DESAFIOS ENFRENTADOS NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA À DEPRESSÃO PÓS-PARTO: UM OLHAR A LUZ DAS EVIDÊNCIAS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8140822


Francisca Fabiana Peres Aragão da Silva1; Francisco Antonio da Cruz dos Santos2; Rosália Lima da Silva3; Antonia Jéssica de Oliveira Fontenele4; Tânia Maria de Sousa Santos5; Laisa Silva Lopes6; Ana Karine de Resende Coelho7; Mariana Avelino Dos Santos8; Franciléia dos Reis Oliveira9; Ana Clara Da Silva Paz10; Gabriel Victor Silva de Lyra11; Maria Lanna Souza da Silva12; Amanda Ferreira da Cunha13; Ludmilia Castro Brauna14; Andréa Márcia Soares da Silva15


RESUMO

O presente trabalho teve por objetivo identificar os principais desafios encontrados nos serviços assistenciais quanto à Prevenção da Depressão Pós-Parto (DPP). O artigo foi desenvolvido através de uma pesquisa de revisão integrativa, com caráter exploratório e abordagem qualitativa sobre o tema. A pesquisa foi realizada no mês de maio por meio da análise de artigos publicados no período de 2017 a dezembro de 2022, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) em seus bancos de dados indexados e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Os trabalhos passaram por critérios de elegibilidade por meio da seleção, avaliação e leitura na íntegra e analisados através da técnica de categorização. Após todas as etapas descritas, a composição final para a construção do trabalho foi de 10 estudos. Os resultados e discussões dos textos incluídos para compor essa revisão apontam para a importância da detecção precoce da DPP e ressalta a necessidade de uma escuta qualificada da equipe de saúde no ciclo gravídico e puerperal. Assim, descrever os desafios enfrentados pela equipe assistencial nas ações de minimização de riscos para uma futura DPP é um importante mecanismo para efetivação do processo de trabalho da equipe multiprofissional de saúde para adoção de estratégias destinadas à patologia.

Palavras-chave: Saúde Mental; Prevenção; Período Pós-Parto; Depressão; Enfermagem.

ABSTRACT

This study aimed to identify the main challenges encountered in care services regarding the Prevention of Postpartum Depression (PPD). The article was developed through an integrative review research, with an exploratory character and a qualitative approach on the subject. The research was carried out in May through the analysis of articles published from 2017 to December 2022, in the Virtual Health Library (VHL) in its indexed databases and Scientific Electronic Library Online (SCIELO). The works went through eligibility criteria through selection, evaluation and reading in full and analyzed using the categorization technique. After all the steps described, the final composition for the construction of the work was 10 studies. The results and discussions of the texts included to compose this review point to the importance of early detection of PPD and emphasizes the need for qualified listening by the health team in the pregnancy and puerperal cycle. Thus, describing the challenges faced by the care team in risk minimization actions for a future PPD is an important mechanism for implementing the work process of the multidisciplinary health team for the adoption of strategies aimed at the pathology.

Keywords: Mental Health; Prevention; Postpartum Period; Depression; Nursing.

INTRODUÇÃO 

O período de gravidez proporciona às mulheres mudanças físicas, emocionais e sociais desde a concepção do óvulo e continua durante todo período gestacional. Diante dessas transformações, a assistência pré-natal é essencial porque, por meio do diálogo, as grávidas monitoram não só a saúde fetal, bem como de toda a família envolvida no processo. O pré-natal é feito tanto pelo enfermeiro, quanto pelo médico, onde são profissionais qualificados e considerados aptos a prestar consultoria no acompanhamento ao processo de gestar (DE OLIVEIRA; DA SILVA; SILVA, 2019; SANTOS, et al., 2020). 

Fecundação é o método que possibilita o começo de uma nova existência e a vida no útero é compartilhada em dois períodos fundamentais. Período embrionário – também conhecido de “organogênese”, dura até a 12ª semana de gravidez. Nessa fase acontecem as transformações extremamente importantes, onde todos os órgãos são formados. Período fetal – Com 12 semanas de gravidez temos um embrião totalmente formado, onde é iniciado o período fetal até o nascimento. Este é um “período de maturação” dentro de um determinado espaço de tempo o qual os órgãos já formados, e por fim adquirem sua estrutura final, essencial para a vida independente fora do corpo da mãe (DOS SANTOS; HEERDT, 2019). 

Ao acompanhar o pré-natal, os profissionais podem interferir precocemente para garantir o completo desenvolvimento do feto e da saúde da gestante. É admirável que os profissionais de saúde se atentem de forma holística, definindo os problemas fisiológicos e psicológicos, considerando vários aspectos relacionados ao ambiente social, econômico e cultural em que a mulher vive (DE OLIVEIRA; DA SILVA; SILVA, 2019). 

A depressão é uma alteração emocional que segue o indivíduo ao longo de sua vida. Esse termo relaciona-se comummente a ver com emoções e/ou doenças determinadas ao longo dos anos por naturezas comuns de risco, motivadas por alguns fatores semelhantes, como: lutos, perdas, comunicados e notícias inesperadas, acidentes, e até mesmo condições relacionadas à gestação e parto (DE OLIVEIRA; DA SILVA; SILVA, 2019). 

Assim, estamos diante de um período de grandes transformações e modificações, pois a gravidez e o pós-parto são muitos períodos de adaptação na vida da mulher em vários sentidos, momento este para reformulação de seus papéis sociais e mudar sua psiquê, afinal marca um ciclo importante em sua vida. Envolve a criação de um novo tema, que está em desenvolvimento há nove meses, geralmente esperando com grande ansiedade. Além disso, são muitas as construções sociais que a gestante espera alcançar como mãe (KROB, 2017). 

É de suma importância estudos acerca da depressão pós-parto (DPP), pois esta é uma condição clínica grave e aguda que requer acompanhamento multiprofissional, e até mesmo por meio de medicações, devido à gravidade dos sintomas. Todo ciclo gravídico-puerperal é considerado um período de risco à saúde mental da mulher, devido à intensidade das experiências vividas pela gravidez (KROB, 2017).

MÉTODO

O presente artigo tratou-se de uma revisão integrativa, que por ser um método mais amplo de evidências da literatura, permite incluir literatura teórica e empírica bem como estudos com diferentes abordagens metodológicas tanto quantitativa, quanto a qualitativa (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). 

Assim, a pesquisa percorre as seguintes etapas: definição da questão e objetivos da revisão; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão, leitura dos títulos; leitura dos resumos, seleção das informações; análise dos resultados; interpretação e discussão dos resultados, respeitando e referenciando os autores citados no estudo, conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A pesquisa ocorreu no mês de maio de 2023 por dois colaboradores independentes, acessando o Scientific Electronic Library Online (SciELO) e as bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE®), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de dados em Enfermagem (BDENF), sobre os temas relacionados à DPP, seus fatores de risco e manifestações clínicas de modo a permitir a visibilidade aos profissionais da saúde e sociedade em geral para o sofrimento psíquico que alcança as mulheres durante sua fase reprodutiva.

Para nortear a busca, foram aplicados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Assistência pré-natal, Depressão e Pós parto. Para a combinação dos descritores supracitados, utilizou-se o operador booleano (AND), na seguinte combinação: (Assistência pré-natal) AND (Depressão) AND (Pós parto).

Para os critérios de inclusão foram incluídos artigos completos, disponíveis na íntegra, teses e dissertações sobre a temática em questão, publicados no período de 2017 a 2022, sem restrição de idiomas. Como critérios de exclusão, optou-se por não utilizar artigos que não se enquadrarem na temática e no objetivo deste estudo e que estivessem duplicados nas bases de dados. Durante a pesquisa foram encontrados 5 na SciELO, 729 na MEDLINE, 11 na BDENF e 26 na LILACS, totalizando 771 estudos encontrados. Destes,após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 761 foram excluídos e 10 estudos foram selecionados por atenderem ao objetivo do estudo. 

Não foi necessário submeter o estudo a um comitê de ética em pesquisa (CEP), pois se trata de uma revisão bibliográfica. Contudo, reitera-se a garantia dos preceitos éticos e legais durante todo o processo de escrita.

RESULTADOS E DISCUSSÃO 

A gravidez é entendida como um processo de desenvolvimento individual e complexo durante o pré-natal, e as mulheres devem estar mentalmente preparadas nos domínios cognitivo, emocional e relacional. Por sua vez, a equilíbrio materno nesse período fortalece a conexão estabelecido entre a mãe e o feto, conceituado como o vínculo entre ambos, respeitando o caráter essencial para o estabelecimento do vínculo mãe-filho, compondo a espinha dorsal de todas as afinidades subsequentes de base (ESTRELA, et al., 2020; MACIEL, et al., 2019). 

A DPP é uma condição clínica associada a uma série de sintomas, incluindo alterações cognitivas, psicomotoras e emocionais, podendo passar despercebida ou ser menosprezada, fato que é visto como risco gigantesco (MULLER; MARTINS; BORGES, 2021).

O período após o parto é marcado por mudanças hormonais, sociais e pessoais tanto para mulher, como para os envolvidos no processo. Dessa forma, percebe-se que as manifestações clínicas da DPP são as mesmas da depressão: irritabilidade, tristeza, culpa e medo de não poder cuidar do recém-nascido, principalmente em primíparas, desânimo persistente, distúrbios do sono e vigília, diminuição do apetite, diminuição da libido e níveis de funcionamento psicológico são sintomas característicos da depressão (MOLL et al., 2019; SANTOS, et al., 2020).

Notavelmente, no período pós-parto, ocorrem mudanças biológicas súbitas nos níveis de hormônios tireoidianos e gonadais, níveis de ocitocina e níveis do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que juntamente com outros fatores aumentam a probabilidade de transtornos psiquiátricos, tais como: psicose pós-parto, ansiedade e depressão. Assim, é primordial    um olhar holístico para os envolvidos no processo puerperal, para que sejam feitos os devidos encaminhamentos e condutas para prevenir e controlar os sintomas (SANTOS, et al., 2020).

No caso específico da DPP quando não evidenciada, pode existir uma acentuação da doença de forma negativa e uma agravação de sintomas, podendo chegar ao sentimento na mulher de que é incapaz de cuidar da criança e, infelizmente, chegar a tentativas ou casos de cometer suicídio (ESTRELA, et al., 2020).

Apesar de várias possíveis causas da DPP, desde a falta de regulação do humor pelo cérebro, vulnerabilidade genética, eventos estressantes da vida, medicamentos e condições de saúde, sem dúvidas, a falta de um pré-natal bem estruturado focado para além dos sintomas físicos pode comprometer a assistência (MACIEL, et al., 2019).

Cabe destacar que a vivência da pandemia da Covid-19 para as gestantes trouxe grandes desafios para além da doença em si, mas também se relaciona às sensações de medos e incertezas. A assistência necessitou-se repensar seus protocolos e condutas para minimizar os impactos da pandemia para o binômio mãe-filho para um cuidado pautado no bem-estar físico e emocional durante todo o período gravídico-puerperal (ESTRELA, et al., 2020; MACIEL, et al., 2019).

Percebe-se que os sintomas depressivos podem estar presentes durante toda a gravidez, assim a detecção precoce torna-se essencial para permitir o manejo adequado e prevenir que persistam no período puerperal, promovendo um alerta tanto para o diagnóstico tardio da DPP, como a necessidade de medicação para acompanhamento pois podem levar a diversas intercorrências como um parto prematuro, ou restrição de desenvolvimento do feto (SANTOS, et al., 2020). 

A necessidade de formação de profissionais da saúde focadas na saúde mental dos pacientes, leva a uma assistência limitada às mulheres e seus familiares durante o ciclo gravídico e puerperal. Para tanto, grades curriculares poderiam ser reorganizadas, bem como campanhas de capacitação e conscientização são primordiais para uma boa atuação dos profissionais para compartilhamento dos conhecimentos da população em geral (ESTRELA, et al., 2020).

Programas e políticas públicas voltadas para intervenções e estratégias de enfrentamento da DPP, em conjunto com equipes multiprofissionais que fornecem ferramentas para rastreamento e identificação precoce de sintomas, tornam-se importantes na rotina de programas de atenção que beneficiam a saúde materna na atenção primária (ESTRELA, et al., 2020). 

Nesse caso, é importante ressaltar que, após o parto, a falta de sono e, portanto, a falta de descanso, pode levar ao desgaste físico e mental da mulher. Problemas sociais como baixa escolaridade, problemas econômicos, mulheres prolíficas e mães solteiras são mais propensas a certas doenças (SANTOS, et al., 2020). 

A mulher passa por esse período carregando medos, ansiedades, dúvidas e crises de seus papéis, está inserida em uma nova conjuntura onde suas prioridades foram repentinamente adaptadas pelas necessidades de alguém totalmente dependente dela. Com relação a isso, há uma dificuldade em processar a nova rotina, identificar e resolver os juntamente com a não riscos pré-existentes, como também a dificuldade do seu ciclo familiar e social compreender seu novo papel, e tudo isso poderá contribuir para necessidades e fragilidades futuras não só para a mãe, assim como para o bebê (MACIEL, et al., 2019).

A falta de assistência ao parto resulta em alta frequência de adoecimento classificado como evitável, principalmente na saúde pública, o que é reconhecido por assumir a vulnerabilidade individual aos fatores de risco. Foi visto a necessidade de um novo modelo de Pré-Natal Psicológico (PNP), onde normalmente sua estrutura pode ser agrupada em três categorias: “A) Fatores de risco e proteção psicossociais; B) Fatores de risco e proteção sociodemográficos/contextual; e C) Fatores de risco e proteção físicos e suas respectivas subcategorias” (ARRAIS; ARAUJO; SCHIAVO, 2018).

O PNP promoveu uma diminuição do risco de desenvolver a DPP. O apoio fornecido pelo PNP não anulou os fatores de risco, mas acredita-se que esses possam ter sido amenizados, juntamente com os outros fatores de proteção, o que pode ter levado a uma experiência da maternidade mais positiva e consequentemente ao não desenvolvimento da DPP (ARRAIS; ARAUJO; SCHIAVO, 2018).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa mostrou que a prevalência ou aumento de sintomas depressivos pós-parto afeta negativamente a interação mãe-bebê inicial, provocando consequências mais severas no processo de cuidar materno, afetando consequentemente o desenvolvimento cognitivo e emocional do bebê e a socialização. 

Além disso, observou-se que os maiores desafios provocados pela DPP estão relacionados à interação mãe-bebê pelo estabelecimento de apego e vínculo seguro. Quando essas exterioridades são adequadamente desenvolvidas, a habilidade de resposta da puérpera torna-se saudável e a genitora responde imediatamente às implicações comportamentais da criança. 

No caso da depressão, a mãe não consegue formular uma ligação segura e adequada com o filho, cortando o contato com a mãe e tornando-se insensível ao apelo do bebê. Nesse sentido, a avaliação da depressão é essencial desde a concepção, portanto, ferramentas e intervenções adequadas para essa patologia nesse período gestacional ajudarão a prevenir essas dificuldades das mães na interação com seus bebês. 

As formas mais comuns de prevenção da DPP são: acolhimento, pré-natal e grupos de gestantes. Portanto, concluiu-se que esta é uma condição que deve ser investigada desde o pré-natal com o objetivo de prevenir esta doença no puerpério. A falta de capacitação profissional pode levar a atrasos na identificação de mulheres com depressão pós-parto, o que pode levar à deterioração clínica e danos à mãe e ao bebê. 

Fica claro que o investimento na educação permanente e continuada dos profissionais de saúde para rastreamento e detecção precoce da depressão pós-parto é necessário para melhorar a qualidade da assistência prestada. 

REFERÊNCIAS 

ARRAIS, A. R., ARAUJO, T. C. C. F., SCHIAVO, R. A. Fatores de Risco e Proteção Associados à Depressão Pós-Parto no Pré-Natal Psicológico. Psicol cienc prof [Internet]. v. 38, n. 4, p. 711–29. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-3703003342016. Acesso em: mai., 2023. 

DE OLIVEIRA ALVES, A. G., DA SILVA BARBOSA, J., SILVA, D. C. Z. Assistência de enfermagem às mulheres com depressão pós-parto: revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, v. 16, p. e9362-e9362, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reaenf.e9362.2021. Acesso em:  mai., 2023.

KROB, A. D., et al. Depressão na gestação e no pós-parto e a responsividade materna nesse contexto. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 9, n. 3, p. 3- 16, dez. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v9i3.565. Acesso em:  mai., 2023.

DOS SANTOS, A. P. O., HEERDT, B. Unidade Didática: a visibilidade do ovócito no processo de fecundação humana. Experiências em Ensino de Ciências, v. 14, n. 2, p. 152-168, 2019. Disponível em: https://fisica.ufmt.br/eenciojs/index.php/eenci/article/view/149. Acesso em: mai., 2023.   

BORGES, B. A. L. Vivência psicológica da gravidez e vinculação pré-natal materna numa amostra de utentes dos cuidados de saúde primários. 2019. Tese de Doutorado. Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/29983/1/Disserta%C3%A7%C3%A3oMestrado_BiancaBorges_1.pdf. Acesso em:  mai., 2023.

ESTRELA, F. M., et al. Gestantes no contexto da pandemia da Covid-19: reflexões e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. v. 30, n. 02. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300215. Acesso em: mai., 2023.  

MACIEL, L. P., et al. Mental disorder in the puerperal period: risks and coping mechanisms for health promotion. Rev Fun Care Online. v. 11, n. 4, p. 1096-1102. 2019. Disponível em: http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/6988. Acesso em:  mai., 2023.

MENDES, K. D. S., SILVEIRA, R. C. C. P., GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, v. 17, p. 758-764, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018. Acesso em:  mai., 2023.

MOLL, M. F., et al. Rastreando a depressão pós-parto em mulheres jovens. Rev. enferm. UFPE on line, p. 1338-1344, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/239181. Acesso em: mai., 2023.   

MULLER, E. V., MARTINS, C. M., BORGES, P. K. O. Prevalence of anxiety and depression disorder and associated factors during postpartum in puerperal women. Rev Bras Saude Mater Infant [Internet]. 2021Oct;21(4):995–1004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-93042021000400003. Acesso em: mai., 2023. 

SANTOS, F. K., et al.  Percepção de enfermeiros sobre diagnóstico e acompanhamento de mulheres com depressão pós-parto. Revista Nursing, v. 23, n, 271, p. 4999-05. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i271p4999-5012. Acesso em: mai., 2023.

SOUSA, P. H. S., et al. Fatores de risco associados à depressão pós-parto: Revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 1, p. 11447- 11462, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv7n1-780. Acesso em: mai., 2023.


1E-mail: fabianasoaresperes@outlook.com, Graduanda de Enfermagem Faculdade Estácio de Teresina
2E-mail: facs.francisco.facs@gmail.com, Graduando de Enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN.
3E-mail: rosalia.laura.bruno@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Faculdade Estácio de Teresina.
4E-mail: enfjessicafontenele62@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Centro Universitário UNINOVAFAPI
5E-mail: ssantos.tania@gmail.com, Graduada em Enfermagem UESPI.
6E-mail: laianelaisa285@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA
7E-mail: anakarinesilva2000@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, UniFacid Wyden.
8E-mail: marianaavelino1308@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Faculdade Estácio Teresina.
9E-mail: leiareis902@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN.
10E-mail: a.clara.paz222@outlook.com, Graduanda de Enfermagem, Faculdade Estácio de Teresina.
11E-mail: gabrielvictorlyra@gmail.com, Graduando de Enfermagem, Faculdade Estácio de Teresina.
12E-mail: marialannash@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Faculdade Estácio de Teresina.
13E-mail: amandafc113@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Faculdade Estácio de Teresina.
14E-mail: Ludmiliacastrobrauna@gmail.com, Graduanda de Enfermagem, Faculdade Estácio de Teresina.
15Email: riodejaneiroalusa@hotmail.com, Graduada em Enfermagem pela Faculdade Estácio de Teresina.