CAUSAS E EFEITOS DA SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8397384


Kleber Jose Canedo Pimentel¹
Saulo Leandro dos Santos lemos²
Eduardo De Mello Araújo³
Caroline Cardoso Bolina Coutinho4
Maria Vitória Lima Camilo5
Hilário Gurgel da Cunha Netto6
Paulo José de Andrade Lira Oliveira7
Hannah Isabel de Vasconcelos Silva8
Maria Eduarda Torres Pires Sa de Vasconcelos9
Katharina Vasconcelos Spencer Netto10
Larissa Cavalcanti de Andrade Nunes Mattos¹¹
Fernanda Fabíola Santos de Lima¹²
Adilson Gomes de Campos¹³
Yanka Macapuna Fontel14
Lucas Moreira de Oliveira Bulhões15


RESUMO:

INTRODUÇÃO: A síndrome de Burnout (SB) entre estudantes de medicina é uma preocupação crescente e tem diversas razões para o seu desenvolvimento. As causas desta síndrome neste grupo incluem excesso de material acadêmico, pressão de tempo, altas demandas acadêmicas e falta de apoio social. Além disso, o stress emocional de cuidar de pacientes, testemunhar o sofrimento e a morte e a pressão para ter sucesso num campo competitivo também podem contribuir para o esgotamento. Esses fatores podem levar à exaustão física e emocional, a uma sensação de desconexão com os pacientes e a uma diminuição da sensação de realização pessoal. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo identificar os fatores que causam a síndrome de burnout em estudantes de medicina. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura realizada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico, utilizando como descritores “Medicina”, “Síndrome de Burnout” e “Saúde Mental”. Para a análise, os critérios de inclusão foram originais, textos completos publicados entre 2018 e 2023. Foram selecionados 5 artigos, excluídos aqueles que não abordavam o tema. RESULTADOS: E DISCUSSÕES: O impacto do burnout nos estudantes de medicina pode ser significativo, afetando o seu desempenho académico, a saúde mental e a qualidade de vida em geral. A pesquisa mostra que estudantes de medicina que sofrem de esgotamento têm maior probabilidade de desenvolver depressão, ansiedade e outros problemas de saúde mental. O esgotamento também pode levar à diminuição da empatia pelos pacientes, à diminuição da satisfação no trabalho e ao aumento da probabilidade de erros médicos. Além disso, o esgotamento pode afetar negativamente os relacionamentos, a vida social e a saúde física, levando à fadiga crônica, distúrbios do sono e outros problemas de saúde. Mecanismos e estratégias de enfrentamento são essenciais para prevenir a síndrome de burnout em estudantes de medicina. Estas estratégias podem centrar-se no indivíduo ou no ambiente, com intervenções como técnicas de gestão do stress, exercícios de mindfulness e redes de apoio social. Além disso, promover um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional, incentivar práticas de autocuidado e permitir que os alunos se conectem com colegas e mentores também pode ajudar a prevenir o esgotamento. Ao priorizar o autocuidado e implementar mecanismos de enfrentamento eficazes, os estudantes de medicina podem reduzir o risco de esgotamento e melhorar o seu bem-estar geral, levando a um melhor desempenho acadêmico e atendimento ao paciente. CONCLUSÃO: Conclui-se, que a síndrome de burnout é um problema prevalente entre estudantes de medicina, causada por diversos fatores, como pressões acadêmicas, longas horas de estudo e trabalho clínico, e falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Os efeitos da síndrome de burnout podem ser prejudiciais ao bem-estar mental, físico e emocional dos estudantes de medicina, levando à diminuição do desempenho acadêmico, à redução da empatia para com os pacientes e ao aumento do risco de depressão e ansiedade. Contudo, existem mecanismos e estratégias de enfrentamento que os estudantes de medicina podem adotar para prevenir a síndrome de burnout, como práticas de autocuidado, busca de apoio social e habilidades de gerenciamento de tempo. É crucial que as escolas e instituições médicas priorizem a saúde mental dos seus alunos e forneçam recursos e apoio para prevenir e gerir a síndrome de burnout.

PALAVRAS-CHAVE: Medicina, Síndrome de Burnout, Saúde Mental.

ABSTRACT:

INTRODUCTION: Burnout syndrome (BS) among medical students is a growing concern and has several reasons for its development. The causes of this syndrome in this group include excessive academic material, time pressure, high academic demands, and lack of social support. Additionally, the emotional stress of caring for patients, witnessing suffering and death, and the pressure to succeed in a competitive field can also contribute to burnout. These factors can lead to physical and emotional exhaustion, a feeling of disconnection from patients, and a diminished sense of personal accomplishment. OBJECTIVE: This study aimed to identify the factors that cause burnout syndrome in medical students. METHODOLOGY: This is a literature review carried out in the Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Google Scholar databases, using “Medicine”, “Burnout Syndrome” and “Mental Health” as descriptors. For the analysis, the inclusion criteria were original, full texts published between 2018 and 2023. 5 articles were selected, excluding those that did not address the topic. RESULTS AND DISCUSSIONS: The impact of burnout on medical students can be significant, affecting their academic performance, mental health and quality of life in general. Research shows that medical students who experience burnout are more likely to develop depression, anxiety, and other mental health problems. Burnout can also lead to decreased empathy for patients, decreased job satisfaction, and increased likelihood of medical errors. Additionally, burnout can negatively impact relationships, social life, and physical health, leading to chronic fatigue, sleep disorders, and other health problems. Coping mechanisms and strategies are essential to prevent burnout syndrome in medical students. These strategies can focus on the individual or the environment, with interventions such as stress management techniques, mindfulness exercises and social support networks. Additionally, promoting a healthy work-life balance, encouraging self-care practices, and allowing students to connect with peers and mentors can also help prevent burnout. By prioritizing self-care and implementing effective coping mechanisms, medical students can reduce the risk of burnout and improve their overall well-being, leading to better academic performance and patient care. CONCLUSION: It is concluded that burnout syndrome is a prevalent problem among medical students, caused by several factors, such as academic pressures, long hours of study and clinical work, and lack of balance between personal and professional life. The effects of burnout syndrome can be detrimental to the mental, physical and emotional well-being of medical students, leading to decreased academic performance, reduced empathy towards patients and an increased risk of depression and anxiety. However, there are coping mechanisms and strategies that medical students can adopt to prevent burnout syndrome, such as self-care practices, seeking social support and time management skills. It is crucial that schools and medical institutions prioritize the mental health of their students and provide resources and support to prevent and manage burnout.

KEYWORDS: Medicine, Burnout Syndrome, Mental Health.

INTRODUÇÃO:

A Síndrome de Burnout, derivada do inglês to burn out, significa “burnout” e é traduzida como “exaustão”. Em 1974, o psicanalista Herbert Freudenberger observou os sintomas provocados pelo trabalho. Esse fenômeno foi descrito pela primeira vez quando a sensação de felicidade diminuía. Desta forma, as atividades laborais são vistas como fatores que contribuem para o estresse contínuo (Freudenberger HJ, 1974). Em 1981, Maslach e Jackson definiram a síndrome de burnout como uma síndrome tridimensional: exaustão emocional, despersonalização e falta de realização profissional (Maslach C, Jackson SE, 1981). Com base nesse tripé, os indivíduos passam a sofrer suas consequências: humor deprimido, alienação emocional, redução do prazer pelas realizações laborais, além de sintomas físicos como mialgias, dores de cabeça, sono, problemas gastrointestinais e respiratórios. Lastovka A et al., 2017).

Os estudantes de medicina muitas vezes entram na faculdade com grandes expectativas. Porém, ao serem expostos ao curso, muitas queixas começaram a surgir, como carga excessiva de aprendizado, limitação de tempo, cansaço físico, esgotamento e morte ao trabalhar com pacientes terminais (Moreira SNT et al, 2012).

Foram identificados três aspectos principais para definir a síndrome: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal. O aspecto da exaustão emocional se refere à perda de recursos emocionais, com o sentimento de que não se é mais capaz de avançar. A dimensão da despersonalização é referida como uma insensibilidade em relação ao outro que acarreta a percepção do indivíduo de que ele é, de certa forma, merecedor de seus problemas. E, por último, a baixa realização pessoal que faz alusão à tendência de o indivíduo se autoavaliar negativamente, principalmente no trato direto com as pessoas, estando presentes tristeza e insatisfação com o trabalho (Maslach C, Jackso a homogeneidade das qualidades que norteiam a maioria dos estudantes de Medicina do nosso país (brancos, solteiros, sem filhos e sem necessidade de sustento próprio), pouca associação se encontra com o desenvolvimento de síndrome de Burnout. Notamos o reflexo que isso pode gerar no acometimento dos alunos pela síndrome de Burnout e a influência que isso pode ter na qualidade de saúde mental de um estudante de Medicina, bem como de outros indivíduos daquela população, quando extrapolamos essa visão para uma esfera mundial, onde a realidade desses acadêmicos varia de acordo com o local em que vivem e onde estão expostos a conflitos internos, discriminação de gênero, dificuldades sociais, entre outros (Amorim BB, 2019). Outro problema muito presente associado ao burnout em estudantes de Medicina refere-se aos distúrbios do sono (Pagnin D, de Queiroz V, 2015). Um estudo realizado em escola médica de Recife (Amorim BB et al, 2018) mostrou que porcentagens significativas dos estudantes de Medicina relataram má qualidade do sono e uma porcentagem menor, porém importante, referiu a presença de possível distúrbio do sono. Além disso, o estudo também apontou que os escores relacionados ao estresse ficaram com valores acima do corte considerado para alto nível, além de qualidade de vida considerada regular e rastreio para presença de transtorno psicopatológico com porcentagem elevada de suspeita, com predomínio no sexo feminino. Pesquisar burnout e distúrbios do sono é importante porque juntos esses dois problemas podem levar a consequências, como baixo rendimento escolar, abuso de drogas lícitas e/ou ilícitas, ansiedade, depressão, ideação suicida e suicídio (Gómez HP et al, 2015). Todos esses fatores, que podem surgir a partir de condições impostas durante a graduação, afetam a qualidade de vida dos acadêmicos (Mori MO, et al, 2012)

Os cursos de medicina são caros e difíceis, pois envolvem diversas etapas: preparação para ingresso, processo seletivo competitivo, duração e conclusão. Ao ingressar na faculdade de medicina, é comum sofrer intensa pressão por meio de um dilúvio de informações e cobranças, além de competição, exposição a pacientes gravemente enfermos, convivência com a morte, privação de lazer e muito mais. Pesquisas sugerem que estudantes de medicina podem experimentar aumento de estresse ao longo de seus cursos (Benevides-Pereira AM, Gonçalves MB, 2009).

Assim, o principal objetivo deste trabalho foi identificar os principais fatores que levam os acadêmicos de medicina desenvolverem a síndrome de Burnout.

METODOLOGIA:

Trata-se de uma revisão narrativa com abordagem qualitativa, a qual sob o ponto de vista contextual permite a discussão sobre um assunto delineado (Rother, 2007). As revisões narrativas são comunidades abrangentes e neutras para descrever e debater o desenvolvimento de determinado tema, sob o ponto de vista teórico e contextual. Esse tipo de revisão possui papel essencial para a educação continuada, visto que permite ao leitor a atualização de conhecimentos sobre assuntos específicos em curto período de tempo. Dessa forma, esse modelo de revisão fundamenta o artigo em uma análise e interpretação dos autores, conduzindo assim à demonstração de novas ideias e aprimoramento sobre a temática em questão (Toledo, 2017). Sendo assim, utiliza-se esse tipo de revisão com o intuito de explorar uma temática específica, permitindo evidenciar novos conhecimentos sobre os efeitos da equoterapia para portadores com Síndrome de Down.

A busca na literatura ocorreu nos meses de Agosto e Setembro. Como essa metodologia não requer métodos específicos para procura de fontes na literatura (Cordeiro et al. 2007), o processo de coleta foi realizado por meio das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico.

Além disso, foram incorporados materiais publicados por institutos filantrópicos reconhecidos, principalmente os materiais do ministério da saúde, visto que essa é uma temática com aprendizado limitado.

Para realização da busca utilizou-se os seguintes Descritores em Ciências Saúde (decs): “Medicina”, “Síndrome de Burnout” e “Saúde Mental” Os critérios adotados para inclusão das publicações foram aqueles que abordaram sobre a temática, disponível na íntegra e online, publicado nos idiomas português, inglês e espanhol. Excluíram-se artigos indisponíveis na íntegra de forma gratuita e que não abordavam a temática. Foram selecionados 05 estudos para compor a revisão.

Por ter como referência bases públicas, não será preciso a submissão ao Comitê de Ética e Pesquisa, respeitando, porém, os preceitos éticos alcançados na resolução número 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2013).

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Verificou-se que não houve associação entre a síndrome de burnout e as características sociodemográficas, hábitos e rotinas diárias dos estudantes e quase todas as variáveis ​​relacionadas ao status acadêmico dos estudantes de medicina. No entanto, os estudantes que relataram pensamentos suicidas tinham 10% mais probabilidade de também sofrer de síndrome de burnout. Portanto, a única variável que se mostrou associada ao burnout foi “ter pensamentos suicidas” durante o curso (p < 0,001).

Segundo Gonçalves, 2016 uma das principais queixas dos internos de medicina em 2016 foi a falta de tempo, o que se refletiu em grande parte em questões sociais como a falta de lazer. Além disso, uma agenda mal organizada pode fazer com que os alunos sintam que não têm controle sobre seus horários.

Como Almeida et al. Em 2016, não foi encontrada associação entre síndrome de burnout e variáveis ​​sociodemográficas. Enquanto isso, uma meta-análise recente de Fajerman et al. 2019 mostrou que a prevalência da síndrome de burnout varia dependendo do continente onde os estudantes vivem. Isso nos mostra que dentro das características da população brasileira e da homogeneidade de qualidades que norteiam a maioria dos estudantes de medicina do nosso país (brancos, solteiros, sem filhos, sem necessidade de sustento), há pouca ou nenhuma associação com o desenvolvimento da síndrome de esgotamento. Notamos o impacto que isto pode ter nos estudantes com burnout e o seu impacto na saúde mental dos estudantes de medicina e de outros membros desta população, à medida que extrapolamos este entendimento para o âmbito global. , onde a realidade destes investigadores varia consoante o local onde vivem e onde se deparam com conflitos internos, discriminação de género e dificuldades sociais.

Estudantes de medicina também apresentam índices de depressão mais elevados do que a população em geral, em comparação com outros cursos. Porém, ao avaliar a incidência de SB e depressão, a incidência de burnout foi maior. Esses estudos baseiam-se relativamente nas mesmas variáveis ​​relacionadas ao desenvolvimento desses transtornos, a saber, atividades de lazer, duração do sono, satisfação com o desempenho acadêmico e exposição a estressores (CYBULSKI; MANSANI, 2017; SOUZA; TAVARES; PINTO, 2017; MOUSA et al. Pessoas, 2016).

De acordo com dados de Santa e Cantilino de 2016, as taxas de suicídio entre médicos e estudantes de medicina são mais elevadas do que entre trabalhadores e académicos em geral, e a tragédia foi motivada por tentativas altruístas e incidentais (possivelmente desonrosas) de ligação à carreira. ) apoia o estereótipo do médico super-herói.

CONCLUSÃO:

Dessa maneira, a pesquisa mostra que a síndrome de burnout é um problema comum entre estudantes de medicina devido à pressão acadêmica, às longas horas de estudo e trabalho clínico e à falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Os efeitos do burnout podem ser prejudiciais à saúde mental, física e emocional dos estudantes de medicina, levando à diminuição do desempenho acadêmico, à diminuição da empatia pelos pacientes e ao aumento do risco de depressão e ansiedade. No entanto, existem alguns mecanismos e estratégias de enfrentamento que os estudantes de medicina podem utilizar para prevenir o esgotamento, como autocuidado, busca de apoio social e habilidades de gerenciamento de tempo. As escolas e os prestadores de cuidados de saúde devem dar prioridade à saúde mental dos alunos e fornecer recursos e apoio para prevenir e gerir o esgotamento.

REFERÊNCIAS:

Carro, Ana Carolina e Rodrigo Dias Nunes. “Ideação Suicida Como Fator Associado à Síndrome de Burnout em Estudantes de Medicina.” Jornal Brasileiro de Psiquiatria, vol. 70, n. 70, 16 abr. 2021, pp. 91-98. Disponível em: www.scielo.br/j/jbpsiq/a/NqqrmfgvSp8TcYtGJWQ96CL/?lang=pt, https://doi.org/10.1590/0047-2085000000302.

OLIVEIRA, S. M. D.; HASSE, M.; TEIXEIRA, F. DO B. Fluxo do esgotamento: interrogando o processo de produção do tempo/cansaço no internato médico. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 45, 22 jan. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/6sQjpD5nGKJFgnGYYGgXmGS/?lang=pt.

MEDEIROS, M. R. B. et al. Saúde Mental de Ingressantes no Curso Médico: uma Abordagem segundo o Sexo. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 42, n. 3, p. 214–221, set. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/rm6qRJKhbfm3WrNNvq7VD3F/.

DE OLIVEIRA, Michelle Figueiredo; ARAUJO, Lais Moreira Borges. Saúde mental do estudante de medicina. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 11, p. 23440-23452, 2019. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/download/4375/4095.

CAZOLARI, Priscila Gadelha et al. Níveis de burnout e bem-estar de estudantes de Medicina: um estudo transversal. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 44, 2020. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1635.


¹kleber.pimentel@hotmail.com
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