CONDUTAS E MANEJO DO PORTADOR DE DIABETES TIPO 2: UMA REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8265923


¹Patricia Cardoso Caldeira Steffanello
²Fhilipe Gomes de Figueredo
³Bárbara Moreira da Silva
4Luana César Villas Boas
5Felipe Silva Ribeiro
6Ana Beatriz Santos Santana
7Ana Flávia Nepomuceno Dias
8Maria Eduarda Soares Maia
9Ana Cristina Menezes Lima
10Maria Luiza Barbosa Silva
11Bárbara Lopes Soares Guimarães
12Myllena Assis Sousa Pires
13Quimilda Gabriela Machados de Castro Alves Pontes Soares
14Gyovanna Cardoso da Silva
15Danielle Ribeiro Bueno


RESUMO

Diabetes tipo 2 ou DM2 é uma doença metabólica global que influencia diretamente e indiretamente a qualidade e o estilo de vida de quem a possui. Se torna necessário criar mecanismos e estratégias eficazes capazes de orientar, tratar e diminuir os impactos causados por essa doença.

Se torna evidente que o ser humano se torna vítima dessa patologia por meio de fatores de risco evitáveis, como por exemplo; sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados e hábitos alimentares irregulares.

Nesse contexto, o presente artigo busca entender a situação do paciente frente não só ao desenvolvimento dessa enfermidade, como também, meios de diagnosticar no tempo correto, tratar e principalmente prevenir quanto ainda existe uma saída.

1. INTRODUÇÃO

É uma doença causada pela má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose transformando- a em energia para manutenção das células do nosso organismo. O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves. O diabetes pode levar à morte (BRASIL. Ministério da Saúde).

O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionada a fenótipos como: sobrepeso, sedentarismo, triglicérides elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) a classificação de DM é baseada na etiopatogenia, que compreende o diabetes tipo 1 (DM1), o diabetes tipo 2 (DM2), o diabetes gestacional (DMG) e outros tipos.

Nesta revisão trataremos de elucidar o DM2, tipo mais comum que está frequentemente associado à obesidade e ao envelhecimento. Possui um início insidioso e é caracterizado por resistência à insulina e deficiência parcial de secreções de insulina pelas células B-pancreáticas, além de alterações na secreção de incretinas. Apresenta frequentemente características clínicas associadas à resistência à insulina como acantose nigricans e hipertrigliceridemia (SBD, 2022).

O diabetes está associado ao aumento da mortalidade e ao alto risco de desenvolvimento de complicações micro e macro-vasculares, como também de neuropatias. Pode resultar em cegueiras, insuficiência renal e amputações de membros, sendo responsável por gastos excessivos em saúde e substancial redução da capacidade de trabalho e da expectativa de vida (BATISTA; et al, 2019)

2. FATORES DE RISCO

2.1. OBESIDADE

De acordo com a OMS, classifica-se como obesidade o acúmulo de excesso de gordura que oferece risco à saúde sistêmica e o bom estado geral do paciente.

Contemporaneamente o número de indivíduos que possuem obesidade e sobrepeso são notoriamente prevalentes no cenário mundial, só no Brasil somam em média cerca de 96 milhões de pessoas, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde PNS/2020. Dessa forma, como consequência, o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2 é frequentemente atrelado a obesidade, principalmente em pacientes com circunferência abdominal aumentada devido ao acúmulo de gordura visceral, o que leva a uma resistência insulínica e em reflexo uma maior produção de glicose no fígado por ação do aumento da atividade lipolítica e das concentrações de AGL no fígado que levam a redução da insulina (LYRA et al., 2006).

2.2. SEDENTARISMO

O sedentarismo ganha destaque nos últimos tempos por cada vez mais se tornar caso de saúde pública para o sistema único de saúde por se adequar incidentemente e possivelmente como fator de risco para o desenvolvimento de comorbidades como a DM tipo 2 (DE CASTRO OLIVEIRA et al., 2020)

Desse modo, sabe-se que de acordo com estudos que a realização de atividade física reduz significativamente o risco de adquirir diabetes. Nesse viés, pode se afirmar que a realização de atividade física proporciona uma melhor sensibilidade insulínica devido uma maior absorção de glicose pelos músculos. Além disso, tal fato é confirmado através de um estudo realizado com 5.900 homens que foram submetidos por 10 anos a realizarem atividades físicas regulares a modernamente intensa, e foi observado e comprovado ao final uma diminuição na incidência de riscos para desenvolver DM2. (LYRA et al., 2006).

Fica evidente, portanto, que toda atividade que leve a uma perda de peso é significativamente crucial para a diminuição dos fatores que culminam no surgimento da DM2. (LYRA et al., 2006).

2.3. TABAGISMO

Existem inúmeros estudos que apontam uma maior probabilidade de Diabetes Mellitus tipo 2, em pacientes fumantes, mas ainda assim não há uma comprovação da relação direta entre a diabetes e o uso do cigarro. Esse risco pode estar associado com o tempo de duração do tabagismo e a quantidade de cigarros por dia (LYRA et al., 2006).

Algumas análises apontaram que o cigarro reduz a sensibilidade insulínica, além disso, mostram que após um teste oral de tolerância à glicose (TOTG) a concentração glicêmica se eleva demasiadamente; mostrou também uma significativa concentração de gordura a nível abdominal (LYRA et al., 2006).

Uma pesquisa que foi realizada com 7.735 homens na faixa etária de 40 a 59 anos, determinou o impacto quanto ao risco de desenvolvimento de DM2 e a interrupção do cigarro. Com isso, foi mostrado que os benefícios estabelecidos se tornaram evidentes só após 5 anos da interrupção do tabagismo, além disso é importante ressaltar que o risco foi revertido apenas após 20 anos para o cenário dos nunca fumantes (LYRA et al., 2006).

3. PREVENÇÃO

A diabetes mellitus tipo 2 é desenvolvida por um acúmulo de fatores que estão diretamente ligados com o estilo e hábitos de vida das pessoas, por esse motivo ela é totalmente passível de mudanças e consequentemente de prevenção. A DM2 ocorre quando o corpo não consegue aproveitar corretamente a insulina, levando a altos níveis de glicose no sangue, e isso é desencadeado principalmente por alguns fatores como obesidade, hipertensão, sedentarismo, triglicerídeos elevados, e hábitos alimentares inadequados como o consumo elevado de carboidratos e açúcares (RODACKI, 2019).

Realizar exames de rotina e um acompanhamento periódico da saúde é extremamente importante, pois através disso é possível realizar um rastreio de certas doenças como a DM2, inclusive identificar uma pré- diabetes onde é possível reverter o quadro prevenindo a evolução e complicações da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 50% dos pacientes que possuem uma pré-diabetes acabam desenvolvendo a doença, e os outros 50% que não desenvolvem a DM2 adotam hábitos como exercícios físicos e a mudança da alimentação (RODACKI, 2019).

Segundo a sociedade brasileira de diabetes é recomendado a prática de exercícios pelo menos 3 vezes por semana de caminhada moderada ou de alta intensidade, não podendo ultrapassar mais de dois dias consecutivos sem atividade. É recomendado também que os pacientes com pré-diabetes e diabetes mellitus tipo 2 reduzam o tempo gasto com o sedentarismo (sitting time), para que tentem reduzir o risco cardiovascular. É aconselhado para os idosos que possuem DM2 que pratiquem atividades de equilíbrio e flexibilidade para que reduza o índice de quedas, que pode ocasionar em dificuldades de cicatrização de feridas. É extremamente importante que a atividade física seja prescrita para esse tipo de pacientes, para que tenha um maior entendimento e uma maior adesão na mudança do estilo de vida (MEV) (SILVA et al., 2022).

4. DIAGNÓSTICO

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (2022), o diagnóstico de diabetes mellitus é estabelecido por meio da identificação de hiperglicemia, podendo ser utilizados a glicemia plasmática de jejum, hemoglobina glicada e o teste de tolerância oral à glicose. Em indivíduos assintomáticos, são recomendados como critério diagnóstico, exames como a glicemia plasmática ≥ 126 mg/dL, glicemia duas horas após uma

sobrecarga de 75g de glicose ≥ 200 mg/dL ou a hemoglobina glicada (HbA1c) ≥ 6,5%, onde se faz necessário que dois exames estejam alterados para que seja feito o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, mas caso somente um apresenta-se alterado, este deverá ser repetido para a confirmação. Quando presente sintomas inequívocos de hiperglicemia, tais como cansaço, polidipsia, poliúria, má cicatrização, polifagia, perda de peso e entre outros, é recomendado que o diagnóstico seja realizado por meio de glicemia ao acaso, em valores ≥200 mg/dL.

O rastreamento de diabetes mellitus é recomendado para todos os indivíduos com 45 anos de idade ou mais, mesmo sem a presença de fatores risco, bem como para indivíduos que apresentem quadros de sobrepeso/obesidade, apresentando pelo menos um fator de risco adicional para diabetes mellitus tipo 2. Além disso, o rastreamento para diabetes e pré -diabetes deve ser considerado em intervalos de, no mínimo, três anos. Em situações que tenham mudança nos fatores de risco ou ganho de peso acelerado, pode-se adotar intervalos mais curtos para repetição do rastreio, bem como a presença de comorbidades relacionadas ao diabetes secundário, como em infecção por HIV, endocrinopatias, doenças pancreáticas, esteatose hepática e outras.

Logo, sabendo que o diabetes mellitus tipo 2 é um dos problemas de saúde pública mais importantes, com incidência crescente e manifestações clínicas silenciosas, é necessário que o rastreio e o diagnóstico sejam realizados precocemente (MARQUES, 2018). O diagnóstico tardio pode culminar na evolução da doença, levando a complicações graves, principalmente naquelas que duram anos com alterações na tolerância à glicose, onde a persistência da hiperglicemia pode culminar em complicações agudas e crônicas como a cetoacidose diabética, retinopatia, nefropatia, doença vascular cerebral, neuropatia, ulceração e entre outras (BRUTSAERT, 2020; FONSECA; RACHED,2019).

5. TRATAMENTO

5.1. NÃO FARMACOLÓGICO

O diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico complexo crônico que requer mudanças no estilo de vida à medida que alguns fatores se tornam prejudiciais ou prejudicam seu controle. A educação em saúde é altamente relevante tanto para atingir os objetivos do tratamento quanto para prevenir o diabetes e outras doenças. O tratamento não medicamentoso inclui componentes importantes de medidas de controle de peso, orientações nutricionais, atividade física, cessação do tabagismo, controle do estresse etc. Portanto, os profissionais de saúde têm um papel de assistência pessoal, familiar e devem, portanto, facilitar as estratégias de intervenção.

As metas que podem ser alcançadas neste momento são muito necessárias, como por exemplo uma alimentação saudável, deve se começar com o ajuste gradual e correção das medicações para evitar quadros hipoglicêmicos. Além disso, a moderação do consumo de álcool e a cessação do tabagismo é outra área de preocupação e precisa de ajuda, sendo útil o uso de intervenções individuais e em grupo relacionadas à terapia. Incentivar a redução do tempo sentado, caminhadas mesmo que sejam curtas e atividade física é essencial.

5.2. FARMACOLÓGICO

O tratamento farmacológico do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é baseado em diversos fármacos que atuam em diferentes vias metabólicas para reduzir a hiperglicemia e prevenir as complicações a longo prazo. De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o tratamento farmacológico deve ser iniciado quando as medidas de estilo de vida e dieta não são suficientes para controlar a glicemia (SBD, 2020).

Dentre as opções terapêuticas disponíveis, destacam-se os hipoglicemiantes orais, as insulinas e os agonistas do receptor de GLP-1 (GLP-1RA). Os hipoglicemiantes orais são divididos em diversas classes, como as sulfonilureias, as biguanidas, as glinidas, os inibidores de alfa-glicosidase e as tiazolidinedionas (Inzucchi et al., 2015).

As sulfonilureias, como a glibenclamida e a glimepirida, agem estimulando a secreção de insulina pelas células beta do pâncreas. Entretanto, esses fármacos podem levar a hipoglicemia e ganho de peso, além de não serem recomendados em pacientes com doença renal avançada (SBD, 2020). Já a metformina, uma biguanida, atua reduzindo a produção de glicose pelo fígado e aumentando a sensibilidade à insulina. É considerada a primeira opção terapêutica para pacientes com DM2, devido à sua eficácia e segurança (Inzucchi et al., 2015).

Outra classe de hipoglicemiantes orais são os GLP-1RA, como a liraglutida e a dulaglutida. Esses fármacos atuam estimulando a secreção de insulina de forma dependente da glicose e inibindo a secreção de glucagon pelo pâncreas. Além disso, têm efeitos benéficos sobre o peso corporal, a pressão arterial e a função cardiovascular (SBD, 2020).

Por fim, a insulinoterapia é indicada quando as medidas anteriores não são suficientes para controlar a glicemia. Existem diversas opções de insulinas disponíveis, como as de ação rápida, intermediária e prolongada, além das combinações dessas formulações. A escolha do esquema terapêutico depende das necessidades individuais de cada paciente (Inzucchi et al., 2015).

Em suma, o tratamento farmacológico do DM2 é complexo e deve ser individualizado de acordo com as características clínicas e metabólicas de cada paciente. A escolha da terapia deve levar em conta a eficácia, segurança e tolerabilidade de cada fármaco, bem como a presença de comorbidades e as preferências do paciente (SBD, 2020).

6. CONCLUSÃO

De modo conclusivo, entende-se que a diabetes mellitus tipo 2 é uma das doenças metabólicas mais importantes do contexto atual, visto que é bastante prevalente na população tanto mundial, quanto em cenário brasileiro. A ação limitada da insulina no organismo leva à diabetes tipo 2, uma vez que as taxas glicêmicas ficam bastante elevadas e, quando não controladas, podem repercutir em sérias complicações na saúde dos indivíduos que possuem essa condição.

Assim como em demais patologias, a diabetes mellitus também possui fatores de risco relacionados, os quais podem tanto servir de caminho para a doença em si ou, quando já diagnosticada e não tratada efetivamente, podem intensificar ainda mais as complicações macro e microvasculares da doença. Entre esses fatores estão: sedentarismo, tabagismo e obesidade como os mais citados.

Para o diagnóstico da doença em questão, diante do presente e de demais estudos, uma anamnese direcionada aos sinais e sintomas mais comuns da doença como poliúria, polidipsia, polifagia e perda ponderal já pode ser bem esclarecedora, mas é necessário firmar o diagnóstico através de exames laboratoriais, como a glicemia em jejum, hemoglobina glicada e glicemia ao acaso, sendo essa última dosagem a mais indicada em indivíduos com sintomas inespecíficos.

Mesmo em pacientes assintomáticos, quando há um histórico familiar de DM tipo 2 e o paciente apresenta ao menos um fator de risco para a doença, faz-se necessário o rastreamento a partir dos 45 anos nessa população.

Para definir um tratamento, é importante abordar com o paciente sobre todas as possíveis mudanças que a diabetes mellitus tipo 2 pode gerar em sua vida e rotina. É fundamental que seja descritiva e esclarecedora a consulta após diagnóstico, deixando claro que o tratamento farmacológico, apesar de apresentar muitas escolhas e diversos protocolos de acordo com a individualidade de cada paciente, não é a única via que deve ser seguida.

O médico e a equipe de estratégia de saúde da família, se esse caso estiver na rede do SUS, tem como função também a instrução do paciente sobre as mudanças de estilo de vida que devem ser adotadas por ele, as quais serão imprescindíveis para evitar maior progressão da doença em complicações e também permitirão um melhor bem-estar do paciente diante da sua doença.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRUTSAERT, E. F. Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH). 2020. Disponível em: Acesso em: https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/dist%C3%BArbiosend%C3%B3crinos-e metab%C3%B3licos/diabetes-melito-edist%C3%BArbios-do-metabolismo-de carboidratos/estado-hiperglic%C3%AAmicohiperosmolar-ehh.

Cobas R, Rodacki M, Giacaglia L, Calliari L, Noronha R, Valerio C, Custódio J, Santos R, Zajdenverg L, Gabbay G, Bertoluci M. Diagnóstico do diabetes e rastreamento do diabetes tipo 2. Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022).

DE CASTRO OLIVEIRA, Rebeca et al. Fatores associados ao comportamento sedentário de diabéticos e hipertensos da atenção básica em Pernambuco. Motricidade, v. 16, n. 2, p. 212-224, 2020.

FONSECA, K. P. RACHED, C. D. A. Complicações do Diabetes Mellitus. International Journal of Health Management, v.nº,1 p.1-13, 2019. Ano: 2019 Disponível em:. Acesso em: 15 jun. 2021. MARQUES, I. de C. Diabetes Mellitus: principais aspectos e diagnóstico através da dosagem de hemoglobina glicada. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel da Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, julho de 2018.

Inzucchi SE, Bergenstal RM, Buse JB, et al. Manejo da hiperglicemia no diabetes tipo 2, 2015: uma abordagem centrada no paciente: atualização de uma declaração de posição da American Diabetes Association e da European Association for the Study of Diabetes. Cuidados com o Diabetes.2015;38

LYRA, Ruy et al. Prevenção do Diabetes Mellitus Tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab, Recife, v. 50, n. 2, p. 239-249, abr. 2006.

OMS Organização Mundial da Saúde. (2016). Obesidade e sobrepeso. Nota descritiva nº 311. Obtido em: https://www.who.int/es/news-room/factsheets/detail/obesity-and-overweight

RODACKI, Marco Antônio. Saiba como prevenir a diabetes tipo 2. 2019. Ecomax diagnóstico por imagem.

Silva Júnior WS, Fioretti A, Vancea D, Macedo C, Zagury R, Bertolucci M. Atividade física e exercício no pré-diabetes e DM2. Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022).


¹Médica – Pós Graduada em Pediatria e em Residência Médica no SUS
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