aumento da demanda metabólica e a diminuição da reserva respiratória (WEINER, 2022). 

As doenças respiratórias possuem alto impacto na saúde infantil e representam alto índice de morbidade e mortalidade em crianças menores de 5 anos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 13 milhões de crianças morrem anualmente no mundo devido intercorrências de doenças respiratórias (SILVA, 2012). Em 2005, esta enfermidade representou a principal causa de internações hospitalares pelo SUS. E, em 2010, as internações por doenças respiratórias representaram 46% do valor total de internações do Sistema Único de Saúde (SUS) (PINTO, 2017). Nesse contexto, podemos afirmar que muitas doenças respiratórias ainda são negligenciadas e a prevenção subestimada pela população e profissionais de área da saúde do nosso país. 

As crianças possuem predisposições à insuficiência respiratória devido a diversas particularidades, como: maior metabolismo e consumo de O2, facilidade de obstrução da via aérea devido maior proximidade da língua ao palato mole,  ventilação colateral em processo de formação, falta de coordenação toracoabdominal no sono REM, frequência respiratória mais elevada devido musculatura respiratória menos desenvolvida, tendência à obstrução devido ao curto diâmetro das vias aéreas, diminuição na complacência pulmonar, tórax em barril causando diminuição dos movimentos compensatórios e consequente aumento de volume corrente (SBP, 2017).

Na população pediátrica acometida pelas doenças respiratórias ocorre aumento do trabalho respiratório, isso implica no acometimento de sinais de esforço respiratório, sendo eles a taquipnéia, o batimento de asa de nariz e a utilização da musculatura acessória (PIEDRA, 2023). Ressalta-se a importância clínica de triagem de sinais vitais realizada corretamente, visto que, muitas vezes, a prática é subvalorizada. O monitoramento correto do estado respiratório do paciente contribui para estratégias terapêuticas médicas específicas e para melhor desfecho do quadro, evitando internações desnecessárias e favorecendo internações precoces com melhor desfecho do quadro clínico (COTT; KAUR, 2020).

A frequência respiratória é considerada normal dentro da faixa etária infantil quando o número de respirações por minuto está de acordo com a idade da criança. (Tabela 1).

Tabela 1: Frequência respiratória dentro da normalidade de acordo com cada faixa etária.

<1 ano 30 a 60 respirações por minuto 
1 a 3 anos 24 a 40 respirações por minuto 
4 a 5 anos 22 a 34 respirações por minuto 
6 a 12 anos 18 a 30 respirações por minuto 
13 a 18 anos 12 a 16 respirações por minuto 

Fonte: Elaborado pelos autores. Baseado em arquivos da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2017).

       A taquipnéia é considerada o sinal clínico de esforço respiratório mais precoce em qualquer idade, por isso, devemos salientar a importância de realizar a contagem correta do número de respirações por minuto. A dispneia, tiragens intercostais e subdiafragmáticas, tiragens de fúrcula, batimento de asa de nariz, diminuição ou ausência dos sons respiratórios são comuns de serem encontrados no exame físico de um paciente com esforço respiratório (SBP, 2017). Quando esses sinais estão presentes é necessário procurar atendimento médico com urgência para uma avaliação criteriosa (PIEDRA, 2023). 

O protocolo de insuficiência respiratória aguda em pediatria comenta sobre as seguintes características da criança a serem observadas durante o exame físico para ajudar a distinguir o estado geral do paciente, como: a avaliação do tônus muscular do bebê, crianças flácidas e com tônus muscular diminuído podem indicar sinais de gravidade da doença respiratória. Avalia-se, também, a interatividade com o ambiente, a entonação do choro e o estado geral da criança (BRASIL, 2021).

Uma criança alerta, com tônus muscular preservado, facilmente consolável ao chorar, provavelmente não apresenta um quadro respiratório grave. Por outro lado, o médico responsável deve preocupar-se ao se deparar com uma criança apática, flácida, com choro enfraquecido, que não interage com o ambiente e as pessoas ao redor, pois este sim, pode apresentar um quadro de doença respiratória grave (BRASIL, 2021).

Por todos os motivos previamente citados, é de suma importância o profissional realizar um atendimento precoce e de qualidade, para garantir melhor prognóstico para o paciente, evitando a insuficiência respiratória e consequentemente uma parada cardiorrespiratória e posterior óbito (WEINER, 2022). Além disso, também observamos a importância da conscientização dos cuidadores sobre os sinais de esforço respiratório e quando a emergência deve ser buscada. 

A partir disto, o projeto de extensão Ser Saudável criou a ação “Sinais de Alerta: Você conhece os sinais de esforço respiratório?”, tendo como objetivo mostrar aos pais os sinais de esforço respiratório nas crianças, para que assim eles sejam aptos a identificar a presença desses sinais e procurar atendimento médico o mais rápido possível. 

Este estudo tem como objetivo avaliar a satisfação e conhecimento prévio de pais e responsáveis sobre a “Ação de Sinais de Esforço Respiratório” na enfermaria pediátrica do Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP) e no Pronto Socorro Infantil do Município de Pelotas.

2. METODOLOGIA 

Trata-se de uma pesquisa descritiva, de aspecto quantitativo, que avalia a satisfação e conhecimento prévio de pais e responsáveis sobre a “Ação de Sinais de Esforço Respiratório” na enfermaria pediátrica do Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP) e no Pronto Socorro Infantil do Município de Pelotas. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade Católica de Pelotas sob o parecer 6.070.558. A partir da atividade proposta, foram abordados pais e/ou responsáveis que acompanhavam lactentes e crianças em idade pré-escolar e escolar, independente do motivo de internação, no período de Junho de 2023 à Agosto de 2023. Com a aplicação do instrumento de avaliação, foram elencados itens como: idade, gênero, avaliação e compressão da atividade proposta e sugestão de outro tema a ser abordado futuramente. Ainda, para melhor entendimento sobre o assunto, foram consultados documentos científicos da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), cartilhas e manuais disponibilizados pelo Ministério da Sasúde e Ministério da Educação do Brasil e, também, base de dados PUBMED/MEDLINE e Up To Date.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

Para o desenvolvimento desta atividade criou-se um material composto por QR Code que, ao ser acessado, encaminha a mãe e/ou o responsável a um informativo digital. Este arquivo conta com uma breve explicação, em uma linguagem acessível, de o que é e avaliar os sinais de esforço respiratório em crianças de todas as idades. Além disso, possui imagens que ilustram e facilitam a compreensão dos sinais de desconforto respiratório. Ainda, foi entregue um folheto informativo que possibilita o entendimento e visualização rápida para identificação de regiões que os pais e/ou responsáveis precisam estar sempre atentos. Por fim, se levou em consideração a facilidade e rapidez que as informações são compartilhadas no meio digital e, por esse motivo, foi entregue o link de acesso aos responsáveis que participaram da ação. Atualmente, entende-se que a Internet configura-se como um importante espaço para divulgação de informações seguras sobre saúde (ALBUQUERQUE; LINS, 2022). Dessa forma, levando em consideração a facilidade e rapidez que as informações são compartilhadas no meio digital, a ação referente à identificação precoce de sinais de esforço respiratório disponibilizou o endereço eletrônico de acesso aos responsáveis que participaram da ação.

Em crianças, o esforço respiratório é comumente caracterizado por sinais como taquipneia, dilatação nasal, uso de músculos acessórios e/ou retrações. Um padrão respiratório anormal é sinal de dificuldade respiratória e deve ser imediatamente reconhecido e tratado de forma eficaz, pois pode descompensar rapidamente (WEINER, 2022). Por este motivo, o arquivo disponibilizado aborda orientações simples de como identificar os seguintes sinais de desconforto respiratório:

  • 1- Frequência respiratória: com parâmetros que possibilitam a avaliação em crianças menores de 1 ano, de 1 a 3 anos, de 4 a 5 anos, 6 a 12 anos e 13 a 18 anos.
  • 2- Batimento de asas de nariz: mesmo parâmetro para todas as idades.
  • 3- Tiragem intercostal e subcostal: mesmo parâmetro para todas as idades.
  • 4- Retração esternal: mesmo parâmetro para todas as idades.
  • 5- Retração de fúrcula: mesmo parâmetro para todas as idades.

O folheto entregue para os pais e/ou responsáveis presentes durante e ação aponta o localização dos seguintes sinais de desconforto respiratório (Figura 1):

  • 1- Batimento de asas de nariz
  • 2- Batimento de asas de nariz
  • 3- Tiragem intercostal
  • 4- Tiragem subcostal
  • 5- Retração esternal
  • 6- Retração de fúrcula

Figura 1: Folheto informativo para visualização de sinais de esforço respiratório em crianças. 

Fonte: Elaborado pelos autores. Baseado em arquivos da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2017).

O instrumento de avaliação de atividades foi aplicado em 59 pessoas, dos quais 79,7% eram do sexo feminino e 20,3% do sexo feminino. Referente à idade da população abordada 1,7% encontram-se entre 0 a 10 anos, 13,6% entre 11 a 20 anos, 44,1% entre 21 a 30 anos, 27,1% entre 31 a 40 anos, 8,5% entre 41 a 50 anos, 5,1% entre 51 a 60 anos. (Figura 2).

Figura 2: Idade de pais e/ou responsáveis abordados durante a pesquisa.

Fonte: Elaborado pelos autores. Dados provenientes do instrumento de avaliação aplicado entre Junho e Agosto de 2023 no Hospital Universitário São Francisco de Paula e no Pronto Socorro Infantil de Pelotas.

As ação de promoção em saúde, de forma geral, são bem aceitas pela população (SILVA, 2012).  A possibilidade de arrecadação de resultados concretos evidencia a eficiência e efetividade de cada  atividade (TANAKA; TAMAKI, 2020).

A partir dos dados coletados, evidenciou-se que 83,1% das pessoas abordadas avaliaram a atividade como “Ótima”, classificação máxima disponível no questionário. 16,9% avaliou a ação como  “Boa”. Não houveram avaliações  “Regular” e “Poderia ser melhor”.  (Figura 3).

Figura 3: Avaliação da atividade no Hospital Universitário São Francisco de Paula e Pronto Socorro de Pelotas.

Fonte: Elaborado pelos autores. Dados provenientes do instrumento de avaliação aplicado entre Junho e Agosto de 2023 no Hospital Universitário São Francisco de Paula e no Pronto Socorro Infantil de Pelotas.

 96,6% da amostra afirmaram que o tema abordado foi de fácil entendimento e colaborou para manejo futuras intercorrências em crianças (Figura 4). Ainda, 94,9% negaram dúvidas sobre o assunto após a explicação e disponibilização do conteúdo (Figura 5). A identificação precoce dos sinais de esforço respiratório evita que a criança entre em um quadro de insuficiência respiratória, parada cardiorrespiratória e, posteriormente, morte (WEINER, 2022). Ainda, destaca-se a importância de uma abordagem facilitada, que possibilite que os pais e/ou responsáveis saibam como identificar e como agir desde a identificação do primeiro sinal de alteração respiratória.

Figura 4: “Você considera que a atividade foi de fácil compreensão?”. Compreensão da atividade por parte de pais e/ou responsáveis no Hospital Universitário São Francisco de Paula e Pronto Socorro de Pelotas.

Fonte: Elaborado pelos autores. Dados provenientes do instrumento de avaliação aplicado entre Junho e Agosto de 2023 no Hospital Universitário São Francisco de Paula e no Pronto Socorro Infantil de Pelotas.

Figura 5: “Você ficou com dúvidas sobre o assunto abordado?”. Dúvidas por parte de pais e/ou responsáveis após a realização da atividade no Hospital Universitário São Francisco de Paula e Pronto Socorro de Pelotas.

Fonte: Elaborado pelos autores. Dados provenientes do instrumento de avaliação aplicado entre Junho e Agosto de 2023 no Hospital Universitário São Francisco de Paula e no Pronto Socorro Infantil de Pelotas.

Ainda, 84,7% das pessoas não seguiam o Projeto Ser Saudável nas redes sociais no momento de aplicação do instrumento de pesquisa. 15,3% responderam “Sim” quando questionados sobre este assunto.

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluiu-se, de acordo com os dados da pesquisa apresentados, que a ação realizada, por meio da elaboração de materiais físicos e remotos, foi de grande aceitação dos pais que participaram da ação. A temática foi exposta com linguagem simples e acessível, o que garantiu 96,6% do entendimento dos pesquisados. Ademais, evidenciou-se que 100% dos participantes  avaliaram a ação positivamente, ressaltando a necessidade e boa aceitação de assuntos relacionados à saúde e prevenção das crianças. 

Além disso, constatou-se a extrema importância das ações de educação em saúde nos mais variados cenários de atendimento. A disseminação de informação favorece o diagnóstico precoce e possibilita o manejo rápido e adequado do quadro clínico, evitando complicações (como internações hospitalares e óbitos) e reduz os custos para o sistema de saúde. Ainda, deve-se valorizar a importância da triagem de sinais vitais completa, uma vez que, tal ação previne a superlotação de pronto atendimentos infantis e diminui a morbimortalidade infantil. Dessa forma, vale ressaltar que o compartilhamento de informações sobre prevenção em saúde, independente da forma de distribuição, mostra relevância para a sociedade.

REFERÊNCIAS

SCHWARTZSTEIN, R.M. Physiology of dyspnea. UpToDate, [s. l.], 9 dez. 2022.. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/physiology-of-dyspnea?search=esfor%C3%A7o%20respiratorio&source=search_result&selectedTitle=4~150&usage_type=default&display_rank=4. Acesso em: 14 ago. 2023

WEINER, D.L. Acute respiratory distress in children: Emergency evaluation and initial stabilization. UpToDate, [s. l.], 30 jun. 2022. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/acute-respiratory-distress-in-children-emergency-evaluation-and-initial-stabilization?search=sinais%20de%20esfor%C3%A7o%20respirat%C3%B3rio&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em: 14 ago. 2023.

PIEDRA, P.A. Bronchiolitis in infants and children: Treatment, outcome, and prevention. UpToDate, [s. l.], 4 ago. 2023. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/bronchiolitis-in-infants-and-children-treatment-outcome-and-prevention?search=esfor%C3%A7o%20respiratorio&source=search_result&selectedTitle=7~150&usage_type=default&display_rank=7. Acesso em: 14 ago. 2023.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP). Departamento Científico de Terapia Intensiva. Insuficiência Respiratória Aguda. Documento Científico, [s. l.], 2017. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Terapia_-_Insuficiencia_Respiratoria_Aguda.pdf. Acesso em: 2 set. 2023.

SILVA, M. D. B. et al. Doença Respiratória Aguda Na Criança: Uma Revisão Integrativa. Revista Enfermagem UERJ, [s. l.], v. 20, ed. 2, p. 260-266, 2012.

PINTO, B. F. et al. Atuação da fisioterapia no esforço respiratório em crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda: um estudo comparativo. Fisioterapia Brasil, [s. l.], v. 18, ed. 2, 2017.

COTT, J B.; KAUR, R. Monitoring Breathing Frequency, Pattern, and Effort. Respiratory Care, [s. l.], v. 65, ed. 6, p. 793-806, 2020.

BRASIL. Ministério da Educação; UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE. Protocolo de Insuficiência Respiratória Aguda em Pediatria. EBSERH, Cajazeiras, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/hujb-ufcg/acesso-a-informacao/gestao-documental/gerencia-de-atencao-a-saude/prt-dvm-025-insuficiencia-respiratoria-aguda-em-pediatria.pdf. Acesso em: 2 set. 2023.

ALBUQUERQUE, R. N.; LINS, A. M. R. A Internet e as redes sociais como espaços de educação em saúde. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 17, n. 50, p. 1–8, 2022. 

TANAKA, O. Y.; TAMAKI, E. M.. O papel da avaliação para a tomada de decisão na gestão de serviços de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 4, p. 821-828, 2012.


1 Docente do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Doutora em Ciências/PPG Enf. UFPEL E-mail: isabel.arrieira@ucpel.edu.br.

2 Docente do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Mestre em Saúde e Comportamento (PPGSC/UCPel). E-mail: luciene.primo@ucpel.edu.br.

3 Docente do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Mestre em Enfermagem ( PPGENF/ FURG). E-mail: eliana.domingues@ucpel.edu.br

4 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: rafaella.maximila@gmail.com

5  Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail:

6 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: nicolli.amaral@sou.ucpel.edu.br

7 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: rafaelam.ruffatto@gmail.com

8 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: alevissoares@gmail.com

9 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: matheus.nascimento@sou.ucpel.edu.br

10 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: karlinedella@hotmail.com11 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: maispm@hotmail.com

11 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). E-mail: maispm@hotmail.com