HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E FATORES DE RISCOS ASSOCIADOS À SAÚDE DA POPULAÇÃO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8152234


Nathan Tenório Bezerra1; Victória Maria Pontes Martins2; Michelle Vanessa Pedroso de Figueiredo da Silva3; Mariel Wágner Holanda Lima4; Tayane Moura Martins5; Carlos Wagner Leal Cordeiro Júnior 6; Karoline Santana das Chagas7; Maria Artunilda Bezerra Pinho8; Márcia Tamires Uchoa Bezerra Rodrigues9; Yorrana Roberta Monteiro do Mar10; Camila Lima Ribeiro11; Victor Guilherme Pereira12; Michelle da Silva Pereira13; João Antônio Cunha Costa14; Teresinha de Jesus Pereira15; Bárbara Lopes da Silva Brandão16.


RESUMO

Objetivo: Evidenciar por meio da literatura os principais fatores de riscos associados à Hipertensão Arterial Sistêmica na população.  Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada entre setembro de 2022 e maio de 2023, em bases de dados nacionais e internacionais, a partir dos Descritores em Ciências da Saúde: “Hipertensão”, “Fatores de risco”, “Revisão” e “Indicadores de morbimortalidade”. Os critérios de inclusão foram artigos publicados no período entre 2013 e 2023, cujo acesso ao periódico era livre aos textos completos, artigos em idioma português, inglês e espanhol e relacionados a temática. Foram excluídos artigos duplicados, incompletos, resumos, resenhas, debates, artigos publicados em anais de eventos, monografias, dissertações e teses. Resultados: A hipertensão depende da interação de fatores genéticos, biológicos e ambientais. As complicações tardias da doença têm correspondência isoladamente aos agentes mais frequentes de adoecimento e morbimortalidade. O não conhecimento dos fatores de risco propiciam a detecção tardia da HAS. Conclusão: Os fatores de risco para hipertensão foram sexo feminino, baixa escolaridade e renda, raça preta, obesidade, tabagismo, sedentarismo e alcoolismo.

PALAVRAS-CHAVE: Hipertensão; Fatores de Risco; Indicadores de Morbimortalidade. Revisão.

Introdução

Observando o cenário atual compreende-se que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são de origem multifatorial e envolvem fatores genéticos, sociais e habituais, como o estilo de vida, tornando-se acumulativos e que repercutem negativamente na saúde da população, incluindo incapacidades funcionais, hospitalizações e óbitos (PRATES et al., 2020).

As doenças crônicas tem demonstrado um aumento significativo na morbimortalidade mundial, sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) uma das mais frequentes ao longo dos anos. Esta doença pode estar associada à comorbidades, que, consequentemente induzem a grandes complicações na saúde da população, atenuando a qualidade de vida dos indivíduos e possivelmente gerando altos custos nos serviços de saúde (LOPES et al., 2021).

A HAS é uma doença crônica não transmissível, caracterizada pelos níveis pressóricos elevados nas artérias, sendo igual ou superior a 140 na pressão sistólica, e 90 na diastólica. É uma condição clínica multifatorial que está diretamente associada a alterações funcionais e órgãos vitais do sistema humano, como o encéfalo, rins, coração e vasos sanguíneos. É ponderada pelo surgimento de várias complicações e diminuição da expectativa e qualidade na vida da população (BRASIL, 2011).

Hábitos e estilo de vida rica em sódio, obesidade e a falta de exercícios físicos tem uma contribuição significativa para possíveis diagnósticos futuros de HAS. Além dos fatores supracitados, pesquisa realizada por Quintana (2011) destaca que os aspectos psicossociais, estresse, ansiedade e situações de raiva e medo também se configuram como fatores de riscos para HAS. 

De acordo com os dados publicados no DATASUS, em 2021 68.529 pessoas foram a óbito por doenças hipertensivas (BRASIL, 2021). Ademais, estudo retrospectivo de tendência mundial revelou que entre os anos de 1975 e 2015 houve um aumento de 90% de pessoas com essa patologia, e em 2015 o número estimado de pessoas adultas com HAS era de 1,13 bilhões, com maior prevalência em homens em países de baixa e média rendas (BARROSO et al., 2020).

No que tange o fator idade e HAS, segundo Assunção et al. (2018), em 2025, o Brasil passará a ser o sexto país em nível mundial na quantidade e totalidade de pessoas com mais de 65 anos, dando ênfase no aumento e na diminuição da taxa de natalidade e mortalidade como também o aumento da tecnologia para a prevenção de DCNT, dentre elas a HAS.

Medidas de prevenção e detecção precoce são ações de extrema importância para o controle da HAS, o que inclui manutenção dos hábitos saudáveis e estilos de vida, a exemplo da redução de sódio na alimentação, prática de atividade física regular, ingestão de frutas e legumes, interrupção efetiva de uso de drogas ilícitas como o tabaco e o álcool, e atitudes para o controle do peso corporal (MALTA et al., 2022).

Ademais, sublinha-se a relevância de ações de promoção a saúde em ampla escala com enfoque na educação e no conhecimento prévio da HAS de modo a preveni-la, para que a população em geral seja atingida pelos meios educativos que visem sensibilizar as pessoas a adotar e praticar hábitos e estilos de vida saudáveis, que consequentemente acarretará de forma positiva a reduzir ou retardar os problemas cardiovasculares (MAGALHÃES et al., 2010).

A escolha da pesquisa foi ponderada pelo desejo e interesse do pesquisador, em compreender e entender os fatores de riscos que estão associadas a HAS na população, haja vista que esta doença se configura como um problema grave de saúde pública, por sua cronicidade e altos custos com internações, exames e superlotação nos serviços hospitalares. Uma vez que a HAS se manifesta de forma silenciosa e assintomática, isso faz com que as pessoas deixem de procurar as Estratégias de Saúde da Família (ESF) para o controle e a prevenção efetiva. Nesse contexto, o objetivo do estudo é evidenciar por meio da literatura os principais fatores de riscos associados à Hipertensão Arterial Sistêmica na população.

Métodos

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. De acordo com Ercole, Melo e Alcoforado (2014), a revisão integrativa é considerada um método de estudo que cuja sua finalidade é sintetizar os resultados que são obtidos nas pesquisas sobre um determinado tema ou questão de maneira elaborada, ordenada e com abrangência.

As etapas de produção da revisão integrativa foram compostas pela escolha da temática, questão norteadora, amostragem e categorização dos estudos.

Diante disso, a pergunta norteadora desse estudo foi construída por meio da estratégia PICo, sendo P= População, I= Interesse, Co= Contexto. Assim, foi formulada a seguinte proposição: “O que a literatura aborda sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica e os fatores de riscos associados à saúde da população?”

Para responder à pergunta norteadora foram utilizados como critérios de inclusão artigos publicados no período entre 2013 e 2023, cujo acesso ao periódico era livre aos textos completos, artigos em idioma português, inglês e espanhol e relacionados a temática. Como critérios de exclusão, enquadraram-se artigos duplicados, incompletos, resumos, resenhas, debates, artigos publicados em anais de eventos, monografias, dissertações e teses.

O levantamento dos estudos ocorreu entre setembro de 2022 e maio de 2023, por meio das consultas desses estudos nas seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de dados em Enfermagem (BDENF) e Scientific Electronic Library (SCIELO), via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).

A pesquisa iniciou por meio das buscas nas bases de dados diante da utilização dos Descritores em ciências da saúde (DeCS): Hipertensão, Fatores de risco, Indicadores de Morbimortalidade e Revisão, onde foi utilizado o operador booleano “OR”, após os achados da pesquisa aderiu-se ao cruzamento com o operador “AND”.

Foram encontrados 385 estudos científicos, sendo que apenas 92 estudos foram selecionados por meio da leitura de título e resumo dos estudos, 62 atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos, destes, 50 foram excluídos com base nos critérios de exclusão, restando 12 artigos (Figura 1).

Figura 1 – Fluxograma de identificação e seleção dos artigos. Garanhuns, PE, Brasil, 2022-2023.

Resultados

A amostra foi constituída por doze artigos que apresentam temáticas organizadas e dispostas no Quadro 1.

Quadro 1 – Descrição dos artigos conforme Título, Autor/Ano e Periódico. Garanhuns, PE, Brasil. 2023.

ESTUDOSTÍTULOAUTOR/ANOPERIÓDICO
1Prevalência de hipertensão arterial e seus fatores de risco em adolescentesMOURA et al., 2015Acta Paulista de Enfermagem
2Prevalência e fatores de risco associados à hipertensão arterial em crianças e adolescentesNEVES; CÂNDIDO, 2013HU Revista
3Fatores de risco associados à hipertensão arterial sistêmica em comunidade da periferia de Anápolis (GO)SKOREK; SOUZA; FREITAS, 2013Revista de Ciências Ambientais e Saúde
4Prevalência de hipertensão arterial autorreferida na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013ANDRADE et al., 2015Epidemiologia e Serviços de Saúde
5Adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e fatores associados na atenção primária da hipertensão arterialGIROTTO et al., 2013Ciência & Saúde Coletiva
6Educação em saúde como ferramenta no conhecimento do usuário com hipertensão arterialAZEVEDO; SILVA; GOMES, 2017Revista de Enfermagem UFPE on line
7O papel educativo do enfermeiro na adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica: revisão integrativa da literaturaCOSTA et al., 2014O mundo da saúde
8Análise de três estratégias de educação em saúde para portadores de hipertensão arterialMACHADO et al., 2016Ciência & Saúde Coletiva
9Perfil epidemiológico da hipertensão arterial sistêmica em umapopulação da zona urbana do MaranhãoCASTRO et al, 2019Revista Eletrônica Acervo Saúde
10Desigualdades da prevalência de hipertensão arterial entre adolescentes brasileirosSOUZA et al, 2021Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras
11Papel do enfermeiro na prevenção da hipertensão arterial sistêmica em idososRABELO et al, 2020Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde
12Risco cardiovascular em usuários hipertensos da atenção primária à saúdeSANTOS et al., 2018Revista de Enfermagem UFPE Online

Fonte: Autor (2023).

Quadro 2 – Descrição dos principais fatores encontrados. Garanhuns, PE, Brasil. 2023.

FATORESPRINCIPAIS RESULTADOS
SociodemográficosPerfil feminino tende mais a procurar os serviços de saúde para adesão ao tratamento de Hipertensão. (MENDONÇA et al., 2015)
SocioeconômicosIndivíduos com baixa escolaridade e renda, estão mais propensos ao desenvolvimento de Hipertensão Arterial. (MARQUES et al., 2020)
Hábitos culturaisTabagismo e alcoolismo se destacaram como os principais hábitos culturais para desencadear Hipertensão em pacientes que não tinham a doença. (ALBUQUERQUE, 2017)
SocioambientaisA obesidade e o sedentarismo são os fatores de riscos mais prevalentes na saúde da população (CARLUCCHI et al., 2013)

Fonte: Autor (2023).

Discussão

A prevalência de HAS vem aumentando gradativamente em países em desenvolvimento, especialmente pela relação existente com os Determinantes Sociais de Saúde (DSS). Congregado a isso, destaca-se a falta de conhecimento da população, que tem colaborado para seu baixo controle (MOURA et al., 2015). 

A HAS depende da interação de fatores genéticos, biológicos e ambientais. As complicações tardias da doença têm correspondência isoladamente aos agentes mais frequentes de adoecimento e morbimortalidade nos países que estão em desenvolvimento e nos desenvolvidos (NEVES; CÂNDIDO, 2013). 

Existem os fatores modificáveis e os não modificáveis. Os não modificáveis estão relacionados com o gênero, idade, etnia e genética de cada indivíduo, já os modificáveis se apresentam com os hábitos alimentares, como a má alimentação e a ingestão de sódio em excesso, obesidade, bem como o consumo de álcool e tabaco e o sedentarismo, caracterizando-se pela ausência de atividades e exercícios físicos (MARTINS et al., 2015).

A HAS se faz presente igualmente tanto no gênero masculino como também no feminino, sendo o índice mais elevado em homens até os 50 anos de idade e, após essa idade essa taxa de riscos aumenta para as mulheres, predominando na etnia de pessoas negras (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010).

A elevação no aumento de hipertensão arterial em mulheres pode ser relacionada por questões de menopausa, uso de alguns contraceptivos, gestação e síndromes de ovários policísticos. Com relação aos homens, destaca-se os aspectos culturais, como a falta de procura pelo serviço médico e práticas preventivas (SILVA et al., 2016).

Outrossim, os homens são mais sedentários do que as mulheres, e ingerem mais álcool e de forma precoce. Tais fatores também implicam na resistência em buscar atendimento especializado. Por isso, uma vez diagnosticados, é crucial o investimento em campanhas socioculturais que atinjam esse público, de modo a facilitar o acesso e a assistência oportuna não somente com a HAS como também as comorbidades associadas (CAVALCANTI et al., 2019).

Em relação à raça/cor, é demostrado que a prevalência da morbimortalidade da hipertensão e de outras doenças crônicas é maior em pessoas pretas (ANDRADE et al., 2015). Isso pode ser justificado por Castro et al. (2019), ao discutir que a HAS na população negra é um fator que não se modifica desde a infância até a vida adulta. Há argumentos ainda que descrevem a associação com os diferentes tipos de massa corporal dos indivíduos, baixa qualidade de vida, condições socioeconômicas precárias, e alimentação prejudicada, os quais prejudicam diretamente na detecção, compreensão sobre a doença e tratamento adequado. 

Já Girotto et al. (2013), em seu estudo demostrou que a escolaridade se mostrou significativa apenas na adesão do tratamento não farmacológico. Aqueles que tinham um nível de escolaridade mais elevado, demostraram interesse na prática de exercícios físicos; já os que dispunham de grau de instrução inferior, se mostraram mais interessados na realização de uma alimentação mais controlada. Segundo o estudo de Marques (2020), foi evidenciado que pessoas com baixa escolaridade e analfabetismo manifestam conhecimentos limitados sobre a HAS, bem como os tipos de tratamento e os agravos desta doença.

No que se refere à faixa etária, pessoas idosas estão mais propensas ao surgimento de hipertensão arterial (MIRANDA et al.,2016). A HAS tem uma alta prevalência em pessoas acima de 65 anos de idade, acometendo mais homens na faixa dos 50 anos, e tornando-se relevante em mulheres negras (PEREIRA, 2015). Com o passar da idade, as pessoas sofrem diversas alterações na parede dos vasos sanguíneos, causando um enrijecimento nas artérias, tornando-se favorável para a elevação nos níveis de pressão arterial (COSTA, 2017). 

O não conhecimento dos fatores de risco propiciam a detecção tardia da HAS. Mesmo que as causas da maioria das doenças cardiovasculares demonstrem início insidioso, a compreensão sobre as alterações dos fatores biológicos como obesidade, aumento dos níveis de triglicerídeos e colesterol sérico, elevação da pressão arterial, alcoolismo, diabetes mellitus, tabagismo e outras comorbidades provocam o aumento da probabilidade sobre a ocorrência de HAS (SKOREK; SOUZA; FREITAS, 2013). 

Alguns eventos cardiovasculares podem aparecer caso a HAS não esteja controlada, agravando ainda mais a situação de saúde do indivíduo com a doença. Essas complicações tem representatividade por fatores genéticos e alguns riscos que a doença pode favorecer, como o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Acidente Vascular Encefálico (AVE), doenças renais, insuficiência cardíaca, entre outros (SANTOS et al., 2018). 

É importante ressaltar que a realização das ações de promoção da saúde focadas na mudança do estilo de vida, orientações quanto ao autocuidado e sua detecção precoce são estratégias que servem para prevenir a gravidade da doença e minimizar danos e incapacidades, e também é de grande importância que sejam feitas por profissionais capacitados (AZEVEDO; SILVA; GOMES, 2017).

A enfermagem frente a essas situações tem um papel fundamental no que se diz respeito aos fatores de riscos que acometem a saúde da população no contexto de HAS. O enfermeiro é o profissional que está diretamente no dia a dia, prestando cuidados e dando uma assistência holística, gerando promoção de saúde a esses indivíduos, informando a população sobre os agravos e os fatores de riscos, bem como a terem uma boa adesão no tratamento (RABELO et al., 2020).

Existem muitas dificuldades dos pacientes na mudança do estilo de vida, bem como em não seguir as condutas terapêuticas, pois estas estão relacionadas à baixa efetividade do tratamento, assim como a falta de informação por parte da população (COSTA et al., 2014).

Portanto, deve-se enfatizar a relevância das estratégias de educação em saúde, assim como a nutrição e participação da comunidade nessas orientações como forma de encorajar a população na mudança do estilo de vida de acordo com a realidade de cada um, mantendo-os informados quanto as condutas corretas e também fazer com que a baixa adesão ao tratamento da HAS deixe de ser um problema para a equipe que atende esse público (MACHADO et al., 2016).

Conclusão

O presente estudo demonstrou que os principais fatores relacionados à HAS foram classificados em aspectos biológicos, sociais, econômicos e culturais, os quais incluíram sexo feminino, baixa escolaridade e renda, raça preta, obesidade, tabagismo, sedentarismo e alcoolismo.

Por tanto, ainda há grande desinformação da doença na população, por isso faz a necessidade de  profissionais orientarem de forma correta quanto a prevenção e encorajar a população para a adesão do tratamento não medicamento e medicamentoso e também fortalecer as atividades educativas afim de evitar os fatores de riscos, contribuindo para  não desenvolverem aos casos graves da doença.

Referências

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1Graduando em Enfermagem, Faculdade Integrada Cete – FIC

2 Centro Universitário Uninta

3 Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH

4 Universidade Federal do Rio Grande do Norte

 5 Universidade do Estado do Pará

6 Universidade Nove de Julho

7 Universidade de Pernambuco

8 Maternidade Escola Assis Chateaubriand-UFC/EBSERH

9 Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH

10 Centro Universitário Leonardo da Vinci

11 Maternidade Escola Assis Chateaubriand

12 Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna

13 Instituto Federal do Pará

14 Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

15Universidade Paulista 

16Mestre em Enfermagem, Faculdade Integrada Cete – FIC