EFETIVIDADE DO PROTOCOLO OTAGO NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO.

EFFECTIVENESS OF THE OTAGO PROTOCOL IN PREVENTING FALLS IN ELDERLY PEOPLE WITH KNEE OSTEOARTHRITIS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10014904


Amanda Susan Muller de Freitas;
Caroline Marques do Nascimento;
Lucas Samuel Lopes de Souza;
Orientadora: Klenda Pereira de Oliveira.


RESUMO

INTRODUÇÃO: À medida que a idade avança, a senilidade se instala, trazendo consigo condições patológicas que impactam a integridade do idoso, afetando tanto sua autonomia quanto seu bem-estar. As quedas têm o potencial de impactar profundamente a vida dos idosos, resultando em modificações nas suas atividades diárias e uma maior dependência de cuidadores. Com isso, as alterações neuromusculares acontecem com o surgimento de sarcopenia e da dinapenia, surgindo assim, a osteoartrose, que é uma doença crônica, degenerativa, inflamatória, multifatorial, que afeta o complexo articular. O treinamento físico pode efetivamente reduzir a incidência de quedas e melhorar a função de equilíbrio dos pacientes. OBJETIVO: Verificar a efetividade do protocolo Otago na prevenção de quedas em idosos com osteoartrose de joelho. MÉTODO: Trata-se de uma revisão de literatura cuja busca de dados ocorreu nas bases de dados Scielo, Google acadêmico, Pubmed no período de Setembro de 2023 e serão utilizados artigos já publicados no ano de 2015 a 2023 no idioma português e inglês. RESULTADOS: Os estudos analisados mostraram que o protocolo Otago é eficaz na prevenção de quedas, além de servir também para tratamento da patologia já em andamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A intervenção, tem sua ênfase na melhoria do equilíbrio, força e mobilidade, a abordagem se prova efetiva por meio do Protocolo Otago, demonstrando ser promissora e apresenta uma redução significativa nos riscos de quedas.

Palavras-chaves: Osteoartrose. Quedas em Idosos. Protocolo Otago.

ABSTRACT: INTRODUCTION: As age advances, senility sets in, bringing with it pathological conditions that impact the integrity of the elderly, affecting both their autonomy and well-being. Falls have the potential to profoundly impact the lives of elderly people, resulting in changes to their daily activities and greater dependence on caregivers. As a result, neuromuscular changes occur with the emergence of sarcopenia and dynapenia, resulting in osteoarthrosis, which is a chronic, degenerative, inflammatory, multifactorial disease that affects the joint complex. Exercise training can effectively reduce the incidence of falls and improve patients’ balance function. OBJECTIVE: To verify the effectiveness of the Otago protocol in preventing falls in elderly people with knee osteoarthritis. METHOD: This is a literature review whose data search took place in the Scielo, Google Scholar, Pubmed databases in the period from September 2023 and articles already published in the years 2015 to 2023 in Portuguese and English will be used. RESULTS: The studies analyzed showed that the Otago protocol is effective in preventing falls, in addition to also serving to treat the pathology already in progress. FINAL CONSIDERATIONS: The intervention focuses on improving balance, strength and mobility. The approach proves effective through the Otago Protocol, demonstrating promise and presenting a significant reduction in the risk of falls.

Keywords: Osteoarthrosis. Falls in the Elderly. Otago Protocol.

1. INTRODUÇÃO

O processo de envelhecimento acarreta transformações significativas para o indivíduo, abrangendo aspectos físicos, psicológicos, sociais e funcionais (SILVA; NIEROTKA; FERRETTI, 2019). À medida que a idade avança, a senilidade se instala, trazendo consigo condições patológicas que impactam a integridade do idoso, afetando tanto sua autonomia quanto seu bem-estar. Importante ressaltar que a senilidade não se limita exclusivamente à fase tardia da vida, manifestando-se por meio de disfunções funcionais espontâneas (MERES, 2018).

As quedas têm o potencial de impactar profundamente a vida dos idosos, resultando em modificações nas suas atividades diárias e uma maior dependência de cuidadores (SOUZA, 2015). Elas são eventos frequentes no ambiente domiciliar dos idosos durante o período diurno, acarretando consequências graves para a qualidade de vida, e contribuindo significativamente para   o   aumento   das   taxas   de   mortalidade,   morbidade,   restrições   de   mobilidade e hospitalizações. A instabilidade postural do idoso, devido a distúrbios no equilíbrio, figura como um dos principais fatores de risco associados às quedas (SILVA; NIEROTKA; FERRETTI, 2019).

Contudo, vai surgindo a fragilidade que é uma consequência das condições e incapacidades dos idosos, bem como das circunstâncias socioeconômicas, que colocam muitos idosos em risco de e desestabilização da sua saúde (Lee, L., Heckman, G., Molnar, F., 2015). Com isso, as alterações neuromusculares acontecem com o surgimento de sarcopenia (atrofia das fibras musculares) e da dinapenia (diminuição da força muscular, reduzida tolerância ao exercício e redução da velocidade de marcha), surgindo assim, a osteoartrose ou a osteoartrite (SILVA; KELLERMANN; MORAES; PAULA; TRENNEPOHL; HANSEN et al 2017).

A osteoartrose é uma doença crônica, degenerativa, inflamatória, multifatorial, que afeta o complexo articular, que altera a cartilagem articular de forma difusa e, por fim, leva à sua degeneração, causando dor e perda funcional (Oğuz R., Belviranlı M., Okudan N., et al., 2021). É uma condição reumática que resulta em formações císticas, estreitamento do espaço intra- articular, esclerose do osso subcondral e surgimento de osteófitos. (YAMADA EF, MÜLLER FA, TEIXEIRA LP, SILVA MD. Et al. 2018).

O principal sintoma é a dor articular, que piora com o movimento da articulação, a rigidez articular que aumenta conforme maior perda da cartilagem, aumento do volume articular, frouxidão ligamentar, menor velocidade para marcha usual, fibrose, alteração da propriocepção e equilíbrio (OLVEIRA, 2012 apud SILVA; KELLERMANN; MORAES; PAULA; TRENNEPOHL; HANSEN et al 2017).

O treinamento físico pode efetivamente reduzir a incidência de quedas e melhorar a função de equilíbrio dos pacientes. O exercício Otago foi formulado por CAMPBELL e Otago Medical College da Nova Zelândia em 1997. Estudos clínicos provaram que o exercício Otago pode efetivamente reduzir a incidência de quedas em idosos e melhorar a função de equilíbrio e a eficiência de quedas (XIE C, WANG W et al, 2020).

A intensidade aumenta gradativamente, a frequência do exercício não deve ser 3 vezes por semana. Em termos de acompanhamento do treinamento, os fisioterapeutas entendem o estado de treinamento do idoso e ajustam o conteúdo por meio de entrevistas telefônicas e visitas domiciliares (YANG Y, WANG K et al, 2022).

Para realizar o modo tradicional de OEP, os fisioterapeutas profissionais precisam estar equipados para projetar orientações de movimento e prescrições de exercícios, e compreender plenamente a situação abrangente do treinamento (CEDERBOM S, ARKKUKANGAS M et al, 2019).

Os fisioterapeutas que implementam o programa Otago são treinados em meio período de treinamento básico. O treinamento consiste em informações sobre o programa Otago e como entregá-lo aos pacientes com as recomendações originais do Professor Campbell e Robertson. Neste treinamento a ênfase é colocada na prescrição e controle dos exercícios (MITTAZ HAGER AG, MATHIEU N et al, 2019).

De acordo com o Ministério da Saúde (MS) 2022, estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos e, que um em vinte daqueles que sofreram uma queda sofram uma fratura ou necessitem de internação. Dentre os mais idosos, com 80 anos e mais, 40% caem a cada ano. Em vista disso, sucedeu-se na indispensabilidade de demonstrar o uso do Protocolo Otago junto a prevenção de quedas em idosos que já dispõe ou estão propensos a osteoartrose do joelho. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2022, a população total do país foi estimada em 212,7 milhões em 2021, o que representa um aumento de 7,6% ante 2012. Nesse período, a parcela de pessoas com 60 anos ou mais saltou de 11,3% para 14,7% da população. Em números absolutos, esse grupo etário passou de 22,3 milhões para 31,2 milhões, crescendo 39,8% no período. Tendo em vista que, a taxa de longevidade está aumentando cada vez mais, juntamente a isso surgem as alterações relacionadas a senescência, dentre elas, a osteoartrose. O atual trabalho, irá relacionar o programa de exercícios com a precaução de quedas em idosos, pelo meio de uma revisão sistemática. E posteriormente, ansiamos que nossas conclusões possam ser capazes de auxiliar no apoio para os futuros projetos na área de Gerontologia.

Em virtude dos aspectos abordados, este trabalho tem como objetivo verificar os impactos do Protocolo Otago na prevenção de quedas em idosos com osteoartrose de joelho, identificando quais são as principais causas de quedas em idosos, verificando como a osteoartrose causa a perda funcional e analisando a eficácia do Protocolo na reabilitação.

3. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão de literatura. Para a realização do estudo foi feito um levantamento bibliográfico por meio de busca eletrônica nas bases de dados: PubMed, Scielo, Lilacs e Google acadêmico. No período de 2015 a 2023. Os termos utilizados nas bases de dados foram: Quedas, Idosos, Osteoartrose, Otago. Os critérios utilizados para inclusão dos artigos foram: Artigos no idioma inglês e português, artigos originais do tipo ensaio clinico e randomizado, artigos cuja amostra foi composta por 8 artigos, foram excluídos artigos que não estavam disponíveis na íntegra, artigos que não mostraram Eficácia do Protocolo Otago, artigos que não eram de acordo com o público-alvo retratado no tema. Colocadas nas bases de dados e em seguidas foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão. Os artigos foram filtrados, lidos, analisados e selecionados, apenas os que atendiam a todos os critérios.

4. RESULTADO E DISCUSSÃO

Encontrou-se 24 artigos nas bases de dados Scielo, PubMed e Google acadêmico. Ao total foram encontrados 21 artigos nas bases de dados cientificas, que através dos descritores utilizados para coleta continham relevância para este estudo. Foram excluídos 9 artigos após a leitura de títulos e abstract, 15 artigos foram lidos na Íntegra. Contudo, 6 não condiziam com o objetivo do estudo. Sendo assim, 8 artigos foram selecionados.

Fluxograma – Prisma

Quadro I – Objetivos e Resultados dos principais estudos selecionados sobre o tema em análise

Autor/AnoDelimitaçãoObjetivo do EstudoResultados
Costa, Silveira, Mundim, 2021.A importância da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos – artigo de revisão.Comparar o programa T&E com o Programa de Exercícios Otago. Analisar a influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos.Os protocolos fisioterapêuticos foram eficazes em relação a redução dos riscos de quedas, permitindo com que este público diminua a inabilidade decorrente de lesões desencadeadas pelas alterações fisiológicas sistêmicas, melhorando a qualidade de vida dos idosos.
Cunha, Silva, Kellermann, Moraes, Paula, Trennepohl, Hansen, 2017.A Fisioterapia na saúde do idoso com Osteoartrite: uma revisão de literaturaSe delimita em realizar uma revisão de literatura acerca do papel da Fisioterapia na AO em idosos.As técnicas de eletroterapia, cinesioterapia e hidroterapia trazem benefícios de funcionalidade e biomecânica, mas se associados a outras terapias como a wiiterapia, geoterapia e fitoterapia.
Rezende, Ribeiro Nazar, Camargo, 2021.Avaliação e Condutas Fisioterapêuticas na Prevenção de Quedas em idosos: revisão bibliográficaDemonstrar as condutas fisioterapêuticas para prevenção de quedas em idososPara prevenção de quedas têm efeito benéfico na prevenção quanto para melhorar a qualidade de vida do idoso, exercícios físicos voltados para força e equilíbrio, promovendo ganho de flexibilidade, resistência muscular e o aumento da funcionalidade dos idosos.
Katlyn Neves Delfino, Rodrigo Daros Vieira, 2021.Efeitos da Terapia Manual sobre a dor e a incapacidade em indivíduos com Osteoartrose de joelho: uma revisão sistemáticaAvaliar os efeitos da terapia manual sobre dor e incapacidade (função, através de testes objetivos específicos – Timed Up and Go (TUG), caminhada 40m e Teste de sentar e levantar da cadeira 30s e o índice de WOMAC).Estudos avaliaram a intensidade da dor através da escala visual analógica (EVA), antes e após a aplicação da Terapia Manual (TM), apresentando melhora imediata dos sintomas e permanecendo por um período inferior a 3 meses. A TM + exercícios versus exercícios supervisionados e domiciliares não foram superiores nos resultados de desempenho físico e na redução do índice de WOMAC.
Cederbom S, Arkkukangas M. 2019Impact of the fall prevention Otago Exercise Programme on pain among communitydwelling older adults: a short- and long-term follow-up studyEste estudo teve como objetivo investigar se um programa domiciliar de exercícios preventivos de quedas pode reduzir a dor na população-alvo, tanto a curto como a longo prazo.Resultados indicam que o OEP pode ser um programa adequado, baseado em evidências, tanto para o tratamento da dor como para a prevenção de quedas entre idosos residentes na comunidade que vivem com dor e correm maior risco de cair.
Mittaz Hager AG, Mathieu N, Lenoble- Hoskovec C, Swanenburg J, de Bie R, Hilfiker R. 2019Effects of three home-based exercise programmes regarding falls, quality of life and exercise- adherence in older adults at risk of falling: protocol for a randomized controlled trialO objetivo principal deste estudo é comparar o programa T&E com o Programa de Exercícios OtagoEmbora os programas de exercícios domiciliares mostrem efeitos positivos na prevenção de quedas em idosos, os programas existentes muitas vezes não incluem os pacientes no processo de tomada de decisão sobre a seleção de exercícios
Xie C, Wang W, Pei J, Wang H, Lv H. 2020Effect of otago exercise on falls in patients with osteoarthritisCom base em estudos clínicos suficientes, este estudo teve como objetivo aplicar meta-análise para avaliar a eficácia do exercício otago na prevenção de quedas em pacientes com AO.Os resultados da nossa meta-análise poderiam ser publicados em periódicos revisados por pares. Este estudo forneceu evidências de alta qualidade para apoiar o efeito do exercício Otago nas quedas em pacientes com OA.
Yang Y, Wang K, Liu H, Qu J, Wang Y, Chen P, Zhang T, Luo J. 2022The impact of Otago exercise programme on the prevention of falls in older adult: A systematic reviewEste artigo resume de forma abrangente a origem, o desenvolvimento, as formas de participação e os efeitos de condicionamento físico do programa de exercícios Otago.O programa de exercícios Otago é benéfico para melhorar a função cognitiva do idoso, aumentar a força muscular dos membros inferiores e a capacidade de equilíbrio dinâmico e estático e, em seguida, melhorar a estabilidade da marcha e a capacidade de controle da postura do idoso, o que traz benefícios positivos significativos para a prevenção de quedas em idosos.
Fonte: Pesquisa dos autores elegidos para o estudo do tema em análise.

Constatamos uma convergência considerável entre osteoartrose e a queda em idosos, atestando a conciliação benéfica entre exercícios de Otago e a atenuação das quedas no público alvo da pesquisa. De acordo com XIE C, WANG W et al, 2020, estudos clínicos provaram que o exercício Otago pode efetivamente reduzir a incidência de quedas em idosos e melhorar a função de equilíbrio e a eficiência de quedas. Como descrito por OLVEIRA, 2012 apud SILVA et al, 2017, o principal sintoma é a dor articular, que piora com o movimento da articulação, a alteração da propriocepção e equilíbrio.

Entretanto, segundo CEDERBOM S, ARKKUKANGAS M et al,2019, para realizar o modo tradicional de OEP, os fisioterapeutas profissionais precisam estar equipados para projetar orientações de movimento e prescrições de exercícios, e compreender plenamente a situação abrangente do treinamento. Nesse sentido, conforme MITTAZ HAGER AG, MATHIEU N et al, 2019, os fisioterapeutas que implementam o programa Otago são treinados em meio período de treinamento básico. Neste treinamento a ênfase é colocada na prescrição e controle dos exercícios.

Do mesmo modo que, o resultado dos estudos de Cederbom S, indicam que o OEP pode ser um programa adequado, baseado em evidências, tanto para o tratamento da dor como para a prevenção de quedas entre idosos residentes na comunidade que vivem com dor e correm maior risco de cair. Por outro lado, Mittaz Hager et al, ressalta que os programas de exercícios domiciliares mostrem efeitos positivos na prevenção de quedas em idosos, os programas existentes muitas vezes não incluem os pacientes no processo de tomada de decisão sobre a seleção de exercícios.

Portanto, Yang Y e seus colaboradores concluíram em seus estudos que o programa de exercícios Otago é benéfico para melhorar a função cognitiva do idoso, aumentar a força muscular dos membros inferiores e a capacidade de equilíbrio dinâmico e estático e, em seguida, melhorar a estabilidade da marcha e a capacidade de controle da postura do idoso, o que traz benefícios positivos significativos para a prevenção de quedas em idosos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observou-se que a efetividade do uso do Protocolo Otago possuem ressultados satisfatórios para a prevenção de quedas em idosos com osteoartrose no joelho. A intervenção, tem sua ênfase na melhoria do equilíbrio, força e mobilidade.

Em um contexto onde as quedas representam uma ameaça séria à saúde e bem-estar dos idosos, especialmente aqueles que sofrem com osteoartrose de joelho, a abordagem se prova efetiva, demonstrando ser promissora e apresenta uma redução significativa nos riscos de quedas. Ainda assim, é importante ressaltar que a implementação bem-sucedida do protocolo requer uma abordagem multidisciplinar e o envolvimento ativo dos profissionais de saúde, familiares e dos próprios idosos. A educação e o treinamento contínuos desempenham um papel crucial na progressão dos benefícios ao longo do tempo.

6. REFERÊNCIAS

  • Cederbom S, Arkkukangas M. Impact of the fall prevention Otago Exercise Programme on pain among community-dwelling older adults: a short- and longterm follow-up study. Clin Interv Aging. 2019 Apr 26;14:721-726. Doi: 10.2147/CIA.S200188. PMID: 31118594; PMCID: PMC6498390.
  • Fabiana Martins Caetano da Costa; Rubia Cristina Gontijo Silveira; Melissa Macedo Mundim. A importância da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos – artigo de revisão. The importance of physiotherapy in the prevention of falls in the elderly – review article,. HUMANIDADES & TECNOLOGIA (FINOM) – ISSN: 1809-1628. vol. 30- jul. /set. 2021.
  • Katlyn Neves Delfino, Rodrigo Daros Vieira,. Efeitos da terapia manual sobre a dor e incapacidade em indivíduos com osteoartrose de joelho: revisão sistemática– Effects of manual therapy on pain and disability in individuals with knee osteoarthrosis: a systematic review. Julho, 2021.
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). População cresce, mas número de pessoas com menos de 30 anos cai. 2022. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34438-populacao-cresce-mas-numero-de-pessoas-com-menos-de-30- anos-cai-5-4-de-2012-a-2021. Acesso em: 04 de out. De 2023.
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  • Mittaz Hager AG, Mathieu N, Lenoble-Hoskovec C, Swanenburg J, de Bie R, Hilfiker R. Effects of three home-based exercise programmes regarding falls, quality of life and exercise-adherence in older adults at risk of falling: protocol for a randomized controlled trial. *BMC Geriatr*. 2019 Jan 14;19(1):13. Doi:[10.1186/s12877-018-1021-y](https://doi.org/10.1186/s12877-018-1021-y). PMID: 30642252; PMCID: PMC6332592.
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