INTERFERÊNCIA DO ÁCIDO ASCÓRBICO NO DIAGNÓSTICO DA DIABETES

INTERFERENCE OF ASCORBIC ACID IN THE DIAGNOSIS OF DIABETES

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10015675


Beatriz Pires de Oliveira Vinhas Cruz1
Giovanna Machado Lopes1
Lucimara da Silva Nunes1
Flaviane de Souza Brito2


RESUMO

Introdução: O presente trabalho possui como finalidade uma revisão sobre a interferência do ácido ascórbico no diagnóstico da diabetes. Os exames são de extrema importância para as decisões médicas e influenciam diretamente no diagnóstico correto e na adequação dos tratamentos ao paciente, deste modo, se faz importante a execução com qualidade de todas as fases dos procedimentos laboratoriais. Contudo, o profissional biomédico trabalha com constantes desafios e intercorrências, como por exemplo, a influência da vitamina C. Metodologia: O presente estudo realizado através da busca por palavras-chave nas bases de dados dos sites Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google acadêmico e Literatura Latino Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) por meio da busca de descritores padronizados na seguinte configuração: “Vitamina C, Interferência, Glicosúria e diabetes”. Resultados: Estudos realizados com 20 amostras divididas em grupos pela concentração de ácido ascórbico demonstraram a interferência do metabólito nas dosagens de glicosúria. Conclusão: A interferência do ácido ascórbico afeta particularmente no diagnóstico da diabetes, visto que os principais parâmetros envolvidos para determinar e acompanhar um quadro dessa doença metabólica são exames que avaliam dosagens glicêmicas como hemoglobina glicada, glicose sérica e glicosúria. Portanto, o referido estudo retrata o mecanismo de interferência da vitamina C e as consequências para o diagnóstico da doença metabólica mais ocorrente entre a população.

Palavras-Chave: Ácido Ascórbico; Diagnóstico; Diabetes Mellitus.

ABSTRACT

Introduction: The purpose of this work is to review on the interference of ascorbic acid in the diagnosis of diabetes. Exams are extremely important for medical decisions and directly influence the correct diagnosis and the suitability of treatments for the patient, therefore, it is important to perform all phases of laboratory procedures with quality. However, the biomedical professional works with constant challenges and complications, such as, for example, the influence of vitamin C. Methodology: The present study was carried out by searching for keywords in the databases of the websites Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Virtual Health Library (VHL), Google Scholar and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) through the search for standardized descriptors in the following configuration: “Vitamin C, Interference, Glycosuria and diabetes”. Results: Studies carried out with 20 samples divided into groups according to the concentration of ascorbic acid demonstrated the interference of the metabolite in glycosuria measurements. Conclusion: The interference of ascorbic acid particularly affects the diagnosis of diabetes, since the main parameters involved in determining and monitoring a condition of this metabolic disease are tests that evaluate glycemic levels such as glycated hemoglobin, serum glucose and glycosuria. Therefore, this study portrays the interference mechanism of vitamin C and the consequences for the diagnosis of the most common metabolic disease among the population.

Keywords: Ascorbic acid; Diagnosis; Diabetes Mellitus.

INTRODUÇÃO

O ácido ascórbico (AA) conhecido popularmente como vitamina C é um composto integrado no grupo de vitaminas hidrossolúveis e essenciais, sendo eliminadas facilmente pela urina, fezes e até suor. (CAVALARI; SANCHES, 2018) Os seres humanos e algumas outras espécies de primatas são os únicos mamíferos incapazes de sintetizá-lo devido uma deficiência de causa genética da enzima gulonanolactona oxidase, que impede a síntese dessa vitamina a partir da glicose. (MANELA et al., 2003) Deste modo, o AA só é obtido por seres humanos através da dieta por alimentos ricos como frutas cítricas ou por suplementação. A vitamina C foi a primeira a ser sintetizada em laboratório, em 1933, no mesmo ano em que os cientistas WN Haworth e EL Hirst sugeriram o nome ácido ascórbico, devido às suas propriedades contra a doença escorbuto. (CAVALARI; SANCHES, 2018)

A quantidade de micronutrientes essenciais para cada pessoa depende de inúmeros fatores, dentre eles pode-se citar:  sexo, idade, níveis de atividade física e patologias interferentes na absorção. (ABE-MATSUMOTO; SAMPAIO; BASTOS, 2015) De acordo com dados fornecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para um indivíduo saudável e adulto recomenda-se ingerir diariamente cerca de 100 miligramas (mg) de vitamina C, preferencialmente proveniente da alimentação o que equivale, por exemplo a duas laranjas. (BEZERRA et al., 2020) Essa quantidade é a ideal para preservar os níveis de reserva no organismo. No caso de suplementação foram especificados limites mínimos e máximos a serem respeitados para evitar hipervitaminose e toxicidade.

Segundo Abe-Matsumoto, Sampaio e bastos (2015), a hipervitaminose tende a acontecer como consequência das mudanças no padrão alimentar da população, em geral a suplementação com micronutrientes é uma prática comum devido a facilidade de compra e venda, e incentivadas por propagandas sem avaliações médicas de suplementos vitamínico. O estímulo da população ao consumo indiscriminado desses produtos tem aumentado se tornando produtos rápidos e baratos de aquisição, o que pode desenvolver riscos à saúde em decorrência do consumo desenfreado. Adicionalmente, o consumo excessivo de Vitamina C pode afetar os resultados de testes laboratoriais, inclusive quando administrada com fins terapêuticos, podendo interferir e alterar os resultados em amostras urinárias, por exemplo. (RAMOS; OLIVEIRA; SOUZA, 2020)

O exame de urina tipo 1 auxilia no tratamento e diagnóstico de doenças renais, alterações metabólicas e processos infecciosos no trato urinário, além de ser um exame simples e de baixo custo. É realizado basicamente em três etapas: análise macroscópica a qual avalia fatores como cor, aspecto e volume, análise bioquímica avalia índices como glicose, leucócitos e urobilinogênio e a análise sedimentoscopica na qual é possível visualizar a presença de células, cilindros, cristais e outras estruturas urinárias. (VASCONCELOS, 2022)

Figura 01: Níveis de alteração da dosagem de Glicose na Urina tipo 1

Fonte: AUTORAS (2023)

A análise bioquímica é colorimétrica, para execução dessa utilizam-se tiras reagentes descartáveis compostas basicamente por um suporte plástico contendo segmentos constituídos com reagentes químicos. Quando a tira é imersa na urina cada reagente reage com um componente específico e essa reação desencadeia a formação de cor. (VASCONCELOS, 2022)

Figura 02: Fita reagente negativa para glicose e fita reagente com níveis de glicosúria

Fonte: AUTORAS (2023).

Um dos componentes a ser analisado é a glicose, o princípio da dosagem de glicosúria (glicose na urina) na tira reagente se baseia na transformação da glicose presente na urina em ácido glucônico e peróxido de hidrogênio, a enzima peroxidase gera uma reação do peróxido formado com um cromógeno (substância que pode originar cor) a qual está presente na fita. A intensidade da cor gerada é diretamente proporcional à concentração de glicose na amostra. (COSTA; MENDES; SUMITA, 2012)

Figura 03: Mecanismo da glicose na fita reagente

Fonte: AUTORAS (2023).

Devido às propriedades antioxidantes da vitamina C, ela pode inibir a oxidação do cromógeno e gerar resultados falsamente baixos ou até mesmo negativos de glicosúria em análises realizadas por tiras reagentes no exame de urina tipo 1. (COSTA; MENDES; SUMITA, 2012)

 Figura 04: Interferência da Vitamina C na fita reagente

Fonte: AUTORAS (2023).

A interferência do ácido ascórbico afeta particularmente no diagnóstico da diabetes, visto que os principais parâmetros envolvidos para determinar e acompanhar um quadro dessa doença metabólica são exames que avaliam dosagens glicêmicas como hemoglobina glicada (HbA1C), glicose sérica e glicosúria, parâmetro estudado nesse projeto. (BARBOSA; ANDRADE, 2008) Por essa razão, resultados falsos negativos principalmente para glicosúria em amostras com alta concentração de ácido ascórbico podem induzir tratamentos ineficazes propostos pelo médico. (BARBOSA; ANDRADE, 2008)

Assim sendo, é de suma importância que os profissionais envolvidos demonstrem uma atenção especial ao considerar o uso de vitamina C durante a anamnese prévia ao exame e é fundamental que o médico informe o paciente sobre a necessidade de reduzir ou interromper o consumo de vitamina C 72 horas antes da coleta dos exames, especialmente para aqueles insulino-dependente que não têm recursos financeiros para realizar a monitorização glicêmica por meio da medição da glicose capilar, dependendo, portanto, desse método alternativo (MARTINELLO; SILVA, 2003)

Desta forma, o presente estudo tem como objetivo elucidar acerca da interferência do ácido ascórbico em exames laboratoriais, com ênfase no mecanismo específico de interferência na dosagem da glicosúria mediante a utilização da fita reagente.

MÉTODOS

Para execução desse artigo foram estabelecidos os parâmetros necessários e viáveis para escrita, tais como a existência de artigos recentes e materiais literários suficientes sobre o tema abordado. As análises dos artigos foram realizadas através das bases de dados dos sites Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google acadêmico e Literatura Latino Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) por meio da busca de descritores padronizados obtidos através da plataforma Descritores em Ciências da Saúde (DECS) na seguinte configuração: “Vitamina C, Interferência, Glicosúria e diabetes” alternando as palavras em todas as redes de dados. 

Os critérios de inclusão e exclusão se basearam na busca por artigos que contenham experimentos in vivo e in vitro, ensaios clínicos e outras revisões com grande detalhamento sobre os graus de interferência da vitamina C em exames laboratoriais. Inicialmente foram selecionados 40 artigos através do título e resumo, também foram levados em consideração fatores como idioma, somente artigos em português e com data de publicação a partir do ano de 2000. Após a leitura foram classificados de acordo com os critérios de inclusão.

RESULTADOS

            Segundo Costa (2012) a glicose é um metabólito essencial que está envolvido em diversos processos do organismo, por essa razão é fundamental que ocorra uma dosagem correta em exames de análises clínicas como é o caso da urina tipo 1. Esse parâmetro é utilizado principalmente para controle de doenças como a diabete, uma condição crônica que está relacionada diretamente a regulação dos níveis de glicose no sangue. Estudos realizados com 20 amostras divididas em grupos pela concentração de ácido ascórbico demonstraram a interferência do metabólito nas dosagens de glicosúria.

Tabela 01 – Resultados de glicosúrias em amostras com 100, 250, 500 e ≥ 1.000 mg/dl de glicose, após adição de concentrações crescentes de ácido ascórbico

  Grupos  Concentração de ácido ascórbico (mg/dl)Glicosúria antes da adição do ácido ascórbico (mg/dl)Glicosúria após a adição do ácido ascórbico (mg/dl)
   Grupo 120100100
20250250
20500500
20≥ 1000≥ 1000
   Grupo 250100Negativo
50250100
50500250
50≥1000250
   Grupo 3270100Negativo
270250Negativo
270500Negativo
270≥1000Negativo
   Grupo 41000100Negativo
1000250Negativo
1000500Negativo
1000≥1000Negativo
   Grupo 5 2000100Negativo
2000250Negativo
2000500Negativo
2000≥1000Negativo
Fonte: (COSTA; MENDES; SUMITA, 2012)

DISCUSSÃO

            O termo glicosúria remete ao aumento dos níveis de glicose na urina, essa dosagem geralmente é realizada no exame de urina tipo 1 pelo uso da fita reagente, como já foi citado anteriormente. A glicosúria também pode ser identificada por equipamentos bioquímicos como espectrofotômetro, entretanto devido a fatores como custo benefício e tempo de resultado o exame de urina do tipo 1 é mais solicitado nas rotinas laboratoriais. (VASCONCELOS, 2022)

Os níveis de glicosúria são importantes tanto para o acompanhamento do quadro de pacientes diabéticos e quanto para auxiliar em seu diagnóstico. No exame quantitativo de urina, o valor de referência da glicose é menor que 30 mg/dL, valor considerado indetectável em âmbito rotineiro. Em geral, a glicosúria é encontrada em pacientes que atingem glicemia sérica de 180 a 200 mg/dL. (MINISTÉRIO, 2006) O exame de urina 1 e consequente dosagem de glicosúria, é indicada principalmente para pacientes insulino-dependente, que não possuem condições sócio econômicas de realizar a dosagem de glicose capilar antes das refeições e ao dormir. Esse método tem sido recomendado principalmente para pacientes diagnosticados com diabetes tipo 2. (LUCENA, 2007) De acordo com estudos apresentados nos últimos anos podemos avaliar que a  interferência do ácido ascórbico afeta particularmente no diagnóstico da diabetes, visto que os principais parâmetros envolvidos para determinar e acompanhar um quadro dessa doença metabólica são exames que avaliam dosagens glicêmicas como hemoglobina glicada, glicose sérica e glicosúria, parâmetro estudado nesse projeto. (BARBOSA; ANDRADE, 2008) Por essa razão, resultados falsos negativos principalmente para glicosúria em amostras com alta concentração de ácido ascórbico podem induzir tratamentos ineficazes propostos pelo médico. 

Segundo Costa, et al (2012) o uso ácido ascórbico tem sido frequentemente utilizado para diversos fins terapêuticos, porém, existem alguns  fatores como a gestação, uso de drogas de abuso, cigarros, anticoncepcionais orais, além do stress que desfavorecem sua diminuição no organismo, devido a isso é  é necessário reposição dessa vitamina nesses pacientes.

Portanto a importância de um resultado fidedigno dos valores de glicosúria devem ser respeitados e o ácido ascórbico é um componente que pode influenciar nos resultados, sendo assim deve ser ingerido com cautela e supervisão médica. Dado que suas elevadas concentrações podem alterar a cor da tira reagente (COSTA; MENDES; SUMITA, 2012).

CONCLUSÃO

            Elevados níveis de ácido ascórbico na urina representam um potencial interferente nas dosagens de glicosúria. Uma vez que o componente prejudica o mecanismo de colorimetria desencadeado na fita reagente e gerando resultados inferiores aos verdadeiros, principalmente em amostras com níveis de ácido ascórbico superiores ou iguais a 50 mg/dl.

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1Universidade Anhembi Morumbi. São José dos Campos/SP, Brasil.