INTERVENÇÕES CARDIOVASCULARES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA – UTI

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8293468


Cristiano Pereira Sena1; Eduarda Albuquerque vilar2; Jefferson Azevedo Soares3; Tayane Moura Martins4; Felipe Pereira da Silva5; Nicole Couto Coimbra6; Liliana Salvatierra da Silva7; Sâmea Araújo Rodrigues8; Andréia Silva Teles9; Anny Michele Yance de Souza10; Eber Coelho Paraguassu11; Jamille dos Passos Lacerda12; Teresa Micaelle Lima dos Santos13,


RESUMO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no planeta com diversos fatores de risco: incluindo tabagismo, diabetes, hipertensão e obesidade, sedentarismo, consumo nocivo de álcool e até poluição do ar  Objetivo: Evidenciar alguns procedimentos que são comumente utilizados nas UTI’s brasileiras. Métodos ou metodologia: O estudo trata-se de uma Revisão Literária, que consiste em organizar, esclarecer e sintetizar as principais obras existentes, a partir das menções, abrangendo temas específicos de cada abordagem. Resultados: A UTI é um ambiente que assiste pacientes em estados críticos, com alto nível de dependência, relacionadas a peculiaridade de cada caso, partindo desse pensamento, saber como intervir por meio dos procedimentos terapêuticos, propiciar condições para a reversão dos distúrbios que colocam em risco a vida do paciente. Considerações Finais: Compreender terapêuticas que esses pacientes são submetidos, é necessário não só para estabelecer e planejar a assistência na UTI, como para fazer a previsão de recursos materiais e humanos, que resulte em uma assistência de qualidade, que aumente a expectativa de vida desse indivíduo.  

Palavras-Chave: Cardiovascular, Terapêutica, Unidade de Terapia Intensiva.   

Área Temática: Atenção Secundária, Terciária e Sistemas de Saúde.  

1 INTRODUÇÃO   

As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no planeta com diversos fatores de risco: incluindo tabagismo, diabetes, hipertensão e obesidade, sedentarismo, consumo nocivo de álcool e até poluição do ar (BRASIL, 2020).

Às vezes, ataques cardíacos e derrames são episódios agudos causados ​​principalmente por um bloqueio que impede o fluxo sanguíneo para o coração ou cérebro. A principal causa de um ataque cardíaco é a aterosclerose, uma doença na qual placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias e as obstruem(BRASIL, 2018).    

O conhecimento das intervenções terapêuticas que os doentes críticos são submetidos torna-se necessário não só para estabelecer e planejar a assistência na UTI, como para fazer a previsão de recursos materiais e humanos com vistas à prestação de cuidados com qualidade ao paciente e otimizar recursos (BARRETO et al, 2001).   

Atualmente, evidências apontam melhorias no cuidado ao paciente cardíaco, o manejo desse paciente, algumas vezes, gravemente enfermo continua sendo um desafio, dada a alta taxa de mortalidade intra-hospitalar e a escassez de pesquisas nessa população. Avaliar os dados pertinentes à internação dos pacientes nas UTI’s, fornecem informações úteis sobre a doença (HASSAGER; KJAERGAARD, 2015).  

Grande parte das doenças cardiovasculares pode ser prevenida por meio da prevenção de atividades comportamentais de risco, como o tabagismo, dietas não saudáveis e obesidade, falta de atividade física e uso nocivo do álcool (OPAS, 2020).  

E com o contexto, ocasionado pela pandemia do novo coronavírus, o número de mortes por doenças cardíacas cresceu em alguns estados do Brasil. E pessoas que adquiriram a Covid-19 tiveram 72% mais chances de sofrer doença arterial coronária, 63% mais possibilidade de ataque cardíaco e 52% mais riscos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em geral, os infectados tiveram 55% mais chances do que os que não tiveram a doença de sofrer um grande evento cardiovascular adverso, que inclui ataque cardíaco, AVC e morte (SBMT, 2022).  

Alguns tratamentos como diuréticos aumentam a produção de urina, remoção do excesso de líquidos do organismo para diminuir o esforço do coração e baixar a tensão arterial; inibidores da ECA diminuem o esforço do coração (BRASIL, 2006).  

Agentes betabloqueadores abrandam a frequência cardíaca do coração e fazem com que este trabalhe de forma mais eficiente; Digitálicos aumentam a força do músculo cardíaco melhorando desta forma o comportamento do coração (HELBE; TUCCI, 2010), ou seja são alguns das propostas terapêuticas usadas nos tratamentos cardiovasculares.  

Tendo em vista essa gama de possibilidades de pesquisa no campo das terapêuticas em unidade de tratamento intensivo. Este trabalho tem como objetivo geral evidenciar alguns procedimentos que são comumente utilizados nas UTI’s brasileiras.   

2 MÉTODO OU METODOLOGIA   

O estudo é uma Revisão Literária que, segundo Vosgerau e Romanowski (2014), consiste em organizar, esclarecer e sintetizar as principais obras existentes, a partir das menções que fazem parte integrante da revisão literária, abrangendo temas específicos de cada abordagem. A análise de publicações pode levar a uma reforma histórica do diálogo académico. 

Introdução às inovações teóricas.  

E devido à variedade e complexidade das informações que são construídas e difundidas diariamente no campo da saúde é necessário que os enfermeiros coletem as melhores evidências disponíveis que respondam a uma questão clínica que deve ser elucidada, levando em consideração a validade e relevância das provas achadas.  

Sob esse ponto de vista, artigos de periódicos, assim como outras categorias de artigos científicos, são investigações que utilizam fontes bibliográficas e eletrônicas de informação para obter resultados de pesquisas de outros autores, a fim de fundamentar teórica e cientificamente um determinado objetivo (VOSGERAU; ROMANOWSKI, 2014).  

Neste trabalho foi utilizado artigos científicos das Bibliotecas Virtuais como o Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Ministério da Saúde Brasil (MS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os seguintes descritores: Cardiovascular, Terapêutica e Unidade de Terapia Intensiva com o auxílio do operador booleano AND. Sendo adotado como critério de exclusão estudos do tipo caso-controle, relatos de experiência, estudos de caso, artigos publicados fora de período estipulado e que não contenham relação com o objetivo do estudo.   

O critério de inclusão utilizado consistiu em periódicos, artigos originais e livros, nacionais e internacionais, em idioma, inglês, português e espanhol, contendo pelo menos dois descritores relacionados ao objetivo do estudo. Os procedimentos metodológicos deste estudo se deram por meio da análise de conteúdos de artigos científicos com vistas aos principais resultados e conclusões, os quais corroboraram para elaboração do presente trabalho.  

3 RESULTADOS   

O cliente internado nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) é sujeito a tratamentos com variados medicamentos, o que é legitimado por seu quadro clínico. Todavia, estes fármacos podem relacionar-se entre si, podendo ocasionar reações adversas indesejadas, aumentando o custo e o tempo do tratamento, levando ao aumento da toxicidade ou redução do efeito farmacológico (MOURA; ACURCIO; BELO, 2009).  

Em estudo realizado em Macapá de 2017, observaram que os principais motivos de internação estavam atreladas a doenças cardíacas e circulatórias na UTI adulto (68,57%) e comorbidades respiratórias e cardiovasculares específicos do período perinatal na UTI Neonatal (58,38%) (SILVA et al, 2018).  

Doenças cardiovasculares destacam-se como uma das principais causas de internações em UTIs. Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, mostram que a morte súbita cardíaca devido à parada cardiorrespiratória, é a principal complicação das doenças cardiovasculares (HORAYEB et al, 2014). Estima-se que anualmente 500.000 pacientes sejam submetidos à recuperação cardiopulmonar durante a internação nos hospitais e outras 225.000 pessoas atendidas fora do ambiente hospitalar. Nos Estados Unidos, destes, apenas 14% sobrevivem.  

É importante aos profissionais da saúde, ampliar conhecimentos sobre a incidência de doenças cardiovasculares, possibilitando reflexões e ações, almejando à prevenção e detecção precoce das mesmas, e dessa forma, contribuir para a redução desses índices. Nesta perspectiva de atenção, sabe-se da importância e da necessidade de contar com enfermeiros capacitados com a técnica científica e humanisticamente (NASCIMENTO et al, 2017).   

O enfermeiro deve estar apto para enfrentar as diversas situações que se apresentam e de resolvê-las, de forma rápida e eficaz. Essas posturas requerem um olhar holístico, aliado ao conhecimento científico, técnico e de relações humanas (LEITE; STRONG, 2006).   

A UTI, destina-se ao cuidado de pacientes críticos ou com alto nível de dependência, A ideia da criação de uma Unidade de Terapia Intensiva foi pensada pela enfermeira italiana Florence Nightingale, em 1854, durante a Guerra da Crimeia, Florence, que era amiga do 

Ministro da Guerra, recebe o convite do governo inglês para organizar os hospitais militares durante a Guerra da Criméia. O seu trabalho resulta em uma expressiva redução do índice de mortalidade entre os soldados de 40% para 2%. Ela concluiu que, alocando os pacientes mais graves próximos aos profissionais da saúde, facilitaria o monitoramento e o atendimento (GOMES, 2014).  

A partir de 1950, foram criadas as primeiras Unidades de Terapia Intensiva (UTI), hoje amplamente difundidas em todo o mundo, reconhecidas como ambientes onde são utilizados técnicas e procedimentos, por vezes sofisticados, que podem propiciar condições para a reversão dos distúrbios que colocam em risco a vida do paciente. No Brasil, as primeiras UTIs foram criadas entre o final da década de 60 e o início dos anos 70, originadas dos centros de recuperação dos hospitais universitários e desenvolvidas principalmente em hospitais privados (KNOBEL, 1994; YUNES; COELHO; ALMEIDA; 2011).  

Os Serviços de Tratamento Intensivo possuem várias modalidades e estão divididos segundo a faixa etária dos pacientes atendidos, assim denominados: Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Unidade de Terapia Intensiva Especializada (cardiologia, coronariana, neurológica, respiratória, trauma, queimados, dentre outras), Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica Mista. Denomina-se Centro de Terapia Intensiva (CTI) o agrupamento de duas ou mais UTIs, numa mesma área física, incluindo, quando existentes, as Unidades de Tratamento Semi-Intensivo (BRASIL, 1998; BRASIL, 2010) UTI ‘s são destinados a casos mais específicos, facilmente encontradas em hospitais de médio a grande porte.  

Segundo Pessini (2016), as UTI são hoje unidades hospitalares de cuidado da vida humana em situações críticas que apresentam grande complexidade e dramaticidade. São pacientes com quadro clínico crítico e instável, correndo risco de morte. Tudo isto, somado a variedade de equipamentos de assistência à saúde, como bombas de infusão, ventiladores mecânicos, ambiente frio, pessoas desconhecidas e ausência da família ao lado do paciente, ocasiona ao internado sentimentos ruins, como ansiedade, medo, tristeza, solidão e pânico.   

Além disso, as Unidades de Terapia Intensiva costumam ser utilizadas para pacientes com quadro clínico crítico e instável. É comum, por exemplo, ser necessário o suporte ventilatório e altas doses de medicamentos (LOUREIRO, 2015).  Durante esse período de internação na Unidade de Terapia Intensiva, o paciente é submetido a diversos exames.  

Os profissionais da UTI trocam opiniões entre si e discutem sobre a situação em que os pacientes se encontram e as condutas a serem tomadas; planejam a cadeia de eventos necessários a partir do diagnóstico de saúde (CARDOSO; HENNINGTON, 2011).   

Dirigindo cada paciente em modo singular; avaliando os pacientes diariamente, verificando os prontuários, analisando os exames laboratoriais e planejando no que pode ser feito por eles; investigam a situação de saúde dos pacientes, a fim de otimizar o tratamento; acompanham o desmame ventilatório e a extubação, dentre outros procedimentos (BACKES, 2011).  

Em certos casos, alguns pacientes apresentam dificuldade no desmame, por isso, o uso de protocolos de desmame ventilatório e de extubação, melhorou esse processo terapêutico, reduzindo a possibilidade de falha na extubação (TEIXEIRA et al, 2012).  

Os tratamentos realizados nas unidades de tratamento intensivo são diários, por isso é necessário a manutenção preventiva dos equipamentos, em respeito à periodicidade e aos procedimentos indicados pelos fabricantes, a fim de garantir o bom funcionamento dos mesmos (BACKES, 2011).  Neste sentido, os profissionais da saúde devem estar presentes 24 horas, preparados para realizar medidas de Suporte Avançado de Vida.  

3.1 PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS NA UTI, REALIZADOS PELOS  INTENSIVISTA  

Ultrassonografia à beira-leito;  Intubação endotraqueal;  

Traqueostomia percutânea;  

Inserção de drenos torácicos.  

3.2 APARELHOS INDISPENSÁVEL NA UTI  

3.2.1 VENTILADOR MECÂNICO  

O ventilador mecânico é essencial no ambiente de UTI, já que oferece uma maneira artificial de respiração.  

3.2.2 ELETROCARDIÓGRAFO  

Esse aparelho avalia a atividade elétrica cardíaca por meio de eletrodos.  

Monitorização na UTI, essa monitorização é feita por meio de um monitor multiparamétrico. Para isso, são fixados eletrodos na pele.  

Através do tubo traqueal, então, é feita a troca de oxigênio nos pulmões permitindo que o paciente se restabeleça do quadro.  

3.2.3 BOMBA DE INFUSÃO  

Através da bomba de infusão é possível administrar medicações e realizar a nutrição enteral ou parenteral.  

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS   

A unidade de terapia intensiva (UTI) é um local dedicado ao atendimento de pacientes graves e críticos que necessitam de mais cuidados e supervisão constante. Neste contexto, exijo que os profissionais de saúde tenham conhecimentos técnicos e científicos para que a assistência prestada aos que estão subordinados a este sector possa evoluir positivamente no seu quadro clínico.

Dessa forma, a compreensão das terapias, dos protocolos assistenciais, do fluxo e da rotina desse setor representa ações voltadas não apenas ao atendimento imediato, mas também aos cuidados preventivos que levarão à redução de altas taxas de mortalidade e consequências, como é o caso das doenças cardiovasculares.  

REFERÊNCIAS   

BACKES, M.T. S. A sustentação da vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. 2011. 390 p. Tese (doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina. 

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