ANÁLISE DA COBERTURA VACINAL E DOS CASOS CONFIRMADOS DE TUBERCULOSE NO ESTADO DO PIAUÍ NO PERÍODO DE 2012 A 2021

ANALYSIS OF VACCINATION COVERAGE AND CONFIRMED CASES OF TUBERCULOSIS IN THE STATE OF PIAUÍ IN THE PERIOD FROM 2012 TO 2021

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8244995


Lívia Ayres de Miranda Cavalcanti 1
Arnaldo Rodrigues Neiva Neto2
Daniel Mendes Lopes3
Adriana Saraiva dos Reis 4


Resumo

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível. No mundo, a cada ano, cerca de 10 milhões de pessoas adoecem por TB, sendo responsável por mais de um milhão de óbitos anuais. A vacinação é uma das principais estratégias de prevenção e controle de doenças infecciosas, sendo a vacina BCG a indicada para prevenir formas graves da doença. O presente estudo objetivou analisar a cobertura vacinal (CV) e os casos confirmados de TB no Estado do Piauí no período de 2012 a 2021, a fim de contribuir para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de prevenção e controle da doença na região. A coleta de dados foi realizada por meio do SINAN e do SI-PNI disponíveis na plataforma do DATASUS, onde estes foram inseridos no programa Microsoft Excel 2013 para elaboração dos gráficos e tabelas. O estudo mostrou que o percentual da CV ficou dentro da meta do Ministéro da Saúde nos anos 2017 e 2018 e decaindo significativamente nos anos posteriores, apresentando a CV mais baixa no ano de 2020, com registro de 765 novos casos. No período analisado, o sexo mais acometido foi o masculino e a faixa etária foi entre 20 a 59 anos. Conclui-se que a análise epidemiológica do presente estudo corroborou para evidenciar a necessidade de reforçar as políticas públicas de prevenção contra a TB, assim como campanhas vacinais com estratégias mais eficientes e bem distribuídas, no intuito de abranger a maior parte da população, em especial as regiões

Palavras-chave: Tuberculose. Vacinas. Cobertura Vacinal. Sugere-se de 3 a 5 palavras, separadas entre si, por ponto final.

1. INTRODUÇÃO

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch. Apesar de ser uma enfermidade documentada de longa data, ela continua sendo um importante problema de saúde pública. No mundo, a cada ano, cerca de 10 milhões de pessoas adoecem por tuberculose. A doença é responsável por mais de um milhão de óbitos anuais. No Brasil, apenas no ano de 2022, foram notificados aproximadamente 70 mil novos casos e registrados cerca de 4,5 mil mortes em decorrência da tuberculose (BRASIL, 2022).

A imunização é a intervenção custo-efetiva mais relevante para o controle global de doenças infecciosas, por meio da qual é possível promover reduções na mortalidade e na incidência de doenças evitáveis. Com a criação, em 1973, do Programa Nacional de Imunização (PNI), surgiu uma forma de organização para coordenar as ações relacionadas à imunização no país. (Procianoy et al., 2022).

A vacinação é uma das principais estratégias de prevenção e controle de doenças infecciosas, incluindo a tuberculose. A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin) é indicada para prevenir as formas graves de TB (Miliar e Meníngea).  Possui esquema de vacinação em dose única o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Na rotina, a vacina é destinada a crianças na faixa etária de 0 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias (Schito et al., 2015).

A tuberculose é uma doença infecciosa que ainda representa um grande desafio para a saúde pública em todo o mundo. Apesar dos avanços no tratamento e prevenção da doença, ela continua sendo uma das principais causas de morte por doenças infecciosas em países de baixa e média renda. No Brasil, o Estado do Piauí apresenta elevados níveis de carência socioeconômica e fragilidade social, apontando com um cenário alarmante, com altos índices de incidência da doença e desafios significativos para a saúde pública (Ministério da Saúde [MS], 2022).

Muitos fatores levam a essa doença, que infelizmente possibilitam a piora. Indicadores sociodemográficos têm sido apontados como fatores de risco para o contágio dessa doença, entre outras causas que favorecem a transmissão da tuberculose do ponto de vista da saúde, menciona-se a fragmentação dos serviços e múltiplos prestadores de saúde, não há plano integral de saúde, diversidade na população de pacientes, pobreza e marginalização da população (Macêdo et al., 2022).

Nesse contexto, a análise da cobertura vacinal e dos casos confirmados de tuberculose é de extrema importância para avaliar a efetividade das políticas públicas de saúde e identificar possíveis lacunas na prevenção e controle da doença. Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise da cobertura vacinal e dos casos confirmados de tuberculose no Estado do Piauí no período de 2012 a 2021, a fim de contribuir para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de prevenção e controle da doença na região.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo transversal, de cunho analítico, retrospectivo, com abordagem quantitativa da cobertura vacinal e da infecção por tuberculose no Estado do Piauí no período de 2012 a 2021. O presente artigo utilizou da metodologia de pesquisa científica de Pereira et al., (2018) para análise de dados; ademais de acordo com Andrade (2002), a pesquisa descritiva se atenta em observar os fatos, registrá-los, analisá-los, classificá-los, e interpretá-los e o pesquisador não interfere neles. No que se refere à abordagem quantitativa, segundo Fonseca (2002), recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno, as relações entre variáveis.

A coleta de dados foi realizada por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) disponíveis na plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS). O cenário da pesquisa é o Estado do Piauí, localizado na região nordeste do Brasil. Ocupa uma área de aproximadamente 251.529 km² e possui uma população estimada de 3.289.290 habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE], 2021).

Os dados foram analisados quanto às seguintes variáveis: sexo, idade, região de saúde do Estado do Piauí, percentual de cobertura vacinal do Bacilo de Calmette & Guérin (BCG), além da incidência de casos de tuberculose confirmados no Estado do Piauí. Para analisar os aspectos epidemiológicos da tuberculose no Estado do Piauí, foi considerada a série histórica (2012 a 2021) dos dados obtidos relativos à cobertura vacinal e número de novos casos confirmados do período citado; para análise de cobertura vacinal, foram obtidas informações de toda a população que foram tabulados em planilhas do programa Excel. Os dados obtidos foram inseridos no programa Microsoft Excel 2013 para elaboração dos gráficos e tabelas, organizadas de forma a identificar a cobertura vacinal, correlacionando ao número de novos casos confirmados por período.

Esta é uma pesquisa realizada a partir de dados secundários disponibilizados em modo público no site da plataforma do DATASUS, SINAN e SI-PNI, vinculados ao Ministério da Saúde, não necessitando de apreciação pelo sistema CEP-Conep como propõe a RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012. Portanto, não foi utilizado dados pessoais de pacientes (a exemplo de nome, endereço ou contato telefônico) o que não oferece riscos aos participantes da pesquisa, sendo dispensado parecer de comitê de ética.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste estudo, avaliou-se a cobertura vacinal da tuberculose (vacina BCG) a partir do ano 2012 e detectou-se que o percentual apresentado estava dentro das metas preconizadas pelo Ministério da Saúde do Brasil (90%) até o ano 2014, decaindo nos anos 2015 e 2016, voltando a ficar dentro da meta nos anos 2017 e 2018 e decaindo significativamente nos anos posteriores, apresentando a cobertura vacinal mais baixa do período analisado no ano de 2020 com 79,8% (Figura 1).

Em 2020, com o início da pandemia da SARS-Cov-2, a eliminação da COVID-19 foi priorizada em relação a outras doenças que podem ser tratadas pela saúde pública. Durante a pandemia da COVID-19, observou-se um grande impacto na prestação de serviços de saúde relacionados à TB em vários países, por meio de medidas de remanejamento de profissionais, orçamentos e interrupção de serviços, além do que com a recomendação de distanciamento social, a imunização de rotina, assim como as campanhas e bloqueios de casos suspeitos ficaram prejudicadas.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde em outubro de 2020, apenas 63,88% da população brasileira recebeu a vacina BCG. Essa estatística gerou grande preocupação, pois a meta estabelecida para a administração das 15 vacinas do calendário infantil não foi atingida, resultando em uma redução no número de pessoas vacinadas no país. Há uma suspeita de que a pandemia possa ter desempenhado um papel significativo nessa situação, uma vez que cerca de 68 países relataram impactos no sistema de vacinação, conforme indicado por um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde em 82 nações (Rego et al., 2021).

Dominques & Teixeira em 2013, já́ relatava que a importância da vacinação está ligada ao desenvolvimento científico e tecnológico, ao trabalho executado pelos gestores e ao senso de responsabilidade dos indivíduos para fortalecer a ideia de que vacinar é um ato de amor e proteção, suprindo a condição de saúde coletiva alcançada com muito esforço, que podem ser medidos, também, pela homogeneidade da cobertura vacinal, que é a proporção de municípios com coberturas vacinais adequadas. (Figura 1).

Figura 1: Casos de Tuberculose, percentuais da cobertura vacinal e percentual das metas preconizadas pelo MS no período de 2012 a 2021 no Estado do Piauí.

Fonte: dos autores

Analisando os novos casos de tuberculose registrados no Estado do Piauí, divididos por região de saúde, observa-se que a regional 22004 (Entre rios) apresentou maior incidência da doença, possivelmente em razão de incluir a capital, seguida da regional 22005 (Planície litorânea) apresentando diferenças significantes com as demais regiões.

Quanto à cobertura vacinal, é notório que a maioria das regiões de saúde não alcançaram a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde. Ao comparar-se a cobertura vacinal, a regional 22001 foi a que apresentou o menor percentual com 71,2%, seguida da 22002 e 22003 com 76,6% e 81,4%, respectivamente. A regional com maior percentual foi a 22004 com 97,2% (Figura 2). A norma que gerencia a tecnologia de vacinação vem passando por mudanças após sua implantação, com a finalidade de apurar a avaliação dos indicadores de cobertura vacinal, fornecendo aos gestores municipais, estaduais e federal uma apreciação representativa de cada nível de governo em relação às coberturas vacinais (MS, 2019). 

Figura 2: Novos casos de tuberculose, cobertura vacinal e metas preconizadas pelo MS distribuídas por regionais de saúde no período de 2012 a 2021 no Estado do Piauí, Brasil.

Fonte: dos autores

A vacinação é uma das principais estratégias de prevenção e controle de doenças infecciosas, incluindo a tuberculose. A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin) é indicada para prevenir as formas graves de Tuberculose (Miliar e Meníngea).  Possui esquema de vacinação em dose única o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Na rotina, a vacina é destinada a crianças na faixa etária de 0 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias (SCHITO et al., 2015).

Em relação aos casos confirmados de tuberculose, considerando o período analisado (2012 a 2021), merece destaque a faixa etária entre 20 e 39 anos e entre 40 e 59 anos pois foram mais acometidos quando comparados às demais faixas etárias com 34,4% e 33,9%, seguido da faixa etária de 70 a 79 anos (8,8%) e 60 a 64 anos (6,9%), que representa diferença significante entre as faixas etárias (Figura 3). Os dados corroboram com o estudo de Cecílio et al. (2012) onde foi evidenciado que as faixas etárias de 20 a 39 e 40 a 59 anos vem apresentando aumento de número de casos desde de 2010 (Figura 3).

Além disso, como mencionado anteriormente, a maioria dos casos ocorreu em indivíduos do sexo masculino com idades entre 20 e 49 anos, uma tendência que também foi observada em outras pesquisas. Diversos elementos podem justificar esse maior diagnóstico da doença entre os homens, englobando aspectos biológicos, socioculturais, comportamentais e ocupacionais (Hertz et al., Schneider, 2018). Em algumas culturas, pesquisadores apontam que homens tendem a viajar com maior frequência, interagir mais em contextos sociais e passar mais tempo em ambientes propensos à transmissão da tuberculose, além de exercerem profissões de maior risco para a doença. Além disso, outros fatores de risco para a infecção por tuberculose, como tabagismo e consumo de álcool, têm maior prevalência entre os homens (Pereira et al., 2022).

Figura 3: Casos de tuberculose distribuídos por faixa etária no período de 2012 a 2021 no Estado do Piauí, Brasil.

Fonte: dos autores

Quando considerado o total acumulado de casos de tuberculose no Estado do Piauí no período de 2012 a 2021, observa-se que o sexo masculino foi o mais acometido com 64%, apresentando uma diferença significante em relação ao sexo feminino (Figura 4). Mundialmente existem diversos estudos que evidenciam a ocorrência de tuberculose de forma desigual entre os sexos, com os adultos do sexo masculino a maior representatividade dos afetados. Isso pode ser justificado por ser uma população que apresenta uma exposição maior à doença, já que em sua grande maioria são os provedores da família. Atrelado a isso, tem-se o fato de que as mulheres possuem um hábito maior de procurar as Unidades Básicas de Saúde, o que levaria a uma identificação e tratamento mais precoce para a população feminina (BELO et al., 2010).

Fonte: dos autores

No Estado do Piauí, durante os anos de 2012 a 2021, foram confirmados 7.928 casos de Tuberculose, destes 768 (9,6%) evoluíram para óbito, sendo 345 (4,3%) pela tuberculose e 423 (5,3%) por outras causas. Neste período, 69,3% dos pacientes evoluíram para a cura, porém 5,9% abandonaram o tratamento. Analisando o número de casos confirmados de tuberculose e a quantidade de óbitos, observa-se que no ano de 2021 foram confirmados 865 casos, o maior número entre os anos do período analisado, destacando também o maior número de óbitos (Tabela 2 e figura 6).

De acordo com o Boletim Epidemiológico, em 2020 foram confirmados 66.819 novos casos de tuberculose no Brasil, correspondendo a um coeficiente de incidência de 31,6 casos/100 mil habitantes. No boletim, pode-se observar que entre os anos de 2017 e 2019, o coeficiente tinha aumentado, todavia em 2020 observou-se uma queda acentuada (GOV 2021).

VARIÁVEISNº DE CASOS TUBERCULOSE%
Confirmados7.928100%
Cura5.50069,38%
Abandono4755,99%
Óbitos por tuberculose3454,35%
Óbitos por outras causas4235,33%
Demais variáveis1.18514,95%
Fonte: dos autores
4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise epidemiológica do presente estudo corroborou para evidenciar a necessidade de reforçar as políticas públicas de prevenção contra a TB, assim como campanhas vacinais com estratégias mais eficientes e bem distribuídas durante o ano, no intuito de abranger a maior parte da população, em especial as regiões mais precárias de saneamento básico e educação. Além disso, é importante que o Estado também busque aperfeiçoar as estratégias de promoção a saúde, voltadas especialmente para as principais áreas de risco (regiões de habitações insalubres, alta densidade demográfica, condições de trabalho inadequadas, regiões de inacessibilidade aos serviços de saúde) a fim de reduzir a incidência dessa doença e estabilizar a cobertura vacinal do Estado do Piauí acima do preconizado pelo Ministério da Saúde.

Analisando os casos de tuberculose confirmados no Estado do Piauí, classificados por regionais de saúde, foi observado que a área de maior incidência de casos confirmados de tuberculose foi a regional mais populosa (22004), onde se localiza a capital Teresina. Contudo, é também a regional com maior cobertura vacinal. Diante disso, comparando com os dados de outras regionais, percebeu-se que, no Piauí, apesar de a área com maior densidade demográfica possuir a maior incidência de tuberculose, essa é a área também com melhor cobertura vacinal, o que pode ser explicado pelo maior investimento em políticas públicas voltadas para o setor de saúde e educação, que costuma ocorrer em áreas metropolitanas.

No que se refere à análise dos casos confirmados de tuberculose e a faixa etária, há uma grande prevalência nas faixas de 20 a 39 anos (34,2%) e 40 a 59 anos (34%). Essa mesma faixa etária corresponde a grande maioria dos trabalhadores e provedores da família e por isso é relevante correlacionar essas variáveis com o sexo, uma vez que boa parte dos casos de tuberculose estão relacionados a ocupação dessas pessoas, destacando-se o sexo masculino, com taxa de 82% no Piauí. Diante do exposto, tais dados são coerentes com a epidemiologia, já que aqueles que mais se expõe a empregos de risco são os homens, como empregos com condições precárias de higiene e sanitárias ou situações que condicionam a aglomeração em ambientes fechados.

Ademais, tal estudo epidemiológico mostrou-se relevante ao comparar a cobertura vacinal com diversos fatores de risco para tuberculose. Esse cenário epidemiológico evidenciou a desigualdade de investimentos em saúde, em regiões de menor população no Piauí, ficando concentrada em regiões com maior densidade demográfica. Com isso, o atual estudo contribui tanto para alertar e informar sobre o cenário da tuberculose no território piauiense, como também para auxiliar a condução dos gestores em relação a esse tema.

Diante do exposto, esse trabalho visa fomentar mais estudos voltados para o mesmo objetivo proposto desta pesquisa, levando em consideração as variáveis pesquisadas, a importância e a prevalência de doenças antes consideradas erradicadas no país ou que estão com a CV abaixo da meta preconizada pelo MS, como a poliomielite, difteria, sarampo e entre outras.

REFERÊNCIAS

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1Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI. e-mail: liviaayresc@gmail.com  

2Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI. e-mail: arnaldoneiva@hotmail.com

3Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI. e-mail: danlopes1000@gmail.com

4Docente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI. Mestre em xxxxx (PPGMAD/UNIR).