BRAZILIAN INDEX OF FUNCTIONALITY-IFBR AND MUSCULOSKELETAL INJURIES IN WORKERS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8415558
Willians Cassiano Longen1
Kassia Cechinel Borges2
Daniela Vitorassi Longen3
RESUMO
O mundo do trabalho conta com vários desafios, entre eles estão os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT’s) que representam um dos principais problemas para a saúde da população, já que podem impossibilitar o trabalhador de realizar funções de trabalho e vida. Como contribuição a esse debate, o objetivo deste texto é o de discutir a relação entre a incapacidade de trabalhadores relacionadas aos DORT’s e os seus diferentes graus, na perspectiva do Índice Brasileiro de Funcionalidade (IFBr). Foi realizada uma revisão de literatura sobre a temática em bases de dados da área da saúde, como Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), PubMed Central®, Physiotherapy Evidence Database (PEDro), considerando as duas últimas décadas, tendo sido encontrados vinte e quadro (24) trabalhos. O IFBr é um instrumento de classificação do grau de funcionalidade das pessoas, com destacada importância para as Pessoas com Deficiência (PcD), sejam estas temporárias ou permanentes. Foi possível identificar aspectos relevantes na avaliação de tais distúrbios e verificar como os DORT’s podem gerar impactos funcionais nos trabalhadores e nas trabalhadoras, podendo ter impactos não apenas na condição psicofisiológica das pessoas, bem como, sociais, integrativos e participativos de vida.
Descritores: Trabalho. DORT. Saúde. Incapacidade.
ABSTRACT
The world of work has several challenges, among them are the Work-Related Musculoskeletal Disorders (WMSD’s) that represent one of the main problems for the health of the population, since they can make it impossible for the worker to perform work and life functions. As a contribution to this debate, the objective of this text is to discuss the relationship between the disability of workers related to WMSDs and their different degrees, from the perspective of the Brazilian Functionality Index (IFBr). A literature review on the subject was carried out in health databases, such as Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), PubMed Central®, Physiotherapy Evidence Database (PEDro), considering the last two decades, and twenty-one table (24) studies were found. The IFBr is an instrument to classify the degree of functionality of people, with outstanding importance for People with Disabilities (PwD), whether temporary or permanent. It was possible to identify relevant aspects in the evaluation of such disorders and verify how WMSDs can generate functional impacts on workers, and may have impacts not only on people’s psychophysiological condition, but also on social, integrative and participatory life.
Key Words: Work. DORT. Health. Inability.
Introdução
Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT’s) são desgastes musculares causados por esforços repetitivos, que representam hoje importantes evidências das condições de trabalho impostas a muitos trabalhadores de diversas ocupações (DALE; DIAS, 2018). A dor, nos pacientes com DORT, é um dos fatores limitantes, que comumente está presente, sendo de caráter persistente, mesmo com tratamento (PESSOA et al., 2006).
Os DORT´s são definidos como: Afecções que podem acometer tendões, sinóvias, músculos, nervos, fáscias, ligamentos, isolada ou associadamente, com ou sem degeneração de tecidos, atingindo principalmente, porém não somente, os membros superiores, região escapular e pescoço, de origem ocupacional, decorrente, de forma combinada ou não, de: uso repetido de grupos musculares; uso forçado de grupos musculares; manutenção de postura inadequada. (ALMEIDA e LIMA, 2014).
Essas lesões podem ser incapacitantes, levando os trabalhadores ao afastamento do trabalho, causando ruptura dos laços e das relações sociais que servem de suportes no cotidiano (LONGEN et al., 2018). Os trabalhadores afastados por DORT convivem com dores crônicas e apresentam um sentimento de incapacidade para o desempenho de atividades básicas e cotidianas (ALENCAR e OTA, 2011).
O aparecimento dos sintomas osteomusculares vem aumentando mundialmente e, no Brasil, começou a adquirir expressão, em número e relevância social, a partir da década de 80, tornando um grave problema de saúde pública e social, em função da sua abrangência e magnitude. Sendo que as LER/DORT representam um dos grupos de doenças ocupacionais mais polêmicos no Brasil e em outros países, e vem assumindo um caráter epidêmico (PICOLOTO e SILVEIRA, 2008). Atualmente, as empresas necessitam competir tanto no mercado nacional como internacional. Desta forma buscam grande produtividade a menor custo, o que impõem muitas vezes, a ritmos de trabalho intensos, jornadas prolongadas, ambientes ergonomicamente inadequados, entre outros fatores (PRZYSIEZNY, 2019; MARTINS, LONGEN e LONGEN, 2023).
O Índice de Funcionalidade Brasileiro (IFBr) é um instrumento de Classificação do grau de funcionalidade de pessoas com deficiência para cidadãos brasileiros que lista 41 atividades distribuídas entre sete domínios. Cada atividade do instrumento é avaliada por pontuações que consideram a dependência dos sujeitos avaliados em relação a outras pessoas ou a produtos e tecnologias no seu desempenho. As atividades são baseadas na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), e a pontuação é uma adaptação da Medida de Independência Funcional (MIF), documentos reconhecidos internacionalmente para a discussão sobre deficiência e saúde coletiva (PEREIRA e BARBOSA, 2013).
O retorno à vida produtiva após o adoecimento requer o desenvolvimento de ações coordenadas que abordem o problema na sua complexidade, sendo elas: terapêuticas (indivíduo/trabalhador), de intervenção nos ambientes e processos de trabalho e de articulação entre os atores sociais e instituições envolvidas. Em muitos casos, quando as barreiras ao Retorno ao Trabalho (RT) não são removidas ou minimizadas, o trabalhador pode permanecer afastado do trabalho ou manter-se trabalhando adoecido, caracterizando o presenteísmo, com agravamento do quadro clínico e perda de produtividade (LIMA et al., 2019).
A quantidade desses casos vem aumentando anualmente, e esse fato explica-se pelas transformações do trabalho e das empresas que se organizaram de forma a visar a produtividade e lucro, desconsiderando, muitas vezes, os limites físicos e psicossociais dos trabalhadores. As altas exigências dos locais de trabalho, com alta demanda de movimentos repetitivos, a ausência de pausa, a permanência em determinadas posturas por tempo prolongado, além de equipamentos de trabalho desconfortáveis e sem ajustes necessários, repercute negativamente na saúde dos trabalhadores (VIEGAS e ALMEIDA, 2016).
Deste modo, esse texto teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os problemas e dificuldades causadas por esforços repetitivos osteomusculares associado ao trabalho, observando a incapacidade que o trabalhador passa a ter e o impacto na vida deste indivíduo, além disso, foi observado o Índice Brasileiro de Funcionalidade (IFBr) e as suas perspectivas para a avaliação dos sujeitos que manifestam como agravo os DORTs.
Os DORTs são representam espécies de subprodutos de esquemas produtivos adoecidos em suas dimensões ambientais dos locais de trabalho, biomecânicas, organizacionais dos contextos produtivos e psicossociais envolvidos (LONGEN et al., 2018).
Trabalhadores de diversos ramos de atividades produtivas estão expostos a riscos de adoecimento que está relacionado em especial o risco ergonômico. Tais distúrbios representam um grupo de doenças que acomete estruturas musculares, tendíneas, de nervos periféricos, de evolução insidiosa e tendo como principal sintoma dor osteomuscular, geralmente em membros superiores (HOUVET e OBERT, 2013).
É constatado que essas lesões compõem um dos maiores problemas de saúde pública do país e do mundo, de alta e crescente incidência, apresentando dificuldades na forma de abordagem, reabilitação e prevenção. No Brasil, foram observados alguns desses casos a partir dos anos 1980. Em 2006 havia 20 mil casos notificados; já em 2008, 117,5 mil casos. Adicionalmente, as doenças osteomusculares são o segundo problema de saúde relacionado ao recebimento de benefícios sociais, e, na última década, os números da previdência social indicaram que entre os grupos de diagnósticos mais prevalentes de benefícios do tipo auxílio-doença estão as doenças osteomusculares. (LIMA et al, 2020).
Os DORTs representam um terço ou mais de todas as doenças ocupacionais registradas nos Estados Unidos, nos países escandinavos, no Japão e no Brasil. Atualmente, registra-se a presença crescente dos DORT em vários países do mundo, com dimensões epidêmicas e sob diferentes formas clínicas. Os DORT lideram as causas de dor, de sofrimento e de incapacidade nos ambientes de trabalho estadunidenses. Na União Europeia, 27% dos trabalhadores apresentam queixas de dor na coluna e 23% queixas de dores musculares. No Brasil, as doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo representam o principal agravo em números absolutos de auxílios-doença, de doenças do trabalho e de quantidade e valor de auxílios-doença acidentários concedidos pela Previdência Social entre 2011 e 2013, ficando atrás apenas das causas externas para os auxílios-doença urbanos acidentários (SANTOS; ALMEIDA e GAZERDIN, 2016).
Uma vez em situação de afastamento do trabalho por motivo de doença, os trabalhadores vivenciam um processo de rupturas importantes nos modos de viver e de trabalhar. Portanto, o processo de afastamento do trabalho desestrutura a identidade do indivíduo, uma vez que impede o reconhecimento de seu papel social e por atribuir a ele um papel de doente. E cabe ressaltar o quanto o capitalismo contemporâneo valoriza o trabalhador produtivo, gerando, muitas vezes, processos socialmente excludentes em casos de adoecimento relacionado ao trabalho (ZAVARIZZE e ALENCAR, 2018).
Em relação a caracterização de um fenômeno de estresse, este depende da percepção do indivíduo em avaliar os eventos como estressores, dessa forma, o cognitivo tem papel importante no processo que ocorre entre os estímulos potencialmente estressores e as respostas do indivíduo a eles. O termo estressor ocupacional designa estímulos que são ocasionados no ambiente de trabalho e têm consequências físicas ou psicológicas negativas para um maior número de indivíduos expostos a eles (PRADO, 2016).
Sabendo que esses trabalhadores apresentam sintomas osteomusculares, como a dor, em diferentes regiões do corpo, faz-se necessário realizar intervenções a fim de melhorar esses sintomas e evitar que esse problema afete seu desempenho no trabalho. Diante disso, exercício físico regular e a prática de ginástica laboral no ambiente de trabalho são de extrema importância. Estudos têm mostrado que a ginástica laboral reduz o aparecimento de distúrbios musculoesqueléticos, maximizando o bem-estar físico e psicológico dos trabalhadores, bem como a prática regular de exercício físico por pelo menos 30 minutos em cinco dias da semana (LIMA et al., 2020).
Para além dos acometimentos psicofisológicos, no cuidado aos trabalhadores acometidos por esses agravos, as questões psicossociais envolvidas no processo de adoecimento, no afastamento do trabalho e no processo de reabilitação necessitam ser valorizadas. O caráter multifatorial e complexo dessas lesões demandam, necessariamente, propostas de intervenção que vão além dos tratamentos clínicos e cirúrgicos tradicionais, principalmente quando se trata dos casos já cronificados (BRASIL, 2012).
No Brasil, algumas experiências mostraram que, quando se oferecem serviços de reabilitação multidisciplinar, com suporte adequado, os trabalhadores acometidos com DORT podem voltar à vida produtiva. Em um esforço para responder a essa necessidade de disponibilizar intervenções efetivas de retorno ao trabalho, um programa de reabilitação de trabalhadores com DORT foi desenhado como um projeto piloto no estado da Bahia. Foi adotado o modelo biopsicossocial, ecológico e de gerenciamento de casos, conforme proposto pela discussão do Modelo Sherbrooke, que evolui agregando os conceitos de prevenção da incapacidade prolongada e retorno ao trabalho sustentável (MAGALHÃES et al., 2019).
Uma intervenção grupal no contexto da reabilitação constitui um espaço potencializador, ao passo que pode desenvolver ou aperfeiçoar a capacidade dos sujeitos em solicitar ajuda, desenvolvendo sentimento de solidariedade a partir do reconhecimento do não estar sozinho, além de trocas, de identificações e de confrontos com as experiências pessoais de cada integrante do grupo, os quais podem favorecer uma ressignificação do adoecimento (SAMEA, 2008). Nas intervenções em grupos, alguns dos objetivos são de que os sujeitos saibam lidar de forma mais autônoma com o seu quadro clínico e que o espaço possa amenizar o sofrimento advindo da doença e da culpabilização pelo adoecimento a eles atribuído (MENDES e LANCMAN, 2010). Além disso, o grupo é um espaço potente para captar questões relativas à subjetividade, para além do olhar reducionista centrado na doença (SAMEA, 2008).
Diante disso, o tratamento para os pacientes acometidos por esses agravos requer uma abordagem multidisciplinar, com profissionais dispostos a não somente aliviar a dor, mas na melhora da qualidade de vida e da capacidade funcional (PAULA e AMARAL, 2019).
O índice de Funcionalidade Brasileiro e o grau de classificação de pessoas acometidas por Distúrbios Osteomusculares, depende de uma avaliação de cada atividade que é realizada por meio de quatro pontuações (100, 75, 50 e 25) em que 100 representa a completa independência funcional e 25 à não execução da atividade ou a completa dependência de terceiros. As pontuações intermediárias são 75, atribuída aos sujeitos que executam as atividades com o auxílio de tecnologias assistivas ou de forma diferente da considerada usual; e 50, conferida quando é necessário o auxílio, a supervisão ou a preparação de alguma etapa da atividade por terceiros (LONGEN et al, 2018).
- 25: Não realiza a atividade ou é totalmente dependente de terceiros para realizá-la. Não participa de nenhuma etapa da atividade. Se é necessário o auxílio de 2 ou mais pessoas o escore deve ser 25: totalmente dependente;
- 50: Realiza a atividade com o auxílio de terceiros. O indivíduo participa de alguma etapa da atividade. Inclui preparo e supervisão. Nesta pontuação sempre há necessidade do auxílio de outra pessoa para a atividade ser realizada: quando alguém participa em alguma etapa da atividade, ou realiza algum preparo necessário para a realização da atividade ou supervisiona a atividade;
- 75: Realiza a atividade de forma adaptada, sendo necessário algum tipo de modificação ou realiza a atividade de forma diferente do habitual ou mais lentamente. Para realizar a atividade necessita de algum tipo de modificação do ambiente ou do mobiliário ou da forma de execução como por exemplo, passar a fazer uma atividade sentado que antes realizava de pé; ou de alguma adaptação que permita a execução da atividade por exemplo uma lupa para leitura ou um aparelho auditivo;
- 100: Realiza a atividade de forma independente, sem nenhum tipo de adaptação ou modificação, na velocidade habitual e em segurança. Não tem nenhuma restrição ou limitação para realizar a atividade da maneira considerada normal para uma pessoa da mesma idade, cultura e educação (FRANZOI et al, 2016).
Após verificar a pontualidade do paciente, pode-se preencher outros questionários que irão indicar quais fatores impedem a execução de uma atividade ou participação.
Considerações Finais
Em virtude do contexto discutido, foi observado que as complexas dimensões determinantes do trabalho no contexto biopsicossocial podem causar DORT, sendo notado que cada vez mais vem crescendo o efetivo de trabalhadores e trabalhadoras com agravos do trabalho, podendo em alguns casos denotar disfunções significativas, tendo como principal sintoma a dor que é crônica. Como relevante perspectiva o IFBr, um instrumento de classificação da funcionalidade de Pessoas com Deficiência, lista 41 atividades distribuídas entre 7 domínios, analisa através de 4 faixas de pontuações, que vão de 25, 50, 75 e 100 pontos. Tais pontuações permitem tornar mais claro se o trabalhador ou trabalhadora está incapacitado além de permitir explorar a representação das barreiras externas, indicando quais fatores agem como barreira impedindo a execução de uma atividade ou participação. Parece necessário resgatar urgentemente o IFBr como uma luz para os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros na atenção aos agravos decorrentes do mundo do trabalho, a exemplo dos DORTs.
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¹ Fisioterapeuta. Ergonomista. Pós-Graduado em Saúde Coletiva e em Ciências do Esporte e Medicina Esportiva. Doutor em Ciências da Saúde. Professor do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-PPGSCol da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, Criciúma/SC. Brasil.
² Bolsista de Iniciação Científica do Programa de Iniciação Científica – PIC-170 do Curso de Fisioterapia. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Saúde do Trabalhador-NEPST da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, Criciúma/SC. Brasil.
3 Fisioterapeuta. Pós-Graduado em Fisioterapia do Trabalho e em Dermatofuncional. Mestranda Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa de Santa Catarina -FAPESC pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-PPGSCol da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, Criciúma/SC. Brasil.