REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8336691
Anny Michele Yance de Souza1; Cristiano Pereira Sena2; Eduarda Albuquerque Vilar3; Felipe Pereira da Silva4; Tayane Moura Martins5; Teresa Micaelle Lima dos Santos6; Cleiber Amaro Alves7; Jefferson Azevedo Soares8; Liliane Regina Campelo da Costa9; Luana Maria Tavares Saraiva10; Kaisa Lindomara dos Santos Figueiredo11; Nilziano José da Silva Santos12; Alexandre Maslinkiewicz13
Resumo: Introdução: O acompanhamento dos pacientes portadores de Hipertensão Arterial é realizado pela equipe de saúde nos diferentes níveis de atendimento da rede de Sistema Único de Saúde (SUS). Na gestão e/ou na execução das práticas assistenciais, educativas e preventivas, no nível da atenção básica, o trabalho dos profissionais de saúde é estratégico e indispensável, sendo assegurada sua inserção nas equipes e nos territórios por meio dos marcos programáticos e legais do SUS. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo proporcionar uma melhor compreensão acerca da atuação do profissional de saúde na Atenção Primária em Saúde, com o enfoque no controle da hipertensão arterial. Metodologia: Este estudo, é do tipo Revisão da Literatura, que é um método que tem como finalidade sintetizar resultados obtidos em pesquisas sobre um tema ou questão, de maneira sistemática, ordenada e abrangente. É denominada integrativa porque fornece informações mais amplas sobre um assunto/problema, constituindo, assim, um corpo de conhecimento. Resultados: Considerações Finais: A partir do exposto no trabalho, percebe-se que a intervenção realizada pela equipe multiprofissional, na Atenção Primária em Saúde, repercutindo de forma significativa na vida dos usuários, por meio da educação em saúde, trabalhando a arte do cuidado de forma preventiva, controlada por meio acompanhamento de pacientes hipertensos.
Palavras-chave: Profissionais da saúde; Hipertensão; Saúde.
1. INTRODUÇÃO
O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma política pública, onde foi construído e institucionalizado a partir de amplo debate na sociedade brasileira, incentivado pelo movimento sanitário, sendo acolhido parcialmente na Constituição Federal de 1988. Trata-se de um experimento social, cujos avanços são incontestáveis, porém ainda enfrenta enormes dificuldades (MENDES, 2011).
O Brasil representa o único país do mundo com mais de cem milhões de habitantes que mantém um sistema de saúde público, universal, integral e gratuito, sendo um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país nos demais níveis de atenção (BRASIL, 2020).
As ações de promoção de prevenção e de acesso ao sistema devem se dar de forma privilegiada no âmbito do nível da atenção básica, sobretudo por meio da Estratégia de Saúde da Família (ESF), por meio da qual se torna possível abranger territórios e regiões de maior cobertura populacional. No âmbito assistencial, o crescimento das doenças crônicas e complexas e o envelhecimento da população também aumentaram significativamente o número de atendimentos nos serviços de atenção básica. Vale mencionar que, em 2010, já havia no Brasil cerca de trinta mil equipes de saúde da família atendendo, aproximadamente, noventa e oito milhões de pessoas (BRASIL, 2011).
Na gestão e/ou na execução das práticas assistenciais, educativas e preventivas, no nível da atenção básica, o trabalho da equipe de saúde é estratégico e indispensável, sendo assegurado por inserção nos territórios por meio dos marcos programáticos e legais do SUS (BRASIL, 2012).
Atualmente, o acompanhamento dos pacientes portadores de Hipertensão Arterial é realizado pela equipe de saúde nos diferentes níveis de atendimento da rede do SUS, especialmente no nível primário, que tem como objetivo acompanhar o portador da HAS, orientando e oferecendo informações pertinentes ao novo estilo de vida que a patologia exige (BRASIL, 2007).
Para a facilitação deste processo, os profissionais de saúde contam com o programa instituído pelo ministério da saúde, o Programa de Saúde da Família, que tem como objetivo a promoção da saúde e prevenção de agravos. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, ela é caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde BRASIL, 2007, p.12).
A Saúde da Família, estratégia priorizada pelo Ministério da Saúde para organizar a Atenção Básica, tem como principal desafio promover a reorientação das práticas e ações de saúde de forma integral e contínua, levando-as para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos brasileiros (BRASIL, 2007, p.12).
Conforme o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial realizado em 1998, pela sociedade Brasileira de Nefrologia e outros departamentos, confere a equipe de saúde práticas que envolvam: aferir a pressão arterial, investigação sobre fatores de risco e hábitos de vida tais como fumo, álcool, sedentarismo e alimentação, avaliar conhecimento sobre hipertensão, orientar sobre o uso de medicamentos e seus efeitos colaterais, avaliar sintomas, reforçar a orientações sobre hábitos de vida pessoais e familiares, administrar o serviço: controle de retornos, busca de faltosos e controle de consultas agendadas, aproveitar para avaliar peso, altura, IMC, circunferência abdominal (cm), glicemia capilar, adesão à medicação atual, hábitos, necessidade de sensibilização educativa, podendo também convidar o paciente para participar do grupo de sensibilização educativa sobre HÁ e autocuidado (BRASIL, 2018).
É recomendação do Ministério da Saúde (MS) que as ações para o manejo adequado da HAS estejam sustentadas em três eixos: a vigilância da hipertensão com suas comorbidades e determinantes; a integralidade do cuidado; e a promoção da saúde, uma vez que alguns estudos ainda demonstram que a atenção ao usuário hipertenso nos serviços de atenção básica ainda se resume no fornecimento da medicação para o usuário, à realização dos exames clínicos laboratoriais e consultas médicas, mediante isso é possível observar a necessidade que há em reorganizar e reorientar a atuação dos profissionais de saúde, a fim de enfatizar e fortalecer estratégias e ações que possam promover a saúde dos hipertensos, e prevenir as complicações que podem ser ocasionadas pela HAS, oferecendo uma assistência integral, contínua e multiprofissional (BRASIL, 2006).
E o presente trabalho tem como objetivo, proporcionar uma melhor compreensão acerca da atuação dos profissionais da saúde na Atenção Primária em Saúde, com o enfoque no controle da hipertensão arterial.
2. METODOLOGIA
Se trata de um estudo do tipo, Revisão da Literatura, Vosgerau; Romanowski (2014) relata que a pesquisa integrativa consiste em organizar, esclarecer e resumir as principais obras existentes, a partir das citações que constituem parte integrante da revisão de literatura que abrange temas específicos de cada abordagem.
A análise das publicações pode contribuir na reformulação histórica do diálogo acadêmico por apresentar inovações teóricas. A revisão de literatura é um método que tem como finalidade sintetizar resultados obtidos em pesquisas sobre um tema ou questão, de maneira sistemática, ordenada e abrangente (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010).
Nessa perspectiva, os artigos de revisão, assim como outras categorias de artigos científicos, são pesquisas que utilizam fontes de informações bibliográficas ou eletrônicas para obtenção de resultados de pesquisas de outros autores, com o objetivo de fundamentar teórica e cientificamente um determinado objetivo (GALVÃO; SAWANA, MENDES, 2003).
Para este trabalho foi utilizado artigos científicos das bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Ministério da Saúde Brasil (MS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os seguintes descritores: Atenção Primária em Saúde, Saúde da Família, Hipertensão na Atenção Básica, Atuação da equipe multidisciplinar na Atenção Básica.
Neste trabalho foram incluídos, periódicos e artigos originais Internacionais e Brasileiros, em idioma, inglês e português, que tenham sido publicados no período de 2006 a 2023 – salvo as legislações – que contenham pelo menos dois descritores, e que constam dos objetivos propostos no estudo.
Foram excluídos estudos com desenhos do tipo coorte, caso controle, relatos de experiência, estudos de caso, os que foram publicados anteriormente a 2006 (salvo as legislações e Congressos Históricos) e que não contenham o objetivo do estudo.
Os dados foram analisados com vistas aos principais resultados e conclusões desde que contenham o objetivo proposto, confrontando as várias literaturas para comporem a revisão do estudo em questão. Os procedimentos metodológicos deste estudo adotaram levantamento bibliográfico a partir da análise de conteúdos de artigos científicos acerca da atuação da equipe de saúde no controle da hipertensão no Sistema Primário de Saúde.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
Quando se trata da hipertensão arterial, podemos dizer que ela é uma das doenças crônicas não transmissíveis mais recorrentes, que traz consigo uma carga incapacitante, gerando um forte impacto nas políticas públicas. Nesse sentido, a partir da compreensão de sua etiologia os profissionais podem abordar os pacientes inicialmente, trabalhando nos fatores de risco e diminuindo possíveis complicações de morbidade (RADOVANOVIC et al., 2016).
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma determinante clínica multifatorial, simbolizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial – PA (PA > 140 x 90 mmHg). Podendo associar-se a alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e as alterações metabólicas com elevação do risco de eventos cardiovasculares não fatais. As Doenças cardiovasculares (DCV) têm sido a principal causa de morte no país, apesar de ter apresentado nos últimos anos uma significativa redução (BRASIL, 2010).
É definido como valor normal para indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade) cifras inferiores a 85 mmHg de pressão diastólica e inferiores a 130 mmHg de pressão sistólica (Tabela I).
Tabela I. Classificação diagnóstica da hipertensão arterial (adultos com mais de 18 anos de idade).
PAD (mmHg) | PAS (mmHg) | Classificação |
<85 | <130 | Normal |
85-89 | 130-139 | Normal limítrofe |
90-99 | 140-159 | Hipertensão leve (estágio 1) |
100-109 | 160-179 | Hipertensão moderada (estágio 2) |
>110 | >180 | Hipertensão grave (estágio 3) |
<90 | >140 | Hipertensão sistólica isolada |
Fonte da tabela: (BRASIL, 2022).
A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, o que é considerado um fator de risco relevante, uma vez que o mesmo pode ser alterado, por meio de políticas públicas efetivas, voltadas à orientação, educação e prevenção ao sedentarismo, por meio da promoção de academias públicas ao ar livre, prover também, maneiras não medicamentosas no controle da hipertensão arterial, como por exemplo atividade física e alimentação saudável, sendo aliadas a massagem como alternativa terapêutica no alívio do estressores do cotidiano, sendo oferecida em algumas cidades pelo SUS (SENA; COSTA, 2021).
Pois fatores como, tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, a alimentação inadequada, e a inatividade física, contribuem para a morbidade e mortalidade pelas doenças cardiovasculares (BRASIL, 2015).
3.2 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES HIPERTENSOS PELA EQUIPE DE SAÚDE, NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
3.2.1 ENFERMEIRO
A complexidade no processo saúde doença do hipertenso, é dotada de uma importante repercussão clínica, por ser um problema de saúde que pode levar a sérios agravos. Nesse sentido, a promoção de saúde pelo enfermeiro é necessária, tendo em vista o conhecimento e autocuidado do paciente.
Portanto, a educação em saúde é uma estratégia fundamental no controle da pressão arterial, no qual esse profissional membro ativo na equipe de saúde, atua diretamente na prevenção e promoção de saúde. Essa proposta de interferência pressupõe uma diminuição da morbimortalidade por esta patologia (ARAÚJO et al., 2015).
Durante a consulta de enfermagem em hiperdia, a presença de fatores desfavoráveis como baixa renda, elevado índice de massa corporal e menor apoio social, são considerados como variáveis dificultosas. Nesse cenário, para o controle da pressão arterial é necessário um olhar amplo sobre todas as dificuldades sociais que acometem o paciente (ARANTES, 2015).
Logo, a partir das orientações de saúde ofertadas pelo enfermeiro, o que se espera é a tomada de mudança na vida do usuário da unidade de saúde, de buscar qualidade de vida, através de uma consciência crítica que o faça mudar seus hábitos rotineiros prejudiciais, se tornando protagonista de sua saúde.
3.2.2 MÉDICO
Os médicos de família, especialidade que atua no âmbito da estratégia Saúde Familiar, implementado pelo Ministério da Saúde em 1994, são treinados para identificar, controlar e prevenir a hipertensão e evitar complicações.
Estratégias de saúde da família também têm um impacto econômico positivo, porque com tratamento preventivo e detecção inicial doenças como a hipertensão, evitam lesões que possam impactar os pedidos de indenização emergências como operações cardíacas, hospitalizações, entre outras.
O tratamento farmacológico da HAS, como anti-hipertensivos, deve ser de suporte à redução dos níveis de pressão arterial, bem como redução de eventos cardiovasculares fatais e imortales.
3.2.3 FARMACÊUTICO
O farmacêutico é um profissional enraizado na sociedade, presente em todas as drogarias, farmácias de manipulação, farmácias públicas, hospitais e clínicas. Trata-se de um profissional cujo potencial e prestação de serviços à sociedade é inquestionável, dentre seus atributos o farmacêutico possui inúmeras atividades, a assistência farmacêutica engloba diversos tipos de ações, incluindo dispensação, educação em saúde, vigilância em saúde, acompanhamento farmacoterapêutico, gestão em saúde, revisão farmacoterapêutica.
Medir a pressão arterial é um dos procedimentos que o farmacêutico pode realizar na farmácia, além de tentar conhecer melhor o paciente, entender melhor o histórico de uso de medicamentos e dar as orientações corretas.
3.2.4 NUTRICIONISTA
O papel do nutricionista é educar, transmitir conhecimentos concretos sobre nutrição, priorizar mudanças nos hábitos de vida, principalmente alimentares, neste cenário, o nutricionista, utilizando estratégias de educação nutricional, torna-se a base para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DNTs), que são os líderes em mortalidade em todo o mundo.
A hipertensão arterial constitui um grande problema de saúde pública, visto que o nutricionista é o profissional responsável pela promoção, prevenção e tratamento da doença. Além das mudanças nos hábitos alimentares e no estilo de vida da população, o principal objetivo deste estudo é, portanto, apontar o papel dos nutricionistas na prevenção.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do exposto no trabalho acima, percebe-se que as intervenções realizadas pela equipe de saúde na Atenção Primária em Saúde, repercute de forma significativa na vida dos usuários, tendo em vista que os profissionais são como um educador em saúde, trabalhando a arte do cuidado de forma preventiva e visto sob alta perspectiva de seus pacientes.
E no contexto da prevenção, controle e acompanhamento de pacientes hipertensos não é diferente, pois atuam na linha de frente da atenção básica, por isso, deve-se ser investido recursos na atenção básica, tendo em vista que se constitui como a linha de frente do SUS.
Políticas públicas voltadas a conscientização e educação à população devem ser implementadas pelos governantes, para que a promoção da saúde atinja todos na forma como preconiza o Sistema Único de Saúde, sob os princípios da universalização, da equidade, da integralidade, da descentralização e da participação popular.
REFERÊNCIAS
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