THE ACTIVITY OF THE MULTIPROFESSIONAL TEAM IN POPULAR HEALTH EDUCATION TO STRENGTHEN PRIMARY CARE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8433311
Brenda Belize da Silva Santos1, Handy Marcela da Silva Santos2, Fadia Cristina Medeiros Salgado3, Laysa Balieiro Pinheiro4, Adriele Cristine Jimenes Pereira5
RESUMO
A educação popular em saúde (EPS) é peça fundamental para promover a participação ativa das pessoas na promoção da saúde e prevenção de doenças. Ela se baseia no diálogo entre profissionais de saúde e a população. Este estudo tem por objetivo discutir sobre as facetas da EPS, sua importância e contribuições para a Atenção Primária à Saúde. Estudo do tipo revisão narrativa da literatura, onde buscou-se analisar as evidências científicas mais atuais acerca da temática em artigos publicados entre 2013 a 2023, nas bases de dados de acesso aberto da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), SciELO e Google Acadêmico. Os estudos discorrem acerca dos benefícios da EPS e um dos pontos de destaque é o entendimento de que este é um campo profícuo de possibilidades para o desvelamento de uma ação social, científica e profissional em saúde, compromissada com a produção coletiva de práticas, experiências e movimentos que, por meio do compartilhamento dialógico de saberes, contribuam com a transformação social e com a emancipação das pessoas, de forma que o processo educativo deve ser construído com base em um planejamento adequado. Conclui-se que a EPS deve ser estimulada de forma a ajudar a criar uma sociedade mais saudável e equitativa, ao capacitar as pessoas para que possam cuidar de sua própria saúde e contribuir para o bem-estar de suas comunidades.
Palavras-chave: Educação Popular em Saúde; Educação em saúde; Atenção Primária à Saúde.
ABSTRACT
Popular health education (PEH) is a fundamental part of promoting people’s active participation in health promotion and disease prevention. It is based on dialogue between health professionals and the population. This study aims to discuss the facets of PHE, its importance and contributions to Primary Health Care. A narrative literature review type study, which sought to analyze the most current scientific evidence on the topic in articles published between 2013 and 2023, in the open access databases of the Virtual Health Library (VHL), SciELO and Google Scholar. Studies discuss the benefits of PHE and one of the highlights is the understanding that this is a fruitful field of possibilities for unveiling social, scientific and professional action in health, committed to the collective production of practices, experiences and movements that, through the dialogical sharing of knowledge, contribute to social transformation and the emancipation of people, so that the educational process must be built based on adequate planning. It is concluded that PHE must be encouraged in order to help create a healthier and more equitable society, by empowering people to take care of their own health and contribute to the well-being of their communities.
Keywords: Popular Health Education; Health education; Primary Health Care.
INTRODUÇÃO
A Educação Popular em Saúde (EPS) teve suas origens na América Latina, surgindo nos anos 1960 e 1970 em meio a um período de intenso ativismo político e social na região. Essa abordagem foi influenciada pelas ideias do educador e pedagogo brasileiro Paulo Freire, que propôs um modelo educacional valorizando a experiência e o conhecimento da população, incentivando a participação ativa para promover a mudança social (Pereira; Pereira, 2010).
No campo da saúde, a EPS começou a ser implementada por grupos de saúde comunitária e organizações populares em vários países latino-americanos, incluindo Brasil, Chile, Nicarágua e Cuba. Esses grupos buscavam ampliar o acesso aos serviços de saúde e fomentar a participação ativa da comunidade nas decisões relacionadas à saúde (Paludo, 2006).
Um momento crucial na história da Educação Popular em Saúde foi a Conferência Internacional de Alma-Ata sobre Cuidados Primários em Saúde, realizada em 1978. Nesse evento, foi reconhecida a importância da participação ativa das pessoas e da abordagem comunitária na promoção da saúde. O documento final da conferência afirmou que a saúde é um direito humano fundamental e que a participação da comunidade é essencial para alcançar a meta de saúde para todos (Pereira; Pereira, 2010).
A Política Nacional de Educação Popular em Saúde do SUS (PNEPS-SUS) foi estabelecida através da Portaria do Ministério da Saúde nº 2.761, de 19 de novembro de 2013. Seus princípios teóricos e metodológicos centrais são o diálogo, a amorosidade, a problematização, a construção compartilhada do saber, a emancipação e o compromisso com a construção do Projeto Democrático Popular (Pedrosa, 2021).
Nesse contexto, a Educação Popular em Saúde assume um papel crucial ao fomentar a participação ativa das pessoas na promoção da saúde e prevenção de doenças. Ela se baseia no diálogo entre os profissionais de saúde e a população, levando em consideração o conhecimento popular e as práticas culturais. Seu objetivo é capacitar as pessoas para que se tornem agentes de transformação em suas comunidades (Carneiro et al., 2012).
Além disso, a EPS traz uma nova dinâmica ao aprendizado, à prática e ao ensino da saúde, indo além dos métodos pedagógicos convencionais, ao valorizar o saber popular, a ancestralidade e a participação ativa dos pacientes ou da comunidade em discussões relacionadas à saúde ou a temas diversos. Isso estabelece um vínculo mais próximo com os pacientes ou a comunidade, promovendo projetos de mudança de vida e realidade, e incentivando a saúde e a prevenção (Cruz et al., 2012).
Existem diversas iniciativas de promoção da saúde com o objetivo de melhorar as condições de saúde, que podem ser realizadas de forma individual ou coletiva. Estas incluem capacitação comunitária, criação de ambientes saudáveis, implementação de políticas públicas, desenvolvimento de habilidades individuais ou coletivas, reorientação de serviços de saúde, entre outras (Souza; Silva; Barros, 2021).
No âmbito da Atenção Primária de Saúde (APS), que representa o primeiro nível de cuidados em saúde e engloba ações tanto coletivas quanto individuais, as práticas de EPS são implementadas. Estas atividades abrangem proteção e promoção da saúde, incluindo medidas preventivas, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde. O objetivo é gerar um impacto positivo nas condições de saúde, seja em nível coletivo ou individual. A APS, ao desempenhar seu papel de coordenação, filtra e organiza os serviços nas redes de saúde, desde os mais simples até os mais complexos (Bousquat et al., 2019).
Portanto, a Educação Popular em Saúde desempenha um papel fundamental ao melhorar a compreensão sobre a saúde por meio do diálogo com as pessoas e ao levar em consideração seus conhecimentos. Isso contribui para uma compreensão mais profunda das práticas e crenças locais relacionadas à saúde, promovendo a importância da prevenção de doenças e de hábitos saudáveis (Nespoli et al., 2020).
A prática da EPS estimula ativamente a participação das pessoas, encorajando-as a se tornarem agentes ativos na promoção da saúde em suas comunidades, em vez de serem meras receptoras passivas de informações. Isso empodera as pessoas, permitindo que se tornem agentes de mudança em suas realidades (Lima et al., 2020).
Além disso, promove a equidade em saúde, buscando alcançar todas as pessoas, independentemente de sua posição social ou econômica. Ao fornecer acesso igualitário às informações essenciais para o cuidado da saúde, contribui para a promoção da equidade em saúde (Pedrosa, 2021).
Um papel crucial da EPS é fortalecer a confiança nas equipes de saúde. Ao facilitar o diálogo e envolver ativamente as pessoas na promoção da saúde, a EPS reforça a confiança nas equipes de saúde e na importância do sistema de saúde. Além disso, a EPS capacita as pessoas a identificar riscos e adotar hábitos saudáveis em suas vidas diárias, contribuindo assim para a prevenção de doenças (Lima et al., 2020).
O propósito deste estudo é explorar as diversas dimensões da Educação Popular em Saúde, examinando sua relevância e impacto na Atenção Primária à Saúde.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, onde buscou-se analisar as evidências científicas mais atuais acerca da temática. O objetivo principal dessa abordagem é obter um conhecimento aprofundado sobre um determinado assunto, utilizando estudos anteriores sobre a temática em questão por meio de uma análise crítica, o que permite sintetizar várias pesquisas bibliográficas em um único artigo, tornando os resultados mais acessíveis e práticos (Grant; Booth, 2009).
Foram analisados textos publicados nos últimos dez anos (2013 a 2023), indexados nas bases de dados de acesso aberto da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), LILACS, SciELO e Google Acadêmico, disponíveis gratuitamente, na íntegra, no idioma português. Utilizou-se na busca, os descritores “Educação Popular em Saúde”, “Educação em saúde” e “Atenção Primária à Saúde”. As informações extraídas dos estudos foram organizadas, categorizadas e apresentadas na seção de resultados e discussão.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Educação Popular em Saúde, em seu caráter emancipatório, capacita indivíduos e comunidades a compartilhar conhecimentos e experiências, possibilitando uma compreensão da saúde em relação às suas condições de vida e promovendo a libertação dos sujeitos envolvidos. Nessa abordagem, tanto os profissionais de saúde quanto os usuários são atores ativos no processo educativo (Almeida et al., 2019).
Uma contribuição significativa para essa mudança de perspectiva em relação à saúde foi proporcionada por Freire. Ele fundamentava sua abordagem na ideia de que toda aprendizagem humana, toda ação educativa, deveria ser guiada pelo amor. Essa é uma pedagogia centrada na humanidade, sempre orientada por uma prática afetuosa e alegre, ao mesmo tempo embasada cientificamente e com domínio técnico, em prol da sociedade. Portanto, é crucial abandonar abordagens automáticas e impulsivas para enxergar as pessoas e suas interações, indo além das doenças, evitando a familiaridade e as rotinas (Freire, 2011).
O estudo realizado por Almeida et al. (2019) explorou a Educação Popular em Saúde com grupos de idosos diabéticos e profissionais da Estratégia Saúde da Família, utilizando a técnica da roda de conversa. Durante as sessões de contextualização e problematização, foram discutidos temas como o cuidado com o pé diabético, o significado de conviver com a diabetes, a importância da atividade física no controle da diabetes, a alimentação saudável, a prevenção de quedas e o uso racional de medicamentos. O tópico mais relevante para os diabéticos foi a discussão sobre alimentação saudável, seguido da própria condição de diabetes e do estado emocional para lidar com os desafios diários. A atividade física e o uso de medicamentos receberam menos destaque.
Quando questionados sobre sua percepção em relação à Educação Popular em Saúde, as palavras mais mencionadas foram: Acolhimento (43%), Educação (29%), Escuta (29%) e Orientação (29%). As palavras mais frequentemente circuladas foram: Acolhimento (14%) e Humanização (14%). Nesse contexto, o trabalho em Educação em Saúde, por meio da Educação Popular em Saúde, surge como uma estratégia eficaz, possibilitando resultados positivos ao oferecer aos profissionais a oportunidade de encontrar soluções coletivas para enfrentar questões reais enfrentadas pela comunidade (Almeida et al., 2019).
Uma pesquisa conduzida por Torres, Pereira e Alexandre (2011) fornece evidências de que a interação entre profissionais de saúde e indivíduos, baseada no diálogo, pode levar a mudanças comportamentais e melhorias na autogestão da doença. Além disso, destaca a importância de os profissionais de saúde adquirirem conhecimentos sobre os processos e métodos de educação em saúde, bem como observarem atentamente os indivíduos e a comunidade. Ouvir atentamente as experiências e percepções dos indivíduos e refletir sobre elas conjuntamente é fundamental nesse processo.
Nesse contexto, o estudo realizado por Cruz, Silva e Pulga (2020) revela que na área da Saúde Coletiva, a EPS surge como um campo fértil de possibilidades para a implementação de ações sociais, científicas e profissionais em saúde. Esta abordagem está comprometida com a produção colaborativa de práticas, experiências e movimentos que, por meio do compartilhamento dialógico de conhecimentos, contribuem para a transformação social e a emancipação das pessoas. Em especial, destaca-se sua colaboração em iniciativas coletivas para promover a vida e lutar pela dignidade humana, evidenciada em processos de ensino e aprendizagem profundamente ligados ao combate à exclusão social das classes populares e de seus protagonistas (Cruz, 2018).
No cenário complexo da saúde brasileira, a EPS tem se destacado como uma abordagem metodológica, política e epistemológica que orienta as ações de profissionais de saúde, líderes de movimentos sociais, praticantes populares e acadêmicos. A EPS promove experiências sociais e processos educacionais voltados para a garantia da saúde como um direito e para o empoderamento das pessoas na busca por uma vida digna e na análise crítica das determinantes sociais da saúde e do viver (Botelho et al., 2018).
Essencial para essa abordagem é a sua metodologia participativa e dialógica, que facilita a formação de indivíduos para construírem uma vida de qualidade e dignidade. Ela ocorre por meio da participação em atividades sociais em diversos territórios, contextos e situações, capacitando as pessoas para serem agentes ativos na defesa de seus direitos e na melhoria das condições de vida (Botelho et al., 2018).
O desafio ético-político e pedagógico da EPS reside na transformação das práticas diárias das pessoas e dos processos sociais, visando construir uma sociedade livre de opressão, dominação, exploração, discriminação e violência. Para alcançar esse objetivo, é essencial desenvolver uma capacidade crítica, que envolve analisar a realidade de forma dialética, compreendendo-a em sua essência contraditória e em constante transformação (Cruz; Silva; Pulga, 2020).
No âmbito da saúde mental, especialmente no contexto da construção da rede de atenção psicossocial em substituição ao modelo hospitalar no Brasil, questões relacionadas à autonomia e liberdade surgem como fundamentais para lidar com o sofrimento mental dos cidadãos. Esses princípios orientaram as reivindicações que estruturaram a reforma psiquiátrica brasileira e são pilares na proposta de educação popular de Paulo Freire. Similarmente ao movimento da reforma psiquiátrica, o foco está no entendimento da existência e do sofrimento do sujeito, ligados ao corpo social. No entanto, o objetivo não é apenas curar ou aprender, mas sim produzir vida, significado, sociabilidade e criar espaços coletivos de convivência (Dias; Amarante, 2022).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em resumo, a EPS é uma abordagem importante para promover a saúde e prevenir doenças. Ela ajuda a criar uma sociedade mais saudável e equitativa, ao capacitar as pessoas para que possam cuidar de sua própria saúde e contribuir para o bem-estar de suas comunidades. O processo educativo deve ser construído com planejamento adequado. Percebeu-se que o encontro entre as culturas popular e científica, durante as rodas de conversa, buscou a transformação das práticas pedagógicas tradicionais em práticas capazes de desenvolver o autocuidado mais responsável por parte dos participantes.
As atividades educativas em grupo, orientadas pela participação, respeito e diálogo, entre os atores sociais, podem reorientar a lógica assistencialista dos serviços de saúde. No entanto, as reuniões realizadas pelos trabalhadores de saúde na sua maioria apenas cumprem uma normatização e ficaram aquém dos princípios de uma pedagogia libertadora. Enfatizou-se, através dos estudos analisados, a importância de intervenções multiprofissionais, no contexto da ESF, para promover hábitos e estilos de vida saudáveis, prevenindo complicações de saúde.
É fundamental o uso de metodologia ativas centrada nos participantes, a exemplo de jogos, dinâmicas e debates, com a finalidade, além do ensino e aprendizagem, de superar a sensação de isolamento social, nos espaços de encontro para expressão de sentimentos, fragilidades, limitações, infelicidades, tristezas e saudades, em busca de fomentar a fé e a força de vontade, metodologia do diálogo, da problematização e o reconhecimento das diversas formas de construir saberes são pertinentes para contribuir para o protagonismo dos sujeitos.
REFERÊNCIAS
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1 Fisioterapeuta (UNAMA). Especialista em Terapia Intensiva (UNAMA) e Especialização em Estética Clínica Avançada – Inspirar.
2Médica Anestesista.
3Fisioterapeuta. Pós-graduada em Atenção à Saúde Cardiovascular.
4Enfermeira. Mestre em Saúde da Amazônia. Universidade do Estado do Pará.
5Terapeuta Ocupacional pela Universidade do Estado do Pará.