IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA – SAMU PARA A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DA BAHIA.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8140789


Leonardo Diego Lins1; Jannine Maria Carvalho Silva2; Jairo Élcio Carvalho Silva2; Franclen Rusvell Barbosa de Carvalho2; Jânio Euler Carvalho3; Larissa Alessandra Lins4; Anderson dos Santos Barbosa5; Aranin Queiroz de Souza Santos5; Emilly Anny Benevides de Abreu5; Taina Tabosa Freire Pereira5; Sandra Valéria Silva Lins6; Marília Andrada Brito Carvalho6; Amanda de Souza Andrade7; Thiago de Almeida Araújo8; João Pedro da Silva Carvalho8; Mateus Antunes Ferreira8; Pedro Henrique Valdomiro Pontes Santos Alves8; Gracy Caroline de Brito Gonçalves8; Camille Beatriz Carvalho Souza8; Iara Vitoria de Souza8; Herbs Kayky Costa Oliveira8


Resumo: Objetivo: analisar as características dos atendimentos e o perfil das ligações recebidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/SAMU do município de Juazeiro – BA. Métodos:  estudo descritivo, utilizando as informações contidas no banco de dados fornecidos da central de regulação médica do SAMU de Juazeiro – BA, referentes a todas as ocorrências atendidas no período de janeiro a dezembro de 2022. Resultados: a partir do estudo, pode-se concluir que em 2022 foram 28.246 atendimentos de chamadas recebidas, com média mensal de 1.740 regulações, 35 trotes, com 11.582 saídas de USB,s, 2201 de USA e 635 de Motolância. Considerações Finais: É fato que serviço de atendimento móvel de urgênciaSAMU para a população do município de juazeiro é indispensável devido às respostas positivas e a legitimidade conquistada por esse serviço. 

Palavra- chave: SAMU; Regulação; Características das ligações.

INTRODUÇÃO

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é um sistema de atendimento pré-hospitalar de emergência que foi mantido no Brasil com o objetivo de oferecer atendimento médico rápido e registrado a pacientes em situações de urgência e emergência. No Brasil, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU teve início através de um acordo bilateral, assinado com a França, por uma solicitação do Ministério da Saúde. Já que o SAMU, foi idealizado na França, em 1986 como Service d’AideMédicale d’Urgence. 

A história do SAMU no Brasil teve início em 2003, quando foi lançado o Programa de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde. O Governo Federal instituiu a Portaria GM Nº 1.864, de 29 de setembro de 2003, referente a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas. Essa portaria determinou o financiamento para investimento e custeio do componente pré-hospitalar móvel, em municípios e regiões de todo o território brasileiro, caracterizado como um serviço gratuito, criado para atendimento pré-hospitalar. 

Em 2004, foi criada a Política Nacional de Atenção às Urgências, que estabeleceu diretrizes para a organização da assistência pré-hospitalar móvel no país. Essa política define o SAMU como o serviço responsável por prestar atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e emergência em todo o território brasileiro.

A implantação do SAMU ocorreu de forma gradual e descentralizada. Inicialmente, algumas cidades-piloto foram selecionadas para implementar o serviço. O modelo adotado foi o SAMU 192, que é o número de telefone para acionar o serviço. A partir de 2004, o SAMU foi expandido para outras regiões do país, por meio de convênios e parcerias entre o Ministério da Saúde e os estados e municípios. 

De acordo com Decreto nº 7.508/2011, o SAMU representa importante porta de entrada do SUS, por receber diversas demandas emergenciais da população e prestar o atendimento inicial à saúde do usuário. Tal serviço possui abrangência municipal ou regional, dependendo do arranjo organizacional de cada Estado. No que concerne aos aspectos relacionados à sua gestão, ela pode se dar na esfera municipal ou estadual, com o financiamento, predominantemente, feito a partir de incentivos federais e com a possibilidade de coparticipação das demais esferas de governo.

O SAMU é composto por equipes multidisciplinares, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e motoristas socorristas. Essas equipes são responsáveis ​​por realizar o atendimento pré-hospitalar, estabilizar o paciente e, quando necessário, fazer o transporte até uma unidade de saúde adequada.

O serviço do SAMU é acionado através do número 192, que funciona como uma central de regulação médica. Ao receber a ligação, o técnico de regulação médica (TARM) registra a ligação(dados pessoais e endereço do solicitante), logo após transfere a ligação para o médico regulador o qual decide qual é a equipe de socorristas mais adequada para atender a chamada. O SAMU desempenha um papel fundamental no sistema de saúde brasileiro, pois permite um atendimento rápido e eficiente em situações de urgência e emergência. Além disso, o serviço também desenvolve ações de educação em saúde, promovendo a prevenção de acidentes e orientando a população sobre como agir em situações de emergência.

O SAMU é requisitado de forma gratuita pelo telefone 192 e atende ininterruptamente durante 24 horas, todos os dias. O telefonema do solicitante é avaliado por técnicos da central de regulação e posteriormente pelo médico regulador, que, com base em escuta e entendimento da situação, faz o diagnóstico e a classificação da urgência. Posteriormente esse profissional tece orientações necessárias para o atendimento à vítima. Considerando a gravidade e a urgência da situação, ele já aciona o envio de Unidade de Suporte Básico (USB) ou o Avançado de Vida (SAV). A primeira é tripulada por técnico de enfermagem e condutor do veículo e a segunda, por médico, enfermeiro e condutor do veículo (Rosa et al., 2020; Silva, Mariot, & Riegel, 2020).

Desde sua implantação, o SAMU tem passado por melhorias e expansão, visando aprimorar a qualidade do atendimento e garantir uma cobertura cada vez mais ampla em todo o território nacional.

O atendimento via telefone é denominado telemedicina, sendo o mesmo norteado por um protocolo que auxilia o profissional na tomada de decisões. Esse serviço conta com o aporte de uma equipe multiprofissional formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores e Telefonistas Auxiliares de Regulação Médica (Tarms). Esse serviço possibilita organizar o acesso aos atendimentos de emergência, ao leito hospitalar e à rede de forma mais ampla, favorecendo o atendimento integral às urgências em todos os níveis de atenção do sistema (O´Dwyer & Mattos, 2012; Zerbetto Filho, de Souza & Carvalho, 2020). 

Desse modo, o objetivo de tal serviço é atender e/ou transportar a vítima para o serviço de saúde, posteriormente à ocorrência de uma determinada situação ou agravo à sua saúde, de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, traumática ou psiquiátrica, tendo em vista a redução de complicações, sequelas ou os riscos de morte (Brasil, 2006).

O intuito do SAMU é oferecer um atendimento prévio da vítima após ter ocorrido algum acontecimento a sua saúde, este agravo pode ser de natureza traumática, clínica, cirúrgica, pediátrica, obstétrica, psíquica entre outras, proporcionando um atendimento adequado e de qualidade no local em que o usuário se encontra e o transporte precoce ao local mais adequado à resolução do problema de saúde, se necessário, de forma segura até os serviços de saúde fixos, hierarquizado e integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS), que possam melhor atendê-lo, respondendo de forma resolutiva às necessidades e garantindo a continuidade do cuidado. (Brasil, 2020)

A Política Nacional de Atenção às Urgências (Pnau), instituída em 2003, estabelece normas para a organização dos serviços de APH públicos e privados nas esferas estadual, regional e municipal, bem como define os componentes desse serviço (Brasil, 2003). Logo, o Samu é uma estratégia de alta complexidade e indispensável ao funcionamento do serviço de saúde do Brasil, que busca fortalecer a implantação das diretrizes preconizadas pela Pnau. Assim, de acordo com os princípios do SUS, tal serviço combina ações de prevenção, atenção individual e coletiva. Destarte, cabe mencionar que o Samu foi o primeiro órgão componente da Pnau a ser implantado no Brasil (O´Dwyer & Mattos, 2012).

Vale ressaltar que a criação do SAMU no Brasil auxiliou expressamente na redução do número de óbitos, complicações e/ou lesões permanentes decorrentes da falta de socorro precoce, diminuindo assim o tempo de internação nos hospitais da rede pública da federação. Em termos técnicos a estrutura de funcionamento de uma rede de Atenção às urgências o SAMU é constituído por diversos profissionais como: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores, técnicos auxiliares de regulação médica e rádio operadores. 

O médico regulador faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou terceiro que fez a ligação, sobre as primeiras ações. Sendo assim o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro. Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.

Vale destacar que somente em 20 de agosto de 2004 foi implantado o SAMU no município de Juazeiro – BA, caracterizando um avanço na saúde pública do município. O SAMU Juazeiro apresenta uma característica ímpar, pois além de atuar nas ocorrências no município, atende também outras 11 cidades que compõem a regional. 

Devido a importância do SAMU ao Sistema Único de Saúde (SUS), visto que é considerado um serviço complexo e de grande importância para sociedade, possuindo como objetivo maior o atendimento ágil de vítimas no local da ocorrência, buscando reduzir a mortalidade, tempo de internação e as complicações em consequência a falta de atendimento imediato. Dessa forma analisamos as características dos atendimentos e o perfil das vítimas socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/SAMU do município de Juazeiro – BA. 

Diante do exposto, emergiu a seguinte questão norteadora: quais são as principais características das ocorrências recebidas pelo SAMU Juazeiro no ano de 2022? Justifica-se a importância deste estudo diante da possibilidade de ampliar o conhecimento e a divulgação de novos conhecimentos sobre o Samu no contexto da assistência multiprofissional. Objetivou-se, portanto, elencar quais são os temas as principais características das chamadas recebidas sobre os serviços de atendimento nas unidades móveis de urgência. 

MATERIAL E MÉTODOS 

Estudo descritivo, utilizando as informações contidas no banco de dados fornecidos da central de regulação médica do SAMU de Juazeiro – BA, referentes a todas as ocorrências atendidas no período de janeiro a dezembro de 2022.

O SAMU Juazeiro teve suas atividades iniciadas em agosto de 2004. A rede hierarquizada de atendimento da região administrativa de Juazeiro conta com unidades de Atenção Básica em Saúde e conjunto de serviços de urgências 24h: pronto-atendimentos, prontos-socorros, unidades da Estratégia Saúde da Família e unidades básicas de saúde. Constam na grade de pactuação estabelecimentos secundários de atendimento. Como também estabelecimentos hospitalares de referência (terciários) apresentam 02 unidades de acolhimento.

Foram avaliadas as ocorrências que necessitaram de intervenção pelas equipes de suporte básico e avançado no período de 2022. As variáveis analisadas foram (i) orientação médica, (ii) informações, (iii) trotes, (iv) desistência, (v) evento, (vi) queda de ligação e (vii) regulação. 

O banco de dados do SAMU não apresenta o diagnóstico de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – Décima Revisão (CID-10). Também foram estudados o tipo de viatura utilizado [Unidade de Suporte Básico de Vida (USB) e/ou Unidade de Suporte Avançado de Vida (USA) e o destino final dos pacientes (rede hierarquizada primária, secundária ou terciária). Como também, foram excluídos dos bancos de dados os nomes e qualificações dos pacientes, assim como seus endereços. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No período de janeiro a dezembro de 2022, foram 28.246 atendimentos de chamadas recebidas.  Por questões didáticas, construímos a tabela 01 e dividimos por quadrimestre as características das chamadas recebidas caracterizadas pelas variáveis analisadas: (i) orientação médica, (ii) informações, (iii) trotes, (iv) desistência, (v) evento, (vi) queda de ligação e (vii) regulação.

Tabela 01 – Características das chamadas recebidas pelo SAMU em 2020 

Chamadas recebidas1 Quadrimestre2 Quadrimestre3 Quadrimestre
Orientação médica337185144
Informações850669697
Trotes146128150
Desistências160502
Engano1.7151.6081.363
Queda de ligação030103
Regulação6.9596.8526.413
Total10.0269.4488.772

Houve aproximadamente de 2.354 chamadas atendidas pelo SAMU no município de Juazeiro de chamadas recebidas mensalmente. Sendo que 1.740 regulações foram realizadas mensalmente pelo SAMU, representando aproximadamente 73,9% das chamadas atendidas. Podemos observar também que 424 (1,5%) das ligações recebidas foram trotes no ano, com média mensal de 35 trotes, que implica na saída de uma ambulância que vai para uma ocorrência que não é verdadeira, que atrasa o atendimento de quem, naquele momento, realmente precisa da assistência. Vale ressaltar que os profissionais do Samu responsáveis pelo atendimento são treinados para identificar essas chamadas. Os trabalhadores recebem instruções para formular perguntas específicas que os ajudam a reconhecer o trote.

Outro dado que nos chamou atenção, foi o número de ligações recebidas para pedido de informações, referentes a informações sobre o número da polícia, bombeiro, da central de regulação, número dos hospitais, da UPA, da coordenação do SAMU, etc. 

Um fato peculiar no SAMU de Juazeiro que além do 192, existe o número fixo (74) 3612-3000, como também o número de emergência quando ocorre falha no sistema que estes deixam de funcionar, que é o (74) 9 9937092, que pode indicar o número de 4.686 ligações de engano representando 16,6% das ligações no ano de 2022 recebidas.  

Em seguida analisamos as viaturas mais utilizadas pelo SAMU, para o envio das ocorrências atendidas, representada na tabela 02.  

 Tabela 02 – Viaturas usadas pelo SAMU em 2020 

Viatura 1 Quadrimestre2 Quadrimestre3 Quadrimestre
USB’s3.9623.9623.658
Motolância204233198
USA Municipal625637622
USA Regional11377127

A viatura mais usada foi a Unidade de Suporte Básico – USB’s com 11.582 saídas da Base, representando 80,3%. Em seguida a Unidade de Suporte Avançado – USA, do município, que configurou 1.884 saídas, ou seja, 13,1% de envio de unidade mais utilizada anualmente. Por seguinte, a Motolância com 635 saídas (4,4%) e por fim, Unidade de Suporte Avançado – USA, regional, com 317 saídas (2,2%). Vale ressaltar que no banco de dados da central de regulação médica do SAMU, não foram diferenciados os tipos de atendimento.  

Quanto à gravidade (complexidade) das ocorrências atendidas, segundo a classificação dos médicos socorristas, 2,1% dos casos foram classificados como graves, 28,1% como moderados e 69,6% como leves. Verificou-se predomínio de envio das viaturas para atendimento 96% totalizando 13.625 saídas no ano. Consequentemente, o uso para transferências de 4% para a rede terciária de atenção. Conforme representado na tabela 03. 

Tabela 03 – Tipos de envio de viaturas do SAMU em 2020

 Tipos de Envio1 Quadrimestre2 Quadrimestre3 Quadrimestre
Atendimentos4.5314.7484.346
Transferências252182137

Destarte, como atividade secundária, o SAMU Juazeiro intermedia transferências inter-hospitalares, para os pacientes internados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), através da central de regulação médica das urgências de pacientes graves. Analisa as necessidades do paciente, confere sua recepção, promove a ativação das equipes apropriadas e a transferência do paciente em condições de suporte avançado de vida, evitando a interrupção de seu suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É fato que serviço de atendimento móvel de urgênciaSAMU para a população do município de juazeiro é indispensável devido às respostas positivas e a legitimidade conquistada por esse serviço. Pois, o SAMU como observamos em loco é responsável pelo atendimento de urgência e assume, através da regulação, os casos onde haja a caracterização de quadro urgente grave que necessite o atendimento em um hospital de referência, garantindo, para isto, através da autoridade sanitária do médico regulador.

Sem dúvida, nosso estudo possibilitou observar que há uma necessidade latente de ações de saúde por parte da secretária de saúde e de educação do município, para conscientização da população sobre o serviço do SAMU, na tentativa da redução dos números de trotes, de ligações de engano e de informações.  

Entretanto, acreditamos também que uma qualificação da gestão dos serviços de atendimento móvel, bem como melhores condições de trabalho para atender com qualidade e eficiência as necessidades de saúde da população são de fato iminentes. 

Assim, com base nos dados disponibilizados pela central de regulação, percebemos através neste estudo, torna-se possível inferir que há necessidade de outras investigações que tenham como foco as demandas relacionadas aos investimentos em tecnologias de gestão, práticas do cotidiano de trabalho, manutenção e compra de USB´s, USA e Motolância, como também da formação continuada dos profissionais que compõe o quadro do SAMU. 

Vale salientar que são necessários estudos acerca de tais temáticas, a fim de subsidiar a capacitação dos profissionais, bem como para fomentar discussão sobre o processo de trabalho no âmbito da gestão e das redes de atenção à saúde.

REFERÊNCIAS

Ladeira RM. Fatores associados ao uso de serviço de atenção pré-hospitalar para vítimas de acidente de trânsito. Cad. Saúde Pública. 2008;24(2):287-94. 

Pereira WAP, Lima MADS. O trabalho em equipe no atendimento pré-hospitalar à vítima de acidente de trânsito. Rev. esc. enferm. USP. 2009;43(2):320-7. 

Brasil MS. Suporte Básico de Vida. Protocolo SAMU 192. Brasília, DF; 2014. 

Brasil. (2006). Ministério da Saúde (MS). Política Nacional de Atenção às Urgências. (3a ed.), Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde. 

Brasil. (2006). Ministério da Saúde (MS). Regulação Médica das Urgências. Brasília: MS. 

Brasil. (2001). Ministério da Saúde (MS). Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências. Brasília: MS. 

Tanaka NH. Uma visão crítica do atendimento pré-hospitalar móvel no Rio Grande do Sul. Scientia Medica. 2013;23(3):147- 8. 

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), População do Município de Juazeiro de acordo com o censo, 2017[acesso em 2017 maio 10]; nov 3;17(1):531. Disponível em:http://www.cidades.ibge.gov.br/v4/brasil/ce/sobral/panorama 

Alves M. Percepções de usuários sobre o serviço de atendimento móvel de urgência de Belo Horizonte. Cienc Cuid Saude. 2010;9(3):543-51. 

Ferreira AM. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: satisfação de usuários. Rev enferm UFPE on line. 2017;11(10):3718- 24. 

Ferreira AM, Nobre JOC, Oliveira LFM, Medeiros SC, Davim RMB, Alves ERSC. Serviço de atendimento móvel de urgência: satisfação de usuários. Rev Enferm UFPE online. 2017 [citado 2019 mar 10];11(10):3718-3724. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/22489/24269
» https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/22489/24269

Finkler M, Caetano JC, Ramos FRS. Ética e valores na formação profissional em saúde: um estudo de caso. Ciênc. saúde colet. 2013;18(10):3033-42

Gomes, P. S. D., & Miranda, R. L. D. M. (2020). Atendimento pré-hospitalar e sua revalidação. E-book – bdex.eb.mil.br


1Docente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental, UNEB.
2Médico, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU.
3Médico, Hospital da Restauração do Recife.
4Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda.
5Docente da Faculdade de Medicina de Jacobina, AGES.
6Discente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental, UNEB.
7Enfermeira do Hospital da Unimed Vale do São Francisco.
8Discente da Faculdade de Medicina de Jacobina, Ages.