ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE DIFERENTES TÉCNICAS DA FISIOTERAPIA PARA O TRATAMENTO DA DOR LOMBAR

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.8257045


Antonio Tiago Lima
Carollyne Almeida Vieira
Danilo Lima Lira
Jorge Carlos Menezes Nascimento Junior


Resumo

Introdução: A região lombar é frequentemente cometida por distúrbios músculos esqueléticos, ocasionando dor e alterações que podem incapacitar o indivíduo, limitando suas atividades funcionais e comprometendo sua qualidade de vida, ressaltando que este problema acomete grande parte da população mundial, e esses transtornos podem ser classificadas como: agudas, subagudas e crônicas. Objetivo: Comparar a aplicação de Ventosaterapia e Bandagem funcional com as técnicas tradicionais Alongamento e Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) no manejo da dor lombar. Métodos: Tratou-se de uma pesquisa quantitativa, de caráter transversal e análise de campo. Foram realizadas 6 sessões para aplicação das técnicas, sendo os voluntários subdivididos em dois grupos. No grupo 1 foram aplicadas as técnicas de alongamentos associado com a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e no grupo 2 foram as técnicas de ventosaterapia e bandagem funcional. Resultados: Os voluntários foram avaliados de acordo com a escala visual analógica (EVA) e obtiveram resultados significantes mostrados através da amostra P=0,0022 na análise estatística, assim como na análise do questionário de owestry, com P=0,0042 após aplicação das técnicas. Conclusão: Concluímos que a técnica ventosaterapia associado a técnica bandagem funcional, proporcionou resultados superiores às técnicas de alongamentos e TENS quando comparadas, observado através do questionário de owestry e EVA, evidenciando através deste estudo que tais técnicas proporcionam melhora do quadro álgico e consequentemente da funcionalidade do indivíduo.

Abstract

Introduction: The lumbar region often accommodates by occasional skeletal muscle disorders and alterations that can disrupt or affect, limit its functional activities and compromise its quality of life, emphasizing that this problem affects a large part of the world population and can be classified as: acute, subacute and chronicles. Objective: To compare an application of Suction Therapy and Functional Bandage with traditional Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) Stretching techniques in the management of low back pain. Methods: This was a quantitative, cross-sectional research and field analysis. In general, 6 sessions were held for the application of techniques, and were subdivided into two groups. Group 1 was applied as stretching techniques associated with transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) and group 2 as ventilation and functional bandage techniques. Results: The benefits according to a visual analog scale (VAS) obtain significant results shown by the sample P = 0.0022 in the statistical analysis as well as in the property questionnaire analysis, with P = 0.0042 after the application of the techniques. Conclusion: It was concluded that a technical resource associated with functional technical bandage, provided superior results to stretching and TENS techniques when compared, observed through proprietary questionnaire and VAS, evidenced the process of this study that these specific techniques improve the clinical picture and consequently use of the individual.

Introdução

A dor lombar é ocasionada por alterações musculoesqueléticas que afetam mais especificamente a região localizada abaixo das últimas costelas torácicas e acima da linha glútea, podendo ainda irradiar para os membros Inferiores. Estudos recentes mostram que a lombalgia passou a ser considerada um problema de saúde pública, devido seus elevados índices de prevalência em todo o mundo, ressaltados também pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (MORAIS; SILVA; SILVA, 2018).

Segundo estimativas e levantamentos realizados pela OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 65 a 80% de toda a população possui ou tem tendência a ter dor lombar, sendo que a grande maioria desses casos acabam se tornando crônicos, evidenciando que estes devem ser tratados e enfatizados como problemas de saúde pública, devido aos níveis alarmantes de acontecimentos, caracterizando uma epidemia (KORELO et al., 2013).

Sabe-se que a coluna lombar fornece sustentação para a região superior do corpo, sofrendo diversos tipos de impactos todos os dias devido a mecânica-postural exercida, gerando um aumento significativo no desgaste de estruturas que compõe este segmento, tornando maior a probabilidade de dores lombares, o que pode se agravar caso não aconteçam as devidas intervenções para este fator (RIBEIRO; LEMOS; BARBOSA, 2016).

A dor lombar pode ser classificas em três tipos: agudas, subagudas e crônicas, é o que diz Oliveira et al., 2015, que caracteriza e define cada período. As lombalgias agudas possuem origem súbita e duram aproximadamente seis semanas após o início dos sintomas, enquanto as lombalgias subagudas têm duração de seis a doze semanas após o início dos sintomas, e as lombalgias crônicas apresentam período superior a doze semanas após o início dos sintomas.

Diante deste caso, encaixam-se diversos tratamentos, sendo que a fisioterapia se destaca principalmente pela eficácia e o tratamento de forma não invasiva com resultados altamente significantes, utilizando-se de técnicas e recursos inovadores, proporcionando assim melhores prognósticos para estes pacientes que buscam primordialmente alivio de dor e maior funcionalidade, para exercerem suas atividades rotineiras sem desconfortos (PEREIRA, 2017).

O principal propósito deste estudo é avaliar as técnicas da fisioterapia na redução da dor lombar, com objetivo de comparar a aplicação de Ventosaterapia e Bandagem funcional com as técnicas tradicionais Alongamento e Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) no manejo da dor lombar.

Materiais e Métodos:

Esta pesquisa foi realizada no período de junho e julho de 2019, na cidade de Santarém-PA, no Instituto esperança de Ensino Superior – IESPES campus 2, no laboratório de Cinesioterapia, com voluntários com idade entre 18 a 50 anos, independente da ocupação funcional, todos apresentavam dor lombar. No primeiro encontro foi explicado aos voluntários como ocorreria a pesquisa, os protocolos que seriam executados e quais os objetivos. Este trabalho foi aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do IESPES como o parecer 3.346.964 e C.A.A.E nº 11006119.8.0000.8070.

A pesquisa contou com 12 indivíduos voluntários, os quais foram divididos de forma aleatória em 2 grupos de 6 pessoas cada, número de 6 sessões para cada grupo, sendo realizada 2 vezes na semana durante 1 mês. O grupo 1 realizou a tratamento de associação das técnicas de alongamentos e estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), e o grupo 2 realizou o tratamento de associação das técnicas de ventosaterapia e bandagem funcional. Foi realizado inicialmente a avaliação individual com cada participante, onde foi explicado ao voluntário como funciona a escala visual analógica (EVA) que avalia o grau de intensidade de dor, e o questionário de Oswestry que define o grau de independência funcional dos voluntários, considerando que a escala de EVA e o questionário de Oswestry seriam aplicados antes de iniciar o tratamento e no último dia de do tratamento.

O grupo 1 recebeu 6 sessões de tratamento da dor lombar, onde recebiam cinesioterapia ativa com a prática de alongamento dos músculos paravertebrais lombares 20 segundos cada, ísquios tibiais por 20 segundos, glúteos por 20 segundos, e logo em seguida eram submetidos a aplicação de TENS com aparelho do modelo Neurodyn compact ibramed com os seguintes parâmetros modo tens burst frequência: 60Hz e pulso: 300us, e a intensidade era modulada de acordo com sensibilidade de cada paciente com duração de 30 minutos de aplicação de TENS. Os voluntários do grupo 2 também receberam 6 sessões e foram submetidos ao tratamento de ventosaterapia na região lombo-sacra com duração de 20 a 30 minutos. E em outra sessão era realizado a aplicação da bandagem funcional também na região lombo sacra. As técnicas eram aplicadas separadamente sendo realizadas 3 sessões de ventosa e 3 sessões de bandagem, por motivos de contraindicação da ventosa onde o princípio da técnica pede que não se aplique nada acima da região que recebeu a terapia.

Ao término das 6 sessões, os pacientes de ambos os grupos foram reavaliados respondendo novamente ao questionário Oswestry, e quantificando sua dor pela Escala Visual Analógica.

Resultados e Discussão:

Na tabela 1 descrita baixo, existe uma pequena diferença quanto ao perfil epidemiológico deste estudo, na qual a predominância foi do sexo feminino, evidenciada também pelo estudo de BOTTAMED et al,. 2016, ressaltando que as mulheres estão sujeitas ao aparecimento da dor lombar devido a pratica de trabalhos domésticos, associadas a tarefas ergonômicas repetitivas. E também pelo sexo feminino apresentar características anatômicas funcionais diferente ao sexo oposto como a menor estatura, massa muscular e articulações mais frágeis e menos adaptadas ao elevado esforço físico, colaborando assim para o surgimento da dor lombar.

TABELA 1 – Distribuição da amostra segundo o gênero dos pacientes atendidos

Fonte: Protocolo de pesquisa.

No momento da avaliação foi perguntado aos voluntários da pesquisa qual era sua queixa principal em relação a dor na coluna. De acordo com a tabela 2, a dor lombar mostrou-se mais incidente, com 83,34%. De acordo com o estudo apresentado por MORAIS; SILVA; SILVA, 2018, a dor no segmento lombar ainda não possui uma causa bem definida, porém são inúmeros os fatores que contribuem para o agravamento desta patologia, pois os hábitos de vida, estado de saúde e fatores como o trabalho podem gerar alterações musculoesqueléticas associados a hábitos posturais ruins devido falta de orientação ou até mesmo questões socioeconômicas, influenciando na maior prevalência deste sintoma em grande maioria dos indivíduos a nível mundial.

TABELA 2– Distribuição das principais queixas clínicas dos pacientes atendidos

Fonte: Protocolo de pesquisa.

TABELA 3 – mostra a situação atual apresentada pelos voluntários durante a primeira avaliação em relação a dor.

Fonte: Protocolo de pesquisa.

Com relação a avaliação dos voluntários da pesquisa os resultados apresentados na tabela 3, observa-se que que 66,67% se sentem insatisfeito em relação a dor que sentem na região lombar. O estudo de Dominguez et al (2008), realizado com acadêmicos e funcionários de um centro universitário que relata a ideia de que fatores psicológicos como insatisfação, estresse, angústia e desmotivação, são comuns em populações o qual podem gerar processos dolorosos na região lombar.

TABELA 4– Distribuição do período de tempo de dor referido pelos pacientes atendidos

Fonte: Protocolo de pesquisa.

A tabela 4 revela o número e percentual de dor do paciente relacionados ao estado atual e o período de duração do quadro álgico, que conforme ao tempo pode ser classificada em aguda: 0 a 3 meses, subaguda de 2 a 3 meses, e crônica de acima de 3 meses. Passarelli, (2017) afirma que o período de transição da dor para o terceiro mês é considerado crônica, sendo que períodos anteriores a estes processos se enquadram no perfil agudo da dor. Podemos afirmar, o percentual mais elevado dentro da pesquisa realizada foi o da dor crônica de 66,67%, este fator está relacionado principalmente com os quesitos psicossociais e econômicos, o que influência diretamente nas condições impostas ao indivíduo acometido, caracterizando que os hábitos praticados primordialmente durante o trabalho ou atividades que englobem os quesitos mencionados influência na cronicidade e persistência da dor, o que acarreta na incapacidade e desenvolvimento da prevalência de casos crônicos mundialmente.

TABELA 5 – Valores médios da escala visual analógica (EVA) de dor antes e após tratamento fisioterapêutico

Fonte: Protocolos de pesquisa.

A tabela 5 exibe os scores da análise da dor relatados pelos voluntários da pesquisa que apresentam dor lombar antes do tratamento fisioterapêutico, mensurada através da EVA. Segundo Caraviello et al., (2005) a EVA é uma escala semelhante a uma régua, numerada de 0 a 10, sendo 0 sem dor, e 10 a dor máxima sentida pelo paciente. Visto que os resultados apresentam diferença estatisticamente significante em relação aos scores relatados após o tratamento fisioterapêutico. Deste modo, o índice de dor após os procedimentos fisioterapêuticos constatou redução do quadro apresentado, pois P=0,0022. A análise foi realizada através do teste de Wilcoxon, adotando o nível de significância de 5% e o P bilateral.

TABELA 6 – Valores médios obtidos através da Escala Visual analógica de dor antes e após dois tipos de tratamento fisioterapêutico

Va= grupo ventosa antes; Vd= grupo ventosa depois; Ta= grupo TENS antes; Td= grupo TENS depois

Fonte: Protocolos de pesquisa.

Logo a tabela 6 mostra os resultados obtidos à aplicação da Escala Visual Analógica em relação a todas as técnicas aplicadas representadas pelo grupo 1 e pelo grupo 2, e dentre os valores encontrados existe diferença estatisticamente significante da EVA relatados antes e após a aplicação do tratamento com ventosa e bandagem funcional. Os resultados referem melhora significativa no quadro de dor lombar após este procedimento (P<0,05), indicando benefícios clínicos da técnica fisioterapêutica.

Na aplicação da técnica terapêutica com alongamento e TENS, não houve diferença estatisticamente significante entre os valores da EVA relatados antes e após a análise do tratamento, e o resultado obtido foi realizada através do teste de Friedman, adotando o nível de significância de 0,05%.

TABELA 7 – Valores médios do questionário de Oswestry antes e após tratamento fisioterapêutico

Fonte: Protocolos de pesquisa.

Os voluntários foram submetidos ao Questionário de Oswestry, no início e no final do tratamento. Segundo Mehret; Colombo; Lopes, 2010 a escala define o grau de independência funcional que eles apresentavam no primeiro contato, e se apresentaria alguma mudança após o tratamento. O questionário é interpretado da seguinte forma: 0 a 20% indica incapacidade mínima nas atividades de vida diária (AVD); 21 a 40% representa incapacidade moderada nas AVD; 41 a 60% é incapacidade intensa nas AVD; 61 a 80% aleijado; 81 a 100% invalido.

Os scores do questionário de Oswestry na tabela 7, relatados pelos pacientes com dor lombar antes do tratamento fisioterapêutico apresentam diferença estatisticamente significante em relação aos scores relatados após o tratamento. Deste modo, o quadro de dor lombar apresentou melhora após os procedimentos, pois P=0,0042, para tal, utilizou-se o teste de Wilcoxon, adotando o nível de significância de 5% e o P bilateral.

TABELA 8 – Valores médios obtidos através do questionário de Oswestry antes e após dois tipos de tratamento fisioterapêutico

Va= grupo ventosa antes; Vd= grupo ventosa depois; Ta= grupo TENS antes; Td= grupo TENS depois

Fonte: Protocolos de pesquisa.

Em relação a tabela acima, os resultados foram estatisticamente positivos com aplicação do questionário de Oswestry relatados antes e após a aplicação do tratamento com ventosaterapia e bandagem funcional, evidenciando significativa melhora no quadro de dor lombar após este procedimento (P<0,05), ratificando benefícios clínicos da técnica fisioterapêutica. Já a técnica de alongamento e TENS, não apresentaram resultados satisfatórios após a análise feita através do teste de Friedman, adotando o nível de significância de 5%.

Os dados deste estudo foram submetidos a análise através de estatística descritiva, que apresentou valores em frequência absoluta e relativa. As variáveis não-paramétricas foram analisadas através do teste de distribuição T de Wilcoxon bicaudal, que comparou as médias de duas amostras pareadas, e o teste ANOVA de Friedman para comparação entre dois tratamentos relacionados a ventosaterapia associada a bandagem funcional e ao Alongamento e TENS. A significância estatística foi definida como p ≤ 0.05. Os dados foram apresentados em tabelas com os valores de média + desvio padrão. O processamento estatístico foi realizado com o suporte computacional do software Microsoft Excel 2010 para a confecção de dados e tabelas, e o programa estatístico utilizado para análise de significância foi o Bioestat 5.0.

Conclusão:

Todas as técnicas proporcionaram aos voluntários da pesquisa analgesia e ganho de funcionalidade, entretanto dentre elas podemos concluir que a técnica ventosaterapia associada a bandagem funcional mostrou-se mais eficaz. Considerando os resultados obtidos, observa-se que estas técnicas proporcionaram aos voluntários deste estudo redução maior do quadro álgico, representado pela escala visual analógica, assim como a relação ao grau de funcionalidade que se obteve os melhores resultados após a avaliação do questionário de Oswestry.

Novos estudos, dessa vez com maior número de voluntários, se fazem imprescindíveis para um melhor diagnóstico comparativo entre as técnicas mencionadas nesta pesquisa, a fim de oferecer maior ênfase aos resultados obtidos.

Referencias:

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