REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8157555
Mirian Silva dos Santos
Maurício Rafael Novaes de Araújo
RESUMO
A mudança de hábitos alimentares pela população é notória, sendo que a alimentação fora do domicílio se tornou uma rotina para muitos cidadãos. Novas formas de serviços de alimentação também surgiram, como por exemplo os food trucks e delivery, que trazem facilidade e agilidade no serviço de alimentação. Tendo em vista tais mudanças, a análise da qualidade do alimento que é ofertado, bem como a adequação dos serviços de alimentação, se tornou fonte de pesquisa e fiscalização por parte das autoridades competentes.
Palavras-chave: alimentação, segurança, COVID-19.
ABSTRACT
The change in eating habits by the population is notorious, and eating outside the home has become a routine for many citizens. New forms of food services have also emerged, such as food trucks and delivery, which bring ease and agility to food service. In view of such changes, the analysis of the quality of the food that is offered as well as the adequacy of the food services, has become a source of research and inspection by the competent authorities
Keywords: food, security, COVID-19
1 INTRODUÇÃO
A segurança alimentar é um campo de conhecimento pertencente à saúde coletiva, que objetiva a promoção da saúde juntamente com a prevenção de riscos associados à alimentação (MARTINS, TANCREDI & GEMAL, 2014). Em conjunto com a segurança alimentar, a gestão da qualidade compõe fundamentos básicos para que o processo de produção de alimentos seja feito de forma a evitar o surgimento de doenças veiculadas pelos alimentos (PEREIRA & ZANARDO, 2020). As doenças transmitidas por alimentos (DTA’s) tem crescido em todo o mundo, sendo justificadas pelo aumento da população, aumento de grupos vulneráveis, processo desordenado de urbanização e produção de alimentos em larga escala (ANDRADE & STURION, 2015). Mas não são apenas os agentes biológicos que podem causar prejuízos à segurança alimentar, deve-se ter atenção também quanto aos riscos físicos e químicos implicados em todo o processo de fabricação, manipulação, estocagem e fornecimento dos alimentos (SEBRAE, 2018).
No ano de 2010, estudo feito por Leal já observava a crescente alimentação fora do domicílio pela população, fato decorrente de mudanças como estilo de vida, profissional, econômicas e etc (JORGE, 2018). Levando em consideração tal mudança, os serviços de alimentação devem cada vez mais estar em concordância com as normativas vigentes para garantir a qualidade da alimentação fornecida, minimizando as chances de quaisquer contaminações (FERREIRA et al., 2011).
Em consequência do consumo de alimentos fora do domicílio, a população tem se preocupado cada vez mais com a qualidade do que consomem, mas, grande parte deste público não possui as informações necessárias para avaliar a qualidade do alimento nem ao menos exigir melhorias (LEAL, 2010). Garantir a segurança alimentar torna-se então preceito básico para locais que fornecem alimentação, sendo este um alvo de constante preocupação por parte dos órgãos de fiscalização da saúde pública (SANTOS et al., 2014).
Neste contexto, as Boas Práticas de Manipulação entram em cena como um conjunto de procedimentos que devem ser adotados pelos serviços de alimentação, para garantir a qualidade e segurança dos produtos lá oferecidos (NUNES, ADAMI & FASSINA, 2017). É a resolução RDC n° 216 de 2004, que determina as Boas Práticas no serviço de Alimentação, sendo ela o referencial para consulta, porém, outros manuais e cartilhas foram elaborados posteriormente para auxiliar no processo de adequação por parte das empresas (SEBRAE, 2018; BRASIL, 2019).
Tendo em vista tais considerações a respeito da segurança alimentar e os serviços de alimentação, o presente trabalho tem como objetivo realizar um levantamento literário sobre os aspectos inerentes a garantia da segurança dos alimentos e o papel dos serviços de alimentação em tal contexto.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO EM CRECHES E ESCOLAS
Um prato saudável não é aquele que está apenas em acordo com as recomendações nutricionais, deve também ser um prato livre da presença de quaisquer contaminantes ou agentes (físicos ou químicos) que tenham influência negativa na saúde do consumidor (JORGE, 2018). A qualidade da alimentação servida no ambiente escolar é fundamental para que os estudantes tenham acesso à segurança alimentar e nutricional, que por sua vez é indispensável para o crescimento saudável desta faixa da população (LEAL, 2010).
Manipuladores de alimentos e nutricionistas devem agir em conjunto nas escolas e creches, no que diz respeito a garantir a qualidade do alimento, sendo responsáveis por controlar todo o recebimento de matéria prima, manipulação, preparo e distribuição do alimento (NUNES, ADAMI & FASSINA, 2017).
2.2 SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR
Por ser um serviço que fornece alimentação a grupos vulneráveis, os hospitais devem ter atenção redobrada na manipulação dos alimentos e na adoção de práticas preventivas que minimizem o risco de toxinfecção alimentar (FERREIRA et al., 2013). A qualidade físico-estrutural das unidades hospitalares fornecedoras de alimentação deve sempre estar em conformidade com as normativas e boas práticas, visto que ambas podem influenciar na qualidade das refeições fornecidas (ZURLINI et al., 2018).
2.3 SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO AMBULANTES
Sabe-se que o comércio de alimentos na rua é considerado informal e com frequência, não é submetido a fiscalizações como estabelecimentos ‘’convencionais’’ e, por este motivo, o comprometimento da segurança do alimento pode representar grave ameaça à saúde do consumidor (LEAL, 2010). Junto com a crescente demanda pela alimentação rápida, cresceu também a incidência de doenças relacionadas aos alimentos contaminados, ocorridas pela baixa condição higiênico- sanitária da manipulação dos alimentos e de seus manipuladores (JORGE, 2018).
Nos serviços de alimentação rápida como food trucks, nota-se que existe fragilidade na adoção de boas práticas de fabricação e consequente segurança dos alimentos fornecidos, principalmente nos pontos de armazenamento de matéria-prima e preparação dos alimentos (BARBOSA et al., 2018).
2.4 MANIPULADOR DE ALIMENTOS E SEU IMPORTANTE PAPEL NA SEGURANÇA ALIMENTAR
Os manipuladores possuem papel importante na garantia da segurança dos alimentos fornecidos em serviços de alimentação e, fazê-los entender tal importância é vital para a fluidez com segurança da produção (PEREIRA & ZANARDO, 2020). A gestão de pessoas nas empresas que fornecem alimentos é importante visto que, a qualificação dos funcionários na área da segurança alimentar compõe aspecto essencial na garantia da qualidade do processo (BARBOSA et al., 2018).
Nota-se que os manipuladores de alimentos, geralmente possuem nível socioeconômico baixo e escolaridade incompleta, sendo estes fatores que prejudicam diretamente na implementação e adoção das boas práticas de higiene na manipulação dos alimentos (JORGE, 2018). O mesmo fato foi observado por Ferreira e colaboradores (2013) que identificaram que o limitado conhecimento dos manipuladores de alimentos em unidades hospitalares sobre a segurança de alimentos, é empecilho para a adoção das Boas Práticas de manipulação e consequente segurança alimentar.
Em levantamento realizado no ano de 2015 por Silva et al., observou-se que 41,89% das causas que levavam os manipuladores a não atenderem às Boas Práticas é relacionada à falta de funcionários, o que implica em resultados insatisfatórios da qualidade da produção. Portanto, a atenção dos gestores para este setor deve ser redobrada e reforçada com frequência, observando sempre a necessidade de capacitação e cursos de reciclagem ofertados aos trabalhadores (ANDRADE & STURION, 2015).
2.5 SEGURANÇA ALIMENTAR NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO NO CONTEXTO DA COVID-19
Como tentativa de minimizar os impactos financeiros decorrentes do fechamento de restaurantes e outros serviços de alimentação para o público, serviços alternativos como o delivery entraram em cena e, para garantir que os produtos ofertados sejam de qualidade, os órgãos de fiscalização competentes, estão reforçando as medidas de higiene pessoal e de manipulação dos produtos, já que ainda não existe um consenso sobre a dimensão da propagação do novo Coronavírus em produtos alimentícios (OLIVEIRA, ABRANCHES & LANA, 2020).
Os vírus não possuem a capacidade de multiplicação em alimentos, porém, podem sobreviver em determinadas superfícies por tempo prolongado, surgindo então a preocupação com a veiculação do microrganismo ao ser humano que consome alimentos contaminados (MIRANDA & SCHAFFNER, 2019). Segundo Sousa e colaboradores (2020) existe a possibilidade de ocorrer a transmissão do novo Coronavírus pelos alimentos e suas embalagens visto que, é possível que ocorra a contaminação cruzada entre os utensílios e os alimentos durante todo o processo de manipulação e consumo dos mesmos.
2.6 FORMAS DE GARANTIR A SEGURANÇA ALIMENTAR NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
A adoção de check list, organização das planilhas de controle e treinamento dos manipuladores são os princípios para garantia da higiene dos produtos e segurança alimentar dos consumidores, pois deixa claro quais são os pontos falhos no processo e propicia a produção de um alimento de qualidade (PEREIRA & ZANARDO, 2020). A elaboração e implantação do Manual de Boas Práticas são descritas por Zurlini et al., (2018) como fundamentais para que os alimentos sejam produzidos com qualidade, tanto do ponto de vista da segurança alimentar quanto nutricional.
A preocupação com a segurança dos alimentos servidos em estabelecimentos destinados a venda de refeições compreende não apenas o alimento pronto, mas todas as etapas do processo, incluindo o recebimento da matéria prima, onde os produtos embalados deverão ser observados com cuidado visto que, a condição embalagem pode dar a noção do alimento em seu interior (BARBOSA et al., 2018). É sempre recomendado que os estabelecimentos adotem o uso de produtos sanitizantes nos vegetais, com o objetivo de higienizar todos os alimentos que são servidos sem nenhum tratamento térmico (FERREIRA et a., 2013).
A qualidade das instalações e edificações dos estabelecimentos de serviços de alimentação tem alta relação com a precaução de contaminação do alimento, sendo que as instalações devem ser estruturadas de forma a evitar cruzamentos entre áreas limpas e contaminadas e devem ser mantidas em condições adequadas de higiene (NUNES, ADAMI & FASSINA, 2017). Ferreira e colaboradores (2011) consideraram em seus estudos, que aqueles estabelecimentos que possuem estruturas planejadas e que mantém uma rotina de higienização, são capazes de garantir também um controle eficiente de pragas, protegendo assim os alimentos.
3 ANÁLISE EMPÍRICA
A qualidade de uma refeição envolve além de uma boa apresentação, todo o processo que resulta na comida que chega ao consumidor. Neste sentido Antunes e Bosco (2019) definem como Boas Práticas de Fabricação, o conjunto de exigências que visam garantir a qualidade sanitária dos alimentos desde a seleção de matéria-prima até a sua comercialização.
A RDC n° 216/2004 por sua vez, estabelece padrões que devem ser seguidos pelos estabelecimentos de alimentação, a fim de garantir boa qualidade sanitária dos alimentos servidos. Dentre seus tópicos, podemos observar: Edificação, instalações, equipamentos, móveis e utensílios;, ), )?????; ação de edificações, instalações, equipamentos, móveis e utensílios; Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas; Abastecimento de água; Manejo dos resíduos, Manipuladores; Matérias- primas, ingredientes e embalagens; Preparação do alimento; Armazenamento e transporte do alimento preparado; Exposição ao consumo do alimento preparado; Documentação e registro e Responsabilidade. Podemos citar ainda a obrigatoriedade dos serviços de alimentação em possuírem Manual de Boas Práticas de Fabricação, Procedimentos Operacionais Padronizados e Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle.
Um surto alimentar é caracterizado quando duas ou mais pessoas apresentam os mesmos sintomas após a ingestão de alimentos da mesma origem. Segundo Bernardes, et al., (2018), a Toxinfecção Alimentar ainda é um grande problema de saúde pública, o que ocorre pela precariedade no cuidado dos alimentos, principalmente nas fases do plantio, fabricação, manuseio e consumo.
Maciel, et al., (2017) avaliaram as condições higiênico-sanitárias de duas unidades de alimentação e nutrição que atendem ao público da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão e observaram que ambas as UAN’s foram classificadas no grupo 3 (0 a 50% de adequações), segundo a legislação brasileira.
Mallet, et al (2017) avaliaram a qualidade das saladas cruas fornecidas em restaurantes do tipo self-service da cidade de Volta Redonda (RJ). Foi utilizada como parâmetro para adequação de microrganismos, a RDC nº 12 de 02 de janeiro de 2001. Os pesquisadores concluíram de maneira geral, que os restaurantes estavam fornecendo saladas cruas com contagens elevadas de microrganismos.
O binômio tempo-temperatura é um dos principais indicadores de pronta análise para o controle da quantidade de micro-organismos nos alimentos, a fim de deixá-los aptos para o consumo. Borges, et al., (2016), avaliar a temperatura dos alimentos servidos pelo Restaurante Universitário da Universidade Federal do Tocantins, campus de Palmas, e identificaram que 100% das amostras quentes (tanto do almoço quanto do jantar) estavam adequadas de acordo com a legislação vigente. Já em relação às preparações frias, obteve-se 22% de adequação e 78% de inadequação no almoço, resultado semelhante foi encontrado para o jantar com 31% de adequação e 69% de inadequação.
Santos e Santos (2016) avaliaram a adequação de estrutura física de cinco Unidades de Alimentação e Nutrição, na cidade de São Paulo. Os resultados analisados apresentaram índices expressivos de inadequação quanto à estrutura física e aspectos de ambiência e a existência de lacunas sob a ótica da produção de alimentos seguros.
Os autores observaram que a estrutura física da unidade era precária e não estava em conformidade com as exigências sanitárias, pois continha banheiros na parte interna que integra a estrutura; não possuía ventilação e iluminação adequada; os pisos não eram antiderrapantes; o forro de PVC era muito baixo e os rejuntes de paredes e pisos eram muito espaçados. As janelas não apresentavam telas milimétricas e as portas não apresentavam sistema de fechamento automático. Foram encontradas ainda inadequações nas instalações elétricas, área de gás e presença de vetores e pragas urbanas no local.
Assim, podemos observar que as unidades de alimentação e nutrição possuem dificuldades em seguir as normas de BPF, o que ocorre tanto por inadequações físicas quanto por má gestão da qualidade.
Ketzer e Vieira (2013) entrevistaram nove nutricionistas que atuavam na área de alimentação coletiva na região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Dos entrevistados, oito atuavam como Responsável Técnico em apenas uma Unidade de Alimentação e Nutrição. A principal dificuldade citada pelos profissionais na aplicação das Boas Práticas foi em relação à área física das unidades, que não permitem melhorias para adequar o fluxo de produção. Este estudo concluiu ainda que é preciso existir uma valorização do trabalho tanto do nutricionista como da equipe de manipuladores, pois são eles que garantem a qualidade do que se produz dentro das UANs.
4 CONCLUSÃO
O presente estudo demonstra a importância de estabelecimentos de Alimentação e Nutrição no geral, seguirem as boas práticas de fabricação (BPF), considerando que os casos de toxinfecção alimentar são ainda considerados problemas de saúde pública.
Porém, como podemos perceber, se tratando de BPF, há uma lacuna entre as normas sanitárias vigentes e a prática que se encontra em vários estabelecimentos, o que pode ser ocasionado por diversos fatores, dentre eles, destaca-se a inadequação das instalações e estrutura física das unidades de alimentação e nutrição. Outra dificuldade também encontrada é a gestão destes estabelecimentos, que muitas vezes contam com quadro operacional de baixa escolaridade e números restritos de funcionários.
Sendo assim, destaca-se a importância do profissional Nutricionista neste setor, uma vez que este é o profissional capacitado para proporcionar alcance de melhores condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos e alimentos.
REFERÊNCIAS
ANDRADE,M.L; STURION, G.K. Segurança dos alimentos em serviços de alimentação do setor de turismo. Segurança dos alimentos e Turismo, v.22, n.1, p.618-632, 2015.
ANTUNES, M.T; BOSCO S.M.D. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: Da teoria à prática. 1ª ed. Curitiba -PR. Appris, 04 de dezembro de 2019.
BARBOSA, L.B. et al., Avaliação das boas práticas higiênico-sanitárias em food trucks. Revista Motricidade, v.14, n.1, p.226-231, 2018.
BERNARDES, N.B. et al. Intoxicação Alimentar um Problema de Saúde Pública. Rev. Mult. Psic, v.12, n. 42, p. 894-906, 2018.
BORGES, N.R. et al. Avaliação do binômio tempo-temperatura das refeições de um restaurante na cidade de palmas– tocantins. Revista Desafios , v. 03, n. 02, p. 90-98, 2016.
BRASIL, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA- ANVISA. Guia de Boas
Práticas para Bancos de Alimentos. Guia nº 26, v.1, 2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA. Resolução – RDC Nº 216, de 15 de Setembro de 2004. Estabelece procedimentos de boas práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 setembro de 2004.
FERREIRA, M.A. et al., Avaliação da adequação às boas práticas em unidades de alimentação e nutrição. Revista do Instituto Adolfo Lutz. V.70 ,n.2, p.230-235, 2011.
FERREIRA, J.S. et al., Conhecimento, atitudes e práticas em segurança alimentar de manipuladores de alimentos em hospitais públicos de Salvador, Bahia. Revista Baiana de Saúde Pública, v.37, n.1, p.35-55, 2013.
JORGE, B. Incidência de contaminação dos alimentos por manipuladores de unidades de alimentação e nutrição e comércios alimentícios ambulantes. Revista Fafibe On-line, v.11, n.6, p.64-77, 2018.
KETZER, L.T.B., VIEIRA, E.L., dificuldades encontradas por nutricionistas na aplicação de boas práticas. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Nutrição, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI. 2013.
LEAL, D. Crescimento da alimentação fora do domicílio. Segurança Alimentar e Nutricional, v.17, n.1, p.123-132, 2010.
MACIEL, S.E.S. et al. Unidades de alimentação e nutrição: Aplicação de check – list e avaliação microbiológica. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v.11, n. 4 p. 399 – 415, 2017.
MALLET, A.C.T. et al. Avaliação microbiológica de saladas cruas servidas em restaurantes do tipo self-service do município de Volta Redonda (RJ). Cadernos UniFOA, Volta Redonda, n. 34, p. 89- 96, 2017.
MARTINS, B.R; TANCREDI, R.C.P; GEMAL, A.L. Segurança alimentar no contexto da vigilância sanitária: reflexões e práticas. Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, p.1-208, 2014.
MIRANDA, R.C; SCHAFFNER, D.W. Virus risk in the food supply chain. Current Opinion in Food Science, v.30, p.38-48, 2019.
NUNES, G.Q; ADAMI, F.S & FASSINA, P. Avaliação das boas práticas em serviços de alimentação de escolas de ensino fundamental do Rio Grande do Sul. Segurança Alimentar e Nutricional, v.24, n.1, p.26-32, 2017.
OLIVEIRA, T.C; ACHANCES, M.V; LANA, R.M. Segurança alimentar no contexto da pandemia por SARS-CoV-2. Cadernos de Saúde Pública, v.36, n.4, 2020.
PEREIRA, W.B.B; ZANARDO, V.P.S. Gestão de Boas Práticas em uma Cantina Escolar. Revista Vivências, v.16, n.30, p.193-200, 2020.
SANTOS, C. et al., Segurança Alimentar em Grupos de Risco. International Journal of Desenvolpmental and Educational Psychology, v.6, n.1, p.337-342, 2014.
SANTOS, A.P.C; SANTOS, V.F.N. Adequação de estrutura física de unidades de alimentação e nutrição na cidade de São Paulo – SP. Publ. UEPG Ci. Biol. Saúde, Ponta Grossa, v.22, n.1, p. 14- 20. 2016.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO AMAZONAS- SEBRAE/AM.
Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos, 2018. Disponível em: < https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/11/Boas-pr%C3%A1ticas-para-manipuladores- de-alimentos.pdf >. Acesso em: 11 mai. 2020.
SILVA, A.A. et al., Manipulação de alimentos em uma cozinha hospitalar: ênfase na segurança dos alimentos. Caderno Pedagógico, v.12, n.1, p.111-123, 2015.
SOUSA, H.M.S. et al., Segurança dos alimentos no contexto da pandemia por SARS-COV-2. Revista Desafios, v.7, n.Supl, p.1-8, 2020.
ZURLINI, A.C. et al., Avaliação do Controle Higiênico Sanitário da Produção de Alimentos em Unidades de Alimentação e Nutrição Hospitalar. Higiene Alimentar, v.32, n.284/285, p.51-55, 2018.